2. 2
667 Por que o politeísmo é uma das
crenças mais antigas e divulgadas, apesar
de ser falsa?
O pensamento de um Deus único só poderia ser, para
o homem, resultado do desenvolvimento de suas
idéias. Incapaz, em sua ignorância, de conceber um
ser imaterial, sem forma determinada, agindo sobre
a matéria, deu-lhe o homem as características da
natureza corporal, ou seja, uma forma e uma figura.
Desde então, tudo o que parecia ultrapassar as
proporções da inteligência comum era uma
divindade. Tudo que não compreendia devia ser obra
de um poder sobrenatural, e daí estava a um passo de
acreditar em tantos poderes diferentes quantos eram
os efeitos que observava.
3. O pensamento de um Deus único só poderia ser, para
o homem, resultado do desenvolvimento de suas
idéias. Incapaz, em sua ignorância, de conceber um
ser imaterial, sem forma determinada, agindo sobre
a matéria, deu-lhe o homem as características da
natureza corporal, ou seja, uma forma e uma figura.
Desde então, tudo o que parecia ultrapassar as
proporções da inteligência comum era uma
divindade. Tudo que não compreendia devia ser obra
de um poder sobrenatural, e daí estava a um passo de
acreditar em tantos poderes diferentes quantos eram
os efeitos que observava.
2
667 Por que o politeísmo é uma das
crenças mais antigas e divulgadas, apesar
de ser falsa?
4. O pensamento de um Deus único só poderia ser, para
o homem, resultado do desenvolvimento de suas
idéias. Incapaz, em sua ignorância, de conceber um
ser imaterial, sem forma determinada, agindo sobre
a matéria, deu-lhe o homem as características da
natureza corporal, ou seja, uma forma e uma figura.
Desde então, tudo o que parecia ultrapassar as
proporções da inteligência comum era uma
divindade. Tudo que não compreendia devia ser obra
de um poder sobrenatural, e daí estava a um passo de
acreditar em tantos poderes diferentes quantos eram
os efeitos que observava.
2
667 Por que o politeísmo é uma das
crenças mais antigas e divulgadas, apesar
de ser falsa?
5. 3
650.“Sentimento inato, como o da
existência de Deus. A consciência da sua
fraqueza leva o homem a curvar-se diante
daquele que o pode proteger.” (LE, Q650)
LEI DE ADORAÇÃO
6. 4
Mas em todos os tempos houve homens
esclarecidos que compreenderam que governar
o mundo com essa multidão de poderes seria
impossível sem uma direção superior e
conceberam o pensamento de um Deus único.
(LE Q667)
7. 5
6 6 8 O s f e n ô m e n o s e s p í r i t a s ,
produzidos em todos os tempos e
conhecidos desde as primeiras épocas
do mundo, não concorreram para fazer
acreditar na pluralidade dos deuses?
Sem dúvida, como os homens chamavam
deus a tudo o que era sobre-humano, os
Espíritos eram para eles deuses, e é por
isso que, quando um homem se distinguia
entre os outros pelas suas ações, seu gênio
ou por um poder oculto, incompreendido
pelos demais, tornavam-no um deus e lhe
rendiam culto após a morte.
8. “
Allan Kardec
A palavra deus, entre os antigos, tinha
uma significação muito ampla. Não era
c o m o n o s n o s s o s d i a s , u m a
personificação do senhor da natureza;
era uma qualificação genérica dada a
todo ser colocado além das condições da
humanidade. Como as manifestações
espíritas lhes havia revelado a existência
de seres incorpóreos que agiam como
potências da natureza, eles os chamaram
deuses, como nós os chamamos
Espíritos. Uma simples questão de
palavras (…)
6
9. “
A palavra deus, entre os antigos, tinha
uma significação muito ampla. Não era
c o m o n o s n o s s o s d i a s , u m a
personificação do senhor da natureza;
era uma qualificação genérica dada a
todo ser colocado além das condições da
humanidade. Como as manifestações
espíritas lhes havia revelado a existência
de seres incorpóreos que agiam como
potências da natureza, eles os
chamaram deuses, como nós os
chamamos Espíritos. Uma simples
questão de palavras (…) Allan Kardec
6
10. “
A palavra deus, entre os antigos, tinha
uma significação muito ampla. Não era
c o m o n o s n o s s o s d i a s , u m a
personificação do senhor da natureza;
era uma qualificação genérica dada a
todo ser colocado além das condições da
humanidade. Como as manifestações
espíritas lhes havia revelado a existência
de seres incorpóreos que agiam como
potências da natureza, eles os
chamaram deuses, como nós os
chamamos Espíritos. Uma simples
questão de palavras (…) Allan Kardec
6
11. “Até aqui o homem só viu Deus através de
seu próprio ser, e a idéia que dele fez
variava segundo o contemplava por uma ou
outra de suas faculdades. Considerado pelo
prisma dos sentidos, Deus é múltiplo; todas
as forças da Natureza são deuses; assim
nasceu o Politeísmo. Visto pela inteligência,
Deus é duplo: espírito e matéria; (…) À
razão esclarecida ele aparece triplo: alma,
espírito e corpo. (…) Percebido pela
vontade, faculdade soberana que resume
todas as outras, compreendido pela
intuição íntima, que é uma propriedade
adquirida lentamente, assim como todas as
faculdades do gênio, Deus é Uno e
Absoluto. (…)”
7
12. 7
“Até aqui o homem só viu Deus através de
seu próprio ser, e a idéia que dele fez
variava segundo o contemplava por uma ou
outra de suas faculdades. Considerado pelo
prisma dos sentidos, Deus é múltiplo; todas
as forças da Natureza são deuses; assim
nasceu o Politeísmo. Visto pela inteligência,
Deus é duplo: espírito e matéria; (…) À
razão esclarecida ele aparece triplo: alma,
espírito e corpo. (…) Percebido pela
vontade, faculdade soberana que resume
todas as outras, compreendido pela
intuição íntima, que é uma propriedade
adquirida lentamente, assim como todas as
faculdades do gênio, Deus é Uno e
Absoluto. (…)”
13. 7
“Até aqui o homem só viu Deus através de
seu próprio ser, e a idéia que dele fez
variava segundo o contemplava por uma ou
outra de suas faculdades. Considerado pelo
prisma dos sentidos, Deus é múltiplo; todas
as forças da Natureza são deuses; assim
nasceu o Politeísmo. Visto pela inteligência,
Deus é duplo: espírito e matéria; (…) À
razão esclarecida ele aparece triplo: alma,
espírito e corpo. (…) Percebido pela
vontade, faculdade soberana que resume
todas as outras, compreendido pela
intuição íntima, que é uma propriedade
adquirida lentamente, assim como todas as
faculdades do gênio, Deus é Uno e
Absoluto. (…)”
15. 9
16. (…)A unicidade de Deus é
consequência do fato de serem infinitas
as suas perfeições.
DEUS É ÚNICO
16. 5
17. A ignorância do princípio de que
são infinitas as perfeições de Deus foi
que gerou o politeísmo(…)
10
17. 11
Os hebreus foram os primeiros a
praticar publicamente o monoteísmo;
é a eles que Deus transmite a sua Lei,
primeiramente por Moisés, depois
por Jesus. Foi daquele pequenino foco
que partiu a luz destinada a
espalhar-se sobre o mundo inteiro
(…)
18. 11
Os hebreus foram os primeiros a
praticar publicamente o monoteísmo;
é a eles que Deus transmite a sua Lei,
primeiramente por Moisés, depois
por Jesus. Foi daquele pequenino foco
que partiu a luz destinada a
espalhar-se sobre o mundo inteiro
(…)
I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servidão. Não
tereis, diante de mim, outros deuses estrangeiros. Não fareis imagem esculpida, nem
figura alguma do que está em cima do céu, nem embaixo na Terra, nem do que quer
que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto
soberano.
19. 12
“Enquanto a civilização egípcia e os
iniciados hindus criavam o politeísmo
para satisfazer os imperativos da época,
contemporizando com a versatilidade
das multidões, o povo de Israel
acreditava somente na existência do
Deus Todo-Poderoso, por amor do qual
aprendia a sofrer todas as injúrias e a
tolerar todos os martírios.
(…)
Todas as raças da Terra devem aos
judeus esse benefício sagrado, que
consiste na revelação do Deus Único, Pai
de todas as criaturas e Providência de
todos os seres.”
20. “Enquanto a civilização egípcia e os
iniciados hindus criavam o politeísmo
para satisfazer os imperativos da época,
contemporizando com a versatilidade
das multidões, o povo de Israel
acreditava somente na existência do
Deus Todo-Poderoso, por amor do qual
aprendia a sofrer todas as injúrias e a
tolerar todos os martírios.
(…)
Todas as raças da Terra devem aos
judeus esse benefício sagrado, que
consiste na revelação do Deus Único, Pai
de todas as criaturas e Providência de
todos os seres.”
12
21. 13
“O Cristianismo, ao esclarecer o mundo
com sua luz divina, não veio destruir
uma coisa que está na natureza, mas
orientar a adoração para aquele a quem
é devida.” (LE, Q668)
22. 14
Quanto aos Espíritos, sua
lembrança se perpetuou sob
diversos nomes, conforme os
povos, e suas manifestações,
que nunca deixaram de se
produzir, foram diversamente
interpretadas e muitas vezes
exploradas sob o manto do
mistério; enquanto a religião
viu fenômenos miraculosos, os
incrédulos viram mentiras.
(LE, Q668)
23. 15
Hoje, graças aos estudos mais
sérios, feitos a plena luz, o
Espiritismo livra-os das idéias
s u p e r s t i c i o s a s q u e o s
obscureceram durante séculos e
nos revela um dos maiores e
mais sublimes princípios da
natureza. (LE, Q668)
24. 16
ÁGUA VIVA
- Disseste bem
“Não tenho
marido”, pois
tiveste cinco
maridos e o que
agora tens não é
teu marido. Nisto
disseste a verdade.
João 4
25. 17
ÁGUA VIVA
- Crede em mim, mulher, porque vem a hora
quando nem neste monte, nem em Jerusalém
adorareis ao Pai. Vós adorais o que não
conheceis ; nós adoramos o que conhecemos,
porque a salvação é dos judeus. mas vem a hora
- e é agora - quando os verdadeiros adoradores
adorarão ao Pai em espírito e verdade, pois
também o Pai busca os que assim o adoram.
26. COMUNHÃO COM DEUS 18
“Por isso, venho abrir
o templo dos corações
sinceros para que todo
culto a Deus se
converta em íntima
comunhão entre o
homem e seu criador”
(Boa Nova Cap XVII)
29. 21
“Por pobres de espírito Jesus não se refere aos
homens desprovidos de inteligência, mas aos
humildes, e diz que o Reino dos céus é para
estes, e não para os orgulhosos.”
31. 23
A “tendência de se acreditarem
superiores a tudo, com muita
frequência, os leva a negar
aquilo que, estando acima
deles, poderia rebaixá-los, a
negar até mesmo a Divindade.
Ou, se consentem em admiti-la,
contestam um de seus mais
belos atributos: sua ação
providencial sobre as coisas
deste mundo, convencidos de
que eles são suficientes para
bem governá-lo. (…)
Se se recusam a admitir o
mundo invisível e uma potência
extra-humana, não é que isso
lhes esteja fora do alcance, mas
porque o seu orgulho se revolta
à ideia de uma coisa acima da
qual não possam colocar-se e
que os faria descer do pedestal.
(…)
32. 23
A “tendência de se acreditarem
superiores a tudo, com muita
frequência, os leva a negar
aquilo que, estando acima deles,
poderia rebaixá-los, a negar até
mesmo a Divindade. Ou, se
consentem em admiti-la,
contestam um de seus mais
belos atributos: sua ação
providencial sobre as coisas
deste mundo, convencidos de
que eles são suficientes para
bem governá-lo. (…)
Se se recusam a admitir o
mundo invisível e uma potência
extra-humana, não é que isso
lhes esteja fora do alcance, mas
porque o seu orgulho se revolta
à ideia de uma coisa acima da
qual não possam colocar-se e
que os faria descer do pedestal.
(…)
33. 24
Entretanto, digam o que disserem, terão que entrar, como os
outros, nesse mundo invisível de que tanto escarnecem. É lá que
seus olhos serão abertos e que reconhecerão seus erros. Deus,
porém, que é justo, não pode receber da mesma forma aquele que
não reconheceu o seu poder e aquele que humildemente se submeteu
às suas leis, nem aquinhoá-los em partes iguais.
34. 25
Dizendo que o Reino dos céus é dos simples, Jesus
deu a entender que ninguém é admitido nesse
Reino sem a simplicidade do coração e a
humildade de espírito; que o ignorante, que
possui essas qualidades, será preferido ao sábio
que mais crê em si do que em Deus. (…) a
humildade um ato de submissão a Deus, ao passo
que o orgulho é a revolta contra Ele. Mais vale,
portanto, para a felicidade futura, que o
homem seja pobre em espírito, no sentido
mundano, e rico em qualidades morais.