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AARRÍÍCCIIAA MMOOTTTTAA AARRAANNTTEESS LLUUSSTTOOSSAA 
NNUUTTRRIICCIIOONNIISSTTAA CCRRNN11 11440088 
aarriicciiaa@@tteerrrraa..ccoomm..bbrr
TRIATHLON 
 Sprint: 
 750 metros de natação/ 20 
km de bicicleta / 5 km de 
corrida 
 Olímpico: 
 1.5 km de natação / 40 km de 
bicicleta/ 10 km de corrida 
 Ironman: 
 3.8 km de natação / 180 km 
de bicicleta / 42 km de corrida 
.
 Dependente do tipo de prova 
 Dependente do atleta 
 Profissional ou amador 
 Capacidade cardiorrespiratória 
 Nível de treinamento
FISIOLOGICA E 
METABOLICAMENTE: O 
QUE ACONTECE 
DURANTE A PROVA?
A australiana Emma Snowsill ficou com a 
medalha de ouro no triatlo dos Jogos Olímpicos 
de Pequim com o tempo de 1h58m27s. Depois de 
ficar com o terceiro lugar na natação e o quinto no 
ciclismo, ela chegou com mais de um minuto de 
vantagem sobre a portuguesa Vanessa 
Fernandes, número 1 do ranking mundial, que 
completou a prova com 1h59m34s. A medalha de 
bronze ficou com a também australiana Emma 
Moffatt com 1h59m55s. Mariana Ohata, única 
representante do Brasil na competição chegou 
apenas com a 39ª colocação com 2h07m11s.
• essencial que o emagrecimento ocorra o mais 
antecipadamente possível, 
• a alimentação deve ser planejada para preservar 
a massa magra,. 
• durante os treinamentos a alimentação deve repor 
a energia, os carboidratos, as proteínas, os minerais 
perdidos. Assim, é essencial uma alimentação rica 
rica em calorias e em nutrientes.
 A alimentação faz parte do treinamento! 
 O atleta não terminou de treinar até que 
tenha cumprido todas as refeições! 
 Fundamental: é ingerir o alimento certo na 
hora certa! 
 Se o atleta chega para o treino com o 
“tanque na metade de combustível” ele 
não conseguirá concluir os treinamentos.
 Nenhum suplemento fará 
efeito caso haja deficência 
na alimentação; 
 Atleta que treina bem, 
compete bem ® 
alimentação para treinos e 
reposição pós treinos é 
essencial para um bom 
desempenho! 
 É essencial que se treine 
todo o esquema de 
alimentação/ 
suplementação a ser 
utilizado no dia da prova.
 EXCESSO DE PROTEÍNAS; 
 EXCESSO DE AÇÚCARES; 
 EXCESSO DE ELETRÓLITOS; 
 EXCESSO DE VITAMINAS. 
 CURREL, JEUKENDRUP, MSSE, 2008.
 DURANTE OS TREINAMENTOS: 
 SOBREPESO 
 INTOLERÂNCIA ALIMENTAR PRÉ TREINO 
 DIFICULDADE EM CUMPRIR TODAS AS 
REFEIÇÕES E SUPLEMENTOS PREVISTOS: 
 DIFICULDADE PARA RECUPERAÇÃO 
 BAIXA IMUNIDADE
DURANTE A PROVA 
INGESTÃO DE ÁGUA DO MAR: 
Mar marolado – atleta amador, natação 
modalidade + fraca: 
Líquidos de menor osmolaridade, com < teores de 
sódio. 
NÁUSEA, DIARRÉIA causas: 
↓ ingestão de líquidos; 
Ingestão de substâncias que não utilizou durante os 
treinamentos; 
Ingestão de carboidratos com ingestão insuficiente de líquidos.
 DURANTE A PROVA 
 PERDA DA SPECIAL NEEDS: 
 Pela organização da prova, 
 Pelo próprio atleta: 
 Deixa cair, 
 BCAA que derreteu no quadro da 
bicicleta. 
 GARANTIR GÉIS EXTRAS PARA 
PREVENIR OS ACIDENTES, 
 COLOCAR TODAS AS 
SUBSTÂNCIAS NA CARAMANHOLA 
PARA EVITAR A PERDA DE 
CÁPSULAS, COMPRIMIDOS.
 Cromo; 
 Ferro; 
 Magnésio; 
 Cálcio; 
 Potássio; 
 Cloro; 
 Carboidratos; 
 Proteínas;
 Anemia: 
 Baixa ingestão de ferro – mito da carne vermelha. 
“alergia” aos verdes! 
 Bilirrubina indireta: 
 Hemólise por esforço; 
 TGO/ TGP/ CPK: 
 Intensidade dos treinamentos, 
 Excesso de ingestão de proteínas, 
 Deficiência no consumo de carboidratos, 
 Elevada densidade urinária: 
 ↓ ingestão de líquidos durante os treinos e durante o dia.
 Hidratação: 
 1mL/ kcal ingerida em repouso; 
 400-800mL de líquidos a cada hora de 
treino/ competição; 
 1,5mL/ kg perdido: ingerir após o treino.
 O que deve conter os líquidos? 
 Varia com duração/ intensidade/ clima/ 
individualidade biológica: 
 Água; 
 Cloro; 
 Sódio; 
 Potássio; 
 Carboidratos;
 CARBOIDRATOS: 
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 Mais de 70g/hora – risco 
de transtorno gastro 
intestinal; 
 1 a 2g/kg imediatamente 
após e 2h após;
 SUPLEMENTAÇÃO 
 Apenas quando não for possível alimento 
ou haja necessidade de absorção 
excepcionalmente rápida; 
 Fundamental estar associada a adequada 
ingestão de líquidos.
 PROTEÍNAS: 
Associar no pós-treino 
proporção de 4g CHO para 
1g de PRO; 
 Fonte: 
 Leite ou Whey; 
 Carnes; 
 Ovos. 
 Para hipertrofia a proporção pode variar.
 Durante os exercícios que 
tenham duração superior a 
2horas. Oferecer cerca de 5- 
10% da energia necessária; 
 Fonte: 
 Whey; 
 BCAA; 
 Proteína de colágeno hidrolisado; 
 Glutamina.
 HIDRATAÇÃO 
 CARBOIDRATOS 
 PROTEÍNAS 
 MINERAIS: 
 FERRO 
 MAGNÉSIO 
 ZINCO 
 CROMO 
 SELÊNIO 
 FLUOR 
 COBRE
 TMB 
 EXAMES BIOQUÍMICOS 
 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 
 FREQUENCIA ALIMENTAR 
 DIA ALIMENTAR TÍPICO 
 PLANILHA DE TREINAMENTO 
 ATIVIDADES DIÁRIAS 
 HORAS DE SONO: NOITE/ DIA
 Emagrecimento; 
 Mudança da 
composição corporal; 
 Sofrer menos = 
terminar mais rápido; 
 Desempenho.
NUTRIENTE GUIA 1989 GUIA 2002 ATLETAS 
CHO ≥50% VET 45-65% VET MODERADO – 5- 
7g/kg 
INTENSO – 7- 
12g/kg 
PTN 10-15% VET 
0.8g/kg 
10-35%VET 
0.8g/kg 
1.2-1.7g/kg 
(15%VET) 
LIP ≤30% VET 20-35%VET 20-35% VET 
*após adequação 
CHO/PTN 
27
EXAME DE TAXA DE METABOLISMO BASAL 
Tempo VO2/Kg VE Rf FeO2 TMB 
hh:mm:ss mL/Kg/min L/min 1/min % Kcal/dia 
00:00:30 223 6,7 16,3 16,70 1550 
00:01:00 179 5,5 16,4 16,78 1248 
00:01:30 210 6,6 14,8 16,88 1462 
00:02:00 158 5 14,5 16,90 1102 
00:02:30 221 6,5 14,6 16,61 1536 
00:03:00 202 6,3 15,6 16,84 1409 
00:03:30 180 5 14,4 16,34 1255 
00:04:00 174 5,1 14,4 16,59 1211 
00:04:30 196 5,6 13,2 16,48 1363 
00:05:00 185 5,2 14,7 16,39 1291 
00:05:30 164 4,7 15,7 16,48 1144 
00:06:00 179 5,4 13,7 16,71 1246 
00:06:30 193 5,8 11,2 16,70 1342 
00:07:00 176 4,7 14,3 16,16 1226 
00:07:30 192 5,4 15,6 16,40 1338 
00:08:00 195 5,5 15,3 16,42 1357 
00:08:30 193 5,5 15 16,47 1342 
00:09:00 165 5,4 13,8 17,05 1146 
00:09:30 197 6 11,2 16,74 1375 
00:10:00 180 4,9 14,2 16,26 1251 
00:10:30 185 5,1 15,1 16,30 1291 
00:11:00 181 4,9 15,2 16,24 1257 
00:11:30 172 5 15,9 16,54 1200 
00:12:00 207 5,7 13,7 16,31 1440 
00:12:30 202 5,8 14,7 16,50 1405 
00:13:00 182 5,4 15,5 16,65 1264 
00:13:30 186 5,6 16 16,70 1296 
00:14:00 214 6,4 13,1 16,67 1491 
00:14:30 211 5,9 14,1 16,38 1468 
00:15:00 193 5,7 14,9 16,63 1341 
RESULTADO: 
TMB = 1319 kcal/dia 
Referências TMB: 
IOM (2002) = 1198,07kcal 
FAO/OMS (1985) = 1172,20kcal 
CONCLUSÃO: O metabolismo apresentou aumento de 13% em relação ao previsto 
pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Esta alteração estende-se para todas as 
atividades realizadas, inclusive as de fundo esportivo.
TREINAMENTO REQUERIMENTO DE 
NUTRIENTES 
CHO G/ Kg 
3-4 horas intensidade moderada/ alta 10-12 
90min a 3h intesidade moderada/ alta 7-10 
< 1 intensidade moderada/ algumas horas de 
5-7 
intensidade leve 
PRO 
Treinamento moderado 1 
Intenso 1,1-1,6 
Muito Intenso 1,8-2 
CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS – PRO 
Atleta adolescente 1,8-2 
Atleta em restrição calórica 1,8-2 
Treinamento de força, fase de treinamento, experiente 1-1,5 
Treinamento de força, fase de treinamento, novato 1,6 
Máximo recomendável para cargas extremamente 
2,2 
elevada 
LIP 
Moderado 1 
Endurance – duração > 4h 1-1,2 
Treinamento de ultraendurance 1-1,6 
RYAN, M. 2007. 
29
32 
UM POUCO DE CAFEÍNA E …
 Trimetilxantina – droga 
mais consumida no 
mundo; 
 Poucos riscos para a 
saúde; 
 Rapidamente 
absorvida pelo 
estômago; 
 Doses comuns: 4- 
6mg/kg. 
33
 Picos de concentrações 
plasmáticas atingidos 
em 1h; 
 Em corridas de 
velocidade a cafeína 
contribui tanto em 1 
como em múltiplos 
sprint. 
 Dose: 5mg/kg 1 hora 
antes da competição (out 
2008). 
34 GLAISTER et al. CAFFEINE SUPPLEMENTATION AND MULTIPLE SPRINT RUNNING PERFORMANCE. MSSE, v. 40, n.10, pp.1183-1840, 2008.
 Estimulante do SNC aumenta o estado de 
alerta, função cardíaca, circulação 
sanguínea, liberação de adrenalina pela 
glândula adrenal, 
 Aumenta a performance: 
 ­ mobilização de FFA; 
 poupa o glicogênio muscular; 
 Reduz a percepção do esforço, aumentando a 
intensidade.
EFEITOS COLATERAIS: 
• insônia, tremores, nervosismo; 
• desidratação. 
USUÁRIOS: 
•sem benefícios; 
INTERRUPÇÃO: 
•dores de cabeça, 
fadiga, irritabilidade.
UM POUCO DE REDOX 
 ROS (reactive oxidative species) 
promovida por exercícios de intensidade 
moderada 
  função contrátil do musculo esquelético 
 Ativação de vários sinalizadores das cascatas 
de oxiredução (redox), que promovem a 
expressão de genes do músculo esquelético 
bem como da integridade dos mesmos.
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Triathlon

  • 1. AARRÍÍCCIIAA MMOOTTTTAA AARRAANNTTEESS LLUUSSTTOOSSAA NNUUTTRRIICCIIOONNIISSTTAA CCRRNN11 11440088 aarriicciiaa@@tteerrrraa..ccoomm..bbrr
  • 2. TRIATHLON  Sprint:  750 metros de natação/ 20 km de bicicleta / 5 km de corrida  Olímpico:  1.5 km de natação / 40 km de bicicleta/ 10 km de corrida  Ironman:  3.8 km de natação / 180 km de bicicleta / 42 km de corrida .
  • 3.  Dependente do tipo de prova  Dependente do atleta  Profissional ou amador  Capacidade cardiorrespiratória  Nível de treinamento
  • 4. FISIOLOGICA E METABOLICAMENTE: O QUE ACONTECE DURANTE A PROVA?
  • 5. A australiana Emma Snowsill ficou com a medalha de ouro no triatlo dos Jogos Olímpicos de Pequim com o tempo de 1h58m27s. Depois de ficar com o terceiro lugar na natação e o quinto no ciclismo, ela chegou com mais de um minuto de vantagem sobre a portuguesa Vanessa Fernandes, número 1 do ranking mundial, que completou a prova com 1h59m34s. A medalha de bronze ficou com a também australiana Emma Moffatt com 1h59m55s. Mariana Ohata, única representante do Brasil na competição chegou apenas com a 39ª colocação com 2h07m11s.
  • 6. • essencial que o emagrecimento ocorra o mais antecipadamente possível, • a alimentação deve ser planejada para preservar a massa magra,. • durante os treinamentos a alimentação deve repor a energia, os carboidratos, as proteínas, os minerais perdidos. Assim, é essencial uma alimentação rica rica em calorias e em nutrientes.
  • 7.  A alimentação faz parte do treinamento!  O atleta não terminou de treinar até que tenha cumprido todas as refeições!  Fundamental: é ingerir o alimento certo na hora certa!  Se o atleta chega para o treino com o “tanque na metade de combustível” ele não conseguirá concluir os treinamentos.
  • 8.  Nenhum suplemento fará efeito caso haja deficência na alimentação;  Atleta que treina bem, compete bem ® alimentação para treinos e reposição pós treinos é essencial para um bom desempenho!  É essencial que se treine todo o esquema de alimentação/ suplementação a ser utilizado no dia da prova.
  • 9.  EXCESSO DE PROTEÍNAS;  EXCESSO DE AÇÚCARES;  EXCESSO DE ELETRÓLITOS;  EXCESSO DE VITAMINAS.  CURREL, JEUKENDRUP, MSSE, 2008.
  • 10.  DURANTE OS TREINAMENTOS:  SOBREPESO  INTOLERÂNCIA ALIMENTAR PRÉ TREINO  DIFICULDADE EM CUMPRIR TODAS AS REFEIÇÕES E SUPLEMENTOS PREVISTOS:  DIFICULDADE PARA RECUPERAÇÃO  BAIXA IMUNIDADE
  • 11. DURANTE A PROVA INGESTÃO DE ÁGUA DO MAR: Mar marolado – atleta amador, natação modalidade + fraca: Líquidos de menor osmolaridade, com < teores de sódio. NÁUSEA, DIARRÉIA causas: ↓ ingestão de líquidos; Ingestão de substâncias que não utilizou durante os treinamentos; Ingestão de carboidratos com ingestão insuficiente de líquidos.
  • 12.  DURANTE A PROVA  PERDA DA SPECIAL NEEDS:  Pela organização da prova,  Pelo próprio atleta:  Deixa cair,  BCAA que derreteu no quadro da bicicleta.  GARANTIR GÉIS EXTRAS PARA PREVENIR OS ACIDENTES,  COLOCAR TODAS AS SUBSTÂNCIAS NA CARAMANHOLA PARA EVITAR A PERDA DE CÁPSULAS, COMPRIMIDOS.
  • 13.
  • 14.  Cromo;  Ferro;  Magnésio;  Cálcio;  Potássio;  Cloro;  Carboidratos;  Proteínas;
  • 15.  Anemia:  Baixa ingestão de ferro – mito da carne vermelha. “alergia” aos verdes!  Bilirrubina indireta:  Hemólise por esforço;  TGO/ TGP/ CPK:  Intensidade dos treinamentos,  Excesso de ingestão de proteínas,  Deficiência no consumo de carboidratos,  Elevada densidade urinária:  ↓ ingestão de líquidos durante os treinos e durante o dia.
  • 16.
  • 17.  Hidratação:  1mL/ kcal ingerida em repouso;  400-800mL de líquidos a cada hora de treino/ competição;  1,5mL/ kg perdido: ingerir após o treino.
  • 18.  O que deve conter os líquidos?  Varia com duração/ intensidade/ clima/ individualidade biológica:  Água;  Cloro;  Sódio;  Potássio;  Carboidratos;
  • 19.  CARBOIDRATOS:  1g/kg/hora;  Mais de 70g/hora – risco de transtorno gastro intestinal;  1 a 2g/kg imediatamente após e 2h após;
  • 20.
  • 21.  SUPLEMENTAÇÃO  Apenas quando não for possível alimento ou haja necessidade de absorção excepcionalmente rápida;  Fundamental estar associada a adequada ingestão de líquidos.
  • 22.  PROTEÍNAS: Associar no pós-treino proporção de 4g CHO para 1g de PRO;  Fonte:  Leite ou Whey;  Carnes;  Ovos.  Para hipertrofia a proporção pode variar.
  • 23.  Durante os exercícios que tenham duração superior a 2horas. Oferecer cerca de 5- 10% da energia necessária;  Fonte:  Whey;  BCAA;  Proteína de colágeno hidrolisado;  Glutamina.
  • 24.  HIDRATAÇÃO  CARBOIDRATOS  PROTEÍNAS  MINERAIS:  FERRO  MAGNÉSIO  ZINCO  CROMO  SELÊNIO  FLUOR  COBRE
  • 25.  TMB  EXAMES BIOQUÍMICOS  AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA  FREQUENCIA ALIMENTAR  DIA ALIMENTAR TÍPICO  PLANILHA DE TREINAMENTO  ATIVIDADES DIÁRIAS  HORAS DE SONO: NOITE/ DIA
  • 26.  Emagrecimento;  Mudança da composição corporal;  Sofrer menos = terminar mais rápido;  Desempenho.
  • 27. NUTRIENTE GUIA 1989 GUIA 2002 ATLETAS CHO ≥50% VET 45-65% VET MODERADO – 5- 7g/kg INTENSO – 7- 12g/kg PTN 10-15% VET 0.8g/kg 10-35%VET 0.8g/kg 1.2-1.7g/kg (15%VET) LIP ≤30% VET 20-35%VET 20-35% VET *após adequação CHO/PTN 27
  • 28. EXAME DE TAXA DE METABOLISMO BASAL Tempo VO2/Kg VE Rf FeO2 TMB hh:mm:ss mL/Kg/min L/min 1/min % Kcal/dia 00:00:30 223 6,7 16,3 16,70 1550 00:01:00 179 5,5 16,4 16,78 1248 00:01:30 210 6,6 14,8 16,88 1462 00:02:00 158 5 14,5 16,90 1102 00:02:30 221 6,5 14,6 16,61 1536 00:03:00 202 6,3 15,6 16,84 1409 00:03:30 180 5 14,4 16,34 1255 00:04:00 174 5,1 14,4 16,59 1211 00:04:30 196 5,6 13,2 16,48 1363 00:05:00 185 5,2 14,7 16,39 1291 00:05:30 164 4,7 15,7 16,48 1144 00:06:00 179 5,4 13,7 16,71 1246 00:06:30 193 5,8 11,2 16,70 1342 00:07:00 176 4,7 14,3 16,16 1226 00:07:30 192 5,4 15,6 16,40 1338 00:08:00 195 5,5 15,3 16,42 1357 00:08:30 193 5,5 15 16,47 1342 00:09:00 165 5,4 13,8 17,05 1146 00:09:30 197 6 11,2 16,74 1375 00:10:00 180 4,9 14,2 16,26 1251 00:10:30 185 5,1 15,1 16,30 1291 00:11:00 181 4,9 15,2 16,24 1257 00:11:30 172 5 15,9 16,54 1200 00:12:00 207 5,7 13,7 16,31 1440 00:12:30 202 5,8 14,7 16,50 1405 00:13:00 182 5,4 15,5 16,65 1264 00:13:30 186 5,6 16 16,70 1296 00:14:00 214 6,4 13,1 16,67 1491 00:14:30 211 5,9 14,1 16,38 1468 00:15:00 193 5,7 14,9 16,63 1341 RESULTADO: TMB = 1319 kcal/dia Referências TMB: IOM (2002) = 1198,07kcal FAO/OMS (1985) = 1172,20kcal CONCLUSÃO: O metabolismo apresentou aumento de 13% em relação ao previsto pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Esta alteração estende-se para todas as atividades realizadas, inclusive as de fundo esportivo.
  • 29. TREINAMENTO REQUERIMENTO DE NUTRIENTES CHO G/ Kg 3-4 horas intensidade moderada/ alta 10-12 90min a 3h intesidade moderada/ alta 7-10 < 1 intensidade moderada/ algumas horas de 5-7 intensidade leve PRO Treinamento moderado 1 Intenso 1,1-1,6 Muito Intenso 1,8-2 CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS – PRO Atleta adolescente 1,8-2 Atleta em restrição calórica 1,8-2 Treinamento de força, fase de treinamento, experiente 1-1,5 Treinamento de força, fase de treinamento, novato 1,6 Máximo recomendável para cargas extremamente 2,2 elevada LIP Moderado 1 Endurance – duração > 4h 1-1,2 Treinamento de ultraendurance 1-1,6 RYAN, M. 2007. 29
  • 30.
  • 31.
  • 32. 32 UM POUCO DE CAFEÍNA E …
  • 33.  Trimetilxantina – droga mais consumida no mundo;  Poucos riscos para a saúde;  Rapidamente absorvida pelo estômago;  Doses comuns: 4- 6mg/kg. 33
  • 34.  Picos de concentrações plasmáticas atingidos em 1h;  Em corridas de velocidade a cafeína contribui tanto em 1 como em múltiplos sprint.  Dose: 5mg/kg 1 hora antes da competição (out 2008). 34 GLAISTER et al. CAFFEINE SUPPLEMENTATION AND MULTIPLE SPRINT RUNNING PERFORMANCE. MSSE, v. 40, n.10, pp.1183-1840, 2008.
  • 35.  Estimulante do SNC aumenta o estado de alerta, função cardíaca, circulação sanguínea, liberação de adrenalina pela glândula adrenal,  Aumenta a performance:  ­ mobilização de FFA;  poupa o glicogênio muscular;  Reduz a percepção do esforço, aumentando a intensidade.
  • 36. EFEITOS COLATERAIS: • insônia, tremores, nervosismo; • desidratação. USUÁRIOS: •sem benefícios; INTERRUPÇÃO: •dores de cabeça, fadiga, irritabilidade.
  • 37. UM POUCO DE REDOX  ROS (reactive oxidative species) promovida por exercícios de intensidade moderada   função contrátil do musculo esquelético  Ativação de vários sinalizadores das cascatas de oxiredução (redox), que promovem a expressão de genes do músculo esquelético bem como da integridade dos mesmos.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.  O QUE PREOCUPA?  Atletas que quebram  Consumo 4g de ptn/kg/dia para esportes de endurance.