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ESTUDO DO CONSUMIDOR
    Comportamento do Consumidor
          Eliane karsaklian
O Consumidor
   no Divã
BRASIL
A Categoria de Consumo com maior índice de participação no mercado
  brasileiro é a de alimentos e bebidas, com 27,7%, seguida pela de
manutenção doméstica, com 17,6%; vestuário e calçados, com 10,1%;
   veículos e transportes, 7,9%; recreação e cultura, 6,3%; saúde e
     medicamentos, 5,6%; fumo, 1,9%; e higiene pessoal, 1,8%.




                                                 As Classes A e B são
                                                responsáveis por 64%
                                                  do consumo total do
                                                                 país.

                                                   A região sudeste é
                                               responsável por 58,1%
                                                        de tudo que é
                                                  consumido no país.
Por que
Consumimos?
MOTIVAÇÃO
NECESSIDADE

   DESEJO
PREFERÊNCIAS
AUTOCONCEITO
Em meio ao dilema entre a força da
motivação e aquela dos freios, impõe-se a
   personalidade do indivíduo, a qual
     desembocará no autoconceito.
MOTIVAÇÕES
Motivo pode ser definido como “uma
condição interna relativamente duradoura
que leva o indivíduo ou que o predispõe a
 persistir num comportamento orientado
    para um objetivo, possibilitando a
  transformação ou a permanência da
                 situação”
     (Sawrey e Telford, 1976, p. 18).
Incentivo é um objeto, condição ou
    significação externa para o qual o
   comportamento se dirige. Pode-se
distinguir entre incentivo positivo, aquele
na direção do qual o comportamento se
    dirige (alimento, sucesso, afeto) e
 incentivo negativo, do qual o indivíduo
 procura afastar-se ou que é ativamente
 evitado (ferimentos, isolamento social).
Impulso é a força que põe o organismo
    em movimento. É entendido como
  conseqüência de uma necessidade. A
     fome, por exemplo, é o impulso,
    conseqüência da necessidade de
alimento. O impulso é a fonte de energia
dos motivos de sobrevivência. Difere do
motivo porque não dá direção definida ao
   comportamento, sendo apenas seu
                 ativador
        (Braghirolli et al., 1995).
TEORIAS DE MOTIVAÇÃO
TEORIA BEHAVIORISTA

  É um sistema teórico da Psicologia que
 propõe um estudo exclusivamente objetivo
do homem, determinando que a única fonte
       do comportamento humano é o
  comportamento observável. Essa escola
     estuda os inputs e os outputs sem
 interessar-se pelos processos internos do
indivíduo. O que será em estudo é tudo que
               é observável.
TEORIA BEHAVIORISTA
TEORIA BEHAVIORISTA


   Foi iniciado por
   John B. Watson
    (1878 – 1958)
Seus seguidores foram:
TEORIA BEHAVIORISTA

      Guthrie
TEORIA BEHAVIORISTA

       Hull
TEORIA BEHAVIORISTA

      Skinner
TEORIA BEHAVIORISTA



 Na teoria Behaviorista, a motivação tem
como ponto central o conceito de impulso,
entendido como a força que impele a ação,
   atribuível às necessidades primárias.
TEORIA BEHAVIORISTA


 Essa abordagem vê a “execução de uma
  resposta como se fosse exclusivamente
  determinada pelo hábito e pelo impulso.
     Os hábitos são as vias de acesso
    construídas entre o ponto de partida
(estímulo) e o destino (resposta); o impulso
 é o combustível que possibilita a viagem”
           (Evans, 1976, p. 73)
TEORIA BEHAVIORISTA


    O behaviorismo considerou todo o
  comportamento como uma função do
   impulso (derivado de necessidades
 biológicas) e o hábito. O impulso leva o
organismo cegamente à ação. Os hábitos
são criados pela contigüidade da resposta
ao esforço. A presença do reforço reduz o
                 impulso.
TEORIA BEHAVIORISTA


 A maior crítica quanto ao behaviorismo é
 que refere-se ao fato de ignorar, que, na
maioria das vezes, nosso comportamento é
   consciente e que reagimos ao mundo
 externo segundo nossa interpretação dos
                 estímulos.
TEORIA COGNITIVISTA
TEORIA COGNITIVISTA


 Propõe levar em consideração o que se
 “passa na cabeça” do organismo que se
comporta. Segundo a teoria cognitiva, não
  há um estabelecimento automático de
 conexões estímulo-resposta, o indivíduo
      antevê conseqüências de seu
comportamento porque adquiriu e elaborou
   informações em suas experiências.
TEORIA COGNITIVISTA




    Assim, escolhemos, por meio da
 percepção, pensamento e raciocínio, os
   valores e crenças, as opiniões e as
expectativas que regularão a conduta para
           uma meta almejada.
TEORIA COGNITIVISTA



  Teorias cognitivistas reconhecem que o
      comportamento e seu resultado
      dependerão tanto das escolhas
    conscientes do indivíduo, como dos
acontecimentos do meio sobre os quais ele
 não tem controle e que atuam sobre ele.
TEORIA COGNITIVISTA




 O que o cognitivismo nega é que o efeito
dos estímulos sobre o comportamento seja
 automático (como quer o behaviorismo).
TEORIA PSICANALÍTICA
TEORIA PSICANALÍTICA
TEORIA PSICANALÍTICA




   Sigmund Freud
TEORIA PSICANALÍTICA



  Instintos foram classificados como:
  instintos de vida, responsáveis pela
autoconservação, como a fome e sexo, e
  instintos de morte, comportamentos
     destrutivos, como a agressão.
TEORIA

 PSICANALÍTICA
  A criança vem ao
 mundo munida de
    necessidades
 instintivas que ela
   se esforça em
    satisfazer por
 diferentes formas,
tais como gritos ou
       mímicas.
TEORIA

 PSICANALÍTICA
Ela percebe rápida
 e dolorosamente
que não pode obter
satisfação imediata.
TEORIA

  PSICANALÍTICA
    Um estado de
frustração a conduz
   então a utilizar
 mecanismos mais
sutis de gratificação.
TEORIA

 PSICANALÍTICA
 À medida que ela
  cresce, seu lado
psíquico se elabora.
TEORIA

 PSICANALÍTICA
 Uma parte dele, o
   Id, permanece
sendo o reservatório
  de suas pulsões
       internas.
TEORIA

 PSICANALÍTICA
Uma segunda parte,
    o superego,
   internaliza a
     influência
 moralizadora do
  contexto social.
TEORIA

 PSICANALÍTICA
  E, uma terceira
 parte, o ego, faz a
arbitragem do difícil
combate entre o id e
    o superego.
TEORIA
 PSICANALÍTICA
As exigências do id
  nem sempre são
  vistas com bons
     olhos pelo
      superego,
   principalmente
       aquelas
relacionadas com a
     agressão e
 satisfação sexual.
TEORIA PSICANALÍTICA



A motivação do comportamento é, portanto,
      proveniente do inconsciente e o
   comportamento resulta da interação
 conflituosa ou não entre os três sistemas.
TEORIA PSICANALÍTICA



Fenômenos inconscientes, tais como
sonhos, lapsos e sintomas neuróticos
aparentemente irracionais, podem ser
interpretados como manifestações da
        atividade inconsciente.
TEORIA PSICANALÍTICA




A influência da abordagem freudiana sobre
       o marketing e a publicidade foi
   considerável, tanto no nível das idéias
       quanto no nível dos métodos.
TEORIA PSICANALÍTICA




    No terreno comercial, sua principal
  contribuição foi de salientar a dimensão
simbólica e não simplesmente funcional do
                  consumo.
TEORIA PSICANALÍTICA




 Não se compra um produto somente por
aquilo que ele faz, mas também por aquilo
 que ele significa por meio de sua forma,
            sua cor, seu nome.
TEORIA
PSICANALÍTICA
 O simbolismo
   sexual na
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TEORIA
PSICANALÍTICA

  Não somente o
produto é sensual,
   mas também
     todos os
  elementos que
    compõem o
      anúncio
contribuem para o
     “clima de
   sexualidade”.
TEORIA PSICANALÍTICA


 Dichter desenvolveu uma técnica chamada
    estudo motivacional, que consiste em
   entrevistar, em profundidade, algumas
dezenas de compradores potenciais, a fim de
  elucidar as motivações profundas que os
     fazem cogitar a compra do produto.
TEORIA PSICANALÍTICA




     Focus group
TEORIA PSICANALÍTICA




     Focus group
TEORIA HUMANISTA
TEORIA HUMANISTA
     Também chamada de
  psicologia humanista, essa
  teoria é uma abordagem da
 psicologia compartilhada por
 psicólogos contemporâneos
 que se mostram insatisfeitos
com as concepções de homem
   até agora fornecidas pelos
estudos psicológicos científicos
TEORIA HUMANISTA


  As principais figuras do
movimento humanista foram:
TEORIA HUMANISTA


    Carl Rogers
TEORIA HUMANISTA


  Abraham Maslow
NECESSIDADES
TEORIA DE MASLOW
Abraham Maslow apresenta as necessidades
do ser humano organizadas em prioridades e
               hierarquias.
TEORIA DE MASLOW
   Essa hierarquização obedeceria a uma
 escalonagem na qual se passaria de nível a
outro mais alto, à medida que o anterior fosse
                   satisfeito.
TEORIA DE MASLOW
TEORIA DE MASLOW

        As necessidades fisiológicas
  São básicas para a sobrevivência, como
  fome, sede, sono, etc. e constituem a base
            de todos os desejos.
Somente com essas necessidades satisfeitas
   nos é possível perceber outros estímulos,
  preocupar-nos com assuntos secundários e
                  supérfluos.
TEORIA DE MASLOW

       As necessidades fisiológicas
Numa sociedade industrializada, geralmente
     essas necessidades encontram-se
  satisfeitas, o que permite que o indivíduo
 passe a preocupar-se com o nível seguinte.
TEORIA DE MASLOW

     As necessidades de segurança
Trata-se da segurança física. Quem não tem
   onde morar e com que se agasalhar terá
  todo o seu comportamento e pensamento
  voltados para essas necessidades e como
           fazer para satisfazê-las.
TEORIA DE MASLOW

    As necessidades de segurança
   Encontra-se também nesse nível a
 necessidade de segurança psíquica, que
 faz temer o desconhecido, o novo, o não
 familiar, a mudança, a instabilidade, e faz
com que o indivíduo procure proteger-se de
        todas as maneiras possíveis.
TEORIA DE MASLOW




      As necessidades de afeto
Necessidade dos sentimentos afetivos e
  emocionais de amor e pertinência as
 pessoas com as quais nos relacionamos
             intimamente.
TEORIA DE MASLOW

As necessidades de
   Status e estima
  Se o indivíduo
     alimentado e
   seguro se sente
    querido, agora
  desejará também
 ser o mais querido.
TEORIA DE MASLOW



  As necessidades de Status e estima
 Aparecem aqui desejos de prestígio, de
status, de reputação, estima de outros e de
                auto-estima.
TEORIA DE MASLOW

 As necessidades de Status e estima
  o indivíduo sentirá necessidade de
   dependência, liderança, enfim, das
qualidades que lhe darão estima aos olhos
dos outros e que lhe darão auto confiança.
TEORIA DE MASLOW

    As necessidades de Realização
Com todos os demais níveis satisfeitos, o
    indivíduo sente a necessidade de
  desenvolver suas potencialidades. Ele
 procura conhecer, estudar, sistematizar,
           organizar e filosofar.
TEORIA DE MASLOW

   As necessidades de Realização
   É a procura do auto-conhecimento,
   autodesenvolvimento, agora não mais
ligados às necessidades de sobrevivência
      ou de afeto ou prestígio, mas ao
         conhecimento como o tal.

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Comportamento do consumidor brasileiro

  • 1. ESTUDO DO CONSUMIDOR Comportamento do Consumidor Eliane karsaklian
  • 2. O Consumidor no Divã
  • 3. BRASIL A Categoria de Consumo com maior índice de participação no mercado brasileiro é a de alimentos e bebidas, com 27,7%, seguida pela de manutenção doméstica, com 17,6%; vestuário e calçados, com 10,1%; veículos e transportes, 7,9%; recreação e cultura, 6,3%; saúde e medicamentos, 5,6%; fumo, 1,9%; e higiene pessoal, 1,8%. As Classes A e B são responsáveis por 64% do consumo total do país. A região sudeste é responsável por 58,1% de tudo que é consumido no país.
  • 5. MOTIVAÇÃO NECESSIDADE DESEJO PREFERÊNCIAS AUTOCONCEITO
  • 6. Em meio ao dilema entre a força da motivação e aquela dos freios, impõe-se a personalidade do indivíduo, a qual desembocará no autoconceito.
  • 8. Motivo pode ser definido como “uma condição interna relativamente duradoura que leva o indivíduo ou que o predispõe a persistir num comportamento orientado para um objetivo, possibilitando a transformação ou a permanência da situação” (Sawrey e Telford, 1976, p. 18).
  • 9. Incentivo é um objeto, condição ou significação externa para o qual o comportamento se dirige. Pode-se distinguir entre incentivo positivo, aquele na direção do qual o comportamento se dirige (alimento, sucesso, afeto) e incentivo negativo, do qual o indivíduo procura afastar-se ou que é ativamente evitado (ferimentos, isolamento social).
  • 10. Impulso é a força que põe o organismo em movimento. É entendido como conseqüência de uma necessidade. A fome, por exemplo, é o impulso, conseqüência da necessidade de alimento. O impulso é a fonte de energia dos motivos de sobrevivência. Difere do motivo porque não dá direção definida ao comportamento, sendo apenas seu ativador (Braghirolli et al., 1995).
  • 12. TEORIA BEHAVIORISTA É um sistema teórico da Psicologia que propõe um estudo exclusivamente objetivo do homem, determinando que a única fonte do comportamento humano é o comportamento observável. Essa escola estuda os inputs e os outputs sem interessar-se pelos processos internos do indivíduo. O que será em estudo é tudo que é observável.
  • 14. TEORIA BEHAVIORISTA Foi iniciado por John B. Watson (1878 – 1958) Seus seguidores foram:
  • 18. TEORIA BEHAVIORISTA Na teoria Behaviorista, a motivação tem como ponto central o conceito de impulso, entendido como a força que impele a ação, atribuível às necessidades primárias.
  • 19. TEORIA BEHAVIORISTA Essa abordagem vê a “execução de uma resposta como se fosse exclusivamente determinada pelo hábito e pelo impulso. Os hábitos são as vias de acesso construídas entre o ponto de partida (estímulo) e o destino (resposta); o impulso é o combustível que possibilita a viagem” (Evans, 1976, p. 73)
  • 20. TEORIA BEHAVIORISTA O behaviorismo considerou todo o comportamento como uma função do impulso (derivado de necessidades biológicas) e o hábito. O impulso leva o organismo cegamente à ação. Os hábitos são criados pela contigüidade da resposta ao esforço. A presença do reforço reduz o impulso.
  • 21. TEORIA BEHAVIORISTA A maior crítica quanto ao behaviorismo é que refere-se ao fato de ignorar, que, na maioria das vezes, nosso comportamento é consciente e que reagimos ao mundo externo segundo nossa interpretação dos estímulos.
  • 23. TEORIA COGNITIVISTA Propõe levar em consideração o que se “passa na cabeça” do organismo que se comporta. Segundo a teoria cognitiva, não há um estabelecimento automático de conexões estímulo-resposta, o indivíduo antevê conseqüências de seu comportamento porque adquiriu e elaborou informações em suas experiências.
  • 24. TEORIA COGNITIVISTA Assim, escolhemos, por meio da percepção, pensamento e raciocínio, os valores e crenças, as opiniões e as expectativas que regularão a conduta para uma meta almejada.
  • 25. TEORIA COGNITIVISTA Teorias cognitivistas reconhecem que o comportamento e seu resultado dependerão tanto das escolhas conscientes do indivíduo, como dos acontecimentos do meio sobre os quais ele não tem controle e que atuam sobre ele.
  • 26. TEORIA COGNITIVISTA O que o cognitivismo nega é que o efeito dos estímulos sobre o comportamento seja automático (como quer o behaviorismo).
  • 29. TEORIA PSICANALÍTICA Sigmund Freud
  • 30. TEORIA PSICANALÍTICA Instintos foram classificados como: instintos de vida, responsáveis pela autoconservação, como a fome e sexo, e instintos de morte, comportamentos destrutivos, como a agressão.
  • 31. TEORIA PSICANALÍTICA A criança vem ao mundo munida de necessidades instintivas que ela se esforça em satisfazer por diferentes formas, tais como gritos ou mímicas.
  • 32. TEORIA PSICANALÍTICA Ela percebe rápida e dolorosamente que não pode obter satisfação imediata.
  • 33. TEORIA PSICANALÍTICA Um estado de frustração a conduz então a utilizar mecanismos mais sutis de gratificação.
  • 34. TEORIA PSICANALÍTICA À medida que ela cresce, seu lado psíquico se elabora.
  • 35. TEORIA PSICANALÍTICA Uma parte dele, o Id, permanece sendo o reservatório de suas pulsões internas.
  • 36. TEORIA PSICANALÍTICA Uma segunda parte, o superego, internaliza a influência moralizadora do contexto social.
  • 37. TEORIA PSICANALÍTICA E, uma terceira parte, o ego, faz a arbitragem do difícil combate entre o id e o superego.
  • 38. TEORIA PSICANALÍTICA As exigências do id nem sempre são vistas com bons olhos pelo superego, principalmente aquelas relacionadas com a agressão e satisfação sexual.
  • 39. TEORIA PSICANALÍTICA A motivação do comportamento é, portanto, proveniente do inconsciente e o comportamento resulta da interação conflituosa ou não entre os três sistemas.
  • 40. TEORIA PSICANALÍTICA Fenômenos inconscientes, tais como sonhos, lapsos e sintomas neuróticos aparentemente irracionais, podem ser interpretados como manifestações da atividade inconsciente.
  • 41. TEORIA PSICANALÍTICA A influência da abordagem freudiana sobre o marketing e a publicidade foi considerável, tanto no nível das idéias quanto no nível dos métodos.
  • 42. TEORIA PSICANALÍTICA No terreno comercial, sua principal contribuição foi de salientar a dimensão simbólica e não simplesmente funcional do consumo.
  • 43. TEORIA PSICANALÍTICA Não se compra um produto somente por aquilo que ele faz, mas também por aquilo que ele significa por meio de sua forma, sua cor, seu nome.
  • 44. TEORIA PSICANALÍTICA O simbolismo sexual na publicidade
  • 45. TEORIA PSICANALÍTICA Não somente o produto é sensual, mas também todos os elementos que compõem o anúncio contribuem para o “clima de sexualidade”.
  • 46. TEORIA PSICANALÍTICA Dichter desenvolveu uma técnica chamada estudo motivacional, que consiste em entrevistar, em profundidade, algumas dezenas de compradores potenciais, a fim de elucidar as motivações profundas que os fazem cogitar a compra do produto.
  • 47. TEORIA PSICANALÍTICA Focus group
  • 48. TEORIA PSICANALÍTICA Focus group
  • 50. TEORIA HUMANISTA Também chamada de psicologia humanista, essa teoria é uma abordagem da psicologia compartilhada por psicólogos contemporâneos que se mostram insatisfeitos com as concepções de homem até agora fornecidas pelos estudos psicológicos científicos
  • 51. TEORIA HUMANISTA As principais figuras do movimento humanista foram:
  • 52. TEORIA HUMANISTA Carl Rogers
  • 53. TEORIA HUMANISTA Abraham Maslow
  • 55. TEORIA DE MASLOW Abraham Maslow apresenta as necessidades do ser humano organizadas em prioridades e hierarquias.
  • 56. TEORIA DE MASLOW Essa hierarquização obedeceria a uma escalonagem na qual se passaria de nível a outro mais alto, à medida que o anterior fosse satisfeito.
  • 58. TEORIA DE MASLOW As necessidades fisiológicas São básicas para a sobrevivência, como fome, sede, sono, etc. e constituem a base de todos os desejos. Somente com essas necessidades satisfeitas nos é possível perceber outros estímulos, preocupar-nos com assuntos secundários e supérfluos.
  • 59. TEORIA DE MASLOW As necessidades fisiológicas Numa sociedade industrializada, geralmente essas necessidades encontram-se satisfeitas, o que permite que o indivíduo passe a preocupar-se com o nível seguinte.
  • 60. TEORIA DE MASLOW As necessidades de segurança Trata-se da segurança física. Quem não tem onde morar e com que se agasalhar terá todo o seu comportamento e pensamento voltados para essas necessidades e como fazer para satisfazê-las.
  • 61. TEORIA DE MASLOW As necessidades de segurança Encontra-se também nesse nível a necessidade de segurança psíquica, que faz temer o desconhecido, o novo, o não familiar, a mudança, a instabilidade, e faz com que o indivíduo procure proteger-se de todas as maneiras possíveis.
  • 62. TEORIA DE MASLOW As necessidades de afeto Necessidade dos sentimentos afetivos e emocionais de amor e pertinência as pessoas com as quais nos relacionamos intimamente.
  • 63. TEORIA DE MASLOW As necessidades de Status e estima Se o indivíduo alimentado e seguro se sente querido, agora desejará também ser o mais querido.
  • 64. TEORIA DE MASLOW As necessidades de Status e estima Aparecem aqui desejos de prestígio, de status, de reputação, estima de outros e de auto-estima.
  • 65. TEORIA DE MASLOW As necessidades de Status e estima o indivíduo sentirá necessidade de dependência, liderança, enfim, das qualidades que lhe darão estima aos olhos dos outros e que lhe darão auto confiança.
  • 66. TEORIA DE MASLOW As necessidades de Realização Com todos os demais níveis satisfeitos, o indivíduo sente a necessidade de desenvolver suas potencialidades. Ele procura conhecer, estudar, sistematizar, organizar e filosofar.
  • 67. TEORIA DE MASLOW As necessidades de Realização É a procura do auto-conhecimento, autodesenvolvimento, agora não mais ligados às necessidades de sobrevivência ou de afeto ou prestígio, mas ao conhecimento como o tal.