1. O aumento do diâmetro abdominal sagital está associado ao aumento da pressão intra-abdominal, que contribui para comorbidades relacionadas à obesidade.
2. A pressão da bexiga urinária é maior em pessoas obesas do que não obesas e está correlacionada com o diâmetro abdominal sagital.
3. O aumento da pressão intra-abdominal em pacientes obesos pode levar a comorbidades como insuficiência cardíaca, hipoventilação e úlceras venosas.
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Síndrome compartimental abdominal acs - obesidade,obesidade intra-abdominal flagelo para humanidade
1. DIÂMETRO ABDOMINAL SAGITAL AUMENTADO FOI ASSOCIADO COM O
AUMENTO DA PRESSÃO INTRA-ABDOMINAL QUE CONTRIBUIU PARA
COMORBIDADE RELACIONADA À OBESIDADE. PRESSÃO DA BEXIGA
URINÁRIA FOI MAIOR NOS OBESOS DO QUE NOS NÃO OBESOS.
Correlacionada com diâmetro abdominal sagital (r = 0,67, P <0,001) e foi
maior (P <0,05) em pacientes com morbidade, do que aqueles sem,
provavelmente as morbidades (hipoventilação, refluxo gastroesofágico,
estase venosa, incontinência urinária de esforço, hérnia incisional) ou,
eventualmente, (hipertensão, diabetes), devido ao aumento da pressão
abdominal. W: razão H correlacionada com a pressão da bexiga urinária
em homens (r = 0,6, P <0,05), mas não as mulheres (r = -0,3). Se
considerarmos humanos ou animais iremos perceber que cada detalhe
descrito acima compromete de forma séria e intensa, agravando e
desencadeando diversas doenças e disfunções de forma muito cara.
2. Estudos em animais
demonstram que o
aumenta da
pressão pleural, as
pressões de
enchimento
cardíaco, a pressão
venosa femoral, a
pressão venosa
renal, a pressão
arterial sistêmica e
de resistência
vascular, níveis de renina e aldosterona, e da pressão intracraniana.
Assim, as comorbidades presumíveis secundárias ao aumento da PIA
(pressão intra-abdominal) em pacientes obesos incluem insuficiência
cardíaca congestiva, hipoventilação, úlceras de estase venosa, refluxo
gastroesofágico, incontinência urinária de esforço, hérnia incisional,
pseudotumor cerebral, proteinúria e hipertensão arterial sistêmica.
3. Certa pressão existe dentro de cavidades fechadas, tais como o crânio, o
abdômen, o tórax, permitindo, por conseguinte, um bom fornecimento
aos órgãos internos (como espaços virtuais para acomodação de órgãos
sem pressão entre eles). Variações de pressão intra-abdominal (PIA)
mais de 10 mmHg irá causar uma hipertensão intra-abdominal (HIA)
alterando tanto a pressão do tecido e do sangue celular e ter um
impacto sobre alguns órgãos, desenvolvendo a "síndrome
compartimental abdominal" co-chamada (ACS), não confunda com flatus
(gases intra sistema gastro intestinal).
Aumento da pressão intra-abdominal pode levar a alguns efeitos
negativos dos órgãos intra e extra-abdominais, tais como: doença
cardiovascular, renal, respiratória e digestiva. ACS “síndrome
compartimental abdominal” é definida como um estado patológico com
origem no aumento da pressão intra-abdominal em torno de 20-25
mmHg, valores que determinam uma diminuição da pressão de perfusão
sanguínea e compressão de terminações neurais dentro dos órgãos
abdominais (APP). IAP pressão intra-abdominal seguido por IAH
hipertensão intra-abdominal ocorre no íleo, tumores abdominais,
4. hemorragia intra-abdominal e em algumas condições mórbidas:
obesidade, cirrose hepática com ascite, gravidez. O sistema nervoso
central é afetado com um aumento da PIA (pressão intra-abdominal) que
irá causar um aumento da pressão intracraniana (ICI), com diminuição da
perfusão da célula; ocorre por meio da compressão da veia jugular e do
fluxo venoso central, reduzindo-a.
Como conclusão, o aumento da PIA (pressão intra-abdominal), contígua
a obesidade, levando a um processo inflamatório grave e está associada
por manifestações clínicas com efeito local e geral finalmente
produzindo falência orgânica, um estado extremo e grave que nunca foi
levado a sério como deveria entre os profissionais da saúde.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
5. CRM 28930
COMO SABER MAIS:
1. Obesidade evolutiva: uma hipótese emergente nos últimos anos é o
de "programação fetal" que o crescimento e desenvolvimento no útero
podem prever IMC e adiposidade na vida adulta...
http://tireoidecontrolada.blogspot.com
2. Esta hipótese sugere que a adaptação ao estresse devido à
desnutrição materna durante a gravidez, resultando em baixo peso ao
nascer, pode aumentar o risco de – índice de massa corporal/obesidade
e doença metabólica na idade adulta...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
3. A fome holandesa de 1944 tem sido extensivamente estudada para
avaliação desta hipótese...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃODOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V.
Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Malbrain ML,
Cheatham ML, Kirkpatrick A, Sugrue M, Parr M, De Waele J, et al. Os resultados da Conferência
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Joao Santos Caio Jr
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