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NECESSIDADE DA
VIDA SOCIAL
Livro dos Espíritos - Questões 766 a 768
Dubai, 14 de Outubro, 2018
1
NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
766 - A vida social é uma obrigação natural?
“– Certamente. Deus fez o homem para viver
em sociedade. Deus deu-lhe a palavra e todas
as demais faculdades necessárias ao
relacionamento”
2
NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
767 - É contrário à lei da Natureza isolamento
absoluto?
“Sem dúvida, pois que por instinto os homens
buscam a sociedade e todos devem concorrer para
progresso, auxiliando-se mutuamente.”
3
NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
768 - O homem, ao procurar viver em sociedade,
apenas obedece a um sentimento pessoal, ou há um
objetivo providencial mais geral?
“O homem deve progredir, mas não pode
fazer isso sozinho porque não dispõe de todas
as faculdades; eis por que precisa se
relacionar com outros homens. No
isolamento, se embrutece e se enfraquece.”
4
NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
Homem nenhum possui faculdades
completas. Mediante a união social é
que elas umas às outras se
completam, para lhe assegurarem o
bem-estar e o progresso.
Por isso é que, precisando uns dos
outros, os homens foram feitos para
viver em sociedade e não isolados.
5
MAS PORQUE É TÃO DIFÍCIL ENTÃO?
6
“O homem solitário (…) é
alguém que se receia encontrar,
que evita descobrir-se, conhecer-
se, assim ocultando a sua
identidade na aparência de
infeliz, de incompreendido e
abandonado.”
(o Homem Integral
- Joanna de Ângelis)
A SOLIDÃO
7
Acaso andarão dois juntos se não
estiverem de acordo?”
Amós 3:3
8
“O homem solidário jamais
se encontra solitário”
9
Pois onde dois ou três estão reunidos em
meu nome, aí estou no meio deles.
Mateus 18:20
10
PERDOAI
ESE, Cap X, Itens 3 e 4
Dubai, 14 de Outubro, 2018
Para que Deus vos Perdoe
11
HUMBERTO
DE CAMPOS
212
Conversa entre Jesus, Pedro e Felipe …
13
- Acaso poderemos colher uvas nos
espinheiros? De modo algum me
empenharia em Nazaré numa contradita
estéril aos meus opositores. Contudo,
procurei ensinar que a melhor réplica é
sempre a do nosso próprio trabalho, do
esforço útil que nos seja possível(…)
14
Alguns dias depois…
15
- Mestre (…) a verdade é que a maioria de
quantos compareceram às rogações de Nazaré
falava mal de vós!
- Mas, não será vaidade exigirmos que toda gente tenha de
nossa personalidade elevado conceito? (…)Agradar a todos é
marchar pelo caminho largo (…). Servir a Deus é tarefa que
deve estar acima de tudo e, por vezes, nesse serviço divino, é
natural que desagrademos aos mesquinhos interesses humanos.
Filipe, sabes de algum emissário de Deus que fosse bem
apreciado no seu tempo? Todos os portadores da verdade do
céu são incompreendidos de seus contemporâneos. Portanto, é
indispensável consideremos que o conceito justo é respeitável,
mas, antes dele, necessitamos obter a aprovação legítima da
consciência, dentro de nossa lealdade para com Deus.
JESUS
16
- (…) nos acontecimentos mais fortes da vida, não
deveremos, então, utilizar as palavras enérgicas e
justas?
- Em toda circunstância, convém naturalmente
que se diga o necessário, porém, é também
imprescindível que não se perca tempo.
17
- Senhor, (…) alguns dos companheiros se revelaram
insuportáveis nessa viagem a Nazaré: uns me
acusaram de brigão e desordeiro; outros, de mau
entendedor de vossos ensinamentos. Se os próprios
irmãos da comunidade apresentam essas falhas, como
há de ser o futuro do Evangelho?
- Estas são perguntas que cada discípulo deve fazer
a si mesmo. Mas, com respeito à comunidade, Filipe,
(…) já edificaste o reino de Deus no íntimo do teu
espírito.
18
- Mas, para perdoar não deveremos aguardar
que o inimigo se arrependa? E que fazer, na
hipótese de o malfeitor assumir a atitude dos
lobos sob a pele da ovelha?
19
- Pedro, o perdão não exclui a necessidade da
vigilância, como o amor não prescinde da verdade.
A paz é um patrimônio que cada coração está obrigado a
defender, para bem trabalhar no serviço divino que lhe foi
confiado. Se o nosso irmão se arrepende e procura o nosso
auxílio fraterno, amparemo-lo com as energias que
possamos despender; mas, em nenhuma circunstância
cogites de saber se o teu irmão está arrependido.
Esquece o male trabalha pelo bem. Quando ensinei que
cada homem deve conciliar-se depressa com o adversário,
busquei salientar que ninguém pode ir a Deus com um
sentimento de odiosidade no coração. Não poderemos
saber se o nosso adversário está disposto à conciliação;
todavia, podemos garantir que nada se fará sem a nossa
boa-vontade o pleno esquecimento dos males recebidos. Se
o irmão infeliz se arrepender, estejamos sempre dispostos
a ampará-lo e, a todo momento, precisamos e devemos
olvidar o mal. 20
- Pedro, o perdão não exclui a necessidade da
vigilância, como o amor não prescinde da verdade.
A paz é um patrimônio que cada coração está obrigado a
defender, para bem trabalhar no serviço divino que lhe foi
confiado. Se o nosso irmão se arrepende e procura o nosso
auxílio fraterno, amparemo-lo com as energias que
possamos despender; mas, em nenhuma circunstância
cogites de saber se o teu irmão está arrependido.
Esquece o mal e trabalha pelo bem. Quando ensinei que
cada homem deve conciliar-se depressa com o adversário,
busquei salientar que ninguém pode ir a Deus com um
sentimento de odiosidade no coração. Não poderemos
saber se o nosso adversário está disposto à conciliação;
todavia, podemos garantir que nada se fará sem a
nossa boa-vontade e o pleno esquecimento dos males
recebidos. Se o irmão infeliz se arrepender, estejamos
sempre dispostos a ampará-lo e, a todo momento,
precisamos e devemos olvidar o mal. 21
- Senhor, quantas vezes pecará meu irmão contra
mim, que lhe hei de perdoar? Será até sete vezes?
- Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
22
4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas
próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos
outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve
ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.23
4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas
próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos
outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve
ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.24
4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas
próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos
outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve
ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.25
4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de
suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa
as dos outros? Jesus nos ensina que a
misericórdia não deve ter limites, quando diz
que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes,
mas setenta vezes sete vezes. 26
Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
27
Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
28
Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
29
Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
30
Não sete vezes, mas até setenta vezes sete…
31
Pai, perdoa-lhes, porque não
sabem o que fazem.
Lucas 23:34
ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO
PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS
32
(…)
Quem poderá, com os olhos do corpo físico,
medir a extensão da treva sobre as mãos que se
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sombra terrestre, distinguirá toda a percentagem
de dor e necessidade que produz o desespero e a
revolta?
Dispõe-te a desculpar hoje, infinitamente, para
que amanhã sejas também desculpado.
(…)
Tudo na vida roga entendimento e caridade para
que a caridade e o entendimento nos orientem as
horas.
Não olvides que a própria noite na Terra é uma
pausa de esquecimento para que aprendamos a
ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
“Faze a outrem aquilo que desejas te seja feito”
33
34
Dubai, 14 de Outubro, 2018
35

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O verdadeiro significado do perdão segundo Jesus

  • 1. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL Livro dos Espíritos - Questões 766 a 768 Dubai, 14 de Outubro, 2018 1
  • 2. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL 766 - A vida social é uma obrigação natural? “– Certamente. Deus fez o homem para viver em sociedade. Deus deu-lhe a palavra e todas as demais faculdades necessárias ao relacionamento” 2
  • 3. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL 767 - É contrário à lei da Natureza isolamento absoluto? “Sem dúvida, pois que por instinto os homens buscam a sociedade e todos devem concorrer para progresso, auxiliando-se mutuamente.” 3
  • 4. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL 768 - O homem, ao procurar viver em sociedade, apenas obedece a um sentimento pessoal, ou há um objetivo providencial mais geral? “O homem deve progredir, mas não pode fazer isso sozinho porque não dispõe de todas as faculdades; eis por que precisa se relacionar com outros homens. No isolamento, se embrutece e se enfraquece.” 4
  • 5. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL Homem nenhum possui faculdades completas. Mediante a união social é que elas umas às outras se completam, para lhe assegurarem o bem-estar e o progresso. Por isso é que, precisando uns dos outros, os homens foram feitos para viver em sociedade e não isolados. 5
  • 6. MAS PORQUE É TÃO DIFÍCIL ENTÃO? 6
  • 7. “O homem solitário (…) é alguém que se receia encontrar, que evita descobrir-se, conhecer- se, assim ocultando a sua identidade na aparência de infeliz, de incompreendido e abandonado.” (o Homem Integral - Joanna de Ângelis) A SOLIDÃO 7
  • 8. Acaso andarão dois juntos se não estiverem de acordo?” Amós 3:3 8
  • 9. “O homem solidário jamais se encontra solitário” 9
  • 10. Pois onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou no meio deles. Mateus 18:20 10
  • 11. PERDOAI ESE, Cap X, Itens 3 e 4 Dubai, 14 de Outubro, 2018 Para que Deus vos Perdoe 11
  • 13. Conversa entre Jesus, Pedro e Felipe … 13
  • 14. - Acaso poderemos colher uvas nos espinheiros? De modo algum me empenharia em Nazaré numa contradita estéril aos meus opositores. Contudo, procurei ensinar que a melhor réplica é sempre a do nosso próprio trabalho, do esforço útil que nos seja possível(…) 14
  • 16. - Mestre (…) a verdade é que a maioria de quantos compareceram às rogações de Nazaré falava mal de vós! - Mas, não será vaidade exigirmos que toda gente tenha de nossa personalidade elevado conceito? (…)Agradar a todos é marchar pelo caminho largo (…). Servir a Deus é tarefa que deve estar acima de tudo e, por vezes, nesse serviço divino, é natural que desagrademos aos mesquinhos interesses humanos. Filipe, sabes de algum emissário de Deus que fosse bem apreciado no seu tempo? Todos os portadores da verdade do céu são incompreendidos de seus contemporâneos. Portanto, é indispensável consideremos que o conceito justo é respeitável, mas, antes dele, necessitamos obter a aprovação legítima da consciência, dentro de nossa lealdade para com Deus. JESUS 16
  • 17. - (…) nos acontecimentos mais fortes da vida, não deveremos, então, utilizar as palavras enérgicas e justas? - Em toda circunstância, convém naturalmente que se diga o necessário, porém, é também imprescindível que não se perca tempo. 17
  • 18. - Senhor, (…) alguns dos companheiros se revelaram insuportáveis nessa viagem a Nazaré: uns me acusaram de brigão e desordeiro; outros, de mau entendedor de vossos ensinamentos. Se os próprios irmãos da comunidade apresentam essas falhas, como há de ser o futuro do Evangelho? - Estas são perguntas que cada discípulo deve fazer a si mesmo. Mas, com respeito à comunidade, Filipe, (…) já edificaste o reino de Deus no íntimo do teu espírito. 18
  • 19. - Mas, para perdoar não deveremos aguardar que o inimigo se arrependa? E que fazer, na hipótese de o malfeitor assumir a atitude dos lobos sob a pele da ovelha? 19
  • 20. - Pedro, o perdão não exclui a necessidade da vigilância, como o amor não prescinde da verdade. A paz é um patrimônio que cada coração está obrigado a defender, para bem trabalhar no serviço divino que lhe foi confiado. Se o nosso irmão se arrepende e procura o nosso auxílio fraterno, amparemo-lo com as energias que possamos despender; mas, em nenhuma circunstância cogites de saber se o teu irmão está arrependido. Esquece o male trabalha pelo bem. Quando ensinei que cada homem deve conciliar-se depressa com o adversário, busquei salientar que ninguém pode ir a Deus com um sentimento de odiosidade no coração. Não poderemos saber se o nosso adversário está disposto à conciliação; todavia, podemos garantir que nada se fará sem a nossa boa-vontade o pleno esquecimento dos males recebidos. Se o irmão infeliz se arrepender, estejamos sempre dispostos a ampará-lo e, a todo momento, precisamos e devemos olvidar o mal. 20
  • 21. - Pedro, o perdão não exclui a necessidade da vigilância, como o amor não prescinde da verdade. A paz é um patrimônio que cada coração está obrigado a defender, para bem trabalhar no serviço divino que lhe foi confiado. Se o nosso irmão se arrepende e procura o nosso auxílio fraterno, amparemo-lo com as energias que possamos despender; mas, em nenhuma circunstância cogites de saber se o teu irmão está arrependido. Esquece o mal e trabalha pelo bem. Quando ensinei que cada homem deve conciliar-se depressa com o adversário, busquei salientar que ninguém pode ir a Deus com um sentimento de odiosidade no coração. Não poderemos saber se o nosso adversário está disposto à conciliação; todavia, podemos garantir que nada se fará sem a nossa boa-vontade e o pleno esquecimento dos males recebidos. Se o irmão infeliz se arrepender, estejamos sempre dispostos a ampará-lo e, a todo momento, precisamos e devemos olvidar o mal. 21
  • 22. - Senhor, quantas vezes pecará meu irmão contra mim, que lhe hei de perdoar? Será até sete vezes? - Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 22
  • 23. 4. A misericórdia é o complemento da brandura, porque aquele que não for misericordioso não poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena de mansidão e caridade. Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não for condenado pelos homens, certamente o será por Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.23
  • 24. 4. A misericórdia é o complemento da brandura, porque aquele que não for misericordioso não poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena de mansidão e caridade. Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não for condenado pelos homens, certamente o será por Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.24
  • 25. 4. A misericórdia é o complemento da brandura, porque aquele que não for misericordioso não poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena de mansidão e caridade. Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não for condenado pelos homens, certamente o será por Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.25
  • 26. 4. A misericórdia é o complemento da brandura, porque aquele que não for misericordioso não poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena de mansidão e caridade. Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não for condenado pelos homens, certamente o será por Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. 26
  • 27. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente generosa, sem segunda intenção, que evita, com delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário, ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com benevolência, mas com ostentação, a fim de poder dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação sincera de parte a parte. Não, não há aí generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra mais conciliador, que prova mais desinteresse, caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará sempre a simpatia das pessoas imparciais. 27
  • 28. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente generosa, sem segunda intenção, que evita, com delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário, ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com benevolência, mas com ostentação, a fim de poder dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação sincera de parte a parte. Não, não há aí generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra mais conciliador, que prova mais desinteresse, caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará sempre a simpatia das pessoas imparciais. 28
  • 29. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente generosa, sem segunda intenção, que evita, com delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário, ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com benevolência, mas com ostentação, a fim de poder dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação sincera de parte a parte. Não, não há aí generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra mais conciliador, que prova mais desinteresse, caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará sempre a simpatia das pessoas imparciais. 29
  • 30. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente generosa, sem segunda intenção, que evita, com delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário, ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com benevolência, mas com ostentação, a fim de poder dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação sincera de parte a parte. Não, não há aí generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra mais conciliador, que prova mais desinteresse, caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará sempre a simpatia das pessoas imparciais. 30
  • 31. Não sete vezes, mas até setenta vezes sete… 31
  • 32. Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Lucas 23:34 ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS 32
  • 33. (…) Quem poderá, com os olhos do corpo físico, medir a extensão da treva sobre as mãos que se envolvem no espinheiral do crime? Quem, na sombra terrestre, distinguirá toda a percentagem de dor e necessidade que produz o desespero e a revolta? Dispõe-te a desculpar hoje, infinitamente, para que amanhã sejas também desculpado. (…) Tudo na vida roga entendimento e caridade para que a caridade e o entendimento nos orientem as horas. Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova. “Faze a outrem aquilo que desejas te seja feito” 33
  • 34. 34
  • 35. Dubai, 14 de Outubro, 2018 35