3. São os cuidados imediatos prestados a
uma pessoa, fora do ambiente
hospitalar, cujo estado físico, psíquico
e ou emocional...
4. coloquem em perigo sua vida ou sua saúde,
com o objetivo de manter suas funções vitais
e evitar o agravamento de suas condições
(estabilização), até que receba assistência
médica especializada.
5.
6. Pessoa leiga, mas com
conhecimento capaz
o mínimo de
de prestar
atendimento à uma vítima até a chegada
do socorro especializado.
7. É a pessoa tecnicamente capacitada para,
com segurança, avaliar e identificar
problemas que comprometam a vida. Cabe ao
socorrista prestar o adequado Socorro Pré
Hospitalar e o transporte do paciente sem
agravar as lesões já existentes.
8. Ações desenvolvidas com o objetivo
de garantir a vida da vítima,
sobrepondo à "qualidade de vida".
9. Estado grave, que necessita
atendimento médico, embora não seja
necessariamente uma emergência.
Ex: contusões leves, entorses,
luxações.
10. Estado que necessita de
encaminhamento rápido ao hospital.
O tempo gasto entre o momento em
que a vítima é encontrada e o seu
encaminhamento deve ser o mais
curto possível.
13. Acidentes ocorrem a qualquer hora, em
qualquer lugar e com qualquer pessoa.
Devemos estar preparados para enfrentá-
los, e da melhor maneira possível.
Lembre-se!!!
14. Deixar de prestar socorro, ou seja, não dar
nenhuma assistência a vítima de acidente ou
a pessoa em perigo iminente podendo fazê-
lo, é crime segundo o artigo 135 do Código
Penal Brasileiro.
15. A omissão ou a falta de um pronto
atendimento eficiente são os principais
motivos de mortes ou danos irreversíveis
em vítimas de acidentes de trânsito.
16. Preservar a vida;
Reduzir o sofrimento;
Prevenir complicações;
Proporcionar transporte adequado,
possibilitando melhores condições para
receber o tratamento definitivo.
17. 1º - Mantenha a calma;
2º - Tenha em mente a seguinte ordem de
segurança quando você estiver prestando
socorro: primeiro eu (o socorrista), depois minha
equipe (incluindo os transeuntes) e por ultimo a
vítima. Isso parece ser contraditório à primeira
vista, mas tem o intuito básico de não gerar
novas vítimas;
18. 3º - Ao prestar socorro, é fundamental ligar
para o atendimento pré-hospitalar assim que
chegar ao local do acidente. Podemos, por
exemplo, discar 193 (número do corpo de
bombeiros);
4º - sempre verificar se há riscos no local,
para você e sua equipe, antes de agir no
acidente;
5º - Mantenha sempre o bom-senso;
19. 6º - Mantenha o espírito de liderança, pedindo
ajuda e afastando os curiosos;
7º - Distribua tarefas, assim, os transeuntes
que lhe atrapalhariam o ajudará e se sentirão
mais úteis;
8º - Evite manobras intempestivas (realizar de
forma imprudente, com pressa);
20. 9º - Em caso de múltiplas vítimas, dê
preferência aquelas que correm maior
risco de vida como, por exemplo, vítimas em
parada cardiorrespiratória ou que estejam
sangrando muito;
10º - Seja socorrista e não um herói
(lembre-se do 2º mandamento).
21. Enquanto o socorro especializado não chegar,
devemos tomar algumas precauções básicas.
Antes de qualquer procedimento, avaliar a
cena do acidente e observar se ela pode
oferecer riscos, para o acidentado e para
você. EM HIPÓTESE NENHUMA PONHA
SUA PRÓPRIA VIDA EM RISCO.
23. 1º Avaliar o Local
Observar se existem perigos, por exemplo:
Fios elétricos soltos e desencapados; tráfego
de veículos; risco de desmoronamento,
explosão, queda de objetos, etc.
Assumir o controle da situação;
Evitar o pânico e afastar os curiosos.
24. 2º Avaliar a Vítima - o estado que ela se
encontra:
Na avaliação será feito um rápido exame
da vítima, obedecendo a uma sequência
padronizada e corrigindo imediatamente os
problemas encontrados.
25. O exame deverá ser feito rigorosamente
nessa seqüência: O “ABCDE” da vida.
A - Abertura das vias aéreas com controle
cervical - Estão desobstruídas? Existe
lesão da cervical?
respiração - EstáB - Boa ventilação,
adequada?
26. C - Circulação, hemorragia e controle do
choque - Existe pulso palpável? Há
hemorragias graves?
nível deD - Distúrbio neurológico,
consciência;
E - Exposição e proteção da vítima.
28. Interna
Manter o paciente calmo, deitado com a cabeça de lado
Aplicar compressas frias ou gelo no local suspeito da
hemorragia
Afrouxar a roupa
Providenciar transporte urgente
Não oferecer líquidos e alimentos
30. a estabilização dos sinaisÉ realizado após
vitais da vítima. Consiste
minuciosa, a qual se inicia
em uma avaliação
na
até os pés, na parte anterior (frente)
cabeça e vai
e
posterior (costas), identificando lesões que
apesar de sua gravidade não colocam a vítima em
risco iminente de morte.
31. Pelo histórico do acidente deve-se observar
indícios que possam ajudar ao prestador
de socorro classificar a vítima como clínica
ou traumática.
Vítima Clínica: apresenta sinais e sintomas
de disfunções com natureza fisiológica, como
doenças, etc.
32. Vítima de Trauma: apresenta sinais e
sintomas de
como possíveis
natureza traumática,
fraturas.
Devemos nesses casos atentar para a
imobilização e estabilização da região
suspeita de lesão.
33. O pulso é a onda de distensão de uma
artéria transmitida pela pressão que o
coração exerce sobre o sangue. Esta onda
é perceptível
artéria e se
pela palpação de uma
repete com regularidade,
segundo as batidas do coração.
35. PULSO NORMAL FAIXA ETÁRIA
60-100 bpm Adultos
80-90 bpm Crianças acima de 7 anos
80-120 bpm Crianças de 1 a 7 anos
110-130 bpm Crianças abaixo de um ano
130-160 bpm Recém-nascidos
36. A alteração na freqüência do pulso denuncia
alteração na quantidade de fluxo sanguíneo.
fisiológicas que aumentam os
pulso
banho
são: digestão,
frio,
As causas
batimentos
exercícios
excitação
do
físicos,
emocional e qualquer
estado de
estado de
reatividade do organismo.
37. Ferimentos leves e / ou Superficiais
Lavar o ferimento com água
Proteger o ferimento com gaze ou pano limpo
Não tentar retirar farpas, vidros ou partículas
de metal do ferimento
Não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó
secante
38. Ferimentos extensos e /ou Profundos
Cobrir o ferimento com pano limpo e umido
Não lavar para não aumentar o risco de
Hemorragia
Não remover objetos fixados no ferimento
Usar técnicas para cessar hemorragia
Providenciar transporte
39. QUEIMADURAS
Lesão decorrente da ação do calor,
frio, produtos químicos, corrente
elétrica, radiações e substâncias
biológicas (animais e plantas)
40. CLASSIFICAÇÃO
1º Grau - Lesão das camadas superficiais da pele:
Vermelhidão
Dor local suportável
Não há formação de bolhas
41. CLASSIFICAÇÃO
2º Grau - lesão das camadas mais profundas da pele:
Formação de bolhas
Desprendimento de camadas da pele
Dor e ardência locais de intensidade variável
42. CLASSIFICAÇÃO
3º Grau – lesão de todas as camadas da pele:
Comprometimento de tecidos, mais profundos até o osso
43. Principais cuidados:
Prevenir o estado de choque
Controlar a dor
Evitar contaminação
Atenção :
NÃO aplique óleos, loções ou outras substâncias em
queimaduras externas
NÃO retire nada aderido na queimadura
NÃO fure as bolhas
NÃO toque na queimadura