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CIVILIZAÇÃO
Livro dos Espíritos - Questões 790 a 793
Dubai, 16 de Dezembro, 2018
1
2
A CIVILIZAÇÃO É ALGO BOM OU RUIM?
QUAIS OS RESULTADOS DE NOSSA CIVILIZAÇÃO ATÉ HOJE?
TEMOS MAIS RESULTADOS POSITIVOS OU NEGATIVOS?
A CIVILIZAÇÃO É ALGO BOM OU RUIM?
CIVILIZAÇÃO
790 - A civilização é um progresso ou,
conforme alguns filósofos, uma decadência da
humanidade?
– Progresso incompleto; o homem não passa
subitamente da infância à idade adulta.
3
4
O estado de natureza é o estado primitivo e
o ponto de partida do seu desenvolvimento
intelectual e moral. (…) é transitório e o
homem dele sai em razão do progresso
da civilização. […].
L.E Q. 776
O ESTADO DE NATUREZA
5
“Civilização é o mesmo que
progresso social, representado
pela aquisição de elementos
materiais, intelectuais e
espirituais, usufruídos pela
sociedade”
CIVILIZAÇÃO
6
CONHECIMENTO
7
“o conhecimento resulta dos esforços individuais, (…)
pela aquisição de experiências vividas nas sucessivas
reencarnações e nos estágios no plano espiritual, pois o
ser humano foi criado para progredir(…)”
PROGRESSO
8
Os conhecimentos adquiridos em cada
existência não se perdem; (…) Em cada
nova existência o Espírito toma como ponto
de partida aquele em que se encontrava em
sua existência anterior.
(Livro dos Espíritos. Q.218)
NENHUM ESFORÇO SERÁ EM VÃO
9
“o sujeito sai de si; o sujeito está
fora de si; o sujeito reencontra a si
mesmo.”
CONHECE-TE A TI MESMO
SABERES E SENTIMENTOS,
VALORES E AÇÃO
10
“o ato de conhecer implica atividade, em
geral determinada por valores, que relaciona
conhecimento e consciência. (…)”
11
CONTRAMÃO
CIVILIZAÇÃO
790 a - É racional condenar a civilização?
– Primeiramente condenai aqueles que abusam
dela e não a obra de Deus.
12
CIVILIZAÇÃO
791 - A civilização se depurará um dia de
modo a fazer desaparecer os males que tenha
produzido?
– Sim, quando a moral também estiver tão
desenvolvido quanto a inteligência. O fruto
não pode vir antes da flor.
13
“[…] Uma inteligência profunda significa
um imenso acervo de lutas planetárias.
Atingida essa posição, se o homem guarda
consigo uma expressão idêntica de
progresso espiritual, pelo sentimento,
então estará apto a elevar-se (…).
Emmanuel
14
CIVILIZAÇÃO
792 - Por que a civilização não realiza
imediatamente todo o bem que poderia
produzir?
– Porque os homens ainda não estão prontos
nem dispostos a obter esse bem.
15
CIVILIZAÇÃO
792 a - Não seria também porque, ao criar
novas necessidades, ela superexcita novas
paixões?
– Sim, e porque nem todas as faculdades do
Espírito progridem a um só tempo; é preciso
tempo para tudo. Não podeis esperar frutos
perfeitos de uma civilização incompleta.
16
“
Antes de tudo, recorda-se de que o
nosso planeta é uma morada
muito inferior, o laboratório em
que desabrocham as almas ainda
novas nas aspirações confusas e
paixões desordenadas. O senso
profundo da vida lhe aparece com
as acerbas necessidades que a ela
se prendem, é o inicio das
qualidades e energias que
repousam em todo ser. Para que
surjam á tona as forças que jazem
desconhecidas e silenciosas nas
profundezas da alma o precisas
aflições, angustias e lagrimas. Não
ha grandeza sem sofrimento, nem
purificação sem provação. 17
“
Antes de tudo, recorda-se de que o
nosso planeta é uma morada
muito inferior, o laboratório em
que desabrocham as almas ainda
novas nas aspirações confusas e
paixões desordenadas. O senso
profundo da vida lhe aparece com
as acerbas necessidades que a ela
se prendem, é o inicio das
qualidades e energias que
repousam em todo ser. Para que
surjam á tona as forças que jazem
desconhecidas e silenciosas nas
profundezas da alma o precisas
aflições, angustias e lagrimas. Não
ha grandeza sem sofrimento, nem
purificação sem provação. 18
“
Antes de tudo, recorda-se de que o
nosso planeta é uma morada
muito inferior, o laboratório em
que desabrocham as almas ainda
novas nas aspirações confusas e
paixões desordenadas. O senso
profundo da vida lhe aparece com
as acerbas necessidades que a ela
se prendem, é o inicio das
qualidades e energias que
repousam em todo ser. Para que
surjam á tona as forças que jazem
desconhecidas e silenciosas nas
profundezas da alma o precisas
aflições, angustias e lagrimas. Não
há grandeza sem sofrimento,
nem purificação sem provação. 19
20
Uma civilização incompleta é um
estado transitório, que gera males
especiais, desconhecidos do homem no
estado primitivo; mas nem por isso
deixa de constituir um progresso
natural, necessário, que traz consigo
o remédio para o mal que causa. À
medida que a civilização se aperfeiçoa,
faz cessar alguns dos males que gerou, e
esses males desaparecerão com o
progresso moral.
CIVILIZAÇÃO INCOMPLETA
“De uma civilização incompleta
não se pode esperar perfeição, no
entanto, a civilização atual é um
começo, de maneira a levar a
alma a chegar algum dia a reunir
todos os seus valores e tornar-se
um sol em favor dela mesma.(…)
Miramez
21
Livro - Filosofia Espírita
22
A CAMINHO DA LUZ
O determinismo do amor e do bem é a Lei de
todo o universo e a alma humana emerge de
todas as catástrofes em busca de uma vida
melhor.
CIVILIZAÇÃO COMPLETA
793 - Com que sinais se pode reconhecer
uma civilização completa?
– Vós a reconhecereis pelo desenvolvimento moral.
Acreditais estar bem avançados, pelas grandes
descobertas e invenções maravilhosas, e estais
melhor alojados e vestidos do que os selvagens.
Mas apenas tereis verdadeiramente o direito
de vos dizer civilizados quando tiverdes
banido da sociedade os vícios que a desonram
e viverdes como irmãos praticando a caridade
cristã. Até lá, sois somente povos esclarecidos, que
percorreram apenas a primeira fase da civilização.
23
24
De dois povos que tenham chegado ao mais
alto grau da escala social, somente pode
considerar-se o mais civilizado, na
verdadeira acepção do termo, aquele onde
exista menos egoísmo, menos cobiça e menos
orgulho; onde os hábitos sejam mais
intelectuais e morais do que materiais;
onde a inteligência possa desenvolver-se com
maior liberdade; onde haja mais bondade,
boa-fé, benevolência e generosidade
recíprocas;
CIVILIZAÇÃO COMPLETA
25
…onde os preconceitos de casta e de
nascimento sejam menos arraigados, porque
tais preconceitos são incompatíveis com o
verdadeiro amor ao próximo; onde as leis
não consagrem nenhum privilégio e
sejam as mesmas para todos, tanto para
o último, como para o primeiro; onde a
justiça se exerça com menos parcialidade;
onde o fraco encontre sempre amparo contra
o forte; onde a vida do homem, suas crenças e
opiniões sejam mais bem respeitadas; onde
haja menos infelizes; enfim, onde todo
homem de boa vontade esteja certo de
não lhe faltar o necessário.
CIVILIZAÇÃO COMPLETA
26
“Estamos agora em um novo
período. Estes dias
assinalam uma data muito
especial, a data da mudança
do mundo de provas e
expiações para mundo de
regeneração."
MOMENTO DA GLORIOSA TRANSIÇÃO
(…)A grande noite que se abatia sobre a terra lentamente cede lugar ao
amanhecer de bênçãos. Retroceder não mais é possível. Firmastes, filhas e
filhos da alma, um compromisso com Jesus, antes de mergulhardes na
indumentária carnal, o de servi-lo com abnegação e devotamento. (…)
Mas, além do júbilo que a todos nos domina, tenhamos em mente as graves
responsabilidades que nos exornam (adornam) a existência do corpo ou fora
dele.(…)
Seremos convidados não somente ao aplauso, ao entusiasmo, ao júbilo, mas
também ao testemunho,(…) o testemunho por amor àqueles que não nos
amam, o testemunho de abnegação no sentido de ajudar àqueles que ainda se
comprazem em gerar dificuldades, (…)
27
MOMENTO DA GLORIOSA TRANSIÇÃO
28
Que sejamos nós aqueles Espíritos espíritas que demonstremos a grandeza do
amor de Jesus em nossas vidas. Que outros reclamem, que outros se queixem,
(…) que nós outros guardemos, (…)o compromisso de amar, e amar sempre,
trazendo Jesus de volta (…)Jesus, filhas e filhos queridos, espera por nós. Que
seja o nosso escudo o amor, as nossas ferramentas o amor, e a nossa vida um
hino de amor,(…). Com muito carinho, o servidor humílimo e paternal de
sempre, (…)
Muita paz, filhas e filhos do coração.
Bezerra
MOMENTO DA GLORIOSA TRANSIÇÃO
INDULGÊNCIA
Evangelho segundo o Espiritismo - Cap. X
Dubai, 14 de Outubro, 2018
29
30
INDULGÊNCIA
- Característica de quem ou
daquele que é indulgente.
- Facilidade para perdoar os
erros cometidos pelos outros;
clemência.
- Demonstração de perdão a
um castigo, a uma pena, a
uma ofensa.
- Tolerância às ações ou
particularidades dos outros.
31
Como conciliar a indulgência
com a necessidade de reprimir o
mal?
INDULGÊNCIA X CONIVÊNCIA
“– Toda a autoridade é de Deus. Nós somos
simples instrumentos, meu filho. Ninguém
se diminuirá por ser bom e tolerante.”
32
16. Espíritas, queremos falar-vos hoje da
indulgência, sentimento doce e fraternal
que todo homem deve alimentar para com
seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem
uso.
A indulgência não vê os defeitos de
outrem, ou, se os vê, evita falar deles,
divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim
de que se não tornem conhecidos senão dela
unicamente, e, se a malevolência os
descobre, tem sempre pronta uma escusa
para eles, escusa plausível, séria, não das
que, com aparência de atenuar a falta,
mais a evidenciam com pérfida intenção.
BENEVOLÊNCIA E INDULGÊNCIA
33
16. Espíritas, queremos falar-vos hoje da
indulgência, sentimento doce e fraternal
que todo homem deve alimentar para com
seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem
uso.
A indulgência não vê os defeitos de
outrem, ou, se os vê, evita falar deles,
divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim
de que se não tornem conhecidos senão dela
unicamente, e, se a malevolência os
descobre, tem sempre pronta uma escusa
para eles, escusa plausível, séria, não das
que, com aparência de atenuar a falta,
mais a evidenciam com pérfida intenção.
BENEVOLÊNCIA E INDULGÊNCIA
34
A indulgência jamais se ocupa com os maus
atos de outrem, a menos que seja para prestar
um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado
de os atenuar tanto quanto possível. Não faz
observações chocantes, não tem nos lábios
censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes,
velados. Quando criticais, que consequência se há
de tirar das vossas palavras? A de que não tereis
feito o que reprovais, visto que estais a
censurar; que valeis mais do que o culpado. O
homens! quando será que julgareis os vossos
próprios corações, os vossos próprios
pensamentos, os vossos próprios atos, sem
vos ocupardes com o que fazem vossos
irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre
vós mesmos?
QUANDO CRITICAIS…
35
A indulgência jamais se ocupa com os maus
atos de outrem, a menos que seja para prestar
um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado
de os atenuar tanto quanto possível. Não faz
observações chocantes, não tem nos lábios
censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes,
velados. Quando criticais, que consequência se há
de tirar das vossas palavras? A de que não tereis
feito o que reprovais, visto que estais a
censurar; que valeis mais do que o culpado. O
homens! quando será que julgareis os vossos
próprios corações, os vossos próprios
pensamentos, os vossos próprios atos, sem
vos ocupardes com o que fazem vossos
irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre
vós mesmos?
QUANDO CRITICAIS…
36
A indulgência jamais se ocupa com os maus
atos de outrem, a menos que seja para prestar
um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado
de os atenuar tanto quanto possível. Não faz
observações chocantes, não tem nos lábios
censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes,
velados. Quando criticais, que consequência se há
de tirar das vossas palavras? A de que não tereis
feito o que reprovais, visto que estais a
censurar; que valeis mais do que o culpado. O
homens! quando será que julgareis os vossos
próprios corações, os vossos próprios
pensamentos, os vossos próprios atos, sem
vos ocupardes com o que fazem vossos
irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre
vós mesmos?
QUANDO CRITICAIS…
O PERDÃO
37
Sede, pois, severos para convosco, indulgentes
para com os outros. Lembrai-vos daquele que
julga em última instância, que vê os
pensamentos íntimos de cada coração e que, por
conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que
censurais, ou condena o que relevais, porque
conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de
que vós, que clamais em altas vozes: anátema!
tereis, quiçá, cometido faltas mais graves. Sede
indulgentes, meus amigos, porquanto a
indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que
o rigor desanima, afasta e irrita.
— José, Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)
O PERDÃO
38
Sede, pois, severos para convosco, indulgentes
para com os outros. Lembrai-vos daquele que
julga em última instância, que vê os
pensamentos íntimos de cada coração e que, por
conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que
censurais, ou condena o que relevais, porque
conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de
que vós, que clamais em altas vozes: anátema!
tereis, quiçá, cometido faltas mais graves. Sede
indulgentes, meus amigos, porquanto a
indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que
o rigor desanima, afasta e irrita.
— José, Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)
O CREDOR
INCOMPASSIVO
39
Assim também meu Pai celestial vos
fará, se cada um de vós, do íntimo
do coração, não perdoar a seu
irmão.”
(Mateus, 18: 23 a 35.)
Pai, perdoa-lhes, porque não
sabem o que fazem.
Lucas 23:34
ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO
PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS
40
41
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Dubai, 16 de Dezembro, 2018

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Livro dos Espíritos Questões 790 a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo - Civilização ( Cap X, item Indulgencia) Espiritismo

  • 1. CIVILIZAÇÃO Livro dos Espíritos - Questões 790 a 793 Dubai, 16 de Dezembro, 2018 1
  • 2. 2 A CIVILIZAÇÃO É ALGO BOM OU RUIM? QUAIS OS RESULTADOS DE NOSSA CIVILIZAÇÃO ATÉ HOJE? TEMOS MAIS RESULTADOS POSITIVOS OU NEGATIVOS? A CIVILIZAÇÃO É ALGO BOM OU RUIM?
  • 3. CIVILIZAÇÃO 790 - A civilização é um progresso ou, conforme alguns filósofos, uma decadência da humanidade? – Progresso incompleto; o homem não passa subitamente da infância à idade adulta. 3
  • 4. 4 O estado de natureza é o estado primitivo e o ponto de partida do seu desenvolvimento intelectual e moral. (…) é transitório e o homem dele sai em razão do progresso da civilização. […]. L.E Q. 776 O ESTADO DE NATUREZA
  • 5. 5 “Civilização é o mesmo que progresso social, representado pela aquisição de elementos materiais, intelectuais e espirituais, usufruídos pela sociedade” CIVILIZAÇÃO
  • 7. 7 “o conhecimento resulta dos esforços individuais, (…) pela aquisição de experiências vividas nas sucessivas reencarnações e nos estágios no plano espiritual, pois o ser humano foi criado para progredir(…)” PROGRESSO
  • 8. 8 Os conhecimentos adquiridos em cada existência não se perdem; (…) Em cada nova existência o Espírito toma como ponto de partida aquele em que se encontrava em sua existência anterior. (Livro dos Espíritos. Q.218) NENHUM ESFORÇO SERÁ EM VÃO
  • 9. 9 “o sujeito sai de si; o sujeito está fora de si; o sujeito reencontra a si mesmo.” CONHECE-TE A TI MESMO
  • 10. SABERES E SENTIMENTOS, VALORES E AÇÃO 10 “o ato de conhecer implica atividade, em geral determinada por valores, que relaciona conhecimento e consciência. (…)”
  • 12. CIVILIZAÇÃO 790 a - É racional condenar a civilização? – Primeiramente condenai aqueles que abusam dela e não a obra de Deus. 12
  • 13. CIVILIZAÇÃO 791 - A civilização se depurará um dia de modo a fazer desaparecer os males que tenha produzido? – Sim, quando a moral também estiver tão desenvolvido quanto a inteligência. O fruto não pode vir antes da flor. 13
  • 14. “[…] Uma inteligência profunda significa um imenso acervo de lutas planetárias. Atingida essa posição, se o homem guarda consigo uma expressão idêntica de progresso espiritual, pelo sentimento, então estará apto a elevar-se (…). Emmanuel 14
  • 15. CIVILIZAÇÃO 792 - Por que a civilização não realiza imediatamente todo o bem que poderia produzir? – Porque os homens ainda não estão prontos nem dispostos a obter esse bem. 15
  • 16. CIVILIZAÇÃO 792 a - Não seria também porque, ao criar novas necessidades, ela superexcita novas paixões? – Sim, e porque nem todas as faculdades do Espírito progridem a um só tempo; é preciso tempo para tudo. Não podeis esperar frutos perfeitos de uma civilização incompleta. 16
  • 17. “ Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. O senso profundo da vida lhe aparece com as acerbas necessidades que a ela se prendem, é o inicio das qualidades e energias que repousam em todo ser. Para que surjam á tona as forças que jazem desconhecidas e silenciosas nas profundezas da alma o precisas aflições, angustias e lagrimas. Não ha grandeza sem sofrimento, nem purificação sem provação. 17
  • 18. “ Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. O senso profundo da vida lhe aparece com as acerbas necessidades que a ela se prendem, é o inicio das qualidades e energias que repousam em todo ser. Para que surjam á tona as forças que jazem desconhecidas e silenciosas nas profundezas da alma o precisas aflições, angustias e lagrimas. Não ha grandeza sem sofrimento, nem purificação sem provação. 18
  • 19. “ Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. O senso profundo da vida lhe aparece com as acerbas necessidades que a ela se prendem, é o inicio das qualidades e energias que repousam em todo ser. Para que surjam á tona as forças que jazem desconhecidas e silenciosas nas profundezas da alma o precisas aflições, angustias e lagrimas. Não há grandeza sem sofrimento, nem purificação sem provação. 19
  • 20. 20 Uma civilização incompleta é um estado transitório, que gera males especiais, desconhecidos do homem no estado primitivo; mas nem por isso deixa de constituir um progresso natural, necessário, que traz consigo o remédio para o mal que causa. À medida que a civilização se aperfeiçoa, faz cessar alguns dos males que gerou, e esses males desaparecerão com o progresso moral. CIVILIZAÇÃO INCOMPLETA
  • 21. “De uma civilização incompleta não se pode esperar perfeição, no entanto, a civilização atual é um começo, de maneira a levar a alma a chegar algum dia a reunir todos os seus valores e tornar-se um sol em favor dela mesma.(…) Miramez 21 Livro - Filosofia Espírita
  • 22. 22 A CAMINHO DA LUZ O determinismo do amor e do bem é a Lei de todo o universo e a alma humana emerge de todas as catástrofes em busca de uma vida melhor.
  • 23. CIVILIZAÇÃO COMPLETA 793 - Com que sinais se pode reconhecer uma civilização completa? – Vós a reconhecereis pelo desenvolvimento moral. Acreditais estar bem avançados, pelas grandes descobertas e invenções maravilhosas, e estais melhor alojados e vestidos do que os selvagens. Mas apenas tereis verdadeiramente o direito de vos dizer civilizados quando tiverdes banido da sociedade os vícios que a desonram e viverdes como irmãos praticando a caridade cristã. Até lá, sois somente povos esclarecidos, que percorreram apenas a primeira fase da civilização. 23
  • 24. 24 De dois povos que tenham chegado ao mais alto grau da escala social, somente pode considerar-se o mais civilizado, na verdadeira acepção do termo, aquele onde exista menos egoísmo, menos cobiça e menos orgulho; onde os hábitos sejam mais intelectuais e morais do que materiais; onde a inteligência possa desenvolver-se com maior liberdade; onde haja mais bondade, boa-fé, benevolência e generosidade recíprocas; CIVILIZAÇÃO COMPLETA
  • 25. 25 …onde os preconceitos de casta e de nascimento sejam menos arraigados, porque tais preconceitos são incompatíveis com o verdadeiro amor ao próximo; onde as leis não consagrem nenhum privilégio e sejam as mesmas para todos, tanto para o último, como para o primeiro; onde a justiça se exerça com menos parcialidade; onde o fraco encontre sempre amparo contra o forte; onde a vida do homem, suas crenças e opiniões sejam mais bem respeitadas; onde haja menos infelizes; enfim, onde todo homem de boa vontade esteja certo de não lhe faltar o necessário. CIVILIZAÇÃO COMPLETA
  • 26. 26 “Estamos agora em um novo período. Estes dias assinalam uma data muito especial, a data da mudança do mundo de provas e expiações para mundo de regeneração." MOMENTO DA GLORIOSA TRANSIÇÃO
  • 27. (…)A grande noite que se abatia sobre a terra lentamente cede lugar ao amanhecer de bênçãos. Retroceder não mais é possível. Firmastes, filhas e filhos da alma, um compromisso com Jesus, antes de mergulhardes na indumentária carnal, o de servi-lo com abnegação e devotamento. (…) Mas, além do júbilo que a todos nos domina, tenhamos em mente as graves responsabilidades que nos exornam (adornam) a existência do corpo ou fora dele.(…) Seremos convidados não somente ao aplauso, ao entusiasmo, ao júbilo, mas também ao testemunho,(…) o testemunho por amor àqueles que não nos amam, o testemunho de abnegação no sentido de ajudar àqueles que ainda se comprazem em gerar dificuldades, (…) 27 MOMENTO DA GLORIOSA TRANSIÇÃO
  • 28. 28 Que sejamos nós aqueles Espíritos espíritas que demonstremos a grandeza do amor de Jesus em nossas vidas. Que outros reclamem, que outros se queixem, (…) que nós outros guardemos, (…)o compromisso de amar, e amar sempre, trazendo Jesus de volta (…)Jesus, filhas e filhos queridos, espera por nós. Que seja o nosso escudo o amor, as nossas ferramentas o amor, e a nossa vida um hino de amor,(…). Com muito carinho, o servidor humílimo e paternal de sempre, (…) Muita paz, filhas e filhos do coração. Bezerra MOMENTO DA GLORIOSA TRANSIÇÃO
  • 29. INDULGÊNCIA Evangelho segundo o Espiritismo - Cap. X Dubai, 14 de Outubro, 2018 29
  • 30. 30 INDULGÊNCIA - Característica de quem ou daquele que é indulgente. - Facilidade para perdoar os erros cometidos pelos outros; clemência. - Demonstração de perdão a um castigo, a uma pena, a uma ofensa. - Tolerância às ações ou particularidades dos outros.
  • 31. 31 Como conciliar a indulgência com a necessidade de reprimir o mal? INDULGÊNCIA X CONIVÊNCIA “– Toda a autoridade é de Deus. Nós somos simples instrumentos, meu filho. Ninguém se diminuirá por ser bom e tolerante.”
  • 32. 32 16. Espíritas, queremos falar-vos hoje da indulgência, sentimento doce e fraternal que todo homem deve alimentar para com seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem uso. A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos senão dela unicamente, e, se a malevolência os descobre, tem sempre pronta uma escusa para eles, escusa plausível, séria, não das que, com aparência de atenuar a falta, mais a evidenciam com pérfida intenção. BENEVOLÊNCIA E INDULGÊNCIA
  • 33. 33 16. Espíritas, queremos falar-vos hoje da indulgência, sentimento doce e fraternal que todo homem deve alimentar para com seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem uso. A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos senão dela unicamente, e, se a malevolência os descobre, tem sempre pronta uma escusa para eles, escusa plausível, séria, não das que, com aparência de atenuar a falta, mais a evidenciam com pérfida intenção. BENEVOLÊNCIA E INDULGÊNCIA
  • 34. 34 A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para prestar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados. Quando criticais, que consequência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que reprovais, visto que estais a censurar; que valeis mais do que o culpado. O homens! quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre vós mesmos? QUANDO CRITICAIS…
  • 35. 35 A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para prestar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados. Quando criticais, que consequência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que reprovais, visto que estais a censurar; que valeis mais do que o culpado. O homens! quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre vós mesmos? QUANDO CRITICAIS…
  • 36. 36 A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para prestar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados. Quando criticais, que consequência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que reprovais, visto que estais a censurar; que valeis mais do que o culpado. O homens! quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre vós mesmos? QUANDO CRITICAIS…
  • 37. O PERDÃO 37 Sede, pois, severos para convosco, indulgentes para com os outros. Lembrai-vos daquele que julga em última instância, que vê os pensamentos íntimos de cada coração e que, por conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que censurais, ou condena o que relevais, porque conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de que vós, que clamais em altas vozes: anátema! tereis, quiçá, cometido faltas mais graves. Sede indulgentes, meus amigos, porquanto a indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que o rigor desanima, afasta e irrita. — José, Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)
  • 38. O PERDÃO 38 Sede, pois, severos para convosco, indulgentes para com os outros. Lembrai-vos daquele que julga em última instância, que vê os pensamentos íntimos de cada coração e que, por conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que censurais, ou condena o que relevais, porque conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de que vós, que clamais em altas vozes: anátema! tereis, quiçá, cometido faltas mais graves. Sede indulgentes, meus amigos, porquanto a indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que o rigor desanima, afasta e irrita. — José, Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)
  • 39. O CREDOR INCOMPASSIVO 39 Assim também meu Pai celestial vos fará, se cada um de vós, do íntimo do coração, não perdoar a seu irmão.” (Mateus, 18: 23 a 35.)
  • 40. Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Lucas 23:34 ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS 40
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  • 42. 42 Dubai, 16 de Dezembro, 2018