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Autoria: Judicléia Marinho
 E essa grande história começou em
meados dos anos 70. O país passava por
mudanças político-sócio-econômicas
importantes. Várias entidades médicas
começavam a se formar e as que já
existiam a se fortalecer. Em 1977, surgiu a
SOPATI – Sociedade Paulista de Terapia
Intensiva, liderada pelos médicos João
Augustos Mattar Filho, Mariza D´Agostino
Dias, José Thales de Castro Lima e Max
Grimberg
 As sociedades regionais vinham sendo
inauguradas e já era preciso uma
entidade que reunisse todas elas e
elaborasse, com a ajuda de
profissionais de todo o país, padrões a
serem estabelecidos nos cuidados aos
pacientes críticos. Em 1979 foi criada a
SBTI – Sociedade Brasileira de Terapia
Intensiva, no Rio de Janeiro, que
permaneceu inativa desde seu início.
 em 11 de dezembro de 1980, foi divulgada no
Diário Oficial a formação da Associação
Brasileira de Medicina Intensiva, que contou
com a presença e adesão de médicos do
Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina,
Bahia e São Paulo.
 E de lá pra cá, a trajetória da AMIB tem sido
marcada por muitas conquistas e,
principalmente, por muitas melhorias que
foram implantadas na terapia intensiva
brasileira. Resultado do trabalho daqueles que
abraçaram e acreditaram na especialidade.
Marcos importantes
1980
Fundação da AMIB
 “Era preciso reunir todos os intensivistas
em uma única sociedade para que
pudéssemos iniciar o desenvolvimento de
documentos que padronizassem o
atendimento ao paciente crítico, além de
fortalecer terapia intensiva como uma
especialidade”. Dra. Mariza D´Agostino
Dias, uma das fundadoras da AMIB e
primeira presidente da associação.
1982
 Incorporação da SBTI – Sociedade Brasileira
de Terapia Intensiva
 I Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva
(SP)
 Realização do 1º Concurso do Título de
Especialista, com 507 candidatos aprovados
 Publicação da 1ª Edição do Boletim
Informativo AMIB

 “A AMIB tem valorizado o título de especialista
com a realização de uma prova séria e de alto
nível, ao logo desses anos”.
1987
 Presidente: Idunaldo Diniz Filho (DF)
 SOTIERJ publica a 1ª Edição da
Revista Brasileira de Terapia Intensiva
(RBTI).
1988
 Primeiro Curso de Pós-Graduação de
Medicina Intensiva na Escola de Pós-
Graduação do Rio de Janeiro
 IV Congresso Brasileiro de Medicina
Intensiva (DF)
 I Congresso Brasileiro de Medicina
Intensiva Pediátrica e Neonatal (DF)
 I Encontro de Enfermagem, Nutrição e
Fisioterapia em CTI (DF)

1992
 CFM reconhece a medicina intensiva como
especialidade
 Criado o Departamento de Enfermagem da
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
 “O trabalho da AMIB tem contribuído para o
reconhecimento do que é um médico
intensivista do. Antes do seu surgimento, a
função poderia ser exercida por clínicos,
cardiologistas, anestesistas, que ficavam o
tempo todo em ambiente fechado, mas não
tinham a visão global da situação”.
1993
 VI Congresso Brasileiro de Medicina
Intensiva (RS)
 I Congresso Brasileiro de Enfermagem
em Terapia Intensiva (RS)
 I Congresso Brasileiro de Fisioterapia
em Medicina Intensiva (RS)
1994
 É publicada a primeira edição das
Normas Mínimas para o Funcionamento
de UTIs
 AMIB compra sua primeira sede
própria
1996
 Criação do Departamento de
Fisioterapia da AMIB.
1997
 É criado o Projeto AMIB do Tamanho do
Brasil
 Realizado o 1º Censo AMIB das UTIs
brasileiras
 VIII Congresso Brasileiro de Medicina
Intensiva (BA)
 I Fórum Latino-Americano de
Ressuscitação (BA)
2009
 “O mapeamento das UTIs brasileiras,
por meio do Censo Quantitativo, é um
importante documento para nortear o
desenvolvimento de novas estratégias
que visem o melhoramento do
atendimento ao paciente crítico”. Dr.
Álvaro Réa-Neto (PR)
2010/2013
 Criação da RDC nº 07:
 que dispõe sobre os requisitos mínimos
para funcionamento das Unidades de
Terapia Intensiva (UTI). A norma traz
parâmetros tanto para a estrutura,
organização e processos de trabalho quanto
para a obtenção e monitoramento de
indicadores de saúde que retratem o perfil
assistencial da unidade
Confira os principais pontos
da resolução

- A preservação da identidade e da
privacidade do paciente deve ser
assegurada por todos os profissionais que
atuam na UTI. O paciente que estiver
consciente e o seu responsável legal
devem ser informados quanto aos
procedimentos que serão adotados.
 - As equipes de UTI e a Comissão de
Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
são co-responsáveis pelas ações de
prevenção e controle de infecções
relacionadas à assistência à saúde.
 - O hospital deve realizar gerenciamento
dos riscos inerentes às atividades
realizadas na unidade, bem como aos
produtos submetidos ao controle e
fiscalização sanitária.
 - As preparações alcoólicas para
higienização das mãos devem estar na
entrada da unidade, entre os leitos e em
outros locais estratégicos definidos pela
Comissão de Controle de Infecção
Hospitalar (CCIH).
 - A CCIH deve divulgar os resultados das
vigilâncias e o perfil de sensibilidade dos
microrganismos à equipe multiprofissional
da UTI, visando a avaliação periódica das
medidas de prevenção e controle. A equipe
da UTI deve proceder ao uso racional de
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História da unidade de terapia intensiva no brasil

  • 2.  E essa grande história começou em meados dos anos 70. O país passava por mudanças político-sócio-econômicas importantes. Várias entidades médicas começavam a se formar e as que já existiam a se fortalecer. Em 1977, surgiu a SOPATI – Sociedade Paulista de Terapia Intensiva, liderada pelos médicos João Augustos Mattar Filho, Mariza D´Agostino Dias, José Thales de Castro Lima e Max Grimberg
  • 3.  As sociedades regionais vinham sendo inauguradas e já era preciso uma entidade que reunisse todas elas e elaborasse, com a ajuda de profissionais de todo o país, padrões a serem estabelecidos nos cuidados aos pacientes críticos. Em 1979 foi criada a SBTI – Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva, no Rio de Janeiro, que permaneceu inativa desde seu início.
  • 4.  em 11 de dezembro de 1980, foi divulgada no Diário Oficial a formação da Associação Brasileira de Medicina Intensiva, que contou com a presença e adesão de médicos do Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Bahia e São Paulo.  E de lá pra cá, a trajetória da AMIB tem sido marcada por muitas conquistas e, principalmente, por muitas melhorias que foram implantadas na terapia intensiva brasileira. Resultado do trabalho daqueles que abraçaram e acreditaram na especialidade.
  • 6. 1980 Fundação da AMIB  “Era preciso reunir todos os intensivistas em uma única sociedade para que pudéssemos iniciar o desenvolvimento de documentos que padronizassem o atendimento ao paciente crítico, além de fortalecer terapia intensiva como uma especialidade”. Dra. Mariza D´Agostino Dias, uma das fundadoras da AMIB e primeira presidente da associação.
  • 7. 1982  Incorporação da SBTI – Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva  I Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (SP)  Realização do 1º Concurso do Título de Especialista, com 507 candidatos aprovados  Publicação da 1ª Edição do Boletim Informativo AMIB   “A AMIB tem valorizado o título de especialista com a realização de uma prova séria e de alto nível, ao logo desses anos”.
  • 8. 1987  Presidente: Idunaldo Diniz Filho (DF)  SOTIERJ publica a 1ª Edição da Revista Brasileira de Terapia Intensiva (RBTI).
  • 9. 1988  Primeiro Curso de Pós-Graduação de Medicina Intensiva na Escola de Pós- Graduação do Rio de Janeiro  IV Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (DF)  I Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva Pediátrica e Neonatal (DF)  I Encontro de Enfermagem, Nutrição e Fisioterapia em CTI (DF) 
  • 10. 1992  CFM reconhece a medicina intensiva como especialidade  Criado o Departamento de Enfermagem da AMIB   “O trabalho da AMIB tem contribuído para o reconhecimento do que é um médico intensivista do. Antes do seu surgimento, a função poderia ser exercida por clínicos, cardiologistas, anestesistas, que ficavam o tempo todo em ambiente fechado, mas não tinham a visão global da situação”.
  • 11. 1993  VI Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (RS)  I Congresso Brasileiro de Enfermagem em Terapia Intensiva (RS)  I Congresso Brasileiro de Fisioterapia em Medicina Intensiva (RS)
  • 12. 1994  É publicada a primeira edição das Normas Mínimas para o Funcionamento de UTIs  AMIB compra sua primeira sede própria
  • 13. 1996  Criação do Departamento de Fisioterapia da AMIB.
  • 14. 1997  É criado o Projeto AMIB do Tamanho do Brasil  Realizado o 1º Censo AMIB das UTIs brasileiras  VIII Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (BA)  I Fórum Latino-Americano de Ressuscitação (BA)
  • 15. 2009  “O mapeamento das UTIs brasileiras, por meio do Censo Quantitativo, é um importante documento para nortear o desenvolvimento de novas estratégias que visem o melhoramento do atendimento ao paciente crítico”. Dr. Álvaro Réa-Neto (PR)
  • 16. 2010/2013  Criação da RDC nº 07:  que dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A norma traz parâmetros tanto para a estrutura, organização e processos de trabalho quanto para a obtenção e monitoramento de indicadores de saúde que retratem o perfil assistencial da unidade
  • 17. Confira os principais pontos da resolução  - A preservação da identidade e da privacidade do paciente deve ser assegurada por todos os profissionais que atuam na UTI. O paciente que estiver consciente e o seu responsável legal devem ser informados quanto aos procedimentos que serão adotados.
  • 18.  - As equipes de UTI e a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) são co-responsáveis pelas ações de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde.
  • 19.  - O hospital deve realizar gerenciamento dos riscos inerentes às atividades realizadas na unidade, bem como aos produtos submetidos ao controle e fiscalização sanitária.
  • 20.  - As preparações alcoólicas para higienização das mãos devem estar na entrada da unidade, entre os leitos e em outros locais estratégicos definidos pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).
  • 21.  - A CCIH deve divulgar os resultados das vigilâncias e o perfil de sensibilidade dos microrganismos à equipe multiprofissional da UTI, visando a avaliação periódica das medidas de prevenção e controle. A equipe da UTI deve proceder ao uso racional de antimicrobianos, estabelecendo normas e rotinas de forma interdisciplinar e em conjunto com CCIH, Farmácia Hospitalar e Laboratório de Microbiologia.