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a b c
d e f
g
h
A. Hamato
B. Capitato
C. Trapézio
D. Piramidal
E. Lunato
F. Escafoíde
G. Psiforme
H. Trapezóide
TERMOS PREFERIDOS E
SINÔNIMOS
• Termos Preferidos Sinônimos
• Escafóide (Navicular)
• Semilunar (Lunato)
• Piramidal (Triangular ou cuneiforme)
• Pisiforme (Psiforme)
• Trapézio (Multiangular maior)
• Trapezóide (Multiangular menor)
• Capitato (Magnum)
• Hamato (Unciforme)
DETERMINAÇÃO DA CONVENÇÃO
INTERNACIONAL DE MEDIDAS
ANTROPOLÓGICAS NOS SERES VIVOS
Deve fazer radiografias das mãos em
PA+Punho AP+O (Oblíquados de 45º a 50º) e
fazer perfil dos polegares. O osso pisiforme
que começa a aparecer aos 9 anos na mulher
e aos 10 anos no homem, as vezes sobrepõe
com o osso piramidal que aparece nos
primeiros anos de vida (entre o 1º ano ao
4ºano de idade). Há necessidade de se fazer
oblíquas das mãos encostando os dois
pisiformes obliquado de 45º a 50º a fim de
associar o referido osso que é, importante na
determinação de idade óssea.
INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES
DA IDADE ÓSSEA
AVALIAÇÃO PERFIL
O sesamóide adutor do polegar, que aparece aos 11
anos na mulher e aos 13 anos no homem, projeta-se
lateralmente, próximo ao primeiro metacarpo.
O sesamóide flexor do polegar, que aparece aos 12
anos na mulher e aos 14 anos no homem, projeta-se
sob a cabeça do primeiro metacarpo, o que dificulta
sua visualização, havendo, nesse caso, necessidade
de um perfil rigoroso do polegar em face da
sobreposição do referido sesamóide.
Observação: Se não foi feito o perfil do polegar na
faixa entre os 12 anos na mulher e aos 14 anos no
homem, na determinação da idade óssea, o
diagnóstico pode ficar inconcluso.
O radiologista, neste caso, não pode avaliar com
propriedade a idade cronológica em relação à idade
óssea.
ESCAFÓIDE
ESCAFÓIDE AMPLIADA
INCIDÊNCIAS PARAACIDENTADOS
INCIDÊNCIAS COM GESSO
TIPOS DE FRATURAS
CÚBITO AP
CÚBITO PERFIL
INCIDÊNCIA PARA FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
PROTOCOLO DE COTOVELO
A. Cabeça do úmero
B. Tubérculo maior
C. Sulco intertubercular
D. Tubérculo menor
E. Colo anatômico
F. Colo cirúrgico
G. Corpo (diáfise)
ANATOMIA DO OMBRO
A. Articulação esterno lavicular
B. Extremidade esternal
C. Corpo
D. Extremidade acromial
E. Articulação acromioclavicular
ANATOMIA DO OMBRO
ANATOMIA DO
OMBRO
A. Acrômio
B. Processo coracóide
C. Ângulo inferior
D. Espinha da escápula
E. Corpo da escápula
ANATOMIA ESCAPULA
OMBRO DUPLAY – R.I./R.E.
FRENTE VERDADEIRA
Patologias Demonstradas
Fraturas e/ou luxações da porção proximal do úmero e fraturas labiais ou da
borda da glenóide são demonstradas e a integridade da articulação escapuloumeral;
também pode evidenciar certas patologias como osteoporose e osteoartrite
FRENTE VERDADEIRA
FRENTE DE OMBRO
PATOLOGIAS DEMONSTRADAS
Fraturas e/ou luxações da porção
proximal do úmero e cintura escapular
são demonstradas. Depósitos de cálcio
no interior dos músculos, tendões ou
estruturas da bolsa podem ser
demonstrados. Algumas patologias
como osteoporose e osteoartrite
também podem ser evidenciadas.
OMBRO ROCKWOOD
PERFIL DE ESCAPULA
PARA LUXAÇÃO
Patologias Demonstradas
Fraturas e/ou luxações da porção proximal do
úmero e da escápula
PERFIL DE ESCAPULA
MET. DE NEER
Patologias Demonstradas
Fraturas e/ou luxações da porção
proximal do úmero e da escápula;
demonstra especificamente o arco
coracoacromial para a região da
saída supra-espinhal,
permitindo a avaliação de possível
impacto do ombro
OBLIQUAAPICAL
Patologias Demonstradas
Trata-se de uma boa incidência usada
no traumatismo para avaliação de
possíveis luxações da articulação
escapuloumeral (especialmente
luxações posteriores), fraturas
glenóides, lesões de Hill-Sachs e
calcificações dos tecidos moles.
OMBRO ZANCA
Patologias Demonstradas
Fraturas e/ou luxações da clavícula são demonstradas. Articulação acrômio clavicular
também é estudada
CLAVÍCULA
AXIAL INFERO-SUPERIOR
LUXAÇÃO POSTERIOR FRATURA
STRICKER
WEST POINT
WEST POINT
RESUMO DAS INDICAÇÕES PATOLÓGICAS
TRANS-TORÁCICA
ÚMERO FRENTE
ÚMERO PERFIL

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  • 1.
  • 2.
  • 3. a b c d e f g h A. Hamato B. Capitato C. Trapézio D. Piramidal E. Lunato F. Escafoíde G. Psiforme H. Trapezóide
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. TERMOS PREFERIDOS E SINÔNIMOS • Termos Preferidos Sinônimos • Escafóide (Navicular) • Semilunar (Lunato) • Piramidal (Triangular ou cuneiforme) • Pisiforme (Psiforme) • Trapézio (Multiangular maior) • Trapezóide (Multiangular menor) • Capitato (Magnum) • Hamato (Unciforme)
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. DETERMINAÇÃO DA CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE MEDIDAS ANTROPOLÓGICAS NOS SERES VIVOS Deve fazer radiografias das mãos em PA+Punho AP+O (Oblíquados de 45º a 50º) e fazer perfil dos polegares. O osso pisiforme que começa a aparecer aos 9 anos na mulher e aos 10 anos no homem, as vezes sobrepõe com o osso piramidal que aparece nos primeiros anos de vida (entre o 1º ano ao 4ºano de idade). Há necessidade de se fazer oblíquas das mãos encostando os dois pisiformes obliquado de 45º a 50º a fim de associar o referido osso que é, importante na determinação de idade óssea.
  • 30. AVALIAÇÃO PERFIL O sesamóide adutor do polegar, que aparece aos 11 anos na mulher e aos 13 anos no homem, projeta-se lateralmente, próximo ao primeiro metacarpo. O sesamóide flexor do polegar, que aparece aos 12 anos na mulher e aos 14 anos no homem, projeta-se sob a cabeça do primeiro metacarpo, o que dificulta sua visualização, havendo, nesse caso, necessidade de um perfil rigoroso do polegar em face da sobreposição do referido sesamóide. Observação: Se não foi feito o perfil do polegar na faixa entre os 12 anos na mulher e aos 14 anos no homem, na determinação da idade óssea, o diagnóstico pode ficar inconcluso. O radiologista, neste caso, não pode avaliar com propriedade a idade cronológica em relação à idade óssea.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 42.
  • 44.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 51.
  • 52.
  • 54.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59. INCIDÊNCIA PARA FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
  • 61. A. Cabeça do úmero B. Tubérculo maior C. Sulco intertubercular D. Tubérculo menor E. Colo anatômico F. Colo cirúrgico G. Corpo (diáfise) ANATOMIA DO OMBRO
  • 62. A. Articulação esterno lavicular B. Extremidade esternal C. Corpo D. Extremidade acromial E. Articulação acromioclavicular ANATOMIA DO OMBRO
  • 64. A. Acrômio B. Processo coracóide C. Ângulo inferior D. Espinha da escápula E. Corpo da escápula ANATOMIA ESCAPULA
  • 65.
  • 66. OMBRO DUPLAY – R.I./R.E.
  • 68. Patologias Demonstradas Fraturas e/ou luxações da porção proximal do úmero e fraturas labiais ou da borda da glenóide são demonstradas e a integridade da articulação escapuloumeral; também pode evidenciar certas patologias como osteoporose e osteoartrite FRENTE VERDADEIRA
  • 69. FRENTE DE OMBRO PATOLOGIAS DEMONSTRADAS Fraturas e/ou luxações da porção proximal do úmero e cintura escapular são demonstradas. Depósitos de cálcio no interior dos músculos, tendões ou estruturas da bolsa podem ser demonstrados. Algumas patologias como osteoporose e osteoartrite também podem ser evidenciadas.
  • 71. PERFIL DE ESCAPULA PARA LUXAÇÃO Patologias Demonstradas Fraturas e/ou luxações da porção proximal do úmero e da escápula
  • 72.
  • 73. PERFIL DE ESCAPULA MET. DE NEER Patologias Demonstradas Fraturas e/ou luxações da porção proximal do úmero e da escápula; demonstra especificamente o arco coracoacromial para a região da saída supra-espinhal, permitindo a avaliação de possível impacto do ombro
  • 74. OBLIQUAAPICAL Patologias Demonstradas Trata-se de uma boa incidência usada no traumatismo para avaliação de possíveis luxações da articulação escapuloumeral (especialmente luxações posteriores), fraturas glenóides, lesões de Hill-Sachs e calcificações dos tecidos moles.
  • 75. OMBRO ZANCA Patologias Demonstradas Fraturas e/ou luxações da clavícula são demonstradas. Articulação acrômio clavicular também é estudada
  • 78.
  • 81.
  • 84.
  • 85.
  • 86. RESUMO DAS INDICAÇÕES PATOLÓGICAS