Excesso de peso adiposidade-obesidade intra abdominal - central- visceral; obesidade metabólica
1. EXCESSO DE PESO-ADIPOSIDADE-OBESIDADE INTRA
ABDOMINAL - CENTRAL- VISCERAL; OBESIDADE
METABÓLICA: O PARADOXO ENTRE GORDURA
VISCERAL E SUBCUTÂNEA.
OBESIDADE: EM CONTRASTE COM O ACÚMULO DE GORDURA NA REGIÃO
GLÚTEO-FEMORAL, O ACÚMULO DE GORDURA EM TORNO DAS VÍSCERAS
ABDOMINAIS E DENTRO DOS ÓRGÃOS SÓLIDOS INTRAABDOMINAIS ESTÁ
FORTEMENTE ASSOCIADO A COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À OBESIDADE
COMO DIABETES TIPO 2 E DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA. A
ASSOCIAÇÃO ENTRE ADIPOSIDADE VISCERAL E ATEROSCLEROSE
ACELERADA MOSTROU-SE INDEPENDENTE DE IDADE, OBESIDADE GERAL
OU A QUANTIDADE DE GORDURA SUBCUTÂNEA.
Evidências recentes revelaram várias diferenças biológicas e
genéticas entre a gordura visceral intra-abdominal e a gordura
subcutânea periférica. Tais diferenças também se refletem em
seus papéis contrastantes na patogênese de problemas
cardiometabólicas relacionados à obesidade, em indivíduos
magros ou obesos.
As diferenças funcionais entre adipócitos viscerais e
subcutâneos podem estar relacionadas à localização
anatômica. O tecido adiposo visceral e seus macrófagos
residentes de tecido adiposo produzem citosinas mais pró-
inflamatórias, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa)
e interleucina-6 (IL-6) e menos adiponectina. Essas alterações
2. das citoquinas induzem resistência à insulina e desempenham
um papel importante na patogênese da disfunção endotelial e
posterior aterosclerose.
Portanto diferente do que pensávamos a aproximadamente
pouquíssimo tempo atrás evidências recentes revelaram
várias diferenças biológicas e genéticas entre a gordura
visceral intra-abdominal e a gordura subcutânea
periférica. Tais diferenças também se refletem em seus papéis
contrastantes na patogênese de problemas cardiometabólicas
relacionados à obesidade, em indivíduos magros ou obesos. As
diferenças funcionais entre adipócitos viscerais e subcutâneos
podem estar relacionadas à localização anatômica.
3. O tecido adiposo visceral e seus macrófagos residentes de
tecido adiposo produzem citosinas mais pró-inflamatórias,
como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa) e
interleucina-6 (IL-6) e menos adiponectina. Essas alterações
das citoquinas induzem resistência à insulina e desempenham
um papel importante na patogênese da disfunção endotelial e
posterior aterosclerose.
Obesidade, excesso de peso-adiposidade-obesidade intra
abdominal - central- visceral; obesidade metabólica: não era
um paradoxo tão claro e evidente como os últimos estudos da
Harvard University tem concluído em estudos recentes, entre
gordura visceral e subcutânea. Essas conclusões chegaram a
um consenso que os diversos tipos e variantes da obesidade
4. não era apenas um acumulo de substâncias energética, possui
diversos tamanhos de células lipídicas dependente de sua
localização e posicionamento, é secretora de hormônios,
possui um metabolismo muito complexo, esta distribuído no
corpo inteiro tais células lipídicas, sendo mais grave
dependendo de sua localização.
A taxa de acumulação de gordura visceral também é diferente
de acordo com o sexo e origem étnica do indivíduo; Sendo
mais proeminente em homens brancos, mulheres afro-
americanas e homens e mulheres indianos e japoneses
asiáticos. Tais diferenças podem explicar a variação no risco
cardiometabólicas em diferentes medidas da cintura entre
diferentes populações. No entanto, não está claro a
quantidade de redução de gordura visceral necessária para
induzir mudanças metabólicas favoráveis.
5. Por outro lado, a massa gordurosa periférica está
negativamente correlacionada com fatores de risco
metabólicos aterogênicos. O crescente conhecimento sobre a
distribuição de gordura corporal e seus modificadores pode
levar ao desenvolvimento de estratégias de tratamento mais
eficazes para pessoas com ou com alto risco de diabetes tipo 2
e doença arterial coronariana. Essas observações acumuladas
também exigem a necessidade de uma nova definição de
obesidade com base na localização anatômica da gordura e
não no seu volume, especialmente quando o risco
cardiometabólicas é considerado.
6. O termo "Obesidade Metabólica", em referência ao acúmulo de
gordura visceral em indivíduos com sobrepeso ou obesos,
pode identificar aqueles em risco de doença cardiovascular
melhor do que as definições atualmente usadas de obesidade.
A moderna avaliação da obesidade é considerada como sendo
um órgão do corpo humano e não um agrupamento de celulas
gordurosas por simples acumulo se substancias energética
puramente acumuladas, neste caso a prevenção é o melhor
tratamento disponível.
7. Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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