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VENTILAÇÃO MECÂNICA BÁSICA
ALEXANDRE FRANCISCO SILVA
CARDIOLOGISTA – INTENSIVISTA
H. M. DR. JOSÉ DE CARVALHO FLORENCE
S. JOSÉ DOS CAMPOS - SP
VENTILAÇÃO MECÂNICA BÁSICA
VENTILAÇÃO MECÂNICA
PESO
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A = ALTURA EM CM
(A – 152,4) X 0,91 + 50 (HOMENS)
(A – 152,4) X 0,91 + 45,5 (MULHERES)
VENTILAÇÃO PROTETORA
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DIMINUI A INCIDÊNCIA DE SARA
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SARA
VENTILAÇÃO PROTETORA
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SENSIBILIDADE= A MENOR QUE NÃO PRODUZA AUTO-PEEP
FRAÇÃO INSPIRATÓRIA DE O2 = 21-100% = MANTER SATURAÇÃO DE 02 > 93%
RELAÇÃO I:E = 1:2 E 1:3
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA = 12-18 (DE ACORDO COM PaCO2)
FLUXO DESACELERADO= FISIOLÓGICO
PEEP = 3-5 FISIOLÓGICO
SENSIBILIDADE QUE NÃO PRODUZA AUTO-DISPARO
APÓS 30 MINUTOS = GASOMETRIA PARA POSTERIOR AJUSTE
DISPARO E CICLAGEM
DISPARO = abertura da válvula inspiratória e
fechamento da válvula expiratório- permite a
INSPIRAÇÃO
TEMPO (Modo controlado) – FLUXO ou
PRESSÃO (Modos assistidos) – ELÉTRICO
(NEURAL= NAVA)
CICLAGEM = abertura da válvula expiratória e
fechamento da válvula inspiração – permite a
EXPIRAÇÃO
MODOS
CONTROLADO = Ciclado a pressão-volume-tempo
ASSISTIDO-CONTROLADO = Ciclado a pressão-
volume-tempo
SIMV = Ciclado a volume e tempo
PRESSÃO SUPORTE = Ciclado a fluxo
NAVA = Ciclado neural
REFERÊNCIAS
• VENUTI – AMIB
• DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO
MECÂNICA 2013 – AMIB E SBPT

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Ventilação Mecânica Básica

  • 1. VENTILAÇÃO MECÂNICA BÁSICA ALEXANDRE FRANCISCO SILVA CARDIOLOGISTA – INTENSIVISTA H. M. DR. JOSÉ DE CARVALHO FLORENCE S. JOSÉ DOS CAMPOS - SP
  • 3. VENTILAÇÃO MECÂNICA PESO O PESO, PARA CÁLCULO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA, NÃO É O HABITUAL, NEM O IDEAL DA OMS, NEM O ESTIMADO DE CHUMLEA, QUE SERVEM PARA MEDICAMENTOS E DIETA O PESO PARA CÁLCULO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA É CHAMADO NO BRASIL DE PESO PREDITO (NA LITERATURA INGLESA É CHAMADO DE IDEAL OU DE DEVINE – NÃO O IDEAL DA OMS)
  • 4. PESO PREDITO A = ALTURA EM CM (A – 152,4) X 0,91 + 50 (HOMENS) (A – 152,4) X 0,91 + 45,5 (MULHERES)
  • 5. VENTILAÇÃO PROTETORA DIMINUI O CISALHAMENTO E ESTIRAMENTO EXCESSIVO ALVEOLAR, DIMINUINDO ASSIM AS LESÕES PRODUZIDAS POR VENTILAÇÃO MECÂNICA = VILI DIMINUI A INCIDÊNCIA DE SARA PROTEGE O PULMÃO QUE RESTOU, FUNCIONANTE, CHAMADO DE “BABY-LUNG”, NA SARA GRAU DE EVIDÊNCIA PARA VENTILAR PACIENTE COM SARA
  • 6. VENTILAÇÃO PROTETORA VOLUME CORRENTE = 6ML/KG PREDITO SENSIBILIDADE= A MENOR QUE NÃO PRODUZA AUTO-PEEP FRAÇÃO INSPIRATÓRIA DE O2 = 21-100% = MANTER SATURAÇÃO DE 02 > 93% RELAÇÃO I:E = 1:2 E 1:3 FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA = 12-18 (DE ACORDO COM PaCO2) FLUXO DESACELERADO= FISIOLÓGICO PEEP = 3-5 FISIOLÓGICO SENSIBILIDADE QUE NÃO PRODUZA AUTO-DISPARO APÓS 30 MINUTOS = GASOMETRIA PARA POSTERIOR AJUSTE
  • 7. DISPARO E CICLAGEM DISPARO = abertura da válvula inspiratória e fechamento da válvula expiratório- permite a INSPIRAÇÃO TEMPO (Modo controlado) – FLUXO ou PRESSÃO (Modos assistidos) – ELÉTRICO (NEURAL= NAVA) CICLAGEM = abertura da válvula expiratória e fechamento da válvula inspiração – permite a EXPIRAÇÃO
  • 8. MODOS CONTROLADO = Ciclado a pressão-volume-tempo ASSISTIDO-CONTROLADO = Ciclado a pressão- volume-tempo SIMV = Ciclado a volume e tempo PRESSÃO SUPORTE = Ciclado a fluxo NAVA = Ciclado neural
  • 9. REFERÊNCIAS • VENUTI – AMIB • DIRETRIZES BRASILEIRA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA 2013 – AMIB E SBPT