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1
ROTA DO ROMÂNICO 
Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt 
2
•A Rota do Românico do Vale do Sousa é uma rota turístico-cultural, composta por 21 monumentos de estilo românico na região do Vale do Sousa. 
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt 
3
•O Vale do Sousa é uma região formada pelos concelhos de Castelo de Paiva, Felgueiras, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Lousada. Todos os concelhos, excepto o concelho de Castelo de Paiva (localiza-se no distrito de Aveiro, localizam-se no distrito do Porto. 
Edições USC – www.edicoesuscontemporanea.webnode.com 
4
•A Rota do Românico surgiu a partir da necessidade de aproveitar o potencial de qualificação cultural e turística e desenvolver de forma sustentável a região. 
5
•Foi criada graças ao Plano de Desenvolvimento Integrado do Vale do Sousa, em colaboração com o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) e a Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN). 
6
•Nesta altura, a 19 monumentos inicialmente identificados juntam-se mais dois e contratualizam-se os direitos e deveres de todas as entidades envolvidas, bem como o conjunto base de acções necessárias para a sua dinamização. 
7
•Graças à criação desta rota turística, os monumentos a ela pertencentes foram alvo de várias obras de restauro e de conservação, entre 2003 e 2007. 
Igreja do Salvador de Unhão 
8
•Em Março de 2010, deu-se o alargamento da Rota do Românico a todos os municípios da sub-região do Tâmega, passando de seis para doze membros. Aos concelhos pertencentes à Associação de Municípios do Vale do Sousa, juntaram-se os concelhos de Amarante, Baião, Celorico de Basto, Marco de Canaveses, da Associação de Municípios do Baixo Tâmega, e ainda Cinfães e Resende. 
9
•Aos concelhos pertencentes à Associação de Municípios do Vale do Sousa, juntaram-se os concelhos de Amarante, Baião, Celorico de Basto, Marco de Canaveses, da Associação de Municípios do Baixo Tâmega, e ainda Cinfães e Resende. 
Igreja de São Mamede de Vila Verde, Felgueiras 
10
•A Rota do Românico recebeu, também, inúmeros prémios a nível nacional e internacional. 
Torre de Vilar, Lousada 
11
•Em terras dos vales do Sousa, Tâmega e Douro, no coração do Norte de Portugal, ergue-se um importante património arquitetónico de origem românica. 
Igreja do Salvador de Aveleda, Lousada 
12
•Traços comuns que guardam lendas e histórias nascidas com a fundação da Nacionalidade e que testemunham o papel relevante que este território outrora desempenhou na história da nobreza e das ordens religiosas em Portugal. 
Ponte de Vilela, Lousada 
13
•Esse património encontra-se estruturado na Rota do Românico, germinada, em 1998, no seio dos concelhos que integram a VALSOUSA - Associação de Municípios do Vale do Sousa - Castelo de Paiva, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel, e alargada, em 2010, aos restantes municípios da NUT III – Tâmega (Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende), unindo num projeto supramunicipal um legado histórico e cultural comum. 
Igreja de Santa Maria (Meinedo), Lousada 
14
•Ancorada num conjunto de monumentos de grande valor e de excecionais particularidades, esta Rota pretende assumir um papel de excelência no âmbito do touring cultural e paisagístico, capaz de posicionar a região como um destino de referência do românico. 
Ponte de Espindo, Lousada 
15
•Numa viagem pela História, a Rota do Românico oferece ainda aos visitantes momentos de contemplação e convida ao contacto com as gentes da região. Trilhos e caminhos esperam-no para passeios a pé ou de bicicleta, em comunhão com a natureza. 
Igreja de São Pedro de Ferreira, Paços de Ferreira 
16
•Aos mais afoitos o rio Paiva desafia-os para experiências únicas, com descidas de rafting inesquecíveis. 
Igreja de São Pedro de Cete, Paredes 
17
•As inúmeras festas e romarias são o palco privilegiado para um regresso aos mercados de antigamente, animados pelos singulares modos de dançar, tocar e cantar. Marcas identitárias também presentes nos ofícios e artes tradicionais, onde sobressaem os bordados, os trabalhos em linho e os restauros de peças de arte em talha e madeira. 
Ermida da Nossa Senhora do Vale, Paredes 
18
Missão e Objetivos 
•MISSÃO 
•Contribuir para o desenvolvimento sustentado do território do Tâmega e Sousa, através da valorização do património cultural e arquitetónico de estilo românico, criando um produto turístico e cultural de excelência. 
Mosteiro de Paço de Sousa, Penafiel 
19
•Ser uma referência pelo contributo para o desenvolvimento sustentado do território do Tâmega e Sousa. 
Memorial da Ermida, Penafiel 
20
•Autenticidade pelos valores tradicionais da região visíveis no próprio património, fruto das características destas terras e das gentes que as habitaram. 
Igreja Matriz de Abragão, Penafiel 
21
•Aprendizagem, uma marca que nos transporta para um mundo de história, com raízes românicas, associado ao tempo da reconquista cristã. 
Igreja de São Gens de Boelhe, Penafiel 
22
•Pelas preocupações que apresenta com o desenvolvimento sustentável da região, nomeadamente com questões de responsabilidade social. 
Igreja do Salvador de Cabeça Santa, Penafiel 
23
•Promover o ordenamento do território através da valorização do património. 
•Criar um novo setor produtivo capaz de gerar riqueza. 
Marmoiral de Sobrado, Castelo de Paiva 
24
•Contribuir para a mudança da imagem interna e externa da região. 
•Qualificar os recursos humanos da região. 
•Contribuir para a criação de uma empregabilidade qualificada. 
Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios, Penafiel 
25
Monumentos da Rota do Românico 
•O românico do Tâmega e Sousa apresenta características muito peculiares e regionalizadas que o singularizam no contexto do românico português. 
Torre do Castelo de Aguiar de Sousa, Paredes 
26
•Contemporânea da formação de Portugal e com íntima ligação às gentes e famílias que protagonizaram a fundação da nossa Nacionalidade, a arquitetura românica da região é também um testemunho do papel relevante que este território outrora desempenhou na história da nobreza e das ordens religiosas em Portugal. 
27
•Nestas terras habitaram algumas das famílias nobres do início da Nacionalidade, como os Ribadouro, da qual descende Egas Moniz, o famoso aio de D. Afonso Henriques, cujo túmulo pode ser visitado no Mosteiro de Paço de Sousa, os Sousa ou Sousões e os Baião. 
Mosteiro de Paço de Sousa, Penafiel 
28
•A riqueza da arquitetura românica da região é também evidenciada pela diversidade de tipologias, expressa nos monumentos que compõem a Rota do Românico: mosteiros, igrejas, ermidas, pontes, torres e monumentos funerários. 
Igreja do Salvador de Unhão 
29
Lista de Monumentos 
•Mosteiro de Pombeiro, Pombeiro 
•Igreja de São Vicente de Sousa, Felgueiras 
•Igreja do Salvador de Unhão, Felgueiras 
•Igreja de Santa Maria de Airães, Felgueiras 
•Igreja de São Mamede de Vila Verde, Felgueiras 
30
•Torre de Vilar, Lousada 
•Igreja do Salvador de Aveleda, Lousada 
•Ponte de Vilela, Lousada 
•Igreja de Santa Maria (Meinedo), Lousada 
•Ponte de Espindo, Lousada 
31
•Igreja de São Pedro de Ferreira, Paços de Ferreira 
•Igreja de São Pedro de Cete, Paredes 
•Ermida da Nossa Senhora do Vale, Paredes 
•Mosteiro de Paço de Sousa, Penafiel 
32
•Memorial da Ermida, Penafiel 
•Igreja Matriz de Abragão, Penafiel 
•Igreja de São Gens de Boelhe, Penafiel 
•Igreja do Salvador de Cabeça Santa, Penafiel 
33
•Marmoiral de Sobrado, Castelo de Paiva 
•Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios, Penafiel 
•Torre do Castelo de Aguiar de Sousa, Paredes 
34
Prémios 
•Prémio Turismo de Portugal 2009, na categoria "Requalificação de Projecto Público", na BTL 2010 – Feira Internacional de Turismo 
•Prémio no XXXV Troféu Internacional de Turismo, Hotelaria e Gastronomia, na Feira Internacional de Turismo - FITUR 2010 
•Prémios Novo Norte – Boas Práticas de Desenvolvimento Regional, na categoria “Norte Civitas” 
•Medalha de Mérito Turístico, atribuída pelo Governo Português 
Igreja de São Mamede de Vila Verde, Felgueiras 
35
Arquitetura Românica 
•A arquitetura românica é o estilo arquitectónico que surgiu na Europa no século X e evoluiu para o estilo gótico no fim do século XII. 
Ponte de Vilela, Lousada 
36
•Caracteriza-se por construções austeras e robustas, com paredes grossas e minúsculas janelas, cuja principal função era resistir a ataques de exércitos inimigos. 
Sé Velha de Coimbra 
37
38 
•As conquistas de Sancho de Navarra e Aragão, alargando o seu domínio, desimpediram o que viria a ser o famoso «caminho francês» para Santiago de Compostela, cuja célebre catedral (posteriormente reconstruída em 1705) é o mais acabado monumento peninsular da nova arquitectura românica, obedecendo ao padrão dos templos de peregrinação, como São Saturnino de Toulouse.
•O alçado do alta nave de Santiago inscreve os arcos redondos, o andor do trifório (Galeria estreita, no interior de uma igreja, por cima das arquivoltas das naves laterais e que apresenta geralmente três aberturas entre cada vão), e colunas adossadas à parede, donde arrancam os arcos torais da sua abóbada de berço 
39
40
•É ao longo da segunda metade do século XI e do início do século XII que uma série de transformações irá propiciar o aparecimento e a expansão do estilo românico. 
41
•Uma maior estabilidade política é então acompanhada de um lento mas significativo crescimento demográfico. 
42
•Simultaneamente desenvolvem-se, na Europa, dois fenómenos cruciais para a compreensão do aparecimento, do desenvolvimento e da expansão da arquitetura românica: o monaquismo e o culto das relíquias. 
Memorial da Ermida, Penafiel 
43
•A fundação do Mosteiro de Cluny, na Borgonha, em 910, marca um ponto de viragem na história do monaquismo ocidental. 
Igreja do Salvador de Cabeça Santa, Penafiel 
44
•O poder deste Mosteiro contribuiu para a consolidação de alguns princípios de unidade, que estão na base da linguagem artística comum à Europa de então, ou seja, a arte românica. 
Igreja de São Pedro de Cete, Paredes 
45
•O culto das relíquias e as peregrinações são aspetos que ultrapassam o fenómeno religioso e devocional. 
Igreja de São Pedro de Ferreira, Paços de Ferreira 
46
•Revelam-se fatores de intercâmbio e de partilha de conhecimento, transformando-se em motores da criação artística. 
Ponte de Espindo, Lousada 
47
•Foi o fator religioso, mais do que qualquer outro, que contribuiu para a europeização e difusão dos elementos que permitem definir o conceito de românico, embora haja edificações de caráter profano, civil e militar, de grande importância no desenvolvimento e afirmação da arquitetura românica. 
Igreja do Salvador de Unhão 
48
•O sistema construtivo que caracteriza a arquitetura românica começa a ser definido pouco antes dos meados do século XI. 
Igreja de São Pedro de Cete, Paredes 
49
•É nas regiões da Borgonha, do Languedoc, do Auvergne e do sudoeste francês e nos reinos peninsulares de Navarra e de Castela, que reside a verdadeira originalidade da criação artística nesta época 
50
•O estilo românico surge em Portugal no final do século XI, no âmbito de um fenómeno mais vasto de europeização da cultura, que trouxe para a Península Ibérica a reforma monástica clunicense e a liturgia romana. 
51
•A chegada das ordens religiosas de Cluny, Cister, dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e das Ordens Militares deve ser entendida no processo da Reconquista e da organização do território. 
52
•A conquista de Coimbra aos mouros, em 1064, por Fernando Magno de Leão, deu uma maior segurança às regiões do Norte. Esta época é marcada por um crescimento demográfico, por uma muito mais densa ocupação do território e por um habitat mais estruturado. 
53 
Ponte de Vilela, Lousada
•A expansão da arquitetura românica, em Portugal, coincide com o reinado de D. Afonso Henriques. Foi nesta época que se iniciaram as obras das Sés de Lisboa, de Coimbra e do Porto e que se construiu o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. 
Igreja do Salvador de Unhão 
54
•Sendo uma arquitetura predominantemente religiosa, o românico está muito relacionado com a organização eclesiástica diocesana e paroquial e com os mosteiros das várias ordens monásticas, fundados ou reconstruídos nos séculos XII e XIII. 
Igreja de São Pedro de Cete, Paredes 
55
•Em Portugal a arquitetura românica concentra-se, essencialmente, no Noroeste e no Centro, sendo coeva do período em que se estrutura o seu habitat, com as freguesias e toda uma organização religiosa e vicinal de aldeamentos. 
56
•A expansão do estilo românico não corresponde propriamente à Reconquista, mas antes à reorganização do território. As dioceses dividem-se em paróquias que têm, no Entre-Douro-e-Minho, uma rede muito densa. 
57
Bibliografia 
•http://www.rotadoromanico.com/vPT/OfertaTuristica/OndeDormir/Paginas/OndeDormir.aspx?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=Brand-Search-PT 
•http://www.rotadoromanico.com/vPT/QuemSomos/ARotadoRomanico/Paginas/ARotadoRomanico.aspx 
•http://pt.wikipedia.org/wiki/Rota_do_Românico_do_Vale_do_Sousa 
•http://pt.wikipedia.org/wiki/Vale_do_Sousa 
•http://www.rotadoromanico.com/vPT/Monumentos/Introducao/Paginas/Introducao.aspx 
•http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_românica 
•http://www.rotadoromanico.com/vPT/ORomanico/OqueeoRomanico/Paginas/OqueeoRomanico.aspx 
58
AUTOR 
Artur Filipe dos Santos 
artursantosdocente@gmail.com 
artursantos.no.sapo.pt 
politicsandflags.wordpress.com 
•Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo. 
•Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Jean Piaget, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo. Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal. 
59
A Universidade Sénior Contemporânea 
Web: www.usc.no.sapo.pt 
Email: usc@sapo.pt 
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com 
•A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. 
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A Rota do Românico do Vale do Sousa - Prof. Artur Filipe dos Santos - Universidade Sénior Contemporânea do Porto

  • 1. 1
  • 2. ROTA DO ROMÂNICO Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt 2
  • 3. •A Rota do Românico do Vale do Sousa é uma rota turístico-cultural, composta por 21 monumentos de estilo românico na região do Vale do Sousa. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt 3
  • 4. •O Vale do Sousa é uma região formada pelos concelhos de Castelo de Paiva, Felgueiras, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Lousada. Todos os concelhos, excepto o concelho de Castelo de Paiva (localiza-se no distrito de Aveiro, localizam-se no distrito do Porto. Edições USC – www.edicoesuscontemporanea.webnode.com 4
  • 5. •A Rota do Românico surgiu a partir da necessidade de aproveitar o potencial de qualificação cultural e turística e desenvolver de forma sustentável a região. 5
  • 6. •Foi criada graças ao Plano de Desenvolvimento Integrado do Vale do Sousa, em colaboração com o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) e a Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN). 6
  • 7. •Nesta altura, a 19 monumentos inicialmente identificados juntam-se mais dois e contratualizam-se os direitos e deveres de todas as entidades envolvidas, bem como o conjunto base de acções necessárias para a sua dinamização. 7
  • 8. •Graças à criação desta rota turística, os monumentos a ela pertencentes foram alvo de várias obras de restauro e de conservação, entre 2003 e 2007. Igreja do Salvador de Unhão 8
  • 9. •Em Março de 2010, deu-se o alargamento da Rota do Românico a todos os municípios da sub-região do Tâmega, passando de seis para doze membros. Aos concelhos pertencentes à Associação de Municípios do Vale do Sousa, juntaram-se os concelhos de Amarante, Baião, Celorico de Basto, Marco de Canaveses, da Associação de Municípios do Baixo Tâmega, e ainda Cinfães e Resende. 9
  • 10. •Aos concelhos pertencentes à Associação de Municípios do Vale do Sousa, juntaram-se os concelhos de Amarante, Baião, Celorico de Basto, Marco de Canaveses, da Associação de Municípios do Baixo Tâmega, e ainda Cinfães e Resende. Igreja de São Mamede de Vila Verde, Felgueiras 10
  • 11. •A Rota do Românico recebeu, também, inúmeros prémios a nível nacional e internacional. Torre de Vilar, Lousada 11
  • 12. •Em terras dos vales do Sousa, Tâmega e Douro, no coração do Norte de Portugal, ergue-se um importante património arquitetónico de origem românica. Igreja do Salvador de Aveleda, Lousada 12
  • 13. •Traços comuns que guardam lendas e histórias nascidas com a fundação da Nacionalidade e que testemunham o papel relevante que este território outrora desempenhou na história da nobreza e das ordens religiosas em Portugal. Ponte de Vilela, Lousada 13
  • 14. •Esse património encontra-se estruturado na Rota do Românico, germinada, em 1998, no seio dos concelhos que integram a VALSOUSA - Associação de Municípios do Vale do Sousa - Castelo de Paiva, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel, e alargada, em 2010, aos restantes municípios da NUT III – Tâmega (Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende), unindo num projeto supramunicipal um legado histórico e cultural comum. Igreja de Santa Maria (Meinedo), Lousada 14
  • 15. •Ancorada num conjunto de monumentos de grande valor e de excecionais particularidades, esta Rota pretende assumir um papel de excelência no âmbito do touring cultural e paisagístico, capaz de posicionar a região como um destino de referência do românico. Ponte de Espindo, Lousada 15
  • 16. •Numa viagem pela História, a Rota do Românico oferece ainda aos visitantes momentos de contemplação e convida ao contacto com as gentes da região. Trilhos e caminhos esperam-no para passeios a pé ou de bicicleta, em comunhão com a natureza. Igreja de São Pedro de Ferreira, Paços de Ferreira 16
  • 17. •Aos mais afoitos o rio Paiva desafia-os para experiências únicas, com descidas de rafting inesquecíveis. Igreja de São Pedro de Cete, Paredes 17
  • 18. •As inúmeras festas e romarias são o palco privilegiado para um regresso aos mercados de antigamente, animados pelos singulares modos de dançar, tocar e cantar. Marcas identitárias também presentes nos ofícios e artes tradicionais, onde sobressaem os bordados, os trabalhos em linho e os restauros de peças de arte em talha e madeira. Ermida da Nossa Senhora do Vale, Paredes 18
  • 19. Missão e Objetivos •MISSÃO •Contribuir para o desenvolvimento sustentado do território do Tâmega e Sousa, através da valorização do património cultural e arquitetónico de estilo românico, criando um produto turístico e cultural de excelência. Mosteiro de Paço de Sousa, Penafiel 19
  • 20. •Ser uma referência pelo contributo para o desenvolvimento sustentado do território do Tâmega e Sousa. Memorial da Ermida, Penafiel 20
  • 21. •Autenticidade pelos valores tradicionais da região visíveis no próprio património, fruto das características destas terras e das gentes que as habitaram. Igreja Matriz de Abragão, Penafiel 21
  • 22. •Aprendizagem, uma marca que nos transporta para um mundo de história, com raízes românicas, associado ao tempo da reconquista cristã. Igreja de São Gens de Boelhe, Penafiel 22
  • 23. •Pelas preocupações que apresenta com o desenvolvimento sustentável da região, nomeadamente com questões de responsabilidade social. Igreja do Salvador de Cabeça Santa, Penafiel 23
  • 24. •Promover o ordenamento do território através da valorização do património. •Criar um novo setor produtivo capaz de gerar riqueza. Marmoiral de Sobrado, Castelo de Paiva 24
  • 25. •Contribuir para a mudança da imagem interna e externa da região. •Qualificar os recursos humanos da região. •Contribuir para a criação de uma empregabilidade qualificada. Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios, Penafiel 25
  • 26. Monumentos da Rota do Românico •O românico do Tâmega e Sousa apresenta características muito peculiares e regionalizadas que o singularizam no contexto do românico português. Torre do Castelo de Aguiar de Sousa, Paredes 26
  • 27. •Contemporânea da formação de Portugal e com íntima ligação às gentes e famílias que protagonizaram a fundação da nossa Nacionalidade, a arquitetura românica da região é também um testemunho do papel relevante que este território outrora desempenhou na história da nobreza e das ordens religiosas em Portugal. 27
  • 28. •Nestas terras habitaram algumas das famílias nobres do início da Nacionalidade, como os Ribadouro, da qual descende Egas Moniz, o famoso aio de D. Afonso Henriques, cujo túmulo pode ser visitado no Mosteiro de Paço de Sousa, os Sousa ou Sousões e os Baião. Mosteiro de Paço de Sousa, Penafiel 28
  • 29. •A riqueza da arquitetura românica da região é também evidenciada pela diversidade de tipologias, expressa nos monumentos que compõem a Rota do Românico: mosteiros, igrejas, ermidas, pontes, torres e monumentos funerários. Igreja do Salvador de Unhão 29
  • 30. Lista de Monumentos •Mosteiro de Pombeiro, Pombeiro •Igreja de São Vicente de Sousa, Felgueiras •Igreja do Salvador de Unhão, Felgueiras •Igreja de Santa Maria de Airães, Felgueiras •Igreja de São Mamede de Vila Verde, Felgueiras 30
  • 31. •Torre de Vilar, Lousada •Igreja do Salvador de Aveleda, Lousada •Ponte de Vilela, Lousada •Igreja de Santa Maria (Meinedo), Lousada •Ponte de Espindo, Lousada 31
  • 32. •Igreja de São Pedro de Ferreira, Paços de Ferreira •Igreja de São Pedro de Cete, Paredes •Ermida da Nossa Senhora do Vale, Paredes •Mosteiro de Paço de Sousa, Penafiel 32
  • 33. •Memorial da Ermida, Penafiel •Igreja Matriz de Abragão, Penafiel •Igreja de São Gens de Boelhe, Penafiel •Igreja do Salvador de Cabeça Santa, Penafiel 33
  • 34. •Marmoiral de Sobrado, Castelo de Paiva •Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios, Penafiel •Torre do Castelo de Aguiar de Sousa, Paredes 34
  • 35. Prémios •Prémio Turismo de Portugal 2009, na categoria "Requalificação de Projecto Público", na BTL 2010 – Feira Internacional de Turismo •Prémio no XXXV Troféu Internacional de Turismo, Hotelaria e Gastronomia, na Feira Internacional de Turismo - FITUR 2010 •Prémios Novo Norte – Boas Práticas de Desenvolvimento Regional, na categoria “Norte Civitas” •Medalha de Mérito Turístico, atribuída pelo Governo Português Igreja de São Mamede de Vila Verde, Felgueiras 35
  • 36. Arquitetura Românica •A arquitetura românica é o estilo arquitectónico que surgiu na Europa no século X e evoluiu para o estilo gótico no fim do século XII. Ponte de Vilela, Lousada 36
  • 37. •Caracteriza-se por construções austeras e robustas, com paredes grossas e minúsculas janelas, cuja principal função era resistir a ataques de exércitos inimigos. Sé Velha de Coimbra 37
  • 38. 38 •As conquistas de Sancho de Navarra e Aragão, alargando o seu domínio, desimpediram o que viria a ser o famoso «caminho francês» para Santiago de Compostela, cuja célebre catedral (posteriormente reconstruída em 1705) é o mais acabado monumento peninsular da nova arquitectura românica, obedecendo ao padrão dos templos de peregrinação, como São Saturnino de Toulouse.
  • 39. •O alçado do alta nave de Santiago inscreve os arcos redondos, o andor do trifório (Galeria estreita, no interior de uma igreja, por cima das arquivoltas das naves laterais e que apresenta geralmente três aberturas entre cada vão), e colunas adossadas à parede, donde arrancam os arcos torais da sua abóbada de berço 39
  • 40. 40
  • 41. •É ao longo da segunda metade do século XI e do início do século XII que uma série de transformações irá propiciar o aparecimento e a expansão do estilo românico. 41
  • 42. •Uma maior estabilidade política é então acompanhada de um lento mas significativo crescimento demográfico. 42
  • 43. •Simultaneamente desenvolvem-se, na Europa, dois fenómenos cruciais para a compreensão do aparecimento, do desenvolvimento e da expansão da arquitetura românica: o monaquismo e o culto das relíquias. Memorial da Ermida, Penafiel 43
  • 44. •A fundação do Mosteiro de Cluny, na Borgonha, em 910, marca um ponto de viragem na história do monaquismo ocidental. Igreja do Salvador de Cabeça Santa, Penafiel 44
  • 45. •O poder deste Mosteiro contribuiu para a consolidação de alguns princípios de unidade, que estão na base da linguagem artística comum à Europa de então, ou seja, a arte românica. Igreja de São Pedro de Cete, Paredes 45
  • 46. •O culto das relíquias e as peregrinações são aspetos que ultrapassam o fenómeno religioso e devocional. Igreja de São Pedro de Ferreira, Paços de Ferreira 46
  • 47. •Revelam-se fatores de intercâmbio e de partilha de conhecimento, transformando-se em motores da criação artística. Ponte de Espindo, Lousada 47
  • 48. •Foi o fator religioso, mais do que qualquer outro, que contribuiu para a europeização e difusão dos elementos que permitem definir o conceito de românico, embora haja edificações de caráter profano, civil e militar, de grande importância no desenvolvimento e afirmação da arquitetura românica. Igreja do Salvador de Unhão 48
  • 49. •O sistema construtivo que caracteriza a arquitetura românica começa a ser definido pouco antes dos meados do século XI. Igreja de São Pedro de Cete, Paredes 49
  • 50. •É nas regiões da Borgonha, do Languedoc, do Auvergne e do sudoeste francês e nos reinos peninsulares de Navarra e de Castela, que reside a verdadeira originalidade da criação artística nesta época 50
  • 51. •O estilo românico surge em Portugal no final do século XI, no âmbito de um fenómeno mais vasto de europeização da cultura, que trouxe para a Península Ibérica a reforma monástica clunicense e a liturgia romana. 51
  • 52. •A chegada das ordens religiosas de Cluny, Cister, dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e das Ordens Militares deve ser entendida no processo da Reconquista e da organização do território. 52
  • 53. •A conquista de Coimbra aos mouros, em 1064, por Fernando Magno de Leão, deu uma maior segurança às regiões do Norte. Esta época é marcada por um crescimento demográfico, por uma muito mais densa ocupação do território e por um habitat mais estruturado. 53 Ponte de Vilela, Lousada
  • 54. •A expansão da arquitetura românica, em Portugal, coincide com o reinado de D. Afonso Henriques. Foi nesta época que se iniciaram as obras das Sés de Lisboa, de Coimbra e do Porto e que se construiu o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. Igreja do Salvador de Unhão 54
  • 55. •Sendo uma arquitetura predominantemente religiosa, o românico está muito relacionado com a organização eclesiástica diocesana e paroquial e com os mosteiros das várias ordens monásticas, fundados ou reconstruídos nos séculos XII e XIII. Igreja de São Pedro de Cete, Paredes 55
  • 56. •Em Portugal a arquitetura românica concentra-se, essencialmente, no Noroeste e no Centro, sendo coeva do período em que se estrutura o seu habitat, com as freguesias e toda uma organização religiosa e vicinal de aldeamentos. 56
  • 57. •A expansão do estilo românico não corresponde propriamente à Reconquista, mas antes à reorganização do território. As dioceses dividem-se em paróquias que têm, no Entre-Douro-e-Minho, uma rede muito densa. 57
  • 58. Bibliografia •http://www.rotadoromanico.com/vPT/OfertaTuristica/OndeDormir/Paginas/OndeDormir.aspx?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=Brand-Search-PT •http://www.rotadoromanico.com/vPT/QuemSomos/ARotadoRomanico/Paginas/ARotadoRomanico.aspx •http://pt.wikipedia.org/wiki/Rota_do_Românico_do_Vale_do_Sousa •http://pt.wikipedia.org/wiki/Vale_do_Sousa •http://www.rotadoromanico.com/vPT/Monumentos/Introducao/Paginas/Introducao.aspx •http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_românica •http://www.rotadoromanico.com/vPT/ORomanico/OqueeoRomanico/Paginas/OqueeoRomanico.aspx 58
  • 59. AUTOR Artur Filipe dos Santos artursantosdocente@gmail.com artursantos.no.sapo.pt politicsandflags.wordpress.com •Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo. •Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Jean Piaget, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo. Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal. 59
  • 60. A Universidade Sénior Contemporânea Web: www.usc.no.sapo.pt Email: usc@sapo.pt Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com •A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. 60