1. O RH DO
FUTURO
Qual o papel do profissional de
Recursos Humanos na Era Exponencial?
2. Em Julho de 2014, o “guru” da gestão de pessoas, Ram
Charam, foi categórico: era chegada a hora de dizermos
adeus ao departamento de Recursos Humanos.
Apesar de ainda hoje ressoarem algumas referências irônicas
sobre a existência (ou resistência) da área, é fato que o RH
tal como conhecemos está com seus dias contados.
E é bom que esteja!
De alguns anos para cá, pautas como “RH Estratégico”, “RH
4.0”, “O novo RH”, “A reinvenção do RH” e outras estão
presentes em pelo menos 9 de 10 eventos e congressos
dirigidos para esse público.
Apesar de muito se falar sobre os problemas do negócio que
tanto a área quanto o profissional de Recursos Humanos não
conseguem resolver, e pouco se sabe sobre o “caminho das
pedras”.
Por isso criamos esse e-book: para abordar dicas, ideias e
competências que podem auxiliar qualquer profissional de
RH a se reinventar, contribuindo não somente para a
manutenção da própria posição de RH, mas principalmente
para a construção de empresas cada vez mais ágeis e mais
preparadas para o futuro.
Lembremos que o futuro não é um lugar para onde estamos
indo, e sim o lugar que estamos construindo agora!
#vamosjuntos?
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3. A Era das
Organizações
Exponenciais
Você já deve ter ouvido falar que
estamos vivendo a Era das
Organizações Exponenciais. Já deve ter
até lido ou escutado sobre práticas
organizacionais bem diferentes (e que
às vezes parecem tão distantes) que
empresas como o Google ou a
Amazon têm empreendido.
Também deve ter percebido que o
mundo corporativo (e o mundo como
um todo) está mais rápido, mais
conectado, mais incerto e, ao mesmo
tempo, mais centrado nas experiências
de usuários e consumidores.
É possível também que você, assim
como milhões de pessoas, use no seu
cotidiano diversos aplicativos para
facilitar a sua vida.
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Ao acordar, abre o seu Waze para ver
como está o trânsito. Procura melhores
preços para as próximas férias da
família no Booking ou no Airbnb.
Posta as fotos do último final de
semana no Instagram. E quando tem
uma dúvida ou pergunta inesperada
para responder recorre rapidamente
ao bom (e não tão velho) Google.
E mesmo assim, talvez, você ainda se
sinta um pouco desconfiado se esses
modelos e ideias disruptivas de se
pensar as organizações realmente vão
afetar o seu negócio e a sua função no
dia a dia.
4. Aliás, você ainda tem aquela papelada
de RH para preencher e as planilhas
de sempre continuam abertas em seu
computador. É um contrassenso.
Pode parecer loucura, mas há 20 anos,
essas e outras empresas essenciais
para o nosso cotidiano não existiam,
ou ainda tinham suas sedes em
garagens.
E está aí a primeira das características
mais importantes dessas organizações
do futuro que queremos destacar: a
velocidade com que seus negócios
crescem.
Observe esse crescimento em ritmos
frenéticos:
4
?
2027
5. A notícia que temos a dar é: Não importa o
quão longe a sua organização, ou você
mesmo, está dessa revolução exponencial.
Cedo ou tarde ela chegará até você. Se isso
será bom ou ruim, depende de como você
resolve atuar a partir de agora.
É verdade que alguns setores não sofreram
mudanças tão significativas. Ainda. Entretanto,
com maior ou menor velocidade, todas as
organizações precisarão passar pelo processo
de adaptação à essa nova realidade.
É preciso entendermos de uma vez por todas
que essa Nova Era já se faz presente e que
acarretará mudanças que serão muito mais
agressivas do que nosso pensamento linear
consegue prever.
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E está aqui a segunda grande consideração que precisamos
fazer sobre as organizações exponenciais: elas não crescem
10% ao ano.
Elas podem crescer 1000% ao ano
Tomemos como pequeno exemplo a
que no 1º trimestre de 2018 teve um
em relação ao mesmo
período de 2017.125%lucro de
Nenhuma organização, seja ela
governamental, comercial ou sem
fins lucrativos, será capaz de
acompanhar o ritmo acelerado do
crescimento exponencial.
6. O que as empresas
exponenciais têm de
tão diferente assim?
Além dos escritórios supermodernos e
bonitos, e um pessoal jovem que usa
camisa xadrez e calça jeans?
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Poderíamos dedicar um outro e-book
inteiro falando sobre as principais
características dessas empresas
exponenciais.
Mas achamos melhor usar a definição
dada por um dos fundadores da
Singularity University (um dos maiores
centros orientados para o futuro das
empresas e do mundo, e grande
referência em inovação):
“Empresas exponenciais são aquelas
cujo impacto (ou resultado) é
desproporcionalmente grande – pelo
menos dez vezes maior – comparado
ao de seus pares, devido ao uso de
novas técnicas organizacionais que
alavancam as tecnologias aceleradas”
- Salim Ismail
7. Para facilitar a sua compreensão, destacamos abaixo as
principais características das empresas exponenciais extraídas do
livro “Organizações Exponenciais” (que qualquer profissional
atento ao futuro DEVE ler):
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Em linhas gerais, essas empresas têm um propósito
muito impactante e massivo, conseguindo criar um
ambiente integrado, autônomo, transparente,
rápido e inclusivo.
Quer saber mais sobre as características das
Organizações Exponenciais? Leia o livro:
Organizações Exponenciais
Autores: Salim Ismail, Yuri Van
Gees e Michael S. Malone
8. Além disso, essas organizações contratam pessoas por
projetos específicos, lidam com a análise de dados
incessantemente e mantém o engajamento interno e
externo. Elas são capazes de criar fãs e clientes.
E o que o RH tem
a ver com isso?
Nesse momento, você pode estar questionando-se algo
como “Legal, e o que as minhas planilhas e meus
processos de RH tem a ver com isso?” A nossa resposta
é simples e complexa ao mesmo tempo: TUDO!
Existem duas opções para as empresas que já existem.
Ou rapidamente entendem seus consumidores e
habilitam suas empresas a responderam à altura de
nossos tempos, ou, paciente e passivamente aguardem
que as novas, ágeis e inteligentes startups a substituam
do dia para noite.
AQUI JAZ! “Ou você transforma seu
próprio modelo de negócio,
ou outra empresa fará isso
antes de você” (Peter
Diamandis)
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9. Existem muitas respostas para essa
pergunta. É claro que estamos
pensando em nossos CEO’s, e em nossa
alta liderança como um todo.
E nos parece óbvio que o pontapé
inicial dessa mudança comece por essas
pessoas.
Adivinha quem, e qual a área que mais
lida com pessoas e que possivelmente
terá de se tornar embaixadora dessa
transformação organizacional? Sim, o
RH.
Somos nós, profissionais de Recursos
Humanos, os responsáveis por toda a
cadeia da gestão dos verdadeiros
agentes da mudança: as pessoas.
E quem pode conduzir as empresas
ao encontro dessa Era Disruptiva?
É o RH o grande facilitador de toda a
estratégia organizacional.
É a área de Recursos Humanos que propicia
um ambiente de contratações mais inclusivas
e distantes de vieses, é essa área que ajuda a
moldar a cultura organizacional, é também
essa área a responsável por criar um ambiente
aberto e transparente, propício ao
desenvolvimento das pessoas.
De certa forma é a partir das inúmeras ações
empreendidas pelo RH que o colaborador
constrói a sua experiência dentro da empresa.
Seleciona, contrata, integra, treina e, de certa
forma, desenvolve as pessoas (apesar deste
ser um papel que devemos dividir com os
líderes de equipe).
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10. É também o RH que ouve as impressões das pessoas
que, voluntária ou involuntariamente, estão deixando
a organização.
Por mais que alguns líderes de empresas ainda
refutem ou simplesmente não consigam enxergar isso,
todo profissional de Recursos Humanos está no
“mezanino” da organização.
Vemos todas as áreas, acessamos todas as pessoas,
permeamos toda a organização. E essa posição
privilegiada nos traz poderes e responsabilidades na
mesma proporção.
Pense rapidamente: QUEM DE FATO
VAI CONDUZIR NOSSAS EMPRESAS
PARA O FUTURO EXPONENCIAL?
São nossos colaboradores (os de hoje e
os de amanhã) que encabeçarão essa
transformação. No dia a dia, serão eles os
maiores impactados por todas essas
tecnologias e mudanças.
Se no campo das ideias temos a
necessidade de termos líderes que
estejam olhando mais para fora do que
para dentro, no campo das ações
precisamos cada vez mais de profissionais
de Recursos Humanos que
compreendam que algumas ações
realmente necessárias não virão “do céu”.
Elas começarão por meio das
provocações e do posicionamento do
próprio RH.
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11. Estratégia do negócio e o RH:
O passo ZERO!
Não vamos nos concentrar
aqui no passo-a-passo para
tornar-se um entendedor
dessa estratégia, mas vamos
te deixar com algumas
pulgas atrás da orelha.
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Tente responder às seguintes questões:
Esse passo é tão importante que o
chamamos de passo ZERO!
Sabemos que falar (e entender) de
números ainda dá arrepios para muitos
profissionais de RH. Mas precisamos
partir de algum ponto, e esse ponto
lida necessariamente com a
compreensão da estratégia.
Quais resultados mais
importantes o negócio
precisa atingir?
Qual a estratégia do
nosso negócio para
atingir esses resultados?
Quais são os gargalos
de crescimento ou o
que pode impedir
esses resultados?
Quais são as tecnologias
que mais poderão
impactar o nosso negócio
(tanto interna quanto
externamente)?
O que o RH precisa fazer
para retirar obstáculos
e/ou garantir o
atingimento de resultados
para o negócio?
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Se você não conseguiu responder a
essas questões, não se desespere!
12. Comece observando o que você ainda não compreende tão
bem e como (ou melhor, com quem) pode conseguir essas
respostas.
Se quisermos impactar o negócio precisaremos falar a língua
do negócio. É como quando viajamos para o exterior e não
conseguimos nos comunicar. Simplesmente não funciona.
Muitos profissionais de Recursos Humanos queixam-se de
não serem incluídos em discussões importantes, mas pouco
fazem para ganharem a notoriedade e a credibilidade
necessária para serem considerados quando pautas
realmente importantes chegam à mesa.
Esse é um trabalho de formiguinha. É possível que o
respeito e a credibilidade perante a outras áreas do negócio
não chegue do dia para a noite.
Se na sua empresa o RH ainda é considerado uma área de
suporte, o seu trabalho provavelmente será árduo.
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Nossa dica de ouro é:
Comece a atrelar tudo o
que você faz (em
qualquer subsistema) com
uma necessidade, ou
melhor, uma dor latente
do negócio. (Falaremos
disso em breve!)
13. Apesar de acreditarmos que não existe receita pronta
e que a “fórmula de sucesso” é adaptada para o
contexto e perfil de cada um, vamos listar abaixo
algumas características comuns que a maioria dos
profissionais de RH de sucesso possuem.
#1 Growth mindset e accountability
#2 Questionar antes de falar “sim”
#3 Moldar a Cultura
#4 Paixão por tecnologia
#5 Olhar futurista para a inovação
Como se transformar em
um profissional de Recursos
Humanos preparado para o
futuro exponencial?
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14. #
Começamos por aqui porque se o Profissional de Recursos Humanos
se juntar à massa dos que reclamam muito, mas fazem pouco, o
futuro exponencial de uma empresa estará longe!
Como profissional de RH é essencial que você adote a verdadeira
postura de dono do negócio. Seja o exemplo que você quer
implementar na organização.
Isso não quer dizer que você terá de fechar os olhos para o que está
indo mal, e sim reconhecer a origem dos problemas e correr atrás
das soluções!
A área de Recursos Humanos pode ter uma influência determinante
frente às outras áreas da organização. Quando você reclama da
empresa você torna-se só mais um.
É quando você resolve fazer algo a partir da dor que identificou que
você se diferencia.
Growth mindset e accountability
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15. #
Para transformarmos aquilo que somos, é essencial
começarmos transformando aquilo que pensamos. Procure
eliminar mindsets como:
“As mudanças não funcionam nessa empresa!”
“A liderança dessa empresa não respeita o RH”
“O RH aqui está mais para Departamento Pessoal”
Quando observamos os melhores profissionais de Recursos Humanos do
mercado, vemos que eles possuem em comum uma motivação imensa de
reescrever a história do departamento.
Eles não se abatem com as dificuldades, resistências e barreiras. Eles
trabalham incansavelmente para transpô-las! E isso faz uma grande
diferença!
Growth mindset e
accountability
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16. #
Somos seres sociais (isso a Neurociência quem disse!) e gostamos
de agradar e responder aos pedidos prontamente!
Isso não é necessariamente ruim. Quando somos muito
requisitados e viramos “o salvador da organização” ou “o grande
apagador de incêndios” nos sentimos importantes e valorizados.
É fato que muitos profissionais de Recursos Humanos conservam
mesmo nessa Era Exponencial o mindset de que “se eu atender
todas essas pequenas demandas, isso me torna essencial!”
Entretanto, esse sentimento de valorização e importância apenas
mascara uma das maiores ineficiências do profissional de Recursos
Humanos: a incapacidade de pensar antes de responder e de se
colocar no papel de consultor, e não de atendedor de pedidos.
Questionar antes de falar “sim”
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17. É fato que a agenda de qualquer profissional de RH é atarefada,
mas quantos de nós pergunta-se constantemente “por que estou
fazendo isso” ou “por que isso é importante”? Na maioria das vezes,
tendemos a dar continuidade a processos e tarefas que já existiam
antes da nossa chegada, mas pouco sabemos o motivo pelo qual
aquela tarefa ou projeto é importante.
Podemos cometer alguns equívocos quando não questionamos o
porquê de fazer aquilo que fazemos. Ao entendermos quais as
dores ou demandas do negócio queremos solucionar, poderemos
começar a pensar em novas e diferentes formas de atuação.
É preciso ousar e olhar tarefas comuns de RH como a LNT, o 9Box,
as entrevistas de desligamento, entre outras tantas com um olhar
sempre alerta e crítico.
A pergunta que deixamos aqui é: são mesmo essas tarefas ou
processos que garantirão a perenidade do nosso negócio? O que
poderíamos fazer de diferente? COMO podemos nos reinventar e
repensar a nossa forma de ser e fazer o RH?
Questionar antes
de falar “sim”
#
17
18. Antes de começar a esboçar uma solução ou empreender uma
ação que foi demandada por outra área pergunte-se
verdadeiramente: como isso que estou fazendo poderá servir ou
ajudar a combater uma dor do negócio?
Se você ou seu demandante não conseguirem fazer essa
correlação de forma fluída, é provável que essa não seja “a sua
melhor ideia”. Pense nisso!
Perguntas simples como “por que faríamos isso?”, ou “se fizermos
isso, como vamos ajudar nos resultados?”, ou “como podemos fazer
isso de forma diferente?” podem tornar o seu dia a dia muito mais
produtivo e estratégico.
Dedique-se ao que realmente pode gerar valor à cia.
Questionar antes
de falar “sim”
#
18
19. #
Dave Ulrich, um dos grandes especialistas na área de Recursos
Humanos, trouxe a ideia de que o excelente profissional da área
deve atuar como um arquiteto de organizações.
Segundo o autor, é dever do profissional de RH moldar a cultura e
tudo aquilo que está incluso nela de acordo com as necessidades e
objetivos do negócio.
Por exemplo: uma organização que quer crescer de forma
exponencial como é o caso da Amazon, da Netflix ou do Google
não pode ser muito vertical e ter dezenas de camadas de líderes.
Ou mesmo, uma organização que quer inovar e ser
completamente disruptiva não pode condenar os erros e cercear
as pessoas que ousam OUSAR!
Moldar a Cultura
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20. Esses traços certamente atrapalham a criação e consolidação
de culturas ágeis e adaptáveis. Culturas essas que precisamos
implementar nessa Era Exponencial.
Como profissional de RH você precisa compreender como a
cultura de hoje AJUDA ou ATRAPALHA a sua organização a
cumprir os objetivos estratégicos. Daí a importância de
conhecer profundamente pontos como:
• Qual a visão de futuro da organização? Para onde
queremos ir?
• A cultura e valores que temos hoje estão adequados
à visão de futuro? O que poderia melhorar?
• O que na cultura não está bom e precisa ser
alterado?
Moldar a Cultura
#
20
21. #
Essa é uma competência essencial para QUALQUER profissional de
QUALQUER área. Mas sabemos que muitos profissionais de
Recursos Humanos ainda sustentam ressalvas sobre tecnologia.
A verdade é uma só: A tecnologia não veio somente para ficar, mas
ao contrário do que dizem os pessimistas ela veio para tornar a
nossa vida mais produtiva e para liberar tempo para que nós,
humanos, possamos fazer o que SÓ humanos conseguem.
É verdade que muitos postos de trabalho estão sendo eliminados
em função de tecnologias incríveis como Inteligência Artificial,
Machine Learning, Internet das Coisas, Robotização,
Automatização... E também é verdade que 65% das crianças de
hoje terão profissões que ainda nem existem!
Paixão por tecnologia
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22. Falando em crianças, precisamos conservar o olhar inocente e
curioso delas quando olhamos para as tecnologias disruptivas
dessa Era Exponencial. Isso não quer dizer que tenhamos de
amar tecnologia e trocar de celular a cada 6 meses!
A paixão por inovação e tecnologia deve nos mover e nos
manter em alerta constante, de forma que possamos entender
COMO essas tecnologias poderão impactar a nossa sociedade,
nossa empresa e, por fim, o nosso dia a dia!
No âmbito macro, vamos lembrar da falecida Kodak, que
soube antes de sua concorrente Canon que a fotografia digital
seria uma tendência. Mas que, ao demorar demais para tomar
uma decisão, acabou sacrificando o seu negócio.
No cotidiano de Recursos Humanos, temos no Brasil
profissionais de RH fazendo coisas incríveis, realmente
impactantes e estratégicas!
Paixão por
tecnologia
#
22
23. E muito disso se deve ao fato dessas pessoas terem usado a
tecnologia a favor e não contra elas!
Processos de R&S feitos em um décimo do tempo por meio
da seleção automática de currículos, gestão da performance
em tempo real graças aos Analytics, monitoramento da saúde
organizacional por meio de APPs... São inúmeras as
possibilidades.
Pense rápido:
Paixão por
tecnologia
# • Quanto tempo por dia ou por semana você se
dedica a conhecer novas tendências e tecnologias?
• Como você tem conseguido aplicar esses novos
conhecimentos na prática, e no seu dia a dia como
RH?
• Como você consegue traduzir essas tendências para
a realidade do seu negócio e do seu cotidiano como
RH?
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24. #
Esse ponto está bastante conectado ao anterior. É essencial que o
profissional de RH consiga conservar o olhar curioso e a mente
conectada ao futuro. O tempo todo.
O excelente profissional de Recursos Humanos consegue ler o que
está acontecendo ao redor com facilidade e transforma esse
conhecimento em ações práticas para o futuro.
Por exemplo, esse profissional consegue relacionar a importância
da reforma da previdência, com as previsões do IBGE sobre o
envelhecimento da população brasileira, fazendo recomendações
preditivas sobre como isso pode impactar a força de trabalho local
e, na pior das hipóteses, causar um colapso no sistema produtivo
industrial do país e da própria empresa.
Olhar futurista para a inovação
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25. O profissional que conserva essa orientação e curiosidade pelo
futuro entende que cada vez mais as pessoas consomem uma
ideia ou um conceito, e não um produto por si só.
Ele também atenta para as mudanças socioeconômicas e
interpreta seus impactos nos negócios e no jeito de ser e fazer
da empresa.
O profissional futurista sabe ler uma notícia, tendência e
previsão e faz perguntas do tipo “Como essa informação vai
impactar o meu negócio?”, ou, “o que eu, como RH deveria ver
que não estou vendo?”.
Olhar futurista
para a inovação
#
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26. E agora?
Se você chegou até aqui e se deu conta de que precisa
desenvolver algumas competências para ser de fato um
profissional de Recursos Humanos preparado para o
futuro, não se desespere!
A Crescimentum pode ajudar tanto você quanto a sua
área de RH nessa jornada de transformação!
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treinamento RH do Futuro!
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Referências
¹ CHARAM, RAM. It’s time do Split HR,
https://hbr.org/2014/07/its-time-to-split-hr
² O Globo, https://oglobo.globo.com/economia/lucro-da-
amazon-cresce-125-no-primeiro-trimestre-chegando-us-
163-bilhao-22631216
³ Fórum Econômico Mundial, 2019
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