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7
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esperança em face dos novos ensinamentos,
mas não quero senão acender o bom ânimo no
espírito dos meus discípulos. Se já tive ocasião
de ensinar que o meu Reino ainda não é deste
mundo, isso não quer dizer que eu desdenhe o
trabalho de estendê-lo, um dia, aos corações
que mourejam na Terra. Achas, então, que eu
teria vindo a este mundo, sem essa certeza
confortadora?
8
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na alma das criaturas, antes de frutificar para
o espírito dos povos. No entanto, venho de meu
Pai, cheio de fortaleza e confiança, e a minha
mensagem há de proporcionar grande júbilo a
quantos a receberem de coração.
9
– A vida terrestre é uma estrada prodigiosa,
que conduz aos braços amorosos de Deus. O
trabalho é a marcha. A luta comum é a
caminhada de cada dia. Os instantes deliciosos
da manhã e as horas noturnas de serenidade
são os pontos de repouso, mas ouve-me bem:
na atividade ou no descanso físico, a
oportunidade de uma hora, de uma leve
ação, de uma palavra humilde, é o convite
de nosso Pai para que semeemos as suas
bênçãos sacrossantas.
10
– Mestre, os vossos esclarecimentos dissipam os
meus pesares, mas o Evangelho exige de nós a
fortaleza permanente?
– A Verdade não exige: transforma. O
Evangelho não poderia reclamar estados
especiais de seus discípulos; porém, é preciso
considerar que a alegria, a coragem e a
esperança devem ser traços constantes de suas
atividades em cada dia. Por que nos firmarmos
no pesadelo de uma hora, se conhecemos a
realidade gloriosa da
eternidade com o nosso Pai?
11
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12
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Bartolomeu? Será a aventura que se efetua a
peso de ouro, muita vez amordaçando-se o
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se realiza tão só pela boa vontade do homem,
que deseje marchar para o seu amor, por entre
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13
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sepultados no lodo dos crimes hão de
vislumbrar, um dia, a alvorada da redenção,
por que lamentarmos, em desespero, o amigo
que partiu ao chamado do Todo-Poderoso? A
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novo para a alma. Ninguém fica
verdadeiramente órfão sobre a Terra, como
nenhum ser está abandonado, porque tudo é
de Deus e todos somos seus filhos. Eis por
que todo discípulo do Evangelho tem de
ser um semeador de paz e de alegria!...
15
“Fundamentalmente considerada, a dor é uma
lei de equilíbrio e educação. Sem dúvida, as
falhas do passado recaem sobre nós com todo o
seu peso e determinam as condições de nosso
destino. O sofrimento não é, muitas vezes,
mais do que a repercussão das violações
da ordem eterna cometidas; mas, sendo
partilha de todos, deve ser considerado
como necessidade de ordem geral, como
agente de desenvolvimento, condições do
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passar por ele. Sua ação é benfazeja para quem
sabe compreendê-lo, mas somente podem
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poderosos efeitos.”
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16
A corrigenda é sempre rude, desagradável,
amargurosa; mas, naqueles que lhe aceitam a
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mesmo, nunca será resolvido pela fuga ao
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O RETORNO AO LAR 17
O RETORNO AO LAR 18
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com mais amplitude, quanto aos desígnios da Providência divina. Deus
não lhe era pai e mãe nos céus? Recordou os contratempos da vida e
ponderou que seus irmãos pelo sangue o aborreciam e caluniavam.
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revista os insucessos materiais. Contudo, que eram as suas pescarias
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“Não conseguindo esclarecê-los, guardou os bens do
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desgraça, da alegria e da dor, varia ao
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21
O DIA SEGUINTE
22
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A PREGAÇÃO NO DIA SEGUINTE 24
“o Reino dos céus é semelhante a um tesouro que,
oculto num campo, foi achado e escondido por um
homem que, movido de gozo, vendeu tudo o que
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A PREGAÇÃO NO DIA SEGUINTE 25
Nesse instante, o olhar do Mestre pousou sobre
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Enviando a Jesus um olhar de amor e reconhecimento,
Bartolomeu limpou uma lágrima. Era a primeira vez
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26
Assevera Jesus que se nos dispomos a encontrá-lo, é
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27
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harmonia comum, as tarefas difíceis, em cuja execução,
quase sempre, somos constrangidos a marchar, aguardando
debalde (inutilmente) o concurso (ajuda) alheio.
28
(…)Sendo divino em sua essência, o
espirito traz em si a marca do Pai que
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primeira que o impressionou. (…)
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humilde de coração; e encontrareis descanso para
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O caminho da esperança através do Evangelho

  • 1. BARTOLOMEUBoa Nova - Humberto de Campos Dubai, 06 de Agosto, 2017 Bom ânimo 1
  • 6. 6 – Mestre – exclamou, timidamente –, não saberia nunca explicar-vos o porquê de minhas tristezas amargurosas. Só sei dizer que o vosso Evangelho me enche de esperanças para o Reino de luz que nos espera os corações, além, nas alturas... Quando esclarecestes que o vosso Reino não é deste mundo, experimentei uma nova coragem para atravessar as misérias do caminho da Terra, pois, aqui, o selo do mal parece obscurecer as coisas mais puras!... Por toda parte, é o triunfo do crime, o jogo das ambições, a colheita dos desenganos!..
  • 7. 7 – A nossa Doutrina, entretanto, é a do Evangelho ou da Boa Nova e já viste, Bartolomeu, uma boa notícia não produzir alegria? Fazes bem, conservando a tua esperança em face dos novos ensinamentos, mas não quero senão acender o bom ânimo no espírito dos meus discípulos. Se já tive ocasião de ensinar que o meu Reino ainda não é deste mundo, isso não quer dizer que eu desdenhe o trabalho de estendê-lo, um dia, aos corações que mourejam na Terra. Achas, então, que eu teria vindo a este mundo, sem essa certeza confortadora?
  • 8. 8 O Evangelho terá de florescer, primeiramente, na alma das criaturas, antes de frutificar para o espírito dos povos. No entanto, venho de meu Pai, cheio de fortaleza e confiança, e a minha mensagem há de proporcionar grande júbilo a quantos a receberem de coração.
  • 9. 9 – A vida terrestre é uma estrada prodigiosa, que conduz aos braços amorosos de Deus. O trabalho é a marcha. A luta comum é a caminhada de cada dia. Os instantes deliciosos da manhã e as horas noturnas de serenidade são os pontos de repouso, mas ouve-me bem: na atividade ou no descanso físico, a oportunidade de uma hora, de uma leve ação, de uma palavra humilde, é o convite de nosso Pai para que semeemos as suas bênçãos sacrossantas.
  • 10. 10 – Mestre, os vossos esclarecimentos dissipam os meus pesares, mas o Evangelho exige de nós a fortaleza permanente? – A Verdade não exige: transforma. O Evangelho não poderia reclamar estados especiais de seus discípulos; porém, é preciso considerar que a alegria, a coragem e a esperança devem ser traços constantes de suas atividades em cada dia. Por que nos firmarmos no pesadelo de uma hora, se conhecemos a realidade gloriosa da eternidade com o nosso Pai?
  • 11. 11 – E quando os negócios do mundo nos são adversos? E quando tudo parece em luta contra nós?
  • 12. 12 – Qual o melhor negócio do mundo, Bartolomeu? Será a aventura que se efetua a peso de ouro, muita vez amordaçando-se o coração e a consciência, para aumentar as preocupações da vida material, ou a iluminação definitiva da alma para Deus, que se realiza tão só pela boa vontade do homem, que deseje marchar para o seu amor, por entre as luzes do caminho? Não será a adversidade nos negócios do mundo um convite amigo para a criatura semear com mais amor, um apelo indireto que a arranque às ilusões da Terra para as verdades do Reino de Deus?
  • 13. 13 – Mestre, e não será justificável a tristeza quando perdemos um ente amado? Bartolomeu guardou aquela resposta no coração, não, todavia, sem experimentar certa estranheza. E logo, lembrando-se de que sua progenitora partira, havia pouco tempo, para a sombra do túmulo, interpelou ainda, ansioso:
  • 14. 14 – Mas quem estará perdido, se Deus é o Pai de todos nós?... Se os que estão sepultados no lodo dos crimes hão de vislumbrar, um dia, a alvorada da redenção, por que lamentarmos, em desespero, o amigo que partiu ao chamado do Todo-Poderoso? A morte do corpo abre as portas de um mundo novo para a alma. Ninguém fica verdadeiramente órfão sobre a Terra, como nenhum ser está abandonado, porque tudo é de Deus e todos somos seus filhos. Eis por que todo discípulo do Evangelho tem de ser um semeador de paz e de alegria!...
  • 15. 15 “Fundamentalmente considerada, a dor é uma lei de equilíbrio e educação. Sem dúvida, as falhas do passado recaem sobre nós com todo o seu peso e determinam as condições de nosso destino. O sofrimento não é, muitas vezes, mais do que a repercussão das violações da ordem eterna cometidas; mas, sendo partilha de todos, deve ser considerado como necessidade de ordem geral, como agente de desenvolvimento, condições do progresso. Todos os seres têm de, por sua vez, passar por ele. Sua ação é benfazeja para quem sabe compreendê-lo, mas somente podem compreendê-lo aqueles que lhe sentiram os poderosos efeitos.” “A DOR”
  • 16. 16 A corrigenda é sempre rude, desagradável, amargurosa; mas, naqueles que lhe aceitam a luz, resulta sempre em frutos abençoados de experiência, conhecimento, compreensão e justiça. (…) O problema da felicidade pessoal, por isso mesmo, nunca será resolvido pela fuga ao processo reparador. (…) A dor e o obstáculo, o trabalho e a luta são recursos de sublimação que nos compete aproveitar. “ACEITA A CORREÇÃO”
  • 17. O RETORNO AO LAR 17
  • 18. O RETORNO AO LAR 18 Bartolomeu começou a recordar as razões de suas tristezas intraduzíveis, mas, com surpresa, não mais as encontrou no coração. Lembrava-se de haver perdido a afetuosa progenitora; refletiu, porém, com mais amplitude, quanto aos desígnios da Providência divina. Deus não lhe era pai e mãe nos céus? Recordou os contratempos da vida e ponderou que seus irmãos pelo sangue o aborreciam e caluniavam. Entretanto, Jesus não lhe era um irmão generoso e sincero? Passou em revista os insucessos materiais. Contudo, que eram as suas pescarias ou a avareza dos negociantes de Betsaida e de Cafarnaum, comparados à luz do Reino de Deus, que ele trabalhava por edificar no coração?
  • 19. O RETORNO AO LAR 19
  • 20. O RETORNO AO LAR 20 “Não conseguindo esclarecê-los, guardou os bens do silêncio e achou-se na posse de uma alegria nova.”
  • 21. “A ideia que fazemos da felicidade e da desgraça, da alegria e da dor, varia ao infinito segundo a evolução individual. 21
  • 24. A PREGAÇÃO NO DIA SEGUINTE 24 “o Reino dos céus é semelhante a um tesouro que, oculto num campo, foi achado e escondido por um homem que, movido de gozo, vendeu tudo o que possuía e comprou aquele campo”.
  • 25. A PREGAÇÃO NO DIA SEGUINTE 25 Nesse instante, o olhar do Mestre pousou sobre Bartolomeu, que o contemplava, embevecido; (…) Enviando a Jesus um olhar de amor e reconhecimento, Bartolomeu limpou uma lágrima. Era a primeira vez que chorava de alegria. O pescador de Dalmanuta aderira, para sempre, aos eternos júbilos do Evangelho do Reino.
  • 26. 26 Assevera Jesus que se nos dispomos a encontrá-lo, é preciso renunciar a nós mesmos e tomar nossa cruz.
  • 27. 27 Os fardos que nos cabem transportar, a fim de que venhamos a merecer o convívio do Mestre, bastas vezes contêm as dores das grandes separações, as farpas do desencanto, as provações em família, os sacrifícios mudos, em que os entes amados nos pedem largos períodos de aflição, os desastres do plano físico que nos cortam a alma, o abandono daqueles mesmos que nos baseavam todas as esperanças, o cativeiro a compromissos pela sustentação da harmonia comum, as tarefas difíceis, em cuja execução, quase sempre, somos constrangidos a marchar, aguardando debalde (inutilmente) o concurso (ajuda) alheio.
  • 28. 28 (…)Sendo divino em sua essência, o espirito traz em si a marca do Pai que lhe direciona e orienta na revelação de sua grandeza natural como filho de Deus, expressa nas potências da alma, qual espelho refletindo a grandeza primeira que o impressionou. (…)
  • 29. “ Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” Mateus 11:28-30 29
  • 30. BARTOLOMEUBoa Nova - Humberto de Campos Dubai, 06 de Agosto, 2017 Bom ânimo 30
  • 31. Dubai, 30 de Julho, 2017 31