SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Baixar para ler offline
A DISTRIBUIÇÃO
ESPACIAL DAS
REDES DE
TRANSPORTE
Fig. Rodovia.
Pág. 168
A qualidade e a organização da rede rodoviária são fundamentais para
o desenvolvimento sustentável de um país ou região, sobretudo tendo
em conta que ela desempenha um importante papel de complementaridade
relativamente às restantes redes (portos, aeroportos e terminais
ferroviários).
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
REDE RODOVIÁRIA NACIONAL
Segundo o Plano
Rodoviário Nacional – PRN
2000, a rede rodoviária
nacional é constituída pela
rede fundamental e pela
rede complementar, que
são complementadas pelas
estradas regionais e
municipais.
Fig. Estrutura da rede rodoviária nacional no
Continente, 2012.
Fig. Rede
rodoviária
nacional, PRN
2000.
Pág. 168
Fig. Ligação à cidade do Funchal.
Pág. 169
A rede rodoviária nacional tem sido objeto de grandes investimentos, o
que se reflete não só na sua extensão, mas também na qualidade, em
parte, devido à construção de novas infraestruturas como túneis,
viadutos e pontes, que permitem ultrapassar barreiras físicas, tornando
os trajetos mais rápidos, seguros e cómodos.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
A rede rodoviária, no continente, é
mais densa ao longo do litoral,
onde se localiza também a maior
parte da extensão da rede
fundamental.
Pág. 169
Fig. Extensão da rede rodoviária nacional, por
distritos, prevista no PRN.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
As desigualdades verificam-se
também na oferta do serviço de
transporte rodoviário de
mercadorias.
Fig. Transporte rodoviário de mercadorias intra e inter-regional, por regiões, 2012.
Fig. Estação de São Bento, Porto.
Pág. 170
A extensão da rede
ferroviária nacional
era, em 2011, de
cerca de 3619 Km e,
no seu todo,
encontra-se ainda
pouco
modernizada.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
REDE FERROVIÁRIA NACIONAL
Fig. Características da rede ferroviária nacional, 2012.
Fig. Alfa Pendular, Faro.
Pág. 170
Os melhoramentos efetuados e os projetos de renovação previstos
visaram, principalmente, a modernização das vias de ligação
internacional e de circulação norte-sul.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
ALFA-PENDULAR
Pág. 171
Em Portugal, a rede ferroviária tem vindo a sofrer melhoramentos, em
consonância com a Política Europeia de Transportes.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Fig. Ponte S. João (ferroviária), Porto.
Fig. Porto de Lisboa.
Pág. 172
Nos portos portugueses, a principal função é a comercial. Consoante o
volume de carga movimentada e a sua capacidade, estes classificam-se
como principais ou secundários.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
REDE NACIONAL DE PORTOS MARÍTIMOS
O porto que movimenta,
anualmente, maior volume
de mercadorias é o de
Sines, onde se destacam os
granéis.
Lisboa é o primeiro porto no
movimento de granéis
sólidos e Setúbal no de
carga geral e Ro-Ro.
Pág. 172
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Fig. Movimento de mercadorias nos
portos comerciais nacionais, 2012.
Nas Regiões Autónomas
destacam-se os portos do
Funchal e de Ponta
Delgada.
São considerados portos
principais os de Leixões,
Aveiro, Lisboa, Setúbal e
Sines.
Fig. Porta-contentores.
Pág. 173
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Aproveitar as potencialidades da costa nacional como fachada
atlântica de entrada na Europa é um objetivo da Política Geral de
Transportes.
Portugal situa-se numa posição central em relação ao Atlântico, no
cruzamento das principais rotas marítimas, beneficiando de portos de
águas profundas capazes de receber navios de grandes dimensões
usados no tráfego de mercadorias de longo curso.
Pág. 173
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
 Desenvolver os serviços de transporte marítimo de curta distância.
 Desenvolver as infraestruturas logísticas e intermodais nos portos e
investir na logística e na distribuição.
 Continuar a exploração do terminal de contentores do porto de
Sines.
 Melhorar as infraestruturas e ligações ferroviárias de tráfego de
mercadorias.
 Estimular a complementaridade e a cooperação entre portos, por
forma a aumentar a eficiência e atrair carga.
POLÍTICA GERAL DE TRANSPORTES.
Pág. 173
O tráfego marítimo de passageiros tem pouco significado no nosso país,
embora nas Regiões Autónomas seja alternativa ao transporte aéreo na
ligação entre ilhas e como componente turística.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Fig. Tráfego fluvial de passageiros em Portugal
Continental, 2012.
Fig. Transporte de passageiros entre as Ilhas da Madeira e Porto Santo.
No Continente, assume
algum relevo o tráfego
fluvial de passageiros.
Pág. 174
Na rede nacional de
aeroportos, destacam-se, em
movimento de passageiros,
os de Lisboa, Porto e Faro.
Nas Regiões Autónomas, os
do Funchal e de Ponta
Delgada.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Fig. Movimento de passageiros nos aeroportos
portugueses e localização dos principais
aeródromos civis, 2012.
REDE NACIONAL DE AEROPORTOS
ATIVIDADE:
1 - Identifique qual o fator responsável pelo volume de tráfego
internacional de passageiros no aeroporto de Faro e do Funchal.
Fig. Aeroporto da Madeira.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Pág. 174
Verificar resposta
Fig. Aeroporto Sá Carneiro, Porto.
Pág. 175
A rede de aeroportos serve sobretudo o tráfego internacional de
passageiros e de carga.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Fig. Aeroporto Sá Carneiro.
 Atingir níveis superiores à média europeia relativamente à
satisfação dos clientes com as infraestruturas e os serviços
aeroportuários.
 Assegurar a flexibilidade para fazer face à variabilidade e
especificidade da procura.
 Melhorar a eficiência e a otimização de custos de todo o sistema.
 Melhorar o posicionamento face aos aeroportos concorrentes.
 Operar em conformidade com os mais elevados padrões de
segurança, garantindo o bom estado das infraestruturas do
sistema.
Desenvolver as infraestruturas e os serviços aeroportuários
necessários para dar resposta à duplicação prevista do tráfego a 20
anos.
Prestar os serviços requeridos pelos clientes para:
 facilitar a competitividade das empresas portuguesas;
 contribuir para o desenvolvimento do setor do turismo;
 apoiar a ordenação e o desenvolvimento territorial do país
(mobilidade, emergências, etc.).
 Integrar as infraestruturas aeroportuárias com as redes de outras
infraestruturas de transporte nacional e internacionais.
 Assegurar a execução dos investimentos racionalmente
necessários.
 Respeitar os requisitos do meio ambiente e os direitos dos
passageiros.
POLÍTICA GERAL DE TRANSPORTES.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
DISPONIBILIDADESERVIÇOSCOMPETITIVIDADESUSTENTABILIDADECOMPLEMENTARIDADESEGURANÇA
Pág. 175
Fig. Rede de transporte de Gás.
Pág. 176
O traçado das redes de distribuição de energia depende:
 dos locais de origem e de consumo;
 do tipo de energia transportada.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
REDES NACIONAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
Pág. 176
Em Portugal, a distribuição de gás
natural e de derivados do petróleo
é feita a partir dos pontos de entrada
no território nacional.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
Fig. Rede nacional de gasodutos, 2013.
O gás natural entra em Portugal
através do gasoduto do Magrebe e,
desde 2003, também pelo terminal de
gás liquefeito do porto de Sines.
O petróleo chega a Portugal por via
marítima e, através de oleodutos, às
refinarias petrolíferas de Leça da
Palmeira e de Sines.
Fig. Rede de transporte de energia.
Pág. 176
A distribuição da eletricidade é feita através da Rede Elétrica Nacional –
REN, com cerca de 8 mil quilómetros de linhas, com potências de 440 kV
(alta tensão), 220 kV e 150 kV.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
As linhas de maior potência encontram-se no litoral, onde se localizam
as centrais termoelétricas e as áreas de maior consumo, e nos trajetos de
ligação às áreas de maior produção hidroelétrica (vale do Tejo e vale
superior do Douro).
Pág. 177
A crescente necessidade de fácil acesso a bens e serviços provocou
um aumento significativo da procura de transportes.
MELHORAR AS REDES DE TRANSPORTE – UMA APOSTA NO FUTURO
Fig. Taxa de motorização de veículos ligeiros de
passageiros (número de automóveis de
passageiros/1000 hab.).
Contudo na maioria dos
casos continua a predominar
a utilização do automóvel
particular.
Pág. 177
 Congestionamento.
 Dependência do petróleo.
 Emissões de gases com efeito de estufa.
 Infraestruturas.
 Concorrência.
MELHORAR AS REDES DE TRANSPORTE – UMA APOSTA NO FUTURO
PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR DOS TRANSPORTES EUROPEU
Para o desenvolvimento do país e para a sua integração plena nas
redes europeias é fundamental proceder à modernização das
infraestruturas e da logística do setor dos transportes.
FIM DA
APRESENTAÇÃO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A rede ferroviária portuguesa
A rede ferroviária portuguesaA rede ferroviária portuguesa
A rede ferroviária portuguesaMiguel Jesus
 
Transporte tubular - gasodutos e oelodutos
Transporte tubular - gasodutos e oelodutosTransporte tubular - gasodutos e oelodutos
Transporte tubular - gasodutos e oelodutosPedro Peixoto
 
Os transportes em Portugal - Geografia 11º Ano
Os transportes em Portugal - Geografia 11º AnoOs transportes em Portugal - Geografia 11º Ano
Os transportes em Portugal - Geografia 11º Ano713773
 
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas UrbanasGeografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas UrbanasRaffaella Ergün
 
A Rede Urbana Nacional
A Rede Urbana NacionalA Rede Urbana Nacional
A Rede Urbana NacionalMaria Adelaide
 
Vantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimoVantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimofrancisogam
 
Rede urbana nacional
Rede urbana nacionalRede urbana nacional
Rede urbana nacionalCacilda Basto
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaIlda Bicacro
 
Os desafios para portugal do alargamento da união europeia
Os desafios para portugal do alargamento da união europeiaOs desafios para portugal do alargamento da união europeia
Os desafios para portugal do alargamento da união europeiaIlda Bicacro
 
As características da rede urbana
As características da rede urbanaAs características da rede urbana
As características da rede urbanaIlda Bicacro
 
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º anoAs áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano713773
 
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumA agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
 
A competitividade dos diferentes modos de transporte
A competitividade dos diferentes modos de transporteA competitividade dos diferentes modos de transporte
A competitividade dos diferentes modos de transporteIlda Bicacro
 
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º AnoProblemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano713773
 
áReas funcionais
áReas funcionaisáReas funcionais
áReas funcionaisPocarolas
 
O papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficos
O papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficosO papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficos
O papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficosIlda Bicacro
 
eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanasbruno oliveira
 

Mais procurados (20)

Geografia11ºano
Geografia11ºanoGeografia11ºano
Geografia11ºano
 
A rede ferroviária portuguesa
A rede ferroviária portuguesaA rede ferroviária portuguesa
A rede ferroviária portuguesa
 
Transporte tubular - gasodutos e oelodutos
Transporte tubular - gasodutos e oelodutosTransporte tubular - gasodutos e oelodutos
Transporte tubular - gasodutos e oelodutos
 
Os transportes em Portugal - Geografia 11º Ano
Os transportes em Portugal - Geografia 11º AnoOs transportes em Portugal - Geografia 11º Ano
Os transportes em Portugal - Geografia 11º Ano
 
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas UrbanasGeografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
 
A Rede Urbana Nacional
A Rede Urbana NacionalA Rede Urbana Nacional
A Rede Urbana Nacional
 
Vantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimoVantagens e desvantagens do transporte maritimo
Vantagens e desvantagens do transporte maritimo
 
Rede urbana nacional
Rede urbana nacionalRede urbana nacional
Rede urbana nacional
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesa
 
Os desafios para portugal do alargamento da união europeia
Os desafios para portugal do alargamento da união europeiaOs desafios para portugal do alargamento da união europeia
Os desafios para portugal do alargamento da união europeia
 
As características da rede urbana
As características da rede urbanaAs características da rede urbana
As características da rede urbana
 
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º anoAs áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano
 
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumA agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
 
A competitividade dos diferentes modos de transporte
A competitividade dos diferentes modos de transporteA competitividade dos diferentes modos de transporte
A competitividade dos diferentes modos de transporte
 
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º AnoProblemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano
 
áReas funcionais
áReas funcionaisáReas funcionais
áReas funcionais
 
O papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficos
O papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficosO papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficos
O papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficos
 
eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanas
 
Regioes agrarias
Regioes agrariasRegioes agrarias
Regioes agrarias
 
2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais
 

Destaque

Redes de transporte e telecomunicações (novo)
Redes de transporte e telecomunicações (novo)Redes de transporte e telecomunicações (novo)
Redes de transporte e telecomunicações (novo)Rosária Zamith
 
Tr abalho de geografia transportes[1]
Tr abalho de geografia   transportes[1]Tr abalho de geografia   transportes[1]
Tr abalho de geografia transportes[1]dddjj
 
REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES - RTE-T (CEF) - CORREDOR DO ATLÂNTICO
REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES - RTE-T (CEF) - CORREDOR DO ATLÂNTICOREDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES - RTE-T (CEF) - CORREDOR DO ATLÂNTICO
REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES - RTE-T (CEF) - CORREDOR DO ATLÂNTICORui Rodrigues
 
Os Transportes Rodoviários
Os Transportes RodoviáriosOs Transportes Rodoviários
Os Transportes RodoviáriosSara Marques
 
Os transportes rodoviários em portugal
Os transportes rodoviários em portugalOs transportes rodoviários em portugal
Os transportes rodoviários em portugalMayjö .
 
Apresentação - Rede FerroviáRia Nacional
Apresentação - Rede FerroviáRia NacionalApresentação - Rede FerroviáRia Nacional
Apresentação - Rede FerroviáRia Nacionalabarros
 
Transportes Rodoviários em Portugal
Transportes Rodoviários em PortugalTransportes Rodoviários em Portugal
Transportes Rodoviários em PortugalAyandra Silva
 
Transportes e Telecomunicações
Transportes e TelecomunicaçõesTransportes e Telecomunicações
Transportes e TelecomunicaçõesJoão Fernandes
 
Política de transportes da União Europeia - 2014/2020
Política de transportes da União Europeia - 2014/2020Política de transportes da União Europeia - 2014/2020
Política de transportes da União Europeia - 2014/2020Idalina Leite
 
Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2
Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2
Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2Idalina Leite
 
Mobilidade e comunicação - 1
Mobilidade e comunicação - 1Mobilidade e comunicação - 1
Mobilidade e comunicação - 1Idalina Leite
 
Telecomunicações
TelecomunicaçõesTelecomunicações
TelecomunicaçõesSofia Pais
 
Meios De Transporte E TelecomunicaçõEs
Meios De Transporte E TelecomunicaçõEsMeios De Transporte E TelecomunicaçõEs
Meios De Transporte E TelecomunicaçõEslidia76
 
Transportes ferroviários em portugal
Transportes ferroviários em portugalTransportes ferroviários em portugal
Transportes ferroviários em portugalMayjö .
 
Apresentação transportes ferroviários
Apresentação   transportes ferroviáriosApresentação   transportes ferroviários
Apresentação transportes ferroviáriosMayjö .
 
Transportes Ferroviários
Transportes Ferroviários Transportes Ferroviários
Transportes Ferroviários Viviana Macário
 

Destaque (19)

Redes de transporte e telecomunicações (novo)
Redes de transporte e telecomunicações (novo)Redes de transporte e telecomunicações (novo)
Redes de transporte e telecomunicações (novo)
 
Tr abalho de geografia transportes[1]
Tr abalho de geografia   transportes[1]Tr abalho de geografia   transportes[1]
Tr abalho de geografia transportes[1]
 
REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES - RTE-T (CEF) - CORREDOR DO ATLÂNTICO
REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES - RTE-T (CEF) - CORREDOR DO ATLÂNTICOREDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES - RTE-T (CEF) - CORREDOR DO ATLÂNTICO
REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES - RTE-T (CEF) - CORREDOR DO ATLÂNTICO
 
Os Transportes Rodoviários
Os Transportes RodoviáriosOs Transportes Rodoviários
Os Transportes Rodoviários
 
Os transportes rodoviários em portugal
Os transportes rodoviários em portugalOs transportes rodoviários em portugal
Os transportes rodoviários em portugal
 
Apresentação - Rede FerroviáRia Nacional
Apresentação - Rede FerroviáRia NacionalApresentação - Rede FerroviáRia Nacional
Apresentação - Rede FerroviáRia Nacional
 
Trabalho De Geografia Transportes
Trabalho De Geografia   TransportesTrabalho De Geografia   Transportes
Trabalho De Geografia Transportes
 
Transportes Rodoviários em Portugal
Transportes Rodoviários em PortugalTransportes Rodoviários em Portugal
Transportes Rodoviários em Portugal
 
Transportes e Telecomunicações
Transportes e TelecomunicaçõesTransportes e Telecomunicações
Transportes e Telecomunicações
 
Política de transportes da União Europeia - 2014/2020
Política de transportes da União Europeia - 2014/2020Política de transportes da União Europeia - 2014/2020
Política de transportes da União Europeia - 2014/2020
 
Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2
Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2
Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2
 
Mobilidade e comunicação - 1
Mobilidade e comunicação - 1Mobilidade e comunicação - 1
Mobilidade e comunicação - 1
 
Telecomunicações
TelecomunicaçõesTelecomunicações
Telecomunicações
 
Meios De Transporte E TelecomunicaçõEs
Meios De Transporte E TelecomunicaçõEsMeios De Transporte E TelecomunicaçõEs
Meios De Transporte E TelecomunicaçõEs
 
11ºano ficha4 março
11ºano ficha4 março11ºano ficha4 março
11ºano ficha4 março
 
Transportes ferroviários em portugal
Transportes ferroviários em portugalTransportes ferroviários em portugal
Transportes ferroviários em portugal
 
Gasodutos
GasodutosGasodutos
Gasodutos
 
Apresentação transportes ferroviários
Apresentação   transportes ferroviáriosApresentação   transportes ferroviários
Apresentação transportes ferroviários
 
Transportes Ferroviários
Transportes Ferroviários Transportes Ferroviários
Transportes Ferroviários
 

Semelhante a A distribuição espacial das redes de transporte

Novo Terminal de Contentores em Portugal, uma escolha difícil (parte 1)
Novo Terminal de Contentores em Portugal, uma escolha difícil (parte 1)Novo Terminal de Contentores em Portugal, uma escolha difícil (parte 1)
Novo Terminal de Contentores em Portugal, uma escolha difícil (parte 1)Feliciana Monteiro
 
Mobilidade e Redes de Transportes
 Mobilidade e Redes de Transportes Mobilidade e Redes de Transportes
Mobilidade e Redes de TransportesIdalina Leite
 
Mobilidade e Transportes na Europa
Mobilidade e Transportes na EuropaMobilidade e Transportes na Europa
Mobilidade e Transportes na EuropaCláudio Carneiro
 
Program logistica portugal (19 04-2016)
Program logistica portugal (19 04-2016)Program logistica portugal (19 04-2016)
Program logistica portugal (19 04-2016)ananabeto
 
Program logistica portugal (19 04-2016)
Program logistica portugal (19 04-2016)Program logistica portugal (19 04-2016)
Program logistica portugal (19 04-2016)ananabeto
 
E-80, CORREDOR MULTIMODAL PARA A EUROPA – Apresentação de Mário Lopes
E-80, CORREDOR MULTIMODAL PARA A EUROPA – Apresentação de Mário LopesE-80, CORREDOR MULTIMODAL PARA A EUROPA – Apresentação de Mário Lopes
E-80, CORREDOR MULTIMODAL PARA A EUROPA – Apresentação de Mário Lopesportodeaveiro
 
20230720 - Faustino Goncalves - plano estrategico final.pptx
20230720 - Faustino Goncalves - plano estrategico final.pptx20230720 - Faustino Goncalves - plano estrategico final.pptx
20230720 - Faustino Goncalves - plano estrategico final.pptxFaustinoGonalves
 
18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA
18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA 18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA
18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA Cláudio Carneiro
 
11-APP-INSERÇÃO DE PORTUGAL NAS REDES TRANSEUROPEIAS.ppt
11-APP-INSERÇÃO DE PORTUGAL NAS REDES TRANSEUROPEIAS.ppt11-APP-INSERÇÃO DE PORTUGAL NAS REDES TRANSEUROPEIAS.ppt
11-APP-INSERÇÃO DE PORTUGAL NAS REDES TRANSEUROPEIAS.pptJoão Costa
 
INVESTIMENTO NOS PORTOS PORTUGUESES
INVESTIMENTO NOS PORTOS PORTUGUESESINVESTIMENTO NOS PORTOS PORTUGUESES
INVESTIMENTO NOS PORTOS PORTUGUESESaplop
 
Nova ligação ferroviária de mercadorias vai impulsionar exportações
Nova ligação ferroviária de mercadorias vai impulsionar exportaçõesNova ligação ferroviária de mercadorias vai impulsionar exportações
Nova ligação ferroviária de mercadorias vai impulsionar exportaçõesCláudio Carneiro
 
Transportes rodoviários, 9º4, Inês
Transportes rodoviários, 9º4, InêsTransportes rodoviários, 9º4, Inês
Transportes rodoviários, 9º4, InêsMayjö .
 

Semelhante a A distribuição espacial das redes de transporte (20)

Rte t2014.20
Rte t2014.20Rte t2014.20
Rte t2014.20
 
Transportes
TransportesTransportes
Transportes
 
gps8_transportes.pptx
gps8_transportes.pptxgps8_transportes.pptx
gps8_transportes.pptx
 
Novo Terminal de Contentores em Portugal, uma escolha difícil (parte 1)
Novo Terminal de Contentores em Portugal, uma escolha difícil (parte 1)Novo Terminal de Contentores em Portugal, uma escolha difícil (parte 1)
Novo Terminal de Contentores em Portugal, uma escolha difícil (parte 1)
 
Mobilidade e Redes de Transportes
 Mobilidade e Redes de Transportes Mobilidade e Redes de Transportes
Mobilidade e Redes de Transportes
 
Mobilidade e Transportes na Europa
Mobilidade e Transportes na EuropaMobilidade e Transportes na Europa
Mobilidade e Transportes na Europa
 
Modais (Transportes)
Modais (Transportes)Modais (Transportes)
Modais (Transportes)
 
Program logistica portugal (19 04-2016)
Program logistica portugal (19 04-2016)Program logistica portugal (19 04-2016)
Program logistica portugal (19 04-2016)
 
Program logistica portugal (19 04-2016)
Program logistica portugal (19 04-2016)Program logistica portugal (19 04-2016)
Program logistica portugal (19 04-2016)
 
Sines Logística Automóvel e Aeronáutica
Sines  Logística Automóvel e AeronáuticaSines  Logística Automóvel e Aeronáutica
Sines Logística Automóvel e Aeronáutica
 
E-80, CORREDOR MULTIMODAL PARA A EUROPA – Apresentação de Mário Lopes
E-80, CORREDOR MULTIMODAL PARA A EUROPA – Apresentação de Mário LopesE-80, CORREDOR MULTIMODAL PARA A EUROPA – Apresentação de Mário Lopes
E-80, CORREDOR MULTIMODAL PARA A EUROPA – Apresentação de Mário Lopes
 
20230720 - Faustino Goncalves - plano estrategico final.pptx
20230720 - Faustino Goncalves - plano estrategico final.pptx20230720 - Faustino Goncalves - plano estrategico final.pptx
20230720 - Faustino Goncalves - plano estrategico final.pptx
 
Revista APS N.º 35 – Dezembro 2003
Revista APS N.º 35 – Dezembro 2003Revista APS N.º 35 – Dezembro 2003
Revista APS N.º 35 – Dezembro 2003
 
Transp 1
Transp 1Transp 1
Transp 1
 
Revitalização da Cabotagem Brasileira
Revitalização da Cabotagem Brasileira Revitalização da Cabotagem Brasileira
Revitalização da Cabotagem Brasileira
 
18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA
18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA 18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA
18 ANEXO I – RELATÓRIO DO GTIEVA
 
11-APP-INSERÇÃO DE PORTUGAL NAS REDES TRANSEUROPEIAS.ppt
11-APP-INSERÇÃO DE PORTUGAL NAS REDES TRANSEUROPEIAS.ppt11-APP-INSERÇÃO DE PORTUGAL NAS REDES TRANSEUROPEIAS.ppt
11-APP-INSERÇÃO DE PORTUGAL NAS REDES TRANSEUROPEIAS.ppt
 
INVESTIMENTO NOS PORTOS PORTUGUESES
INVESTIMENTO NOS PORTOS PORTUGUESESINVESTIMENTO NOS PORTOS PORTUGUESES
INVESTIMENTO NOS PORTOS PORTUGUESES
 
Nova ligação ferroviária de mercadorias vai impulsionar exportações
Nova ligação ferroviária de mercadorias vai impulsionar exportaçõesNova ligação ferroviária de mercadorias vai impulsionar exportações
Nova ligação ferroviária de mercadorias vai impulsionar exportações
 
Transportes rodoviários, 9º4, Inês
Transportes rodoviários, 9º4, InêsTransportes rodoviários, 9º4, Inês
Transportes rodoviários, 9º4, Inês
 

Mais de Ilda Bicacro

Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
ESSertã - Nós Propomos! De mãos dadas com Rwanda.pptx
ESSertã - Nós Propomos! De mãos dadas com Rwanda.pptxESSertã - Nós Propomos! De mãos dadas com Rwanda.pptx
ESSertã - Nós Propomos! De mãos dadas com Rwanda.pptxIlda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
unicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdf
unicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdfunicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdf
unicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdfIlda Bicacro
 
A nossa escola precisa ... Nós Propomos 2 - Maria Luz Belo.pdf
A nossa escola precisa ... Nós Propomos 2 - Maria Luz Belo.pdfA nossa escola precisa ... Nós Propomos 2 - Maria Luz Belo.pdf
A nossa escola precisa ... Nós Propomos 2 - Maria Luz Belo.pdfIlda Bicacro
 
PROJETO_Eu _pedalo_tu corres_ele conduz_nós andamos_ Não _arriscamos_2A_EB SE...
PROJETO_Eu _pedalo_tu corres_ele conduz_nós andamos_ Não _arriscamos_2A_EB SE...PROJETO_Eu _pedalo_tu corres_ele conduz_nós andamos_ Não _arriscamos_2A_EB SE...
PROJETO_Eu _pedalo_tu corres_ele conduz_nós andamos_ Não _arriscamos_2A_EB SE...Ilda Bicacro
 
EB1_Cumeada_ NP_Interculturalidade - Matilde Mateus.pptx
EB1_Cumeada_ NP_Interculturalidade - Matilde Mateus.pptxEB1_Cumeada_ NP_Interculturalidade - Matilde Mateus.pptx
EB1_Cumeada_ NP_Interculturalidade - Matilde Mateus.pptxIlda Bicacro
 
Projeto - Aprender a Viver Juntos - 3.ºSN - Sara Correia.pdf
Projeto - Aprender a Viver Juntos - 3.ºSN - Sara Correia.pdfProjeto - Aprender a Viver Juntos - 3.ºSN - Sara Correia.pdf
Projeto - Aprender a Viver Juntos - 3.ºSN - Sara Correia.pdfIlda Bicacro
 
Interculturalidade EB1 Cumeada.pptx
Interculturalidade EB1 Cumeada.pptxInterculturalidade EB1 Cumeada.pptx
Interculturalidade EB1 Cumeada.pptxIlda Bicacro
 
Direitos das crianças
Direitos das criançasDireitos das crianças
Direitos das criançasIlda Bicacro
 
ESS_Trocas e Baldrocas.pdf
ESS_Trocas e Baldrocas.pdfESS_Trocas e Baldrocas.pdf
ESS_Trocas e Baldrocas.pdfIlda Bicacro
 
Cernache do Bonjardim em (re)construcao NP 2022.pdf
Cernache do Bonjardim em (re)construcao NP 2022.pdfCernache do Bonjardim em (re)construcao NP 2022.pdf
Cernache do Bonjardim em (re)construcao NP 2022.pdfIlda Bicacro
 
Respeita a diferenca.pdf
Respeita a diferenca.pdfRespeita a diferenca.pdf
Respeita a diferenca.pdfIlda Bicacro
 
ESS_EspacosExterioresESS.pdf
ESS_EspacosExterioresESS.pdfESS_EspacosExterioresESS.pdf
ESS_EspacosExterioresESS.pdfIlda Bicacro
 
ESS_Dar vida as Ribeiras .pptx
ESS_Dar vida as Ribeiras .pptxESS_Dar vida as Ribeiras .pptx
ESS_Dar vida as Ribeiras .pptxIlda Bicacro
 
ESS_multiculturalidade.pptx
ESS_multiculturalidade.pptxESS_multiculturalidade.pptx
ESS_multiculturalidade.pptxIlda Bicacro
 

Mais de Ilda Bicacro (20)

Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
ESSertã - Nós Propomos! De mãos dadas com Rwanda.pptx
ESSertã - Nós Propomos! De mãos dadas com Rwanda.pptxESSertã - Nós Propomos! De mãos dadas com Rwanda.pptx
ESSertã - Nós Propomos! De mãos dadas com Rwanda.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
unicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdf
unicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdfunicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdf
unicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdf
 
A nossa escola precisa ... Nós Propomos 2 - Maria Luz Belo.pdf
A nossa escola precisa ... Nós Propomos 2 - Maria Luz Belo.pdfA nossa escola precisa ... Nós Propomos 2 - Maria Luz Belo.pdf
A nossa escola precisa ... Nós Propomos 2 - Maria Luz Belo.pdf
 
PROJETO_Eu _pedalo_tu corres_ele conduz_nós andamos_ Não _arriscamos_2A_EB SE...
PROJETO_Eu _pedalo_tu corres_ele conduz_nós andamos_ Não _arriscamos_2A_EB SE...PROJETO_Eu _pedalo_tu corres_ele conduz_nós andamos_ Não _arriscamos_2A_EB SE...
PROJETO_Eu _pedalo_tu corres_ele conduz_nós andamos_ Não _arriscamos_2A_EB SE...
 
EB1_Cumeada_ NP_Interculturalidade - Matilde Mateus.pptx
EB1_Cumeada_ NP_Interculturalidade - Matilde Mateus.pptxEB1_Cumeada_ NP_Interculturalidade - Matilde Mateus.pptx
EB1_Cumeada_ NP_Interculturalidade - Matilde Mateus.pptx
 
Projeto - Aprender a Viver Juntos - 3.ºSN - Sara Correia.pdf
Projeto - Aprender a Viver Juntos - 3.ºSN - Sara Correia.pdfProjeto - Aprender a Viver Juntos - 3.ºSN - Sara Correia.pdf
Projeto - Aprender a Viver Juntos - 3.ºSN - Sara Correia.pdf
 
Interculturalidade EB1 Cumeada.pptx
Interculturalidade EB1 Cumeada.pptxInterculturalidade EB1 Cumeada.pptx
Interculturalidade EB1 Cumeada.pptx
 
Direitos das crianças
Direitos das criançasDireitos das crianças
Direitos das crianças
 
ESS_Trocas e Baldrocas.pdf
ESS_Trocas e Baldrocas.pdfESS_Trocas e Baldrocas.pdf
ESS_Trocas e Baldrocas.pdf
 
Cernache do Bonjardim em (re)construcao NP 2022.pdf
Cernache do Bonjardim em (re)construcao NP 2022.pdfCernache do Bonjardim em (re)construcao NP 2022.pdf
Cernache do Bonjardim em (re)construcao NP 2022.pdf
 
Respeita a diferenca.pdf
Respeita a diferenca.pdfRespeita a diferenca.pdf
Respeita a diferenca.pdf
 
Pos Sec Serta.pdf
Pos Sec Serta.pdfPos Sec Serta.pdf
Pos Sec Serta.pdf
 
ESS_EspacosExterioresESS.pdf
ESS_EspacosExterioresESS.pdfESS_EspacosExterioresESS.pdf
ESS_EspacosExterioresESS.pdf
 
ESS_Dar vida as Ribeiras .pptx
ESS_Dar vida as Ribeiras .pptxESS_Dar vida as Ribeiras .pptx
ESS_Dar vida as Ribeiras .pptx
 
ESS_multiculturalidade.pptx
ESS_multiculturalidade.pptxESS_multiculturalidade.pptx
ESS_multiculturalidade.pptx
 

Último

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 

Último (20)

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 

A distribuição espacial das redes de transporte

  • 2. Fig. Rodovia. Pág. 168 A qualidade e a organização da rede rodoviária são fundamentais para o desenvolvimento sustentável de um país ou região, sobretudo tendo em conta que ela desempenha um importante papel de complementaridade relativamente às restantes redes (portos, aeroportos e terminais ferroviários). A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
  • 3. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE REDE RODOVIÁRIA NACIONAL Segundo o Plano Rodoviário Nacional – PRN 2000, a rede rodoviária nacional é constituída pela rede fundamental e pela rede complementar, que são complementadas pelas estradas regionais e municipais. Fig. Estrutura da rede rodoviária nacional no Continente, 2012. Fig. Rede rodoviária nacional, PRN 2000. Pág. 168
  • 4. Fig. Ligação à cidade do Funchal. Pág. 169 A rede rodoviária nacional tem sido objeto de grandes investimentos, o que se reflete não só na sua extensão, mas também na qualidade, em parte, devido à construção de novas infraestruturas como túneis, viadutos e pontes, que permitem ultrapassar barreiras físicas, tornando os trajetos mais rápidos, seguros e cómodos. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
  • 5. A rede rodoviária, no continente, é mais densa ao longo do litoral, onde se localiza também a maior parte da extensão da rede fundamental. Pág. 169 Fig. Extensão da rede rodoviária nacional, por distritos, prevista no PRN. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE As desigualdades verificam-se também na oferta do serviço de transporte rodoviário de mercadorias. Fig. Transporte rodoviário de mercadorias intra e inter-regional, por regiões, 2012.
  • 6. Fig. Estação de São Bento, Porto. Pág. 170 A extensão da rede ferroviária nacional era, em 2011, de cerca de 3619 Km e, no seu todo, encontra-se ainda pouco modernizada. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE REDE FERROVIÁRIA NACIONAL Fig. Características da rede ferroviária nacional, 2012.
  • 7. Fig. Alfa Pendular, Faro. Pág. 170 Os melhoramentos efetuados e os projetos de renovação previstos visaram, principalmente, a modernização das vias de ligação internacional e de circulação norte-sul. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE ALFA-PENDULAR
  • 8. Pág. 171 Em Portugal, a rede ferroviária tem vindo a sofrer melhoramentos, em consonância com a Política Europeia de Transportes. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Fig. Ponte S. João (ferroviária), Porto.
  • 9. Fig. Porto de Lisboa. Pág. 172 Nos portos portugueses, a principal função é a comercial. Consoante o volume de carga movimentada e a sua capacidade, estes classificam-se como principais ou secundários. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE REDE NACIONAL DE PORTOS MARÍTIMOS
  • 10. O porto que movimenta, anualmente, maior volume de mercadorias é o de Sines, onde se destacam os granéis. Lisboa é o primeiro porto no movimento de granéis sólidos e Setúbal no de carga geral e Ro-Ro. Pág. 172 A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Fig. Movimento de mercadorias nos portos comerciais nacionais, 2012. Nas Regiões Autónomas destacam-se os portos do Funchal e de Ponta Delgada. São considerados portos principais os de Leixões, Aveiro, Lisboa, Setúbal e Sines.
  • 11. Fig. Porta-contentores. Pág. 173 A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Aproveitar as potencialidades da costa nacional como fachada atlântica de entrada na Europa é um objetivo da Política Geral de Transportes. Portugal situa-se numa posição central em relação ao Atlântico, no cruzamento das principais rotas marítimas, beneficiando de portos de águas profundas capazes de receber navios de grandes dimensões usados no tráfego de mercadorias de longo curso.
  • 12. Pág. 173 A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE  Desenvolver os serviços de transporte marítimo de curta distância.  Desenvolver as infraestruturas logísticas e intermodais nos portos e investir na logística e na distribuição.  Continuar a exploração do terminal de contentores do porto de Sines.  Melhorar as infraestruturas e ligações ferroviárias de tráfego de mercadorias.  Estimular a complementaridade e a cooperação entre portos, por forma a aumentar a eficiência e atrair carga. POLÍTICA GERAL DE TRANSPORTES.
  • 13. Pág. 173 O tráfego marítimo de passageiros tem pouco significado no nosso país, embora nas Regiões Autónomas seja alternativa ao transporte aéreo na ligação entre ilhas e como componente turística. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Fig. Tráfego fluvial de passageiros em Portugal Continental, 2012. Fig. Transporte de passageiros entre as Ilhas da Madeira e Porto Santo. No Continente, assume algum relevo o tráfego fluvial de passageiros.
  • 14. Pág. 174 Na rede nacional de aeroportos, destacam-se, em movimento de passageiros, os de Lisboa, Porto e Faro. Nas Regiões Autónomas, os do Funchal e de Ponta Delgada. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Fig. Movimento de passageiros nos aeroportos portugueses e localização dos principais aeródromos civis, 2012. REDE NACIONAL DE AEROPORTOS
  • 15. ATIVIDADE: 1 - Identifique qual o fator responsável pelo volume de tráfego internacional de passageiros no aeroporto de Faro e do Funchal. Fig. Aeroporto da Madeira. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Pág. 174 Verificar resposta
  • 16. Fig. Aeroporto Sá Carneiro, Porto. Pág. 175 A rede de aeroportos serve sobretudo o tráfego internacional de passageiros e de carga. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
  • 17. Fig. Aeroporto Sá Carneiro.  Atingir níveis superiores à média europeia relativamente à satisfação dos clientes com as infraestruturas e os serviços aeroportuários.  Assegurar a flexibilidade para fazer face à variabilidade e especificidade da procura.  Melhorar a eficiência e a otimização de custos de todo o sistema.  Melhorar o posicionamento face aos aeroportos concorrentes.  Operar em conformidade com os mais elevados padrões de segurança, garantindo o bom estado das infraestruturas do sistema. Desenvolver as infraestruturas e os serviços aeroportuários necessários para dar resposta à duplicação prevista do tráfego a 20 anos. Prestar os serviços requeridos pelos clientes para:  facilitar a competitividade das empresas portuguesas;  contribuir para o desenvolvimento do setor do turismo;  apoiar a ordenação e o desenvolvimento territorial do país (mobilidade, emergências, etc.).  Integrar as infraestruturas aeroportuárias com as redes de outras infraestruturas de transporte nacional e internacionais.  Assegurar a execução dos investimentos racionalmente necessários.  Respeitar os requisitos do meio ambiente e os direitos dos passageiros. POLÍTICA GERAL DE TRANSPORTES. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE DISPONIBILIDADESERVIÇOSCOMPETITIVIDADESUSTENTABILIDADECOMPLEMENTARIDADESEGURANÇA Pág. 175
  • 18. Fig. Rede de transporte de Gás. Pág. 176 O traçado das redes de distribuição de energia depende:  dos locais de origem e de consumo;  do tipo de energia transportada. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE REDES NACIONAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
  • 19. Pág. 176 Em Portugal, a distribuição de gás natural e de derivados do petróleo é feita a partir dos pontos de entrada no território nacional. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Fig. Rede nacional de gasodutos, 2013. O gás natural entra em Portugal através do gasoduto do Magrebe e, desde 2003, também pelo terminal de gás liquefeito do porto de Sines. O petróleo chega a Portugal por via marítima e, através de oleodutos, às refinarias petrolíferas de Leça da Palmeira e de Sines.
  • 20. Fig. Rede de transporte de energia. Pág. 176 A distribuição da eletricidade é feita através da Rede Elétrica Nacional – REN, com cerca de 8 mil quilómetros de linhas, com potências de 440 kV (alta tensão), 220 kV e 150 kV. A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE As linhas de maior potência encontram-se no litoral, onde se localizam as centrais termoelétricas e as áreas de maior consumo, e nos trajetos de ligação às áreas de maior produção hidroelétrica (vale do Tejo e vale superior do Douro).
  • 21. Pág. 177 A crescente necessidade de fácil acesso a bens e serviços provocou um aumento significativo da procura de transportes. MELHORAR AS REDES DE TRANSPORTE – UMA APOSTA NO FUTURO Fig. Taxa de motorização de veículos ligeiros de passageiros (número de automóveis de passageiros/1000 hab.). Contudo na maioria dos casos continua a predominar a utilização do automóvel particular.
  • 22. Pág. 177  Congestionamento.  Dependência do petróleo.  Emissões de gases com efeito de estufa.  Infraestruturas.  Concorrência. MELHORAR AS REDES DE TRANSPORTE – UMA APOSTA NO FUTURO PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR DOS TRANSPORTES EUROPEU Para o desenvolvimento do país e para a sua integração plena nas redes europeias é fundamental proceder à modernização das infraestruturas e da logística do setor dos transportes.