O documento discute o regresso do conceito de mente na psicologia devido aos limites do comportamentalismo. Comparou a mente a um computador, mas criticou este modelo por ser inadequado. Jerome Bruner criticou o comportamentalismo por se focar apenas no comportamento e não na mente. A mente é criativa, produz sentido e é pessoal, diferente de um computador. Os significados pessoais refletem o sujeito e os significados socioculturais refletem o grupo social.