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ISSN 0103-6068 73
                                                                   outubro, 2006
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Centro Nacional de Pesquisa de Tecnologia Agroindustrial de Alimentos
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento




Documentos73




Preparo de Vegetais
Desidratados em Bancos de
Alimentos


Felix Emílio Prado Cornejo
Regina Isabel Nogueira




Rio de Janeiro, RJ
2006
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:

Embrapa Agroindústria de Alimentos
Av. das Américas, 29.501 - Guaratiba
CEP: 23020-470 - Rio de Janeiro - RJ
Telefone: (0xx21)2410-9500
Fax: (0xx21)2410-1090
Home Page: www.ctaa.embrapa.br
E-mail: sac@ctaa.embrapa.br

Comitê de Publicações da Unidade

Presidente: Virgínia Martins da Matta
Membros: Marcos José de Oliveira Fonseca, Marília Penteado Stephan, Márcia
           Nitschke, Ronoel Luiz de Oliveira Godoy e André Luis do Nascimento
           Gomes
Secretárias: Renata Maria Avilla Paldês e Célia Gonçalves Fernandes

Supervisor editorial: André Luis do Nascimento Gomes
Revisão de texto: Comitê de Publicações
Normalização bibliográfica: Luciana Sampaio de Araújo
Editoração eletrônica: André Guimarães de Souza
Foto da capa: André Guimarães de Souza
Ilustrações: Luiz Fernando Menezes da Silva

1a edição
1a impressão (2006): 100 exemplares


Todos os direitos reservados.
A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui
violação dos direitos autorais (Lei n0 9.610).

             Dados Internacionais de Catalogação na Publicação - CIP
                      Embrapa Agroindústria de Alimentos

      Cornejo, Félix Emílio Prado
         Preparo de vegetais desidratados em bancos de alimentos / Félix Emílio
      Prado Cornejo, Regina Isabel Nogueira. − Rio de Janeiro : Embrapa
      Agroindústria de Alimentos, 2006.
         20 p. ; 21 cm. − (Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos,
      ISSN 0103-6068; 73).

           1. Alimento vegetal. 2. Processamento. 3. Desidratação. 4. Secagem.
      5. Banco de alimentos. I. Nogueira, Regina Isabel. II. Embrapa Agroindústria
      de Alimentos. III. Título. IV. Série.

                                                           CDD: 664.84 (21. ed.)
                                                                © Embrapa, 2006
Autores




Felix Emílio Prado Cornejo
Eng. Mec., D.Sc., Pesquisador da Embrapa
Agroindústria de Alimentos, Av. das Américas, 29501,
Guaratiba, CEP 23.020-470, Rio de Janeiro, RJ, Fone
(0xx21) 2410-9610.
E-mail: felix@ctaa.embrapa.br

Regina Isabel Nogueira
Eng. Alim., D.Sc., Pesquisadora da Embrapa
Agroindústria de Alimentos, Av. das Américas, 29501,
Guaratiba, CEP 23.020-470, Rio de Janeiro, RJ, Fone
(0xx21) 2410-9503.
E-mail: nogueira@ctaa.embrapa.br
Apresentação

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)
desenvolveu o Programa Banco de Alimentos com o objetivo de minimizar a
fome, através do aproveitamento de alimentos desperdiçados ao longo da
cadeia produtiva e que ainda permanecem adequados ao consumo humano.
Esta publicação é um dos produtos propostos dentro das ações realizadas no
Projeto “Desenvolvimento e implementação de tecnologias e procedimentos
operacionais visando a redução do desperdício nos Bancos de Alimentos”,
resultado da parceria entre a Embrapa Agroindústria de Alimentos e
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
A partir das verificações feitas pela equipe técnica da Embrapa Agroindústria
de Alimentos, em visitas aos Bancos de Alimentos dos municípios de
Araraquara, Belo Horizonte, Campinas, Chapecó, Diadema, Embu, Goiânia,
Guarulhos, Ribeirão Preto, Santo André, São José do Rio Preto e São Paulo,
foi identificada a necessidade de elaboração deste roteiro com procedimentos
para o preparo de vegetais desidratados.
São recomendações destinadas ao treinamento do pessoal envolvido na
manipulação dos alimentos recebidos e que serão entregues às associações,
creches, asilos e outras entidades beneficiárias.
Os Bancos recebem as doações de alimentos, provenientes de diferentes
locais. São alimentos considerados, muitas vezes, sem valor comercial,
porém cujas características nutricionais estão preservadas, não oferecendo
risco ao consumo humano, se devidamente manipulados. Quando chegam aos
Bancos, estes alimentos devem manipulados em condições adequadas de
higiene para garantir a segurança do beneficiário que o consumirá.
A desidratação de vegetais é uma forma de conservar os alimentos por um
maior período de tempo, reduzindo as perdas dos produtos recebidos pelos
Bancos de Alimentos.



Crispim Moreira                              Amauri Rosenthal
Diretor de Promoção de Sistemas              Chefe Geral
Descentralizados                             Embrapa Agroindústria de Alimentos
Secretária Nacional de Segurança Alimentar   Ministério da Agricultura Pecuária e
e Nutricional                                Abastecimento
Ministério do Desenvolvimento Social e
Combate à Fome
Sumário



Introdução ................................................................................. 9

Etapas do Processamento para a Obtenção
de Vegetais Desidratados ........................................................10

   Recepção e seleção da matéria-prima ................................ 11
   1a lavagem...................................................................... 12
   Seleção, descascamento e corte ....................................... 12
   2a lavagem...................................................................... 13
   Colocação nas bandejas .................................................. 14
   Desidratação ................................................................... 14
   Embalagem / Rotulagem .................................................. 16
   Armazenamento .............................................................. 17

Recomendações Gerais para uma Boa Prática
no Processo de Desidratação ..................................................17

Anexo I ......................................................................................19

Referências Bibliográficas ....................................................... 20
Preparo de Vegetais
                     Desidratados em Bancos de
                     Alimentos
                     Felix Emílio Prado Cornejo
                     Regina Isabel Nogueira



                     Introdução

O processamento de alimentos tem um importante papel na redução de
perdas, que hoje atingem cerca de 30 a 40% da produção.
A desidratação de vegetais é um processamento relativamente simples. No
entanto, a qualidade do produto final vai depender basicamente dos aspectos
relacionados à qualidade da matéria-prima e dos cuidados que deve-se ter
durante as etapas de manipulação desde o preparo até o acondicionamento
do produto pronto na embalagem.
Poderão ser utilizados diferentes matérias-primas, como banana, mamão,
abacaxi, maçã, tomate, cenoura, batatas, inhame, aipim, folhosas, etc,
deste que ainda apresentem uma boa aparência, sem estarem deteriorados,
excessivamente maduros ou machucados, para que suas qualidades
nutricionais sejam preservadas.
O objetivo deste manual é fornecer informações necessárias para capacitar
os Bancos de Alimentos sobre o processo de desidratação de vegetais a fim
de reduzir perdas dos produtos recebidos e disponibilizar este tipo de
alimento por um maior período de tempo.
10    Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos


                            Etapas do Processamento para a
                            Obtenção de Vegetais Desidratados

     A Fig. 1 apresenta um fluxograma com as etapas envolvidas na elaboração
     de produtos desidratados. Este fluxograma pode sofrer pequenas alterações
     nas etapas de pré-processamento, dependendo do tipo de matéria-prima que
     está sendo utilizada.
     Desde a recepção da matéria-prima, as pessoas envolvidas diretamente com
     o processo deverão ter muita atenção no aspecto da higiene pessoal.
     A higiene do ambiente, de equipamentos e utensílios também deve ser
     rigorosamente observada, minimizando problemas de contaminações
     cruzadas durante todas as etapas do processamento.




            Fig. 1. Fluxograma básico para obtenção de vegetais desidratados
Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos   11


Recepção e seleção da matéria-prima
Os vegetais recebidos (Fig. 2), devem ser separados e colocados em caixas
plásticas ou similares.
Além disso deve ser efetuada uma seleção prévia, sendo retirados aqueles
vegetais com problemas de podridão, amassamento ou qualquer outro tipo
de injúria, para garantir um produto final de boa qualidade. Os vegetais,
devem estar maduros, sendo descartados aqueles que ainda estiverem
verdes.




                    Fig. 2. Recepção e seleção de vegetais
12    Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos


     1º Lavagem
     Na primeira lavagem, os vegetais (Fig. 3) passam por água corrente, para
     diminuir ao máximo problemas de contaminação com detritos e
     microrganismos. A seguir deve-se efetuar a lavagem por imersão, utilizando
     água clorada com 150-200 ppm por 10 minutos em média. Esta
     concentração de água clorada pode-se ser obtida utilizando uma mistura de
     água sanitária ou hipoclorito de sódio.
     No Anexo 1 é apresentado como podemos calcular a quantidade a ser
     misturada a cada 10 litros de água para obter uma concentração de 150
     ppm, ou seja utilizando água sanitária, considerando que esta tem no
     máximo 2% de cloro livre, adicionaremos a cada 10 litros de água, 75 ml
     de água sanitária. No caso de se utilizar hipoclorito de sódio considerando
     5% de cloro livre, adicionaremos a cada 10 litros de água, 30 ml de
     hipoclorito de sódio.




                               Fig. 3. Lavagem dos vegetais



     Seleção, descascamento e corte
     O descascamento ou fatiamento (Fig. 4 e Fig. 5), é utilizado para produtos
     com cascas espessas que prejudicam a evaporação da água do interior do
     produto, fazendo com que o processo não se realize por inteiro, levando a
     um produto final de baixa qualidade. Esta etapa deve ser realizada de acordo
     com cada matéria-prima e o produto final que se deseja obter. Por exemplo,
     no caso de bananas, pode-se somente descascar, em maçãs deve-se fatiar,
     favorecendo a obtenção de um produto de boa aparência, além de diminuir o
     tempo da desidratação. Nesse caso o produto obtido já está pronto para
     consumo, servindo como um complemento de refeição, lanche ou mesmo
     para a elaboração de chás. Já o tomate, recomenda-se, cortes manuais de
     forma que a matéria-prima não retenha água de lavagem, o que favorecerá
Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos   13


a sua deterioração ainda no processo de desidratação. Ele poderá ser fatiado
ou sofrer cortes longitudinais, devendo ser retiradas as sementes, que
poderão ainda serem aproveitados para a elaboração de molhos. No caso de
folhosas, estas podem ser deixadas inteiras.




                        Fig. 4. Descascamento manual




  Fig. 5. Equipamento multiprocessador de pequeno porte, para cortar / fatiar /
                                   cubetar.

2º Lavagem
Na segunda lavagem (Fig. 6), os vegetais que já sofreram uma triagem inicial
devem ser imersos em recipiente contendo água clorada a 70 ppm por 10
minutos, para reduzir a carga microbiana ao máximo, visto que
microrganismos termoresistentes poderão não ser destruídos pela
temperatura de secagem.
14    Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos


     Para se evitar um produto final de baixa qualidade, ainda se faz necessário o
     acabamento, que é a etapa onde se retiram os vegetais defeituosos que não
     foram retidos na seleção.




                                 Fig. 6. Segunda lavagem



     Colocação nas bandejas
     Os vegetais são colocados nas bandejas (Fig. 7) de forma ordenada, para a
     seguir serem introduzidos no secador. No caso de folhosas, a camada de
     material não deve ultrapassar 2 a 3 cm, para que haja a formação de uma
     camada homogênea e de fácil manipulação durante o processo de secagem.




                              Fig. 7. Colocação nas bandejas



     Desidratação
     O secador (Fig. 8), deverá ser ligado antes da introdução das bandejas,
     permanecendo totalmente fechado até a estabilização da temperatura
     desejada. No caso, deve-se deixar o equipamento atingir cerca de 65ºC.
     A seguir as bandejas carregadas com os vegetais devem ser colocadas
     rapidamente, para evitar a perda muito drástica da temperatura, tomando-se
     o cuidado para que não encostem no fundo do secador, para permitir a
     circulação de ar quente nas bandejas e troca de ar úmido por ar seco com o
     ambiente.
Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos   15


O tempo de secagem vai depender da matéria-prima e condições externas
do ambiente. Normalmente esse tempo é de 18 a 32 horas. Para facilitar a
identificação do final do processo, observa-se que o produto sofreu um
encolhimento e não apresenta pontos localizados de umidade. Recomenda-se
ainda que sejam realizados ensaios para se familiarizar com o processo de
secagem onde se o operador se tornará habilitado a conduzir tranquilamente
todo o processamento.
Ao término do período de secagem, retiram-se os vegetais (Fig. 9) das
bandejas, colocando-os em um recipiente fechado (caixas plásticas com
tampa) para aguardar seu resfriamento. Como alternativa pode-se apenas
desligar o secador e aguardar o resfriamento do produto ainda nas bandejas.
Apenas ressalta-se que nesse caso haverá o retardamento para a
higienização do equipamento e ínício de uma nova batelada para a
desidratação.




                         Fig. 8. Secador de bandeja




                        Fig. 9. Vegetais desidratados
16    Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos


     Embalagem / Rotulagem

     Para a embalagem (Fig. 10), utiliza-se diferentes tipos de materiais
     dependendo do tipo de vegetal desidratado, tais como: celofane (banana,
     mamão, abacaxi), sacos de polietileno de alta densidade (alho, cebola,
     cenoura, abóbora, condimentos, folhosas), sacos com revestimento em
     polietileno e alumínio (maçã), para melhor manutenção de suas
     características e constituir uma barreira conta rehidratação ou ataque por
     insetos.
     Para facilitar a distribuição, o produto embalado deve ser identificado
     corretamente. Sugere-se que o rótulo contenha no mínimo as informações
     exemplificadas na Fig. 10.




                                                       xxxxxx


                             Fig. 10. Embalagem e rotulagem
Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos   17

Armazenamento

Os produtos desidratados, corretamente embalados devem ser armazenados
em local seco e limpo (Fig. 11). Se mantidas as condições de
armazenamento, o produto tem uma validade de 4 meses.




                           Fig. 11. Armazenamento




                      Recomendações Gerais para uma Boa
                      Prática no Processo de Desidratação


Para o processamento de vegetais desidratados apresentamos, noções
básicas de higiene e as etapas de manipulação, que devem ser utilizadas de
uma forma geral para todas as matérias-primas a serem desidratadas.
1. O secador deverá ser instalado em local com um mínimo de infra-
estrutura, ventilado, com água potável, energia elétrica, piso lavável,
instalações hidráulicas, mesa de aço inoxidável ou revestida de azulejo.
2. As pessoas envolvidas diretamente com o processamento dos vegetais
devem ter muita atenção em seu aspecto de higiene pessoal. As mãos e as
unhas devem estar limpas e os cabelos protegidos para evitar que caiam
sobre o produto. Recomenda-se ainda a utilização de luvas descartáveis na
manipulação do produto a partir da etapa de colocação de matéria-prima nas
bandejas.
3. Os vegetais a serem desidratados devem estar maduros, sem podridões,
para garantir um produto de boa qualidade.
4. Antes de serem descascados, os vegetais devem ser bem lavados em
água corrente para diminuir ao máximo contaminações com detritos, e
microrganismos.
18    Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos


     5. Os vegetais descascados devem ser colocados de forma ordenada nas
     bandejas do secador, devendo ser deixado um pequeno espaçamento, para
     permitir a circulação do ar entre elas.
     6. O secador deverá ser ligado antes da introdução das bandejas,
     permanecendo totalmente fechado, até atingir temperatura de 650C.
     7. As bandejas são introduzidas no secador, tomando-se o cuidado de não
     encostá-las no fundo do equipamento para que ocorra a circulação do ar. As
     portas devem ser totalmente fechadas aguardando a temperatura atingir
     novamente 650C. Esta estabilização deverá ocorrer em 2 horas.
     8. Atingindo a temperatura, as janelas para a ventilação, deverão ser
     parcialmente abertas, permanecendo desta forma por um período de 18 a
     32 horas, e no final da secagem os vegetais não devem apresentar pontos
     localizados de umidade. Estes pontos de umidade podem acarretar a
     deterioração do produto.
     9. Ao término deste período, retiram-se os vegetais das bandejas,
     colocando-as em um recipiente fechado, aguardando seu resfriamento.
     Pode-se também desligar o secador e aguardar o resfriamento dos vegetais
     nas bandejas, retirando-as posteriormente para a embalagem.
     10. Embalagem: Para a embalagem utiliza-se diferentes tipos de materiais
     dependendo do tipo de vegetal desidratado, tais como: celofane (banana,
     mamão, abacaxi), sacos de polietileno de alta densidade (alho, cebola,
     cenoura, abobora, condimentos, folhosas), sacos com revestimento em
     polietileno e alumínio (maçã).
     11. Rotulagem: Cita-se o nome do vegetal seguido da palavra passa (no caso
     de frutas) ou desidratado (a) (no caso de hortaliças), data de fabricação e
     data de validade.
     12. Validade: A maioria dos vegetais desidratados, têm uma validade de 4
     meses, se adequadamente processadas, embaladas e armazenadas em local
Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos   19


limpo e seco.




      Quadro 1 - Valores calculados para o preparo de 10 litros de solução




      *Considerando que a água sanitária tem no máximo 2% de cloro livre

      **Considerando que o Hipoclorito tem no máximo 5% de cloro livre
20    Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos


                            Anexo I
                            Referências Bibliográficas

     CRUESS, W. V. Produtos industriais de frutas e hortaliças. São Paulo: E.
     Blücher, 1973.
     NOGUEIRA, R. I.; CORNEJO, F. E. P.; PARK, K. J.; VILLAÇA, A. de C.
     Manual para construção de um secador de frutas. Rio de Janeiro: Embrapa-
     CTAA, 1993. 17 p. (Embrapa-CTAA. Documentos, 10).

     NOGUEIRA, R. I.; WILBERG, V. C. e CORNEJO, F. E. P. Manual para a
     produção em pequena escala de conserva de tomate desidratado. Rio de
     Janeiro: Embrapa - Agroindústria de Alimentos. 2003. 19 p. (Embrapa
     Agroindústria de Alimentos. Documentos, 52).
     CORNEJO, F. E. P.; NOGUEIRA, R. I. WILBERG, V. C. Secagem como
     método de conservação de frutas. Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de
     Alimentos, 2003. 22 p. (Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos,
     54).
     INICIANDO um pequeno grande negócio agroindustrial: frutas desidratadas.
     Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Sebrae, 2003. 115 p. (Série
     Agronegócios).
Preparo de vegetais desidratados em bancos de alimentos

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Preparo de vegetais desidratados em bancos de alimentos

  • 1.
  • 2. ISSN 0103-6068 73 outubro, 2006 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Tecnologia Agroindustrial de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos73 Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos Felix Emílio Prado Cornejo Regina Isabel Nogueira Rio de Janeiro, RJ 2006
  • 3. Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na: Embrapa Agroindústria de Alimentos Av. das Américas, 29.501 - Guaratiba CEP: 23020-470 - Rio de Janeiro - RJ Telefone: (0xx21)2410-9500 Fax: (0xx21)2410-1090 Home Page: www.ctaa.embrapa.br E-mail: sac@ctaa.embrapa.br Comitê de Publicações da Unidade Presidente: Virgínia Martins da Matta Membros: Marcos José de Oliveira Fonseca, Marília Penteado Stephan, Márcia Nitschke, Ronoel Luiz de Oliveira Godoy e André Luis do Nascimento Gomes Secretárias: Renata Maria Avilla Paldês e Célia Gonçalves Fernandes Supervisor editorial: André Luis do Nascimento Gomes Revisão de texto: Comitê de Publicações Normalização bibliográfica: Luciana Sampaio de Araújo Editoração eletrônica: André Guimarães de Souza Foto da capa: André Guimarães de Souza Ilustrações: Luiz Fernando Menezes da Silva 1a edição 1a impressão (2006): 100 exemplares Todos os direitos reservados. A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei n0 9.610). Dados Internacionais de Catalogação na Publicação - CIP Embrapa Agroindústria de Alimentos Cornejo, Félix Emílio Prado Preparo de vegetais desidratados em bancos de alimentos / Félix Emílio Prado Cornejo, Regina Isabel Nogueira. − Rio de Janeiro : Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2006. 20 p. ; 21 cm. − (Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos, ISSN 0103-6068; 73). 1. Alimento vegetal. 2. Processamento. 3. Desidratação. 4. Secagem. 5. Banco de alimentos. I. Nogueira, Regina Isabel. II. Embrapa Agroindústria de Alimentos. III. Título. IV. Série. CDD: 664.84 (21. ed.) © Embrapa, 2006
  • 4. Autores Felix Emílio Prado Cornejo Eng. Mec., D.Sc., Pesquisador da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Av. das Américas, 29501, Guaratiba, CEP 23.020-470, Rio de Janeiro, RJ, Fone (0xx21) 2410-9610. E-mail: felix@ctaa.embrapa.br Regina Isabel Nogueira Eng. Alim., D.Sc., Pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Av. das Américas, 29501, Guaratiba, CEP 23.020-470, Rio de Janeiro, RJ, Fone (0xx21) 2410-9503. E-mail: nogueira@ctaa.embrapa.br
  • 5. Apresentação O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) desenvolveu o Programa Banco de Alimentos com o objetivo de minimizar a fome, através do aproveitamento de alimentos desperdiçados ao longo da cadeia produtiva e que ainda permanecem adequados ao consumo humano. Esta publicação é um dos produtos propostos dentro das ações realizadas no Projeto “Desenvolvimento e implementação de tecnologias e procedimentos operacionais visando a redução do desperdício nos Bancos de Alimentos”, resultado da parceria entre a Embrapa Agroindústria de Alimentos e Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). A partir das verificações feitas pela equipe técnica da Embrapa Agroindústria de Alimentos, em visitas aos Bancos de Alimentos dos municípios de Araraquara, Belo Horizonte, Campinas, Chapecó, Diadema, Embu, Goiânia, Guarulhos, Ribeirão Preto, Santo André, São José do Rio Preto e São Paulo, foi identificada a necessidade de elaboração deste roteiro com procedimentos para o preparo de vegetais desidratados. São recomendações destinadas ao treinamento do pessoal envolvido na manipulação dos alimentos recebidos e que serão entregues às associações, creches, asilos e outras entidades beneficiárias. Os Bancos recebem as doações de alimentos, provenientes de diferentes locais. São alimentos considerados, muitas vezes, sem valor comercial, porém cujas características nutricionais estão preservadas, não oferecendo risco ao consumo humano, se devidamente manipulados. Quando chegam aos Bancos, estes alimentos devem manipulados em condições adequadas de higiene para garantir a segurança do beneficiário que o consumirá. A desidratação de vegetais é uma forma de conservar os alimentos por um maior período de tempo, reduzindo as perdas dos produtos recebidos pelos Bancos de Alimentos. Crispim Moreira Amauri Rosenthal Diretor de Promoção de Sistemas Chefe Geral Descentralizados Embrapa Agroindústria de Alimentos Secretária Nacional de Segurança Alimentar Ministério da Agricultura Pecuária e e Nutricional Abastecimento Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
  • 6. Sumário Introdução ................................................................................. 9 Etapas do Processamento para a Obtenção de Vegetais Desidratados ........................................................10 Recepção e seleção da matéria-prima ................................ 11 1a lavagem...................................................................... 12 Seleção, descascamento e corte ....................................... 12 2a lavagem...................................................................... 13 Colocação nas bandejas .................................................. 14 Desidratação ................................................................... 14 Embalagem / Rotulagem .................................................. 16 Armazenamento .............................................................. 17 Recomendações Gerais para uma Boa Prática no Processo de Desidratação ..................................................17 Anexo I ......................................................................................19 Referências Bibliográficas ....................................................... 20
  • 7. Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos Felix Emílio Prado Cornejo Regina Isabel Nogueira Introdução O processamento de alimentos tem um importante papel na redução de perdas, que hoje atingem cerca de 30 a 40% da produção. A desidratação de vegetais é um processamento relativamente simples. No entanto, a qualidade do produto final vai depender basicamente dos aspectos relacionados à qualidade da matéria-prima e dos cuidados que deve-se ter durante as etapas de manipulação desde o preparo até o acondicionamento do produto pronto na embalagem. Poderão ser utilizados diferentes matérias-primas, como banana, mamão, abacaxi, maçã, tomate, cenoura, batatas, inhame, aipim, folhosas, etc, deste que ainda apresentem uma boa aparência, sem estarem deteriorados, excessivamente maduros ou machucados, para que suas qualidades nutricionais sejam preservadas. O objetivo deste manual é fornecer informações necessárias para capacitar os Bancos de Alimentos sobre o processo de desidratação de vegetais a fim de reduzir perdas dos produtos recebidos e disponibilizar este tipo de alimento por um maior período de tempo.
  • 8. 10 Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos Etapas do Processamento para a Obtenção de Vegetais Desidratados A Fig. 1 apresenta um fluxograma com as etapas envolvidas na elaboração de produtos desidratados. Este fluxograma pode sofrer pequenas alterações nas etapas de pré-processamento, dependendo do tipo de matéria-prima que está sendo utilizada. Desde a recepção da matéria-prima, as pessoas envolvidas diretamente com o processo deverão ter muita atenção no aspecto da higiene pessoal. A higiene do ambiente, de equipamentos e utensílios também deve ser rigorosamente observada, minimizando problemas de contaminações cruzadas durante todas as etapas do processamento. Fig. 1. Fluxograma básico para obtenção de vegetais desidratados
  • 9. Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos 11 Recepção e seleção da matéria-prima Os vegetais recebidos (Fig. 2), devem ser separados e colocados em caixas plásticas ou similares. Além disso deve ser efetuada uma seleção prévia, sendo retirados aqueles vegetais com problemas de podridão, amassamento ou qualquer outro tipo de injúria, para garantir um produto final de boa qualidade. Os vegetais, devem estar maduros, sendo descartados aqueles que ainda estiverem verdes. Fig. 2. Recepção e seleção de vegetais
  • 10. 12 Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos 1º Lavagem Na primeira lavagem, os vegetais (Fig. 3) passam por água corrente, para diminuir ao máximo problemas de contaminação com detritos e microrganismos. A seguir deve-se efetuar a lavagem por imersão, utilizando água clorada com 150-200 ppm por 10 minutos em média. Esta concentração de água clorada pode-se ser obtida utilizando uma mistura de água sanitária ou hipoclorito de sódio. No Anexo 1 é apresentado como podemos calcular a quantidade a ser misturada a cada 10 litros de água para obter uma concentração de 150 ppm, ou seja utilizando água sanitária, considerando que esta tem no máximo 2% de cloro livre, adicionaremos a cada 10 litros de água, 75 ml de água sanitária. No caso de se utilizar hipoclorito de sódio considerando 5% de cloro livre, adicionaremos a cada 10 litros de água, 30 ml de hipoclorito de sódio. Fig. 3. Lavagem dos vegetais Seleção, descascamento e corte O descascamento ou fatiamento (Fig. 4 e Fig. 5), é utilizado para produtos com cascas espessas que prejudicam a evaporação da água do interior do produto, fazendo com que o processo não se realize por inteiro, levando a um produto final de baixa qualidade. Esta etapa deve ser realizada de acordo com cada matéria-prima e o produto final que se deseja obter. Por exemplo, no caso de bananas, pode-se somente descascar, em maçãs deve-se fatiar, favorecendo a obtenção de um produto de boa aparência, além de diminuir o tempo da desidratação. Nesse caso o produto obtido já está pronto para consumo, servindo como um complemento de refeição, lanche ou mesmo para a elaboração de chás. Já o tomate, recomenda-se, cortes manuais de forma que a matéria-prima não retenha água de lavagem, o que favorecerá
  • 11. Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos 13 a sua deterioração ainda no processo de desidratação. Ele poderá ser fatiado ou sofrer cortes longitudinais, devendo ser retiradas as sementes, que poderão ainda serem aproveitados para a elaboração de molhos. No caso de folhosas, estas podem ser deixadas inteiras. Fig. 4. Descascamento manual Fig. 5. Equipamento multiprocessador de pequeno porte, para cortar / fatiar / cubetar. 2º Lavagem Na segunda lavagem (Fig. 6), os vegetais que já sofreram uma triagem inicial devem ser imersos em recipiente contendo água clorada a 70 ppm por 10 minutos, para reduzir a carga microbiana ao máximo, visto que microrganismos termoresistentes poderão não ser destruídos pela temperatura de secagem.
  • 12. 14 Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos Para se evitar um produto final de baixa qualidade, ainda se faz necessário o acabamento, que é a etapa onde se retiram os vegetais defeituosos que não foram retidos na seleção. Fig. 6. Segunda lavagem Colocação nas bandejas Os vegetais são colocados nas bandejas (Fig. 7) de forma ordenada, para a seguir serem introduzidos no secador. No caso de folhosas, a camada de material não deve ultrapassar 2 a 3 cm, para que haja a formação de uma camada homogênea e de fácil manipulação durante o processo de secagem. Fig. 7. Colocação nas bandejas Desidratação O secador (Fig. 8), deverá ser ligado antes da introdução das bandejas, permanecendo totalmente fechado até a estabilização da temperatura desejada. No caso, deve-se deixar o equipamento atingir cerca de 65ºC. A seguir as bandejas carregadas com os vegetais devem ser colocadas rapidamente, para evitar a perda muito drástica da temperatura, tomando-se o cuidado para que não encostem no fundo do secador, para permitir a circulação de ar quente nas bandejas e troca de ar úmido por ar seco com o ambiente.
  • 13. Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos 15 O tempo de secagem vai depender da matéria-prima e condições externas do ambiente. Normalmente esse tempo é de 18 a 32 horas. Para facilitar a identificação do final do processo, observa-se que o produto sofreu um encolhimento e não apresenta pontos localizados de umidade. Recomenda-se ainda que sejam realizados ensaios para se familiarizar com o processo de secagem onde se o operador se tornará habilitado a conduzir tranquilamente todo o processamento. Ao término do período de secagem, retiram-se os vegetais (Fig. 9) das bandejas, colocando-os em um recipiente fechado (caixas plásticas com tampa) para aguardar seu resfriamento. Como alternativa pode-se apenas desligar o secador e aguardar o resfriamento do produto ainda nas bandejas. Apenas ressalta-se que nesse caso haverá o retardamento para a higienização do equipamento e ínício de uma nova batelada para a desidratação. Fig. 8. Secador de bandeja Fig. 9. Vegetais desidratados
  • 14. 16 Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos Embalagem / Rotulagem Para a embalagem (Fig. 10), utiliza-se diferentes tipos de materiais dependendo do tipo de vegetal desidratado, tais como: celofane (banana, mamão, abacaxi), sacos de polietileno de alta densidade (alho, cebola, cenoura, abóbora, condimentos, folhosas), sacos com revestimento em polietileno e alumínio (maçã), para melhor manutenção de suas características e constituir uma barreira conta rehidratação ou ataque por insetos. Para facilitar a distribuição, o produto embalado deve ser identificado corretamente. Sugere-se que o rótulo contenha no mínimo as informações exemplificadas na Fig. 10. xxxxxx Fig. 10. Embalagem e rotulagem
  • 15. Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos 17 Armazenamento Os produtos desidratados, corretamente embalados devem ser armazenados em local seco e limpo (Fig. 11). Se mantidas as condições de armazenamento, o produto tem uma validade de 4 meses. Fig. 11. Armazenamento Recomendações Gerais para uma Boa Prática no Processo de Desidratação Para o processamento de vegetais desidratados apresentamos, noções básicas de higiene e as etapas de manipulação, que devem ser utilizadas de uma forma geral para todas as matérias-primas a serem desidratadas. 1. O secador deverá ser instalado em local com um mínimo de infra- estrutura, ventilado, com água potável, energia elétrica, piso lavável, instalações hidráulicas, mesa de aço inoxidável ou revestida de azulejo. 2. As pessoas envolvidas diretamente com o processamento dos vegetais devem ter muita atenção em seu aspecto de higiene pessoal. As mãos e as unhas devem estar limpas e os cabelos protegidos para evitar que caiam sobre o produto. Recomenda-se ainda a utilização de luvas descartáveis na manipulação do produto a partir da etapa de colocação de matéria-prima nas bandejas. 3. Os vegetais a serem desidratados devem estar maduros, sem podridões, para garantir um produto de boa qualidade. 4. Antes de serem descascados, os vegetais devem ser bem lavados em água corrente para diminuir ao máximo contaminações com detritos, e microrganismos.
  • 16. 18 Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos 5. Os vegetais descascados devem ser colocados de forma ordenada nas bandejas do secador, devendo ser deixado um pequeno espaçamento, para permitir a circulação do ar entre elas. 6. O secador deverá ser ligado antes da introdução das bandejas, permanecendo totalmente fechado, até atingir temperatura de 650C. 7. As bandejas são introduzidas no secador, tomando-se o cuidado de não encostá-las no fundo do equipamento para que ocorra a circulação do ar. As portas devem ser totalmente fechadas aguardando a temperatura atingir novamente 650C. Esta estabilização deverá ocorrer em 2 horas. 8. Atingindo a temperatura, as janelas para a ventilação, deverão ser parcialmente abertas, permanecendo desta forma por um período de 18 a 32 horas, e no final da secagem os vegetais não devem apresentar pontos localizados de umidade. Estes pontos de umidade podem acarretar a deterioração do produto. 9. Ao término deste período, retiram-se os vegetais das bandejas, colocando-as em um recipiente fechado, aguardando seu resfriamento. Pode-se também desligar o secador e aguardar o resfriamento dos vegetais nas bandejas, retirando-as posteriormente para a embalagem. 10. Embalagem: Para a embalagem utiliza-se diferentes tipos de materiais dependendo do tipo de vegetal desidratado, tais como: celofane (banana, mamão, abacaxi), sacos de polietileno de alta densidade (alho, cebola, cenoura, abobora, condimentos, folhosas), sacos com revestimento em polietileno e alumínio (maçã). 11. Rotulagem: Cita-se o nome do vegetal seguido da palavra passa (no caso de frutas) ou desidratado (a) (no caso de hortaliças), data de fabricação e data de validade. 12. Validade: A maioria dos vegetais desidratados, têm uma validade de 4 meses, se adequadamente processadas, embaladas e armazenadas em local
  • 17. Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos 19 limpo e seco. Quadro 1 - Valores calculados para o preparo de 10 litros de solução *Considerando que a água sanitária tem no máximo 2% de cloro livre **Considerando que o Hipoclorito tem no máximo 5% de cloro livre
  • 18. 20 Preparo de Vegetais Desidratados em Bancos de Alimentos Anexo I Referências Bibliográficas CRUESS, W. V. Produtos industriais de frutas e hortaliças. São Paulo: E. Blücher, 1973. NOGUEIRA, R. I.; CORNEJO, F. E. P.; PARK, K. J.; VILLAÇA, A. de C. Manual para construção de um secador de frutas. Rio de Janeiro: Embrapa- CTAA, 1993. 17 p. (Embrapa-CTAA. Documentos, 10). NOGUEIRA, R. I.; WILBERG, V. C. e CORNEJO, F. E. P. Manual para a produção em pequena escala de conserva de tomate desidratado. Rio de Janeiro: Embrapa - Agroindústria de Alimentos. 2003. 19 p. (Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos, 52). CORNEJO, F. E. P.; NOGUEIRA, R. I. WILBERG, V. C. Secagem como método de conservação de frutas. Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2003. 22 p. (Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos, 54). INICIANDO um pequeno grande negócio agroindustrial: frutas desidratadas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Sebrae, 2003. 115 p. (Série Agronegócios).