O documento discute a avaliação de crianças com baixa estatura, identificando causas patológicas como síndrome de Turner versus variantes normais de crescimento. A avaliação envolve interpretar o gráfico de crescimento, velocidade de crescimento, idade óssea e triagem laboratorial para doenças ou deficiências. Exames adicionais podem ser necessários para diagnosticar causas.
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Baixa estatura: causas e avaliação
1. A ESTATURA BAIXA PODE SER UMA VARIANTE DE
CRESCIMENTO NORMAL OU PROVOCADA POR UMA
DOENÇA. AS CAUSAS MAIS COMUNS DE BAIXA
ESTATURA PARA ALÉM DO PRIMEIRO OU SEGUNDO
ANO DE VIDA SÃO DEVIDO A FATOR FAMILIAR
(GENÉTICA) BAIXA ESTATURA E RETARDO DE
CRESCIMENTO (CONSTITUCIONAL), QUE SÃO
VARIANTES NÃO PATOLÓGICAS MAS NORMAIS DE
CRESCIMENTO.
O objetivo da avaliação de uma criança com estatura baixa é identificar o
subconjunto de crianças com causas patológicas (tais como síndrome de
Turner, doença inflamatória do intestino ou outra doença sistêmica
subjacente ou deficiência de hormônio de crescimento - GH). A avaliação
também envolve a gravidade da baixa estatura e a trajetória de
crescimento provável, para facilitar as decisões sobre a intervenção, se
for o caso. Alguns componentes da avaliação podem razoavelmente ser
realizados no contexto dos cuidados primários, incluindo a interpretação
inicial do gráfico de crescimento e potencial de crescimento (baseado em
alturas medidas de pais da criança),
2. o cálculo da velocidade de crescimento (VC), triagem laboratorial inicial
de uma doença subjacente sistêmica ou endócrina, se suspeita com base
nos sintomas. Se a VC – velocidade de crescimento é lenta, então a
determinação da idade óssea deve ser realizada se interpretação técnica
está disponível. Outros componentes da avaliação, incluindo a avaliação
dos resultados de idade óssea e da avaliação detalhada das causas de
baixa estatura, são normalmente realizados por um endocrinologista ou
Neuroendocrinologista, se disponível. O avanço do estudo e
conhecimento do metabolismo do crescimento de crianças, infantis,
juvenis, adolescentes, tem se desenvolvido de forma significativa nos
últimos anos, tendo como um achado de pesquisa que embora a
importância do eixo
3. IGF (fator de crescimento símile insulina) – GH (hormônio de
crescimento) inquestionavelmente um fator de extrema importância no
crescimento de crianças, infantis, juvenis, adolescentes, e na Nature
Reviews de dezembro de 2015 vol. 11 nº 12 um artigo inovador “Short
and Tall stature: a new paradigm emerges”, foca uma nova situação até
então tida como secundária no crescimento de crianças, infantis, juvenis,
adolescentes, ou seja, as placas de crescimento dos ossos logos ou
epífises
ósseas.
Nesse artigo elevado a categoria de importância igual complementa uma
série de enzimas, hormônios e substâncias químicas com funções
parácrinas, autócrinas, juxtacrinas, endócrinas que desempenham um
papel vital no crescimento de crianças, infantis, juvenis, adolescentes
que envolvem recursos inquestionáveis na eficiência do crescimento
humano.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
4. COMO SABER MAIS:
1. Anteriormente, displasias esqueléticas e baixa estatura idiopática
foram consideradas como sendo entidades largamente distintas...
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2. No entanto, as últimas descobertas indicam que defeitos nos mesmos
genes, como SHOX, NPR2, ACAN e FGFR3 , podem apresentar-se
clinicamente quer como uma displasia esquelética ou como baixa
estatura idiopática...
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3. O fenótipo grave tende a ocorrer quando o gene envolvido é crítico
para a função da placa de crescimento, a mutação altera seriamente a
função da proteína e / ou a mutação ocorre no estado homozigóticos...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista –
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