A prevalência de diabetes tipo 2 está aumentando rapidamente em todo o mundo, principalmente devido aos altos níveis de obesidade. A obesidade abdominal em particular está fortemente associada a um maior risco de diabetes tipo 2 e doenças cardíacas, independentemente do peso corporal total. Programas de modificação do estilo de vida que promovem a perda de peso abdominal podem melhorar os fatores de risco cardiometabólico.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
Obesidade intra abdominal fator de risco não tratado em diabetes tipo 2 doença cardiovascular
1. A PREVALÊNCIA DE DIABETES TIPO 2 ESTÁ MOSTRANDO UMA
PROGRESSÃO RÁPIDA EM TODO O MUNDO, UM FENÔMENO
EM GRANDE PARTE RESULTANTE DAS PROPORÇÕES
EPIDÊMICAS ALCANÇADAS PELA OBESIDADE, OBESIDADE
INTRA-ABDOMINAL E VISCERAL EM VÁRIAS POPULAÇÕES DO
MUNDO
A prevalência de diabetes tipo 2 está mostrando uma progressão rápida
em todo o mundo, um fenômeno em grande parte resultante das
proporções epidêmicas alcançados pela obesidade em várias populações
do mundo. No entanto, os médicos estão intrigados com a
heterogeneidade da obesidade devido a nem todo paciente obeso ser
caracterizado por complicações crônicas. A este respeito, a distribuição
de gordura corporal, o acúmulo de tecido adiposo especialmente intra-
abdominal, parece ser um correlato chave de um conjunto de
diabetogênico, aterogênico, anormalidades metabólicas e pró-
trombóticas inflamatórias aumentando o risco de diabetes tipo 2 e
doença cardiovascular.
2. A este respeito, demonstrou-se recentemente que a obesidade
abdominal foi associada independentemente com um risco aumentado
de doença cardíaca coronária e diabetes Tipo 2, independentemente da
adiposidade global. Programas de modificação do estilo de vida
demonstraram os benefícios de variáveis de risco cardiometabólico de
uma perda moderada de peso, uma vez que foi encontrado por ser
associado a uma perda substancial de gordura intra-abdominal em
pacientes com obesidade visceral.
No entanto, para serem bem sucedidos, esses programas exigem o apoio
de uma equipe multidisciplinar que em geral não está disponível para a
maioria dos médicos. Neste contexto, propõe-se que a farmacoterapia
3. da obesidade deve direcionar pacientes com obesidade abdominal em
alto risco de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, como o risco de
serem abrangidas pela noção de "risco cardiometabólico".
A recente descoberta do sistema endocanabinóide-canabinóide receptor
tipo 1 (receptor CB1) e do seu impacto sobre a regulação do
metabolismo energético representa um avanço significativo que pode
ajudar os médicos na avaliação da meta em relação à obesidade
abdominal e suas complicações metabólicas relacionadas, (o primeiro
bloqueador CB1 desenvolvido) que infelizmente não é Comercializado no
Brasil, como terapia poderia ser útil para a gestão do agrupamento de
fatores de risco para doença cardiovascular em pacientes com maior
risco com obesidade abdominal através de seus efeitos marcados em
ambas as adiposidade abdominal e fatores de risco metabólicos
relacionados.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista - Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
4. COMO SABER MAIS:
1. Anteriormente, displasias esqueléticas e baixa estatura idiopática
foram consideradas como sendo entidades largamente distintas...
http://tireoidecontrolada.blogspot.com
2. No entanto, as últimas descobertas indicam que defeitos nos mesmos
genes, como SHOX, NPR2, ACAN e FGFR3 , podem apresentar-se
clinicamente quer como uma displasia esquelética ou como baixa
estatura idiopática...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
3O fenótipo grave tende a ocorrer quando o gene envolvido é crítico
para a função da placa de crescimento, a mutação altera seriamente a
função da proteína e / ou a mutação ocorre no estado homozigóticos....
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista –
Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; 1Québec Heart Institute, Laval Hospital Research
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