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Federal do Ceará - Programa de Pós-graduação em Ciências Medicas (Tese). Fortaleza, 2010. 156 p.
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Lactofenol Fluido de montagem
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Fonte: MEDRANO, Delia Jéssica Asteta. Perfil de sensibilidade de cepas de Coccidioides posadasii a associação de drogas antimicrobianas.
FORTALEZA. 2010. (Tese) Doutorado em Microbiologia Médica- Universidade Federal do Ceará. 2010.
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Tinha nigra. Disponível em:<http://anatpat.unicamp.br/lampele2a.html>.
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Criptococoma. Fonte: <http://anatpat.unicamp.br/nptcripto1b.html#muci>.
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SIDRIM & ROCHA, 2004
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SIDRIM & ROCHA, 2004
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Corynebacterium minutissimum Fluorescência vermelho-coral.
Trichophyton T1
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monopotássico, Sulfato de magnésio,
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T2 T1+inositol Requerimento vitamínico
T6
T3
T4
T5
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T1+inositol+tiamida
T1+tiamida
T1+ácido nicotínico
T. verrucosum
T. tonsuras de T. violaceum
T. equinum
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magnésio, Dextrose
Requerimento vitamínico
Trichophyton - T. megninni de T.
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SIDRIM & ROCHA, 2004
SIDRIM & ROCHA, 2004
SIDRIM & ROCHA, 2004
Alçada de colônia isolada
Suspensão em 5 ml de
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Reações sorológicas
Reações sorológicas
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doença de Jorge Lobo
Identificação de fungos a nível de espécie
Diagnóstico precoce de infecções fúngicas invasivas
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 Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica.
Agência de Vigilância Sanitária. Módulo VII. 2004
 SIDRIM, J. L. C.; ROCHA, M. F. O. Micologia Médica à luz de
autores contemporâneos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004
 ZAITZ, C.; MARQUES, S. A., RUIZ, L. R. B.; FRAMIL, V. M. de
S. Compendio de Micologia Médica. 2ª ed. Guanabara Koogan. 2010
 LACAZ

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  • 2. Coleta Transporte Recebimento Processamento Microscopia Culturas Relato e Análises dos Resultados Interações com Epidemiologistas Manutenção de Amostras e Registros SIDRIM & ROCHA, 2004
  • 3. SIDRIM & ROCHA, 2004 Uso de antifúngicos Amostras encaminhadas Suspensão Ficha padrão
  • 4. Unhas Pelos , Cabelos, barba e bigode Líquidos corpóreos ou lavados Órgãos Pele e mucosas 4 SIDRIM & ROCHA, 2004
  • 5. ZAIZ et al., 2010; ANVISA, 2004; VERMELHO et al., 2006 Assepsia Lâmina dermatológica/bisturi sem fio de corte Jarbas Porto Debridação da lesão
  • 6. ZAIZ et al., 2010 Região de alopécia Auxílio pinça flambada Lâmpada de Wood Antibioticoterapia prévia
  • 7. ZAIZ et al., 2010 Tesouras, limas, alicates de unhas e curetas dermatológicas Região de progressão e confluência Swabs ou pipeta Pasteur Região mais adentro da matriz ungueal
  • 8. ZAIZ et al., 2010 Swab Exame direto e cultura Solução salina Refrigerar Boca Ânus Vagina Biópsia ou raspagem Coletar as escamas Curetagem ou biópsia 4 swabs
  • 9. SIDRIM & ROCHA, 2004 Conjuntiva Córnea Tecidos e Órgãos Raspagem ou debridação Duas regiões bem demarcadas Solução salina Temperatura ambiente por até 24 horas
  • 10. Punção lombar 3-5ml em tubo estéril Temperatura ambiente LCR Sangue Assepsia Anticoagulante MINAMI, 2003
  • 11. 20-30ml do jato intermediário Frasco estéril Punção suprapúbica Urina Máximo de 2 horas para análise Fezes Swab retal Máximo 2 horas Cary-Blair MINAMI, 2003
  • 12. MINAMI, 2003 Punção Antissepsia Refrigeração Pus e líquidos patológicos Amostra expectorada naturalmente Saneamento bucal Frascos estéreis Escarro Aspirados Processamento
  • 14. Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica. Agência de Vigilância Sanitária. Módulo VII. 2004 Exame microscópico e cultura Pelos, cabelos, escamas de unha e pele Centrifugação Líquor, secreções e fluídos corporais Semeado por esgotamento Urina
  • 15. Digestão com enzima Exame microscópico e cultura Escarro Fragmentação → coloração/cultura Tecidos Centrifugação e cultura Sangue
  • 16.
  • 17. Pelos, pele, unha, escarro, exsudatos espessos e outros materiais densos É um reativo que clarifica e digere o material clínico Fonte: MEDRANO, D. J. A. Perfil de sensibilidade de cepas de Coccidioides posadasii a associação de drogas antimicrobianas. Universidade Federal do Ceará - Programa de Pós-graduação em Ciências Medicas (Tese). Fortaleza, 2010. 156 p. Coccidioides sp.
  • 18. Lactofenol Fluido de montagem Azul de algodão Corante Fonte: MEDRANO, Delia Jéssica Asteta. Perfil de sensibilidade de cepas de Coccidioides posadasii a associação de drogas antimicrobianas. FORTALEZA. 2010. (Tese) Doutorado em Microbiologia Médica- Universidade Federal do Ceará. 2010.
  • 19. Líquor, urina, secreções ou exsudatos Fungos capsulados Erro frequente: confundir linfócitos com células de leveduras Nanquim preto Criptococccus Criptococoma.Fonte: <http://anatpat.unicamp.br/nptcripto1c.html#esfregnanquim>.
  • 20. Gram + Discrimina elementos fúngicos de artefatos existentes em urina, secreções e fezes Exceção Aspergillus flavus Cryptococcus neoformans SIDRIM &ROCHA, 2004
  • 21. Histoplasma capsulatum Medula óssea, sangue, aspirados e secreção cutânea
  • 22. O calcoflúor white (CFW) é um agente clareador – celulose e quitina Utilizado em combinação com o KOH DANIELLE L. H.; MARYAM Gerami-Nejad; CASSANDRA Kistler-Anderson; CHERYL A. Gale. Hyphal Guidance and Invasive Growth in Candida albicans Require the Ras-Like GTPase Rsr1p and Its GTPase-Activating Protein Bud2p. American Society for Microbiology. 2005 Candida albicans
  • 23. Tinha nigra. Disponível em:<http://anatpat.unicamp.br/lampele2a.html>. Avaliação dos padrões de reações teciduais Cora o tecido – ressalta a morfologia fúngica Cromoblastomicose - Phialophora
  • 25. Fungos que contêm cápsula mucopolissacarídica Diferencia o Cryptococcus de outros fungos similares em tamanho e forma Núcleos – azul Mucinas - róseo para vermelho Outros elementos – amarelo Criptococoma. Fonte: <http://anatpat.unicamp.br/nptcripto1b.html#muci>.
  • 26. Glicogênio, mucinas neutras, membranas basais e evidenciar a maior parte de fungos e parasitas em tecidos Produz artefatos facilmente confundíveis com Histoplasma e Eporothrix Glicogênio, mucina, membrana basal, fungos - vermelho Núcleos - azul C. neoformans
  • 27. FONTE: http://www.ijpmonline.org/viewimage.asp?img=IndianJPatholMicrobiol_2011_54_1_216_77417_u5.jpg Evidencia a parede celular fúngica por reagir com pigmentos de melanina, bem como grânulos argentafins Núcleos – rosa Grânulos argentafins – preto C. neoformans
  • 28. Pelos, unhas, escamas de pele Exame microscópico + KOH Líquor Exame microscópio + tinta nanquim, coloração de gram, coloração de Giemsa ou panótica Fluidos oculares Exame microscópico com KOH ou com coloração de gram Sangue ,medula óssea ZAITS
  • 29. 1-Exame microscópico + KOH, 2 - Exame microscópio + tinta nanquim, 3 -Exame microscópio com coloração de gram, 4 - Exame microscópico com coloração de Giemsa ou panótica Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica. Agência de Vigilância Sanitária. Módulo VII. 2004
  • 31. Para a cultura e isolamento primário de fungos, é necessário a utilização de dois meios de cultura A seleção do tipo de meio é feita de acordo com a experiência clínica do analista + dados clínicos repassados pela equipe médica
  • 32. Amostra semeada na superfície dos meios de cultura Inoculação – alça de níquel-cromo ou pipeta Pasteur O material não deve ser colocado em profundidade no ágar Temperatura de incubação para todas as amostras
  • 33. Secreção respiratória Líquor Urina Fluidos corporais Swabs Pele, pelos e escamas Tecidos Sangue Fluidificação, centrifugação - sedimento Centrifugação - sedimento Centrifugação - sedimento Centrifugação - sedimento Centrifugação - sedimento Nenhum Fragmentação-maceração- imprint Semeadura - esfregaço Pus, secreções de abscesso Nenhum
  • 34. Aspergillus glaucus Cultivo primário de fungos Dextrose Peptona Leveduras
  • 35. Infusão de coração, cérebro, peptona, sais, glicose, sangue e clorofenicol Sporothrix schenckii Isolamento de fungos patogênicos, não-patogênicos e dermatófitos Blastomyces dermatitidis Histoplasma capsulatum
  • 36. Gênero Microsporum Estruturas de frutificação M. Audoinii → Microsporum Diferencia Produção de clamidosporos M. canis
  • 37. Meio enriquecido Estruturas de frutificação e ornamentação Mel de abelhas Farinha de trigo Solução de leite M. canis
  • 38. Estruturas de frutificação e ornamentação Microcultivo Candida albicans Meio enriquecido
  • 39. Seletivo Antibióticos Fungos inibidos clorofenicol: Cryptococcus neomorfans, Trichosporon beigelli, espécie de Candida e Aspergillus Cloranfenicol Cicloeximida Farinha de soja + glicose Microsporum canis
  • 40. Pigmento avermelhado Estruturas de frutificação Trichophyton rubrum – demais espécies Diferencia Fubá de milho dextrose
  • 41. Trichophyton Diferenciar T. mentagrophytes T. rubrum Hidrólise da ureia + Hidrólise da ureia - Leveduras dos filos Ascomicotina e Basidiomicotina Peptona, Glicose, NaCl, Fosfato de potássio, monobásico, Fenol vermelho, ureia
  • 42. Promove o crescimento de fungos lipofílicos Malassezia furfur ASD Antibióticos Óleo de oliva Bili de boi Malassezia sp
  • 43. Identificação e diferenciação Candida de interesse médico Peptona Mistura cromogênica Cloranfenicol
  • 44.
  • 45. Cultivo em lâmina estudar aspectos microscópicos característicos Micélio vegetativo e micélio reprodutivo ou de frutificação
  • 46. SIDRIM & ROCHA, 2004 Tamanho Bordas Textura Relevo Pigmentação
  • 47. SIDRIM & ROCHA, 2004 Hifa Conidióforo Conídeos Clamidosporos Outras características
  • 48. Coccidioidis sp. Algodonosa, branca ou acinzentada, reverso creme - amarronzado ao envelhecer Hifa hialina, septado com artroconídios e de parede celular espessa
  • 49. Trichophyton verrucosum Glabrosa a velutosa, relevo rugoso, branco-amarelo ocre. Presença de cadeias formadas por clamidoconídios grandes.
  • 50. Epidermophyton floccosum Algodonosas, com relevo umbilicado, pulverulenta Macroconídeos em cacho
  • 51. Paracoccidiodes brasiliensis Endurecida,franjas nas bordas, de centro elevado, irregular e com a superfície de cor branca Célula com múltiplos brotamentos
  • 52. Trichophyton mentagrophytes T. rubrum Não perfura Perfura o pelo radialmente
  • 54. Demonstração de elementos fúngicos em tecido Diagnóstico de micoses subcutâneas e sistêmicas
  • 55. Auxílio diagnóstico Tinea capitis Pitiríase versicolor Eritrasma Corynebacterium minutissimum Fluorescência vermelho-coral.
  • 56. Trichophyton T1 Ácido casamínico (sem vitaminas), Fosfato monopotássico, Sulfato de magnésio, Dextrose T2 T1+inositol Requerimento vitamínico T6 T3 T4 T5 T7 T1+inositol+tiamida T1+tiamida T1+ácido nicotínico T. verrucosum T. tonsuras de T. violaceum T. equinum Nitrato de amônio, Fosfato monopotássico, Sulfato de magnésio, Dextrose Requerimento vitamínico Trichophyton - T. megninni de T. rubrum T6 + sol. de histidina
  • 60. SIDRIM & ROCHA, 2004 Alçada de colônia isolada Suspensão em 5 ml de soro ou plasma Incubar a 37°C Por 3h Depositar uma gota da suspensão sobre lâmina e cobrir com lamínula Examinar ao microscópio óptico A presença de tubo germinativo
  • 61. Álcoois, proteínas e aminoácidos – fontes de nitrogênio - meio isento de nitrogênio Levedura irá assimilar e crescer em volta de determinadas fontes Pelo halo de turvação resultante do crescimento
  • 62.
  • 63. Maior sensibilidade Reações sorológicas Reações sorológicas Epidemiologia e monitorização – Diagnóstico? Eficiência relacionada à: sensibilidade, especificidade e reprodutibilidade Antígenos – extratos brutos – conferem maior positividade – reatividade cruzada – componentes antigênicos comuns
  • 64. glicoproteína de 43 kDa- Ag imunodominante Positivo para 1/32
  • 65.
  • 66. elevada sensibilidade e especificidade variável Boa correlação com a clínica Reatividade cruzada – histoplasmose, candidíase e doença de Jorge Lobo
  • 67. Identificação de fungos a nível de espécie Diagnóstico precoce de infecções fúngicas invasivas Especificidade e sensibilidade, rapidez
  • 68.
  • 69.  Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica. Agência de Vigilância Sanitária. Módulo VII. 2004  SIDRIM, J. L. C.; ROCHA, M. F. O. Micologia Médica à luz de autores contemporâneos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004  ZAITZ, C.; MARQUES, S. A., RUIZ, L. R. B.; FRAMIL, V. M. de S. Compendio de Micologia Médica. 2ª ed. Guanabara Koogan. 2010  LACAZ