1. Centro de Apoio e Atenção
à Vida
Promover diagnóstico e o apoio à vida
focalizando conscientizar sobre as DST’s.
2. Alunos Elizete Oliveira
Fernanda Ferraz
Geison Rodrigues
Jorge Almeida
Juliane Pereira
Ludimila Damaceno
Psicólogo Marcelo Da Silva Alves Pires
CRP: 0304175
Tempo da entrevista 40 minutos
Local CAAV
Dados apresentados Não possui edição
3. Considerações
A partir da vivência desse âmbito para
a construção e elaboração de ideias
acerca do CAAV vale mensurar que é
um espaço que merece destaque a
partir das práticas e intervenções
instauradas pela equipe que vêm
crescendo desde 1999 (fundação). O
sistema é o único em todo o estado a
compor de uma equipe com o suporte
preparada para o amparo a essa
população. É notório também a
capacidade em atendimento sendo
perpassada a todo o Sudoeste
Bahiano e o Norte de Minas Gerais.
4. Profissionais da instituição
● Dois Psicólogos
● Um Dentista
● Um Assistente Social
● Vários Enfermeiros
● Vários Técnicos de enfermagem
● Dois Infectologistas
● Um Hepatologista
● Um Urologista
● Vários Técnicos de Laboratório
● Vários Técnicos de Administração
5. Objetivos da Instituição Prevenção, diagnósticos e auxiliar no tratamento de
doenças sexualmente transmissíveis.
Tempo de atuação neste espaço 2014.
Níveis/tipos de atendimento Atendimento individual
Atendimento em grupo
Atendimento familiar
6. Desafios
● Dificuldade em conciliar horário do ofício com o Profissional.
● Não foi possível apresentar filmagens e imagens do lugar, em consideração,
aos pacientes.
● Não foi liberado a gravação por parte do Psicólogo.
7. A História do CAAV
O primeiro caso de aids em Vitória da Conquista foi notificado em 1985, em um adulto do sexo
masculino. Já o primeiro caso registrado em mulheres adultas ocorreu nove anos depois, em
1994, e o notificado em crianças aconteceu em 1997.
Como estratégia de enfrentamento da epidemia que se anunciava, a Prefeitura Municipal – que já
desenvolvia ações com a finalidade de prevenir a aids nas unidades de saúde – implantou, em 4
de fevereiro de 1999, o Centro de Referência em DST/HIV/aids Dr. David Capistrano Filho, hoje,
Centro de Apoio e Atenção à Vida Dr. David Capistrano Filho (Caav). Para tanto, a Administração
Municipal contou com a colaboração do próprio médico David Capistrano Filho e do ex-
coordenador do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/aids no Brasil (UNAIDS), Pedro
Chequer.
8. O serviço é o único em todo o estado que dispõe em um só equipamento de Centro de Testagem
e Aconselhamento (CTA), de Serviço de Assistência Especializada (SAE), de Hospital Dia (HD), de
Assistência Domiciliar Terapêutica (ADT) e do Programa para Tratamento de Hepatites B e C.
No serviço, são atendidos cerca de 600 pacientes por mês, distribuída uma média mensal de 60
mil preservativos e realizada uma média de 1.700 testes de HIV/Sífilis, por mês.
9. Por intermédio de uma equipe multiprofissional, o serviço vem construindo sua história com
importantes avanços nas áreas de prevenção, diagnóstico e assistência aos portadores não
apenas de HIV/aids, mas também aos que possuem outras infecções como Sífilis, Hepatites B e
C, HTLV (um retrovírus da mesma família do HIV) e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis
(DSTs).
10. 1- Qual o trabalho do psicólogo no âmbito do CAAV?
Auxiliar no diagnóstico, fazer uma avaliação prévia durante o tratamento, a fim de evitar riscos e danos
emocionais, com relação ao custo do tratamento. Trabalho de psicoeducação sobre a patologia e
psicoterapia.
2- A instituição recebe quais tipos de financiamento?
Financiamento para políticas IST do ministério.
3- Quais são os principais desafios encontrados, estando atuando dentro da instituição?
Lidar com o estigma social e dificuldade em trabalhar com outras instituições.
4- Qual a contribuição que o psicólogo pode dar dentro do CAAV?
Visão dos aspectos psicossociais da patologia e auxiliar o relacionamento familiar.
11. 5- Em que linha teórica(abordagem) você se baseia?
Fenomenologia existencial.
6- Defina o CAAV e sua prática no mesmo, em uma palavra. Justifique sua escolha?
Desafio. Porque temos dificuldades de lidar com o estigma social.