SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Primeiros
Socorros
Profº Alexandre Lindo Vital
INTRODUÇÃO
AOS
PRIMEIROS
SOCORROS
Primeiros Socorros
São uma série de procedimentos
simples, com o intuito de manter
vidas em situações de
emergência.
São realizados por pessoas
comuns, até a chegada de
atendimento médico
especializado.
CONCEITOS BÁSICOS
Socorrista: Atividade
regulamentada pelo Ministério
da Saúde, segundo a portaria n°
824 de 24 de junho de 1999.
O socorrista possui um
treinamento mais amplo e
detalhado do que uma pessoa
prestadora de socorro.
Urgência: Estado que
necessita de encaminhamento
rápido ao hospital. O tempo
gasto entre o momento em que
a vítima é encontrada e o seu
encaminhamento deve ser o
mais curto possível.
Emergência: Estado grave,
que necessita de atendimento
médico embora não seja
necessariamente urgente.
Acidente: Fato do qual
resultam pessoas feridas e/ou
mortas que necessitam de
atendimento.
Incidente: Fato ou evento
desastroso do qual não resultam
pessoas mortas ou feridas, mas
que pode oferecer risco futuro.
Sinal: É a informação obtida
a partir da observação da
vítima.
Sintoma: É informação a
partir de uma relato da
vítima.
IMPORTÂNCIA DOS PRIMEIROS
SOCORROS
A grande maioria dos acidentes
poderia ser evitado, porém, quando eles
ocorrem, alguns conhecimentos simples
podem diminuir o sofrimento, evitar
complicações futuras e até mesmo salvar
vidas.
Tão importante quanto os próprios
primeiros socorros é providenciar o
atendimento especializado. Ao informar as
autoridades, devemos ser diretos e precisos
sobre as condições da(s) vítima(s) e o local
da ocorrência.
AUTORIDADES COMPETENTES
COBOM- Central de Operações do
Corpo de Bombeiros- Resgate e
Emergência – Disque 193
SAMU – Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência – Disque 192
ASPECTOS LEGAIS DO SOCORRO
OMISSÃO DE SOCORRO Segundo
o artigo 135 do Código Penal:
A omissão de socorro consiste em
"Deixar de prestar assistência,
quando possível fazê-lo sem risco
pessoal, à criança abandonada ou
extraviada, ou à pessoa inválida ou
ferida, em desamparo ou em grave e
iminente perigo; não pedir, nesses
casos, o socorro da autoridade
Pena - detenção de 1 (um) a 6
(seis) meses, ou multa.
Parágrafo único: A pena é
aumentada de metade, se da
omissão resulta lesão corporal de
natureza grave, e triplicada, se
resulta em morte.
Importante: O fato de chamar o
socorro especializado, nos casos em
que a pessoa não possui um
treinamento específico ou não se
sente confiante para atuar, já
AVALIAÇÃO DO AMBIENTE
A primeira atitude a ser tomada no
local do acidente é avaliar os riscos que
possam colocar em perigo a pessoa
prestadora dos primeiros socorros.
Se houver algum perigo em potencial,
deve-se aguardar a chegada do socorro
especializado.
Verifica-se: - CAUSA do acidente;
- NÚMERO de VÍTIMA;
- GRAVIDADE das mesmas.
ATENÇÃO!
 Dê prioridade para:
- hemorragia abundante;
- - inconsciência;
- - parada cardiorrespiratória;
- - estado de choque;
- - envenenamento.
EXIGEM SOCORRO IMEDIATO!
• Não dê líquidos a pessoas
inconscientes;
• Recolha, em caso de amputação, a
parte seccionada, envolva-a em um
pano limpo para entrega IMEDIATA
ao médico;
• Certifique-se de que qualquer
providência a ser tomada não venha
a agravar o estado da vítima;
• Chame o médico ou transporte a
vítima, SE NECESSÁRIO. Forneça as
seguintes informações: Local, horário
e condições em que a vítima foi
 Inspire confiança - EVITE O
PÂNICO!
 Comunique a ocorrência a autoridade
policial local.
SINALIZAÇÃO
Efetuar, sempre que necessário, a
sinalização do local para evitar a
ocorrência de novos acidentes. Pode
ser feita com cones, fita zebrada, ou
qualquer objeto que chame a
atenção de outras pessoas para o
cuidado com o local, na falta destes
recursos, pode-se pedir para que
uma pessoa fique sinalizando a uma
certa distância.
ATENDIMENTO
 Ao iniciar o atendimento, deve-
se: ter em mente o que fazer e o
que não fazer.
 Manter o autocontrole é
imprescindível nesta fase.
 Não minta para a vítima.
 Procure expressar segurança e
confiança no que faz.
Para a realização do atendimento é
necessário aprender o que deve ser
avaliado na vítima.
Sinais Vitais:
É o termo aplicado à verificação da
temperatura, frequência cardíaca e
respiratória, e da pressão arterial,
que são os indicadores de mudanças
no estado geral da vítima.
TEMPERATURA
Finalidades:
• Verificar o equilíbrio entre a
produção e eliminação de calor;
• Indicar atividade metabólica;
• Auxiliar no diagnóstico e tratamento;
• Acompanhar a evolução da vítima.
Pode ser verificadas nas seguintes
regiões:
- AXILAR, ORAL, BUCAL, TIMPÂNICA E
RETAL
TEMPERATURA
Finalidades:
• Verificar o equilíbrio entre a
produção e eliminação de calor;
• Indicar atividade metabólica;
• Auxiliar no diagnóstico e tratamento;
• Acompanhar a evolução da vítima.
Pode ser verificadas nas seguintes
regiões:
- AXILAR, ORAL, BUCAL, TIMPÂNICA E
RETAL
VALORES DAS TEMPERATURAS
 Temperatura normal do corpo
Normal :
De 36,0 °C a 37,2 °C.
 Febre baixa - de 37,3 °C a 37,7 °C
 Febre moderada - de 38,1 °C a
39 °C
 Febre alta - acima de 39,1 °C
PULSO (normal 60 a 80 bpm)
Finalidades:
- Verificar a ondulação exercida
pela expansão e contração das
artérias, resultantes dos
batimentos cardíacos;
- Avaliar a freqüência( n° de
batidas por minuto), o
ritmo(padrão ou regularidade das
batidas), e o volume (quantidade
de sangue bombeado em cada
batida);
Verifica-se a pulsação nas
seguintes regiões:
 Pulso da Artéria Braquial
O pulso da artéria braquial é difícil
de ser medido. É necessário
empurrar o músculo bíceps
lateralmente para sentirmos a
pulsação.
 Pulso Braquial
 Pulso da Artéria Poplítea (parte
posterior da perna na altura do
joelho)
 É muito difícil de ser medido pois a
artéria poplítea está muito profunda.
 Pulso da Artéria Carótida Comum
 É facilmente medido na parte lateral do
pescoço.
 Pulso da Artéria Radial
 É um dos pulso mais utilizados por causa
da facilidade de verificação.
 A ausência do pulso nessa região indica
uma PARADA CARDÍACA
 Pulso radial
COMO VERIFICAR FREQUÊNCIA
CARDÍACA?
 A contagem deve ser sempre feita
por um período de 1 minuto, sendo
que a freqüência varia com a idade e
diversas condições físicas.
 Na primeira infância varia de 120 a
130 bat/min, na segunda infância de
80 a 100 bat/min, e no adulto é
considerada normal de 60 a 100
batimentos por minuto.
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
Finalidades:
- Avaliar a frequência ( n° de ciclos
de inspiração e expiração);
- ritmo(regularidade desses ciclos);
- profundidade( volume de ar
inalado e exalado em cada
respiração);
- som (ruídos respiratórios) dos
movimentos respiratórios.
COMO VERIFICAR A FREQUENCIA
RESPIRATÓRIA?
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
 bebês: 35-50 /min
 crianças de até 1 ano: 30 /min
 crianças de 1 a 2 anos: 25-30 /min
 crianças de 2 a 8 anos: 20-25 /min
 crianças de 8 a 12 anos: 18-20 /min
 crianças de 12 anos à vida adulta:
16-21/min
PRESSÃO ARTERIAL
Finalidades:
- Avaliar as condições pressóricas do
sistema cardiovascular;
- Auxiliar o diagnósticos e tratamento;
- Acompanhar a evolução da vítima.
- PA Máxima – Sistólica (contração
ventricular)
- PA Mínima – Diastólica
(relaxamento)
 O aparelho
utilizado para medir
a pressão arterial é
chamado de
esfigmomanômetro
(esfigmo significa
pulsação, enquanto
manômetro significa
instrumento para
medir a pressão de
fluidos).
IDADE EM ANOS/ PRESSÃO ARTERIAL
EM MMHG:
 4 anos: 85/60
 6 anos: 95/62
 10 anos: 100/65
 12 anos: 108/67
 16 anos: 118/75
 Adulto:120/80 Idoso
 Hipertensão: PA acima de 140/90
 Hipotensão: PA inferior à 100/60
 Convergente: PA Sistólica e
Diastólica se aproximam. Ex:
120/100
 Divergente: PA Sistólica e
Diastólica se afastam.
Ex: 120/40
Hoje existem aparelhos que
permitem que qualquer pessoa
verifique a pressão arterial até
mesmo em casa. Várias marcas
produzem aparelhos digitais
semi-automáticos, que não
necessitam do auxílio do
(aparelho utilizado para ouvir o
som do fluxo de sangue
passando pelas veias,
normalmente utilizado com
esfigmomanômetros analógicos).
Obrigado!!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Parada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaParada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaMarkus Fiuza
 
Primeiros socorros SBV
Primeiros socorros SBVPrimeiros socorros SBV
Primeiros socorros SBVZeca Ribeiro
 
Palestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosPalestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosAna Hollanders
 
Parada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaParada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaPaula Oliveira
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
 
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROSTREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROSJulio Jayme
 
Abordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de traumaAbordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de traumaNilton Goulart
 
Avaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítimaAvaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítimawilso saggiori
 
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxAula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
 
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptxUrgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptxEnfermeiraLuciana1
 
Slides Primeiros Socorros
Slides Primeiros SocorrosSlides Primeiros Socorros
Slides Primeiros SocorrosOberlania Alves
 
Noções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosNoções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosRocha Neto
 
Aula primeiros socorros
Aula primeiros socorrosAula primeiros socorros
Aula primeiros socorrosGizele Lima
 

Mais procurados (20)

Parada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaParada Cardiorrespiratória
Parada Cardiorrespiratória
 
Primeiros socorros SBV
Primeiros socorros SBVPrimeiros socorros SBV
Primeiros socorros SBV
 
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesm
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesmAtendimento pré hospitalar aula 01 iesm
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesm
 
Novas diretrizes na pcr
Novas diretrizes na pcrNovas diretrizes na pcr
Novas diretrizes na pcr
 
Palestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosPalestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros Básicos
 
1 socorros
1 socorros1 socorros
1 socorros
 
Parada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaParada Cardiorrespiratória
Parada Cardiorrespiratória
 
Palestra oficial traumas
Palestra oficial  traumasPalestra oficial  traumas
Palestra oficial traumas
 
Aula PCR
Aula PCRAula PCR
Aula PCR
 
Imobilização
ImobilizaçãoImobilização
Imobilização
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
 
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROSTREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
 
Abordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de traumaAbordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de trauma
 
Avaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítimaAvaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítima
 
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxAula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
 
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptxUrgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
 
Técnicas de curativos
Técnicas de curativosTécnicas de curativos
Técnicas de curativos
 
Slides Primeiros Socorros
Slides Primeiros SocorrosSlides Primeiros Socorros
Slides Primeiros Socorros
 
Noções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosNoções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorros
 
Aula primeiros socorros
Aula primeiros socorrosAula primeiros socorros
Aula primeiros socorros
 

Semelhante a 1ªaula - primeiros socorros.ppt

Primeiros socorros completo
Primeiros socorros completoPrimeiros socorros completo
Primeiros socorros completoMay Mello
 
Noções básicas de primeiros socorros
Noções básicas de primeiros socorros   Noções básicas de primeiros socorros
Noções básicas de primeiros socorros Tiago Almeida
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorroscelsoricca
 
aph socorrista técnico de enfermagem, aph
aph socorrista técnico de enfermagem, aphaph socorrista técnico de enfermagem, aph
aph socorrista técnico de enfermagem, aphDevidBruce
 
Slide Primeiro Socorrros. aph técnico de segurança
Slide Primeiro Socorrros. aph técnico de segurançaSlide Primeiro Socorrros. aph técnico de segurança
Slide Primeiro Socorrros. aph técnico de segurançaDevidBruce
 
Bombeiro civil primeiros socorros
Bombeiro civil primeiros socorrosBombeiro civil primeiros socorros
Bombeiro civil primeiros socorrosmarceloteacher
 
Slide Primeiros Socorros - Profª Carol.pdf
Slide Primeiros Socorros - Profª Carol.pdfSlide Primeiros Socorros - Profª Carol.pdf
Slide Primeiros Socorros - Profª Carol.pdfSterSoares1
 
Formação de 02 de maio de 2014 ppt
Formação de 02 de maio de 2014   pptFormação de 02 de maio de 2014   ppt
Formação de 02 de maio de 2014 pptFbelece
 
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptxBrigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptxInstitutoVidaBsica
 
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptxBrigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptxInstitutoVidaBsica
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorrosIago Caldas
 
Primeiros_Socorros.pdf.pdf
Primeiros_Socorros.pdf.pdfPrimeiros_Socorros.pdf.pdf
Primeiros_Socorros.pdf.pdfLilian Litiere
 
Treinamento--Primeiros-Socorros-
Treinamento--Primeiros-Socorros-Treinamento--Primeiros-Socorros-
Treinamento--Primeiros-Socorros-MILLE19
 
\'PRIMEIROS_SOCORROS
\'PRIMEIROS_SOCORROS\'PRIMEIROS_SOCORROS
\'PRIMEIROS_SOCORROSmiguel_ytchu
 

Semelhante a 1ªaula - primeiros socorros.ppt (20)

Primeiros socorros completo
Primeiros socorros completoPrimeiros socorros completo
Primeiros socorros completo
 
Aula 01 primeiros socorros em radiologia
Aula 01 primeiros socorros em radiologiaAula 01 primeiros socorros em radiologia
Aula 01 primeiros socorros em radiologia
 
Noções básicas de primeiros socorros
Noções básicas de primeiros socorros   Noções básicas de primeiros socorros
Noções básicas de primeiros socorros
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
aph socorrista técnico de enfermagem, aph
aph socorrista técnico de enfermagem, aphaph socorrista técnico de enfermagem, aph
aph socorrista técnico de enfermagem, aph
 
Slide Primeiro Socorrros. aph técnico de segurança
Slide Primeiro Socorrros. aph técnico de segurançaSlide Primeiro Socorrros. aph técnico de segurança
Slide Primeiro Socorrros. aph técnico de segurança
 
Bombeiro civil primeiros socorros
Bombeiro civil primeiros socorrosBombeiro civil primeiros socorros
Bombeiro civil primeiros socorros
 
Slide Primeiros Socorros - Profª Carol.pdf
Slide Primeiros Socorros - Profª Carol.pdfSlide Primeiros Socorros - Profª Carol.pdf
Slide Primeiros Socorros - Profª Carol.pdf
 
Formação de 02 de maio de 2014 ppt
Formação de 02 de maio de 2014   pptFormação de 02 de maio de 2014   ppt
Formação de 02 de maio de 2014 ppt
 
Primeiros socorrosbombeiro civil
Primeiros socorrosbombeiro civilPrimeiros socorrosbombeiro civil
Primeiros socorrosbombeiro civil
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptxBrigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
 
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptxBrigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
 
primeiros socorros básico.pptx
primeiros socorros básico.pptxprimeiros socorros básico.pptx
primeiros socorros básico.pptx
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Primeiros Socorros Mirim
Primeiros Socorros MirimPrimeiros Socorros Mirim
Primeiros Socorros Mirim
 
Atendimento pré hospitalar
Atendimento pré hospitalarAtendimento pré hospitalar
Atendimento pré hospitalar
 
Primeiros_Socorros.pdf.pdf
Primeiros_Socorros.pdf.pdfPrimeiros_Socorros.pdf.pdf
Primeiros_Socorros.pdf.pdf
 
Treinamento--Primeiros-Socorros-
Treinamento--Primeiros-Socorros-Treinamento--Primeiros-Socorros-
Treinamento--Primeiros-Socorros-
 
\'PRIMEIROS_SOCORROS
\'PRIMEIROS_SOCORROS\'PRIMEIROS_SOCORROS
\'PRIMEIROS_SOCORROS
 

Mais de AlexandrelindoVital1

Mais de AlexandrelindoVital1 (8)

aula densitometria óssea diagnóstico de osteoporose. Público feminino e asiático
aula densitometria óssea diagnóstico de osteoporose. Público feminino e asiáticoaula densitometria óssea diagnóstico de osteoporose. Público feminino e asiático
aula densitometria óssea diagnóstico de osteoporose. Público feminino e asiático
 
bomba injetora.ppt
bomba injetora.pptbomba injetora.ppt
bomba injetora.ppt
 
Primeiro socorros.pptx
Primeiro socorros.pptxPrimeiro socorros.pptx
Primeiro socorros.pptx
 
apre-raio x.ppt
apre-raio x.pptapre-raio x.ppt
apre-raio x.ppt
 
Curso de 1 socorros.pptx
Curso de 1 socorros.pptxCurso de 1 socorros.pptx
Curso de 1 socorros.pptx
 
AULA MMSS.ppt
AULA MMSS.pptAULA MMSS.ppt
AULA MMSS.ppt
 
AULAS DE TRAUMAS.ppt
AULAS DE TRAUMAS.pptAULAS DE TRAUMAS.ppt
AULAS DE TRAUMAS.ppt
 
ANATOMIA RADIOLOGICA P.pptx
ANATOMIA RADIOLOGICA P.pptxANATOMIA RADIOLOGICA P.pptx
ANATOMIA RADIOLOGICA P.pptx
 

Último

XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologiaprofdeniseismarsi
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 

Último (13)

XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 

1ªaula - primeiros socorros.ppt

  • 3. Primeiros Socorros São uma série de procedimentos simples, com o intuito de manter vidas em situações de emergência. São realizados por pessoas comuns, até a chegada de atendimento médico especializado.
  • 4. CONCEITOS BÁSICOS Socorrista: Atividade regulamentada pelo Ministério da Saúde, segundo a portaria n° 824 de 24 de junho de 1999. O socorrista possui um treinamento mais amplo e detalhado do que uma pessoa prestadora de socorro.
  • 5. Urgência: Estado que necessita de encaminhamento rápido ao hospital. O tempo gasto entre o momento em que a vítima é encontrada e o seu encaminhamento deve ser o mais curto possível. Emergência: Estado grave, que necessita de atendimento médico embora não seja necessariamente urgente.
  • 6. Acidente: Fato do qual resultam pessoas feridas e/ou mortas que necessitam de atendimento. Incidente: Fato ou evento desastroso do qual não resultam pessoas mortas ou feridas, mas que pode oferecer risco futuro.
  • 7. Sinal: É a informação obtida a partir da observação da vítima. Sintoma: É informação a partir de uma relato da vítima.
  • 8. IMPORTÂNCIA DOS PRIMEIROS SOCORROS A grande maioria dos acidentes poderia ser evitado, porém, quando eles ocorrem, alguns conhecimentos simples podem diminuir o sofrimento, evitar complicações futuras e até mesmo salvar vidas. Tão importante quanto os próprios primeiros socorros é providenciar o atendimento especializado. Ao informar as autoridades, devemos ser diretos e precisos sobre as condições da(s) vítima(s) e o local da ocorrência.
  • 9. AUTORIDADES COMPETENTES COBOM- Central de Operações do Corpo de Bombeiros- Resgate e Emergência – Disque 193 SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – Disque 192
  • 10. ASPECTOS LEGAIS DO SOCORRO OMISSÃO DE SOCORRO Segundo o artigo 135 do Código Penal: A omissão de socorro consiste em "Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, em desamparo ou em grave e iminente perigo; não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade
  • 11. Pena - detenção de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. Parágrafo único: A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta em morte. Importante: O fato de chamar o socorro especializado, nos casos em que a pessoa não possui um treinamento específico ou não se sente confiante para atuar, já
  • 12. AVALIAÇÃO DO AMBIENTE A primeira atitude a ser tomada no local do acidente é avaliar os riscos que possam colocar em perigo a pessoa prestadora dos primeiros socorros. Se houver algum perigo em potencial, deve-se aguardar a chegada do socorro especializado. Verifica-se: - CAUSA do acidente; - NÚMERO de VÍTIMA; - GRAVIDADE das mesmas.
  • 13. ATENÇÃO!  Dê prioridade para: - hemorragia abundante; - - inconsciência; - - parada cardiorrespiratória; - - estado de choque; - - envenenamento. EXIGEM SOCORRO IMEDIATO!
  • 14. • Não dê líquidos a pessoas inconscientes; • Recolha, em caso de amputação, a parte seccionada, envolva-a em um pano limpo para entrega IMEDIATA ao médico; • Certifique-se de que qualquer providência a ser tomada não venha a agravar o estado da vítima; • Chame o médico ou transporte a vítima, SE NECESSÁRIO. Forneça as seguintes informações: Local, horário e condições em que a vítima foi
  • 15.  Inspire confiança - EVITE O PÂNICO!  Comunique a ocorrência a autoridade policial local.
  • 16. SINALIZAÇÃO Efetuar, sempre que necessário, a sinalização do local para evitar a ocorrência de novos acidentes. Pode ser feita com cones, fita zebrada, ou qualquer objeto que chame a atenção de outras pessoas para o cuidado com o local, na falta destes recursos, pode-se pedir para que uma pessoa fique sinalizando a uma certa distância.
  • 17. ATENDIMENTO  Ao iniciar o atendimento, deve- se: ter em mente o que fazer e o que não fazer.  Manter o autocontrole é imprescindível nesta fase.  Não minta para a vítima.  Procure expressar segurança e confiança no que faz.
  • 18. Para a realização do atendimento é necessário aprender o que deve ser avaliado na vítima. Sinais Vitais: É o termo aplicado à verificação da temperatura, frequência cardíaca e respiratória, e da pressão arterial, que são os indicadores de mudanças no estado geral da vítima.
  • 19.
  • 20. TEMPERATURA Finalidades: • Verificar o equilíbrio entre a produção e eliminação de calor; • Indicar atividade metabólica; • Auxiliar no diagnóstico e tratamento; • Acompanhar a evolução da vítima. Pode ser verificadas nas seguintes regiões: - AXILAR, ORAL, BUCAL, TIMPÂNICA E RETAL
  • 21. TEMPERATURA Finalidades: • Verificar o equilíbrio entre a produção e eliminação de calor; • Indicar atividade metabólica; • Auxiliar no diagnóstico e tratamento; • Acompanhar a evolução da vítima. Pode ser verificadas nas seguintes regiões: - AXILAR, ORAL, BUCAL, TIMPÂNICA E RETAL
  • 22.
  • 23.
  • 24. VALORES DAS TEMPERATURAS  Temperatura normal do corpo Normal : De 36,0 °C a 37,2 °C.  Febre baixa - de 37,3 °C a 37,7 °C  Febre moderada - de 38,1 °C a 39 °C  Febre alta - acima de 39,1 °C
  • 25. PULSO (normal 60 a 80 bpm) Finalidades: - Verificar a ondulação exercida pela expansão e contração das artérias, resultantes dos batimentos cardíacos; - Avaliar a freqüência( n° de batidas por minuto), o ritmo(padrão ou regularidade das batidas), e o volume (quantidade de sangue bombeado em cada batida);
  • 26.
  • 27. Verifica-se a pulsação nas seguintes regiões:  Pulso da Artéria Braquial O pulso da artéria braquial é difícil de ser medido. É necessário empurrar o músculo bíceps lateralmente para sentirmos a pulsação.
  • 29.  Pulso da Artéria Poplítea (parte posterior da perna na altura do joelho)  É muito difícil de ser medido pois a artéria poplítea está muito profunda.  Pulso da Artéria Carótida Comum  É facilmente medido na parte lateral do pescoço.  Pulso da Artéria Radial  É um dos pulso mais utilizados por causa da facilidade de verificação.  A ausência do pulso nessa região indica uma PARADA CARDÍACA
  • 30.
  • 32. COMO VERIFICAR FREQUÊNCIA CARDÍACA?  A contagem deve ser sempre feita por um período de 1 minuto, sendo que a freqüência varia com a idade e diversas condições físicas.  Na primeira infância varia de 120 a 130 bat/min, na segunda infância de 80 a 100 bat/min, e no adulto é considerada normal de 60 a 100 batimentos por minuto.
  • 33. FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA Finalidades: - Avaliar a frequência ( n° de ciclos de inspiração e expiração); - ritmo(regularidade desses ciclos); - profundidade( volume de ar inalado e exalado em cada respiração); - som (ruídos respiratórios) dos movimentos respiratórios.
  • 34. COMO VERIFICAR A FREQUENCIA RESPIRATÓRIA?
  • 35. FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA  bebês: 35-50 /min  crianças de até 1 ano: 30 /min  crianças de 1 a 2 anos: 25-30 /min  crianças de 2 a 8 anos: 20-25 /min  crianças de 8 a 12 anos: 18-20 /min  crianças de 12 anos à vida adulta: 16-21/min
  • 36. PRESSÃO ARTERIAL Finalidades: - Avaliar as condições pressóricas do sistema cardiovascular; - Auxiliar o diagnósticos e tratamento; - Acompanhar a evolução da vítima. - PA Máxima – Sistólica (contração ventricular) - PA Mínima – Diastólica (relaxamento)
  • 37.
  • 38.  O aparelho utilizado para medir a pressão arterial é chamado de esfigmomanômetro (esfigmo significa pulsação, enquanto manômetro significa instrumento para medir a pressão de fluidos).
  • 39. IDADE EM ANOS/ PRESSÃO ARTERIAL EM MMHG:  4 anos: 85/60  6 anos: 95/62  10 anos: 100/65  12 anos: 108/67  16 anos: 118/75  Adulto:120/80 Idoso
  • 40.  Hipertensão: PA acima de 140/90  Hipotensão: PA inferior à 100/60  Convergente: PA Sistólica e Diastólica se aproximam. Ex: 120/100  Divergente: PA Sistólica e Diastólica se afastam. Ex: 120/40
  • 41. Hoje existem aparelhos que permitem que qualquer pessoa verifique a pressão arterial até mesmo em casa. Várias marcas produzem aparelhos digitais semi-automáticos, que não necessitam do auxílio do (aparelho utilizado para ouvir o som do fluxo de sangue passando pelas veias, normalmente utilizado com esfigmomanômetros analógicos).