SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
LEI DE ADORAÇÃO
POR QUE TENHO QUE ADORAR A DEUS?
DECÁLOGO
I- Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do
Egito, da casa da servidão. Não tereis diante de
mim, outros deuses estrangeiros. Não fareis
imagem esculpida, nem figura alguma do que
está em cima do céu, nem baixo na Terra, nem do
que quer que seja nas águas sob a terra. Não
adorareis e não lhes prestareis culto soberano.
II – Não pronunciareis em vão nome o nome do
Senhor, vosso Deus.
NARRAÇÃO
ELIAS, o TISBITA*
* Tisbet de Naftali, procedência de Elias.
Concepções da Divindade I
E disse Deus a Moisés: Eu sou o que sou.
(Êxodo. 3:14).
“ Antes que os montes nasceram, ou que Tu
formasses a Terra e o Mundo, sim, de
eternidade a eternidade, Tu és Deus. (Salmo,
90:2).
Concepções da Divindade II
Na antiga Grécia, o pré-socrático Anaxágoras,
defendia a teoria pluralista e afirmava que o
Universo possuía um princípio racional,
metafísico e ordenador, ao qual deu o nome de
Noûs.
O Faraó Akhenaton aceitou Aton ou Aten, deus
solar, como o único criador do universo, por isso
é considerado como o primeiro monoteísta.
Concepções da Divindade III
No século II, Orígenes já entendia que Deus é o
que é. Deus não tem, Deus é. Não pode ser
adjetivado, é substantivo. Não é justo, é justiça.
Não é bom, é a bondade. Não é verdadeiro, é a
verdade. Não é sábio, é a sabedoria. É tudo isso
em grau superlativo absoluto e muito mais que
possamos alcançar.
Deus não existe. O que existe é a coisa criada.
Deus “é”.
Concepções da Divindade IV
Andrew Newberg e Eugene D’Aquili, autores do
Livro: Por que Deus não desaparece? E Carol
Rausch Albright e James Ashbrook, que
escreveram: Onde está Deus no cérebro
humano? Pesquisam na chamada
Neuroteologia, segundo a qual haveria uma área
do cérebro especialmente dedicada ao
sentimento religioso.
Na Epístola de Paulo aos Gálatas*
“ Mas aquele que está sendo instruído na palavra faça participante
de todas as coisas boas àquele que o instrui”. ( 6. 6:7).
“Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o
homem semear, isso também ceifará”. ( 6. 7:8).
Gálatas eram um povo celta da Antiguidade, habitantes da antiga região da Galácia, no centro da atual
Turquia asiática (Anatólia). Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A1latas.
Em o Livro do Espíritos, capítulo primeiro,
questão 01, Kardec pergunta:
P: O que é Deus?
Os Espíritos Superiores respondem:
R: Deus é a inteligência Suprema, Causa
Primeira de Todas as Coisas.
Então perguntamos: Como não zombarmos de
Deus?
A partir de duas posturas: a) Adorando a
Deus; b) Tendo compromisso com o trabalho
no bem.
Quanto a Adoração
Allan Kardec pergunta aos Espíritos:
P: Em que consiste a adoração? (Q. 649)
R: É a elevação do pensamento a Deus. Pela
adoração, o homem aproxima a sua alma de
Deus.
Q. 651: Existiram povos desprovidos de
qualquer sentimento de adoração?
R: Não, pois nunca existiram povos ateus. Todos
compreendem que acima deles existe um Ser
supremo.
Q. 652 – Pode-se considerar que a adoração
tem sua raiz na Lei Natural?
R: Ela está na Lei Natural, visto que é o resultado
de um sentimento inato no homem. Por isso, a
encontramos em todos os povos ainda que sob
formas diferentes.
Então perguntamos: bastará a nós Espíritas
apenas adorarmos a Deus, sem nenhuma ação
no bem?
Na Epístola de Paulo aos Coríntios ele pontua:
“Porque de Deus somos cooperadores;
lavoura de Deus, edifício de Deus sois vós. (I
Coríntios, 3:9).
O que significa ser um cooperador de Deus?
“ Ser um cooperador de Deus é nos tornarmos co-
criadores. Isso somente é possível a partir do esforço
de autotransformação, no qual nos aproximamos do
Pai, amando e cumprindo as Leis Divinas por Ele
inscritas em nossa consciência”.
“ A partir disso, vamos, aos poucos, tornando-nos
instrumentos de Deus para a harmonia do Universo,
até nos transformamos em Espíritos Puros”.
( O Legado de Paulo. Alírio Cerqueira Filho, P. 91 e 92).
Respondendo portanto a questão inicial da nossa
palestra: POR QUE TENHO QUE ADORAR A
DEUS?
Trago-vos a fala de Paulo, em sua Epístola aos
Efésios, 5:8: “Porque noutro tempo fostes
trevas, mas agora sois luz no Senhor. Andai
como filhos da luz”. Paulo.
Em o Livro dos Espíritos, Kardec pergunta:
Q. 654 – Deus tem preferencia pelos que o
adoram dessa ou daquela maneira?
R: Deus prefere os que o adoram do fundo do
coração, sinceramente, fazendo o bem e
evitando o mal, aos que acreditam honrá-lo com
cerimônias que os não tornam melhores para os
seus semelhantes.
“ Caros irmãos, se compreendermos e aceitarmos os ensinamentos
de Yeshua, envidando esforços para colocá-los em prática em nosso
cotidiano; se buscarmos destruirmos em nós, TUDO o que já
sabemos não dever existir, coisas como o orgulho, o egoísmo, a
vaidade, a sensualidade, a dureza de coração, o ciúme, o
ressentimento, não cedendo a esses impulsos malsãos; se
buscarmos ter os pensamentos retos e bons para com todas as
pessoas, mesmo para com aquelas das quais não gostamos (...)
triunfaremos sobre elas TODAS e estaremos sem dúvida dando fiel
cumprimento à Lei Divina”. (Adoração a Deus). (Nosso
complemento).
Nos tempos de Paulo – Francisco Ferraz Batista
Referências
a) João Batista: O Profeta do Cristo- Palhano Júnior;
b) Espiritismo de A a Z – FEB;
c) A Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida;
d) Reflexões sobre a Doutrina Crística: uma leitura
da Bíblia – Walter Barreto de Alencar;
e) O Legado de Paulo de Tarso: ao Cristianismo
redivivo – Alírio Cerqueira Filho;
f) O livro dos Espíritos- Allan Kardec.
g) Nos Tempos de Paulo – Francisco Ferraz Batista

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Palestra beneficência
Palestra beneficênciaPalestra beneficência
Palestra beneficênciaDenise Tamaê
 
A lei de amor (ESE, Cap XI, item 8)
A lei de amor (ESE, Cap XI, item 8)A lei de amor (ESE, Cap XI, item 8)
A lei de amor (ESE, Cap XI, item 8)RobertoAilton
 
Perdas de entes queridos 02112011
Perdas de entes queridos 02112011Perdas de entes queridos 02112011
Perdas de entes queridos 02112011Daniela Azevedo
 
PALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDA
PALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDAPALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDA
PALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDAMauro Santos
 
Retribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bemRetribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bemLorena Dias
 
Palestra Espírita - A caridade material e a caridade moral
Palestra Espírita - A caridade material e a caridade moralPalestra Espírita - A caridade material e a caridade moral
Palestra Espírita - A caridade material e a caridade moralDivulgador do Espiritismo
 
Cap. 11 itens 8 a 10 - a lei de amor
Cap. 11   itens 8 a 10 - a lei de amor Cap. 11   itens 8 a 10 - a lei de amor
Cap. 11 itens 8 a 10 - a lei de amor JulianoCarvalho29
 
O homem de bem, grande desafio
O homem de bem, grande desafioO homem de bem, grande desafio
O homem de bem, grande desafioGraça Maciel
 
BEM AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO
BEM AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃOBEM AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO
BEM AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃOSergio Menezes
 

Mais procurados (20)

Palestra beneficência
Palestra beneficênciaPalestra beneficência
Palestra beneficência
 
Os sofrimentos voluntarios
Os sofrimentos voluntariosOs sofrimentos voluntarios
Os sofrimentos voluntarios
 
A lei de amor (ESE, Cap XI, item 8)
A lei de amor (ESE, Cap XI, item 8)A lei de amor (ESE, Cap XI, item 8)
A lei de amor (ESE, Cap XI, item 8)
 
Perdas de entes queridos 02112011
Perdas de entes queridos 02112011Perdas de entes queridos 02112011
Perdas de entes queridos 02112011
 
A lei de amor ppt
A lei de amor pptA lei de amor ppt
A lei de amor ppt
 
PALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDA
PALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDAPALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDA
PALESTRA - LEI DO TRABALHO - LEI DA VIDA
 
Retribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bemRetribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bem
 
Palestra Espírita - A caridade material e a caridade moral
Palestra Espírita - A caridade material e a caridade moralPalestra Espírita - A caridade material e a caridade moral
Palestra Espírita - A caridade material e a caridade moral
 
Motivos de Resignação
Motivos de ResignaçãoMotivos de Resignação
Motivos de Resignação
 
Bem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coraçãoBem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coração
 
Cap. 11 itens 8 a 10 - a lei de amor
Cap. 11   itens 8 a 10 - a lei de amor Cap. 11   itens 8 a 10 - a lei de amor
Cap. 11 itens 8 a 10 - a lei de amor
 
Parentela Corporal E Espiritual2
Parentela Corporal E Espiritual2Parentela Corporal E Espiritual2
Parentela Corporal E Espiritual2
 
O homem de bem, grande desafio
O homem de bem, grande desafioO homem de bem, grande desafio
O homem de bem, grande desafio
 
Estudos do evangelho 5
Estudos do evangelho 5Estudos do evangelho 5
Estudos do evangelho 5
 
A alegria de servir
A alegria de servirA alegria de servir
A alegria de servir
 
BEM AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO
BEM AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃOBEM AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO
BEM AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO
 
Livre arbítrio na ótica espírita
Livre arbítrio na ótica espíritaLivre arbítrio na ótica espírita
Livre arbítrio na ótica espírita
 
Sede perfeitos
Sede perfeitosSede perfeitos
Sede perfeitos
 
A dor na nossa evolução
A dor na nossa evoluçãoA dor na nossa evolução
A dor na nossa evolução
 
Causas das aflições
Causas das afliçõesCausas das aflições
Causas das aflições
 

Destaque

Lei de Adoração evolução espiritual do ser
Lei de  Adoração evolução espiritual do  ser Lei de  Adoração evolução espiritual do  ser
Lei de Adoração evolução espiritual do ser Claudio Macedo
 
Lei divina ou natural e lei de adoração
Lei divina ou natural e lei de adoraçãoLei divina ou natural e lei de adoração
Lei divina ou natural e lei de adoraçãoNILTON CARVALHO
 
Da Lei de Adoração
Da Lei de AdoraçãoDa Lei de Adoração
Da Lei de AdoraçãoAlvoradaDaPaz
 
Lei de adoracao e espiritualide
Lei de adoracao e espiritualideLei de adoracao e espiritualide
Lei de adoracao e espiritualideClaudio Macedo
 
Caracteres da lei natural - n.27
Caracteres da lei natural - n.27Caracteres da lei natural - n.27
Caracteres da lei natural - n.27Graça Maciel
 
Segundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturais
Segundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturaisSegundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturais
Segundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturaisCeiClarencio
 
Aula- Lei divina ou lei natural
Aula- Lei divina ou lei naturalAula- Lei divina ou lei natural
Aula- Lei divina ou lei naturalHarleyde Santos
 
Ramatis a missão do espiritismo
Ramatis a missão do espiritismoRamatis a missão do espiritismo
Ramatis a missão do espiritismohavatar
 
Ramatís - A Missão do Espiritismo
Ramatís - A Missão do EspiritismoRamatís - A Missão do Espiritismo
Ramatís - A Missão do Espiritismouniversalismo-7
 
Roteiro 2 a prece = importância, eficácia e ação
Roteiro 2   a prece = importância, eficácia e açãoRoteiro 2   a prece = importância, eficácia e ação
Roteiro 2 a prece = importância, eficácia e açãoBruno Cechinel Filho
 
Representações visuais do bem e do mal
Representações visuais do bem e do malRepresentações visuais do bem e do mal
Representações visuais do bem e do malLuiz Carlos Zeferino
 

Destaque (20)

Lei de adoração
Lei de adoraçãoLei de adoração
Lei de adoração
 
Lei de Adoração evolução espiritual do ser
Lei de  Adoração evolução espiritual do  ser Lei de  Adoração evolução espiritual do  ser
Lei de Adoração evolução espiritual do ser
 
Lei divina ou natural e lei de adoração
Lei divina ou natural e lei de adoraçãoLei divina ou natural e lei de adoração
Lei divina ou natural e lei de adoração
 
Da Lei de Adoração
Da Lei de AdoraçãoDa Lei de Adoração
Da Lei de Adoração
 
Lei de adoração
Lei de adoraçãoLei de adoração
Lei de adoração
 
Lei de adoracao e espiritualide
Lei de adoracao e espiritualideLei de adoracao e espiritualide
Lei de adoracao e espiritualide
 
Caracteres da lei natural - n.27
Caracteres da lei natural - n.27Caracteres da lei natural - n.27
Caracteres da lei natural - n.27
 
Segundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturais
Segundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturaisSegundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturais
Segundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturais
 
Aula- Lei divina ou lei natural
Aula- Lei divina ou lei naturalAula- Lei divina ou lei natural
Aula- Lei divina ou lei natural
 
Ramatis a missão do espiritismo
Ramatis a missão do espiritismoRamatis a missão do espiritismo
Ramatis a missão do espiritismo
 
Ramatís - A Missão do Espiritismo
Ramatís - A Missão do EspiritismoRamatís - A Missão do Espiritismo
Ramatís - A Missão do Espiritismo
 
Dicas Ao Consumidor
Dicas Ao ConsumidorDicas Ao Consumidor
Dicas Ao Consumidor
 
Roteiro 2 a prece = importância, eficácia e ação
Roteiro 2   a prece = importância, eficácia e açãoRoteiro 2   a prece = importância, eficácia e ação
Roteiro 2 a prece = importância, eficácia e ação
 
Programa de estudo - As Leis Morais em Nossas Vidas
Programa de estudo - As Leis Morais em Nossas VidasPrograma de estudo - As Leis Morais em Nossas Vidas
Programa de estudo - As Leis Morais em Nossas Vidas
 
Representações visuais do bem e do mal
Representações visuais do bem e do malRepresentações visuais do bem e do mal
Representações visuais do bem e do mal
 
Adoração
AdoraçãoAdoração
Adoração
 
Palestra Prece
Palestra PrecePalestra Prece
Palestra Prece
 
Lei Divina ou Natural
Lei Divina ou NaturalLei Divina ou Natural
Lei Divina ou Natural
 
Lei divina
Lei divinaLei divina
Lei divina
 
O bem e o mal
O bem e o malO bem e o mal
O bem e o mal
 

Semelhante a Lei de adoração palestra 2015

Roteiro 1 adoração = significado e objetivo
Roteiro 1   adoração = significado e objetivoRoteiro 1   adoração = significado e objetivo
Roteiro 1 adoração = significado e objetivoBruno Cechinel Filho
 
Curso de crisma
Curso de crismaCurso de crisma
Curso de crismaSuely SS
 
Livro dos espiritos questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
Livro dos espiritos   questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...Livro dos espiritos   questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
Livro dos espiritos questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...Antonio Braga
 
3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx
3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx
3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptxFilipeDuartedeBem
 
AULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de Deus
AULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de DeusAULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de Deus
AULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de DeusFilipeDuartedeBem
 
O que é Deus? - 2a parte
O que é Deus? - 2a parteO que é Deus? - 2a parte
O que é Deus? - 2a partegrupodepaisceb
 
Capítulo II - Lei de Adoração.docx
Capítulo II - Lei de Adoração.docxCapítulo II - Lei de Adoração.docx
Capítulo II - Lei de Adoração.docxMarta Gomes
 
Fund1Mod03Rot3e4-[2012]guto
Fund1Mod03Rot3e4-[2012]gutoFund1Mod03Rot3e4-[2012]guto
Fund1Mod03Rot3e4-[2012]gutoGuto Ovsky
 
O OCULTO DO OCULTISMO - VÓL I
O OCULTO DO OCULTISMO - VÓL IO OCULTO DO OCULTISMO - VÓL I
O OCULTO DO OCULTISMO - VÓL ICristiane Patricio
 
A_Doutrina_de_Deus_-_Aula_1_(Existência_.pptx
A_Doutrina_de_Deus_-_Aula_1_(Existência_.pptxA_Doutrina_de_Deus_-_Aula_1_(Existência_.pptx
A_Doutrina_de_Deus_-_Aula_1_(Existência_.pptxHábitos saudáveis
 
A Existência de Deus na Codificação.pdf
A Existência de Deus na Codificação.pdfA Existência de Deus na Codificação.pdf
A Existência de Deus na Codificação.pdfJUREMAMARQUESBATISTA1
 
A PRESENÇA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS 28.01.2024 - ANA PAULA.pptx
A PRESENÇA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS 28.01.2024 - ANA PAULA.pptxA PRESENÇA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS 28.01.2024 - ANA PAULA.pptx
A PRESENÇA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS 28.01.2024 - ANA PAULA.pptxAnaPaulaQueiroz32
 
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinito
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoPrimeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinito
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoCeiClarencio
 
Lição 4 - Deus é o Criador e se Relaciona
Lição 4 - Deus é o Criador e se RelacionaLição 4 - Deus é o Criador e se Relaciona
Lição 4 - Deus é o Criador e se RelacionaÉder Tomé
 

Semelhante a Lei de adoração palestra 2015 (20)

Roteiro 1 adoração = significado e objetivo
Roteiro 1   adoração = significado e objetivoRoteiro 1   adoração = significado e objetivo
Roteiro 1 adoração = significado e objetivo
 
Deus Nosso Pai
Deus Nosso PaiDeus Nosso Pai
Deus Nosso Pai
 
Curso de crisma
Curso de crismaCurso de crisma
Curso de crisma
 
Livro dos espiritos questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
Livro dos espiritos   questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...Livro dos espiritos   questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
Livro dos espiritos questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
 
3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx
3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx
3o.Caminhar-Deus-02-08-2016.pptx
 
AULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de Deus
AULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de DeusAULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de Deus
AULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de Deus
 
O que é Deus? - 2a parte
O que é Deus? - 2a parteO que é Deus? - 2a parte
O que é Deus? - 2a parte
 
Capítulo II - Lei de Adoração.docx
Capítulo II - Lei de Adoração.docxCapítulo II - Lei de Adoração.docx
Capítulo II - Lei de Adoração.docx
 
Revista conhecendo Deus
Revista   conhecendo DeusRevista   conhecendo Deus
Revista conhecendo Deus
 
Fund1Mod03Rot3e4-[2012]guto
Fund1Mod03Rot3e4-[2012]gutoFund1Mod03Rot3e4-[2012]guto
Fund1Mod03Rot3e4-[2012]guto
 
O OCULTO DO OCULTISMO - VÓL I
O OCULTO DO OCULTISMO - VÓL IO OCULTO DO OCULTISMO - VÓL I
O OCULTO DO OCULTISMO - VÓL I
 
A Divindade de Deus
A Divindade de Deus A Divindade de Deus
A Divindade de Deus
 
A_Doutrina_de_Deus_-_Aula_1_(Existência_.pptx
A_Doutrina_de_Deus_-_Aula_1_(Existência_.pptxA_Doutrina_de_Deus_-_Aula_1_(Existência_.pptx
A_Doutrina_de_Deus_-_Aula_1_(Existência_.pptx
 
A Existência de Deus na Codificação.pdf
A Existência de Deus na Codificação.pdfA Existência de Deus na Codificação.pdf
A Existência de Deus na Codificação.pdf
 
A PRESENÇA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS 28.01.2024 - ANA PAULA.pptx
A PRESENÇA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS 28.01.2024 - ANA PAULA.pptxA PRESENÇA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS 28.01.2024 - ANA PAULA.pptx
A PRESENÇA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS 28.01.2024 - ANA PAULA.pptx
 
Apostila de Teontologia.pdf
Apostila de Teontologia.pdfApostila de Teontologia.pdf
Apostila de Teontologia.pdf
 
Coroa da criação
Coroa da criaçãoCoroa da criação
Coroa da criação
 
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinito
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoPrimeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinito
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinito
 
Lição 4 - Deus é o Criador e se Relaciona
Lição 4 - Deus é o Criador e se RelacionaLição 4 - Deus é o Criador e se Relaciona
Lição 4 - Deus é o Criador e se Relaciona
 
A_DOUTRINA_DE_DEUS_apostila.docx
A_DOUTRINA_DE_DEUS_apostila.docxA_DOUTRINA_DE_DEUS_apostila.docx
A_DOUTRINA_DE_DEUS_apostila.docx
 

Mais de Euzebio Raimundo da Silva

Influência dos espíritos em nossas vidas berimbau 2017
Influência dos espíritos em nossas vidas berimbau 2017Influência dos espíritos em nossas vidas berimbau 2017
Influência dos espíritos em nossas vidas berimbau 2017Euzebio Raimundo da Silva
 
Palestra lei de justiça, amor e caridade 2015
Palestra lei de justiça, amor e caridade 2015Palestra lei de justiça, amor e caridade 2015
Palestra lei de justiça, amor e caridade 2015Euzebio Raimundo da Silva
 
Sensações dos espíritos a busca da cura de suas dores morais
Sensações dos espíritos a busca da cura de suas dores moraisSensações dos espíritos a busca da cura de suas dores morais
Sensações dos espíritos a busca da cura de suas dores moraisEuzebio Raimundo da Silva
 
Transição provas e expiações para regeneração (1)
Transição   provas e expiações para regeneração (1)Transição   provas e expiações para regeneração (1)
Transição provas e expiações para regeneração (1)Euzebio Raimundo da Silva
 
Texto 3 currículo tecnologia e cultura digital
Texto 3   currículo tecnologia e cultura digitalTexto 3   currículo tecnologia e cultura digital
Texto 3 currículo tecnologia e cultura digitalEuzebio Raimundo da Silva
 

Mais de Euzebio Raimundo da Silva (20)

Influência dos espíritos em nossas vidas berimbau 2017
Influência dos espíritos em nossas vidas berimbau 2017Influência dos espíritos em nossas vidas berimbau 2017
Influência dos espíritos em nossas vidas berimbau 2017
 
0 pais relações
0 pais relações0 pais relações
0 pais relações
 
0 pais relações
0 pais relações0 pais relações
0 pais relações
 
0 pais relações
0 pais relações0 pais relações
0 pais relações
 
Palestra lei de justiça, amor e caridade 2015
Palestra lei de justiça, amor e caridade 2015Palestra lei de justiça, amor e caridade 2015
Palestra lei de justiça, amor e caridade 2015
 
Principio vital
Principio vitalPrincipio vital
Principio vital
 
Sensações dos espíritos a busca da cura de suas dores morais
Sensações dos espíritos a busca da cura de suas dores moraisSensações dos espíritos a busca da cura de suas dores morais
Sensações dos espíritos a busca da cura de suas dores morais
 
A palavra instrumento espiritual
A palavra instrumento espiritualA palavra instrumento espiritual
A palavra instrumento espiritual
 
Paulo de tarso
Paulo de tarsoPaulo de tarso
Paulo de tarso
 
Paulo de tarso
Paulo de tarsoPaulo de tarso
Paulo de tarso
 
Metodologia do trabalho
Metodologia do trabalhoMetodologia do trabalho
Metodologia do trabalho
 
Transição provas e expiações para regeneração (1)
Transição   provas e expiações para regeneração (1)Transição   provas e expiações para regeneração (1)
Transição provas e expiações para regeneração (1)
 
Curriculo
CurriculoCurriculo
Curriculo
 
Euzebio baixa grande
Euzebio baixa grandeEuzebio baixa grande
Euzebio baixa grande
 
Amanhecer cobem
Amanhecer cobemAmanhecer cobem
Amanhecer cobem
 
Artigo lucin-ana-celia
Artigo lucin-ana-celiaArtigo lucin-ana-celia
Artigo lucin-ana-celia
 
Texto 3 currículo tecnologia e cultura digital
Texto 3   currículo tecnologia e cultura digitalTexto 3   currículo tecnologia e cultura digital
Texto 3 currículo tecnologia e cultura digital
 
Teto de Currículo.
Teto de Currículo.Teto de Currículo.
Teto de Currículo.
 
A formacao-profissionais-para-eja
A formacao-profissionais-para-ejaA formacao-profissionais-para-eja
A formacao-profissionais-para-eja
 
Artigo lucin-ana-celia
Artigo lucin-ana-celiaArtigo lucin-ana-celia
Artigo lucin-ana-celia
 

Último

Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11IbsonRocha1
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de PauloPIB Penha
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxOdilardoMuniz
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Fraternitas Movimento
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALMiltonCesarAquino1
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdfheloisatinho
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroReflexesEvanglicaspo
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioComando Resgatai
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaDesiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaCarlosRavi1
 

Último (17)

Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaDesiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
 

Lei de adoração palestra 2015

  • 1. LEI DE ADORAÇÃO POR QUE TENHO QUE ADORAR A DEUS?
  • 2. DECÁLOGO I- Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servidão. Não tereis diante de mim, outros deuses estrangeiros. Não fareis imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima do céu, nem baixo na Terra, nem do que quer que seja nas águas sob a terra. Não adorareis e não lhes prestareis culto soberano. II – Não pronunciareis em vão nome o nome do Senhor, vosso Deus.
  • 3. NARRAÇÃO ELIAS, o TISBITA* * Tisbet de Naftali, procedência de Elias.
  • 4. Concepções da Divindade I E disse Deus a Moisés: Eu sou o que sou. (Êxodo. 3:14). “ Antes que os montes nasceram, ou que Tu formasses a Terra e o Mundo, sim, de eternidade a eternidade, Tu és Deus. (Salmo, 90:2).
  • 5. Concepções da Divindade II Na antiga Grécia, o pré-socrático Anaxágoras, defendia a teoria pluralista e afirmava que o Universo possuía um princípio racional, metafísico e ordenador, ao qual deu o nome de Noûs. O Faraó Akhenaton aceitou Aton ou Aten, deus solar, como o único criador do universo, por isso é considerado como o primeiro monoteísta.
  • 6. Concepções da Divindade III No século II, Orígenes já entendia que Deus é o que é. Deus não tem, Deus é. Não pode ser adjetivado, é substantivo. Não é justo, é justiça. Não é bom, é a bondade. Não é verdadeiro, é a verdade. Não é sábio, é a sabedoria. É tudo isso em grau superlativo absoluto e muito mais que possamos alcançar. Deus não existe. O que existe é a coisa criada. Deus “é”.
  • 7. Concepções da Divindade IV Andrew Newberg e Eugene D’Aquili, autores do Livro: Por que Deus não desaparece? E Carol Rausch Albright e James Ashbrook, que escreveram: Onde está Deus no cérebro humano? Pesquisam na chamada Neuroteologia, segundo a qual haveria uma área do cérebro especialmente dedicada ao sentimento religioso.
  • 8. Na Epístola de Paulo aos Gálatas* “ Mas aquele que está sendo instruído na palavra faça participante de todas as coisas boas àquele que o instrui”. ( 6. 6:7). “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará”. ( 6. 7:8). Gálatas eram um povo celta da Antiguidade, habitantes da antiga região da Galácia, no centro da atual Turquia asiática (Anatólia). Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A1latas.
  • 9. Em o Livro do Espíritos, capítulo primeiro, questão 01, Kardec pergunta: P: O que é Deus? Os Espíritos Superiores respondem: R: Deus é a inteligência Suprema, Causa Primeira de Todas as Coisas.
  • 10. Então perguntamos: Como não zombarmos de Deus? A partir de duas posturas: a) Adorando a Deus; b) Tendo compromisso com o trabalho no bem.
  • 11. Quanto a Adoração Allan Kardec pergunta aos Espíritos: P: Em que consiste a adoração? (Q. 649) R: É a elevação do pensamento a Deus. Pela adoração, o homem aproxima a sua alma de Deus.
  • 12. Q. 651: Existiram povos desprovidos de qualquer sentimento de adoração? R: Não, pois nunca existiram povos ateus. Todos compreendem que acima deles existe um Ser supremo.
  • 13. Q. 652 – Pode-se considerar que a adoração tem sua raiz na Lei Natural? R: Ela está na Lei Natural, visto que é o resultado de um sentimento inato no homem. Por isso, a encontramos em todos os povos ainda que sob formas diferentes.
  • 14. Então perguntamos: bastará a nós Espíritas apenas adorarmos a Deus, sem nenhuma ação no bem? Na Epístola de Paulo aos Coríntios ele pontua: “Porque de Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus sois vós. (I Coríntios, 3:9).
  • 15. O que significa ser um cooperador de Deus? “ Ser um cooperador de Deus é nos tornarmos co- criadores. Isso somente é possível a partir do esforço de autotransformação, no qual nos aproximamos do Pai, amando e cumprindo as Leis Divinas por Ele inscritas em nossa consciência”. “ A partir disso, vamos, aos poucos, tornando-nos instrumentos de Deus para a harmonia do Universo, até nos transformamos em Espíritos Puros”. ( O Legado de Paulo. Alírio Cerqueira Filho, P. 91 e 92).
  • 16. Respondendo portanto a questão inicial da nossa palestra: POR QUE TENHO QUE ADORAR A DEUS? Trago-vos a fala de Paulo, em sua Epístola aos Efésios, 5:8: “Porque noutro tempo fostes trevas, mas agora sois luz no Senhor. Andai como filhos da luz”. Paulo.
  • 17. Em o Livro dos Espíritos, Kardec pergunta: Q. 654 – Deus tem preferencia pelos que o adoram dessa ou daquela maneira? R: Deus prefere os que o adoram do fundo do coração, sinceramente, fazendo o bem e evitando o mal, aos que acreditam honrá-lo com cerimônias que os não tornam melhores para os seus semelhantes.
  • 18. “ Caros irmãos, se compreendermos e aceitarmos os ensinamentos de Yeshua, envidando esforços para colocá-los em prática em nosso cotidiano; se buscarmos destruirmos em nós, TUDO o que já sabemos não dever existir, coisas como o orgulho, o egoísmo, a vaidade, a sensualidade, a dureza de coração, o ciúme, o ressentimento, não cedendo a esses impulsos malsãos; se buscarmos ter os pensamentos retos e bons para com todas as pessoas, mesmo para com aquelas das quais não gostamos (...) triunfaremos sobre elas TODAS e estaremos sem dúvida dando fiel cumprimento à Lei Divina”. (Adoração a Deus). (Nosso complemento). Nos tempos de Paulo – Francisco Ferraz Batista
  • 19. Referências a) João Batista: O Profeta do Cristo- Palhano Júnior; b) Espiritismo de A a Z – FEB; c) A Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida; d) Reflexões sobre a Doutrina Crística: uma leitura da Bíblia – Walter Barreto de Alencar; e) O Legado de Paulo de Tarso: ao Cristianismo redivivo – Alírio Cerqueira Filho; f) O livro dos Espíritos- Allan Kardec. g) Nos Tempos de Paulo – Francisco Ferraz Batista