SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Slides baseados no livro: DESIGN DE INTERAÇÃO Além da Interação Homem-Computador Jennifer Preece Yvonne Rogers Helen Sharp DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
O que é Design de interação? ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
O que é Design de interação? ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
O que é Design de interação? ,[object Object],[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Breve História do Design de interação ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
A relação entre  Design de interação, interação homem-computador e outras abordagens DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
Trabalhando juntos como uma equipe multidisciplinar DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp Quatro membros diferente de uma mesma equipe olhando para o mesmo quadrado, mas cada um enxergando-o de maneira diferente.
Design de interação e negócios ,[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
O que está envolvido no processo de design de interação? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
As metas do  design  de interação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
O que é Design de interação? DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
As metas decorrentes da experiência do usuário ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
As metas decorrentes da experiência do usuário ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
O que é Design de interação? DESIGN DE INTERAÇÃO  Além da Interação  Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Design de Interação: O que você tem a ver com isso?!
Design de Interação: O que você tem a ver com isso?!Design de Interação: O que você tem a ver com isso?!
Design de Interação: O que você tem a ver com isso?!Monica Possel
 
Interface Humano-Computador (IHC)
Interface Humano-Computador (IHC)Interface Humano-Computador (IHC)
Interface Humano-Computador (IHC)Wellington Oliveira
 
Workshop - Design de Interfaces para Dispositivos Móveis
Workshop - Design de Interfaces para Dispositivos MóveisWorkshop - Design de Interfaces para Dispositivos Móveis
Workshop - Design de Interfaces para Dispositivos MóveisDaniel Lugondi
 
Aula 2 - Técnicas de Prototipação I
Aula 2 - Técnicas de Prototipação IAula 2 - Técnicas de Prototipação I
Aula 2 - Técnicas de Prototipação IPaolo Passeri
 
Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen
Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de NielsenInteração Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen
Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de NielsenRos Galabo, PhD
 
Interface e Usabilidade: Como levar o usuário onde queremos!
Interface e Usabilidade: Como levar o usuário onde queremos!Interface e Usabilidade: Como levar o usuário onde queremos!
Interface e Usabilidade: Como levar o usuário onde queremos!Marcelo Prudente
 
01 - IHC e usabilidade [Conceitos]
01 - IHC e usabilidade [Conceitos]01 - IHC e usabilidade [Conceitos]
01 - IHC e usabilidade [Conceitos]Robson Santos
 
Palestra - Design de interação
Palestra - Design de interaçãoPalestra - Design de interação
Palestra - Design de interaçãoLuiz Agner
 
Interação Humano Computador 1
Interação Humano Computador 1Interação Humano Computador 1
Interação Humano Computador 1Robson Santos
 
Cap 6 O Processo De Design De InteraçãO
Cap 6 O Processo De Design De InteraçãOCap 6 O Processo De Design De InteraçãO
Cap 6 O Processo De Design De InteraçãOMarcelo Bitencourt
 
Guia de prototipação de performances emergentes
Guia de prototipação de performances emergentesGuia de prototipação de performances emergentes
Guia de prototipação de performances emergentesUTFPR
 
A Startup Expansiva
A Startup ExpansivaA Startup Expansiva
A Startup ExpansivaUTFPR
 
Projetando performances emergentes
Projetando performances emergentesProjetando performances emergentes
Projetando performances emergentesUTFPR
 
Metodologias de Design de Interação
Metodologias de Design de InteraçãoMetodologias de Design de Interação
Metodologias de Design de InteraçãoUTFPR
 
Ihc 01-conceitos básicos
Ihc 01-conceitos básicosIhc 01-conceitos básicos
Ihc 01-conceitos básicosEduardo Xavier
 

Mais procurados (20)

Design de Interação: O que você tem a ver com isso?!
Design de Interação: O que você tem a ver com isso?!Design de Interação: O que você tem a ver com isso?!
Design de Interação: O que você tem a ver com isso?!
 
Interface Humano-Computador (IHC)
Interface Humano-Computador (IHC)Interface Humano-Computador (IHC)
Interface Humano-Computador (IHC)
 
Workshop - Design de Interfaces para Dispositivos Móveis
Workshop - Design de Interfaces para Dispositivos MóveisWorkshop - Design de Interfaces para Dispositivos Móveis
Workshop - Design de Interfaces para Dispositivos Móveis
 
Aula 2 - Técnicas de Prototipação I
Aula 2 - Técnicas de Prototipação IAula 2 - Técnicas de Prototipação I
Aula 2 - Técnicas de Prototipação I
 
Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen
Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de NielsenInteração Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen
Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen
 
Interface e Usabilidade: Como levar o usuário onde queremos!
Interface e Usabilidade: Como levar o usuário onde queremos!Interface e Usabilidade: Como levar o usuário onde queremos!
Interface e Usabilidade: Como levar o usuário onde queremos!
 
01 - IHC e usabilidade [Conceitos]
01 - IHC e usabilidade [Conceitos]01 - IHC e usabilidade [Conceitos]
01 - IHC e usabilidade [Conceitos]
 
CRP-5215-0420-2014-09
CRP-5215-0420-2014-09CRP-5215-0420-2014-09
CRP-5215-0420-2014-09
 
Palestra - Design de interação
Palestra - Design de interaçãoPalestra - Design de interação
Palestra - Design de interação
 
Interação Humano Computador 1
Interação Humano Computador 1Interação Humano Computador 1
Interação Humano Computador 1
 
Usabilidade Simples
Usabilidade SimplesUsabilidade Simples
Usabilidade Simples
 
Cap 6 O Processo De Design De InteraçãO
Cap 6 O Processo De Design De InteraçãOCap 6 O Processo De Design De InteraçãO
Cap 6 O Processo De Design De InteraçãO
 
Guia de prototipação de performances emergentes
Guia de prototipação de performances emergentesGuia de prototipação de performances emergentes
Guia de prototipação de performances emergentes
 
O retorno do investimento no projeto adequado de interfaces de usuário
O retorno do investimento no projeto adequado de interfaces de usuárioO retorno do investimento no projeto adequado de interfaces de usuário
O retorno do investimento no projeto adequado de interfaces de usuário
 
A Startup Expansiva
A Startup ExpansivaA Startup Expansiva
A Startup Expansiva
 
UX Samsung
UX SamsungUX Samsung
UX Samsung
 
Projetando performances emergentes
Projetando performances emergentesProjetando performances emergentes
Projetando performances emergentes
 
Metodologias de Design de Interação
Metodologias de Design de InteraçãoMetodologias de Design de Interação
Metodologias de Design de Interação
 
Ihc Aula7
Ihc Aula7Ihc Aula7
Ihc Aula7
 
Ihc 01-conceitos básicos
Ihc 01-conceitos básicosIhc 01-conceitos básicos
Ihc 01-conceitos básicos
 

Semelhante a Ihc Aula4 B

Quero ser um designer de interação no Brasil: #comofaz?
Quero ser um designer de interação no Brasil: #comofaz?Quero ser um designer de interação no Brasil: #comofaz?
Quero ser um designer de interação no Brasil: #comofaz?Rodrigo Medeiros
 
TDC2017 | São Paulo - Trilha Design Thinking How we figured out we had a SRE ...
TDC2017 | São Paulo - Trilha Design Thinking How we figured out we had a SRE ...TDC2017 | São Paulo - Trilha Design Thinking How we figured out we had a SRE ...
TDC2017 | São Paulo - Trilha Design Thinking How we figured out we had a SRE ...tdc-globalcode
 
Quero ser designer de interação em Recife. E aí?
Quero ser designer de interação em Recife. E aí?Quero ser designer de interação em Recife. E aí?
Quero ser designer de interação em Recife. E aí?Rodrigo Medeiros
 
O design de interação em ambientes de ubiqüidade computacional
O design de interação em ambientes de ubiqüidade computacionalO design de interação em ambientes de ubiqüidade computacional
O design de interação em ambientes de ubiqüidade computacionalMauro Pinheiro
 
Semana SEBRAE de Tecnologia e Inovação 2015 - Victor Gonçalves
Semana SEBRAE de Tecnologia e Inovação 2015 - Victor GonçalvesSemana SEBRAE de Tecnologia e Inovação 2015 - Victor Gonçalves
Semana SEBRAE de Tecnologia e Inovação 2015 - Victor GonçalvesVictor Gonçalves
 
Aula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIO
Aula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIOAula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIO
Aula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIOJulioCesar371362
 
Introdução a experiência do usuário
Introdução a experiência do usuárioIntrodução a experiência do usuário
Introdução a experiência do usuárioBruno Biagioni Neto
 
10 Fatos que você precisa saber sobre Design de Serviços
10 Fatos que você precisa saber sobre Design de Serviços10 Fatos que você precisa saber sobre Design de Serviços
10 Fatos que você precisa saber sobre Design de Serviços.add
 
10 coisas que você precisa saber sobre Service Design
10 coisas que você precisa saber sobre Service Design10 coisas que você precisa saber sobre Service Design
10 coisas que você precisa saber sobre Service DesignVictor Gonçalves
 
Design para a web - da interface ao branding
Design para a web - da interface ao brandingDesign para a web - da interface ao branding
Design para a web - da interface ao brandingJoão Alves
 
Jordana Mello
Jordana MelloJordana Mello
Jordana Melloossobuco
 
Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...
Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...
Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...Alessandro Lima
 
Mobile User Experience: Compilando pessoas e codificando cores
Mobile User Experience: Compilando pessoas e codificando coresMobile User Experience: Compilando pessoas e codificando cores
Mobile User Experience: Compilando pessoas e codificando coresPedro de Albuquerque Borges
 
Aula 3. frameworks front end
Aula 3. frameworks front endAula 3. frameworks front end
Aula 3. frameworks front endandreluizlc
 
Profissão: Designer de Interação
Profissão: Designer de InteraçãoProfissão: Designer de Interação
Profissão: Designer de InteraçãoTersis Zonato
 

Semelhante a Ihc Aula4 B (20)

Ihc Aula4 A
Ihc Aula4 AIhc Aula4 A
Ihc Aula4 A
 
Quero ser um designer de interação no Brasil: #comofaz?
Quero ser um designer de interação no Brasil: #comofaz?Quero ser um designer de interação no Brasil: #comofaz?
Quero ser um designer de interação no Brasil: #comofaz?
 
TDC2017 | São Paulo - Trilha Design Thinking How we figured out we had a SRE ...
TDC2017 | São Paulo - Trilha Design Thinking How we figured out we had a SRE ...TDC2017 | São Paulo - Trilha Design Thinking How we figured out we had a SRE ...
TDC2017 | São Paulo - Trilha Design Thinking How we figured out we had a SRE ...
 
Quero ser designer de interação em Recife. E aí?
Quero ser designer de interação em Recife. E aí?Quero ser designer de interação em Recife. E aí?
Quero ser designer de interação em Recife. E aí?
 
O design de interação em ambientes de ubiqüidade computacional
O design de interação em ambientes de ubiqüidade computacionalO design de interação em ambientes de ubiqüidade computacional
O design de interação em ambientes de ubiqüidade computacional
 
Semana SEBRAE de Tecnologia e Inovação 2015 - Victor Gonçalves
Semana SEBRAE de Tecnologia e Inovação 2015 - Victor GonçalvesSemana SEBRAE de Tecnologia e Inovação 2015 - Victor Gonçalves
Semana SEBRAE de Tecnologia e Inovação 2015 - Victor Gonçalves
 
Aula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIO
Aula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIOAula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIO
Aula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIO
 
Introdução a experiência do usuário
Introdução a experiência do usuárioIntrodução a experiência do usuário
Introdução a experiência do usuário
 
10 Fatos que você precisa saber sobre Design de Serviços
10 Fatos que você precisa saber sobre Design de Serviços10 Fatos que você precisa saber sobre Design de Serviços
10 Fatos que você precisa saber sobre Design de Serviços
 
10 coisas que você precisa saber sobre Service Design
10 coisas que você precisa saber sobre Service Design10 coisas que você precisa saber sobre Service Design
10 coisas que você precisa saber sobre Service Design
 
Design para a web - da interface ao branding
Design para a web - da interface ao brandingDesign para a web - da interface ao branding
Design para a web - da interface ao branding
 
Jordana Mello
Jordana MelloJordana Mello
Jordana Mello
 
Ihc Aula.15
Ihc Aula.15Ihc Aula.15
Ihc Aula.15
 
Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...
Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...
Métodos de Design: Uma abordagem para estudos de viabilidade em projetos de s...
 
Mobile User Experience: Compilando pessoas e codificando cores
Mobile User Experience: Compilando pessoas e codificando coresMobile User Experience: Compilando pessoas e codificando cores
Mobile User Experience: Compilando pessoas e codificando cores
 
Curso Marketing Digital Ana Paula Coelho
Curso Marketing Digital Ana Paula CoelhoCurso Marketing Digital Ana Paula Coelho
Curso Marketing Digital Ana Paula Coelho
 
UX Design
UX DesignUX Design
UX Design
 
Aula 3. frameworks front end
Aula 3. frameworks front endAula 3. frameworks front end
Aula 3. frameworks front end
 
Seminario
SeminarioSeminario
Seminario
 
Profissão: Designer de Interação
Profissão: Designer de InteraçãoProfissão: Designer de Interação
Profissão: Designer de Interação
 

Mais de Fabiano Damiati

Certificado atividades complementares 01
Certificado atividades complementares 01Certificado atividades complementares 01
Certificado atividades complementares 01Fabiano Damiati
 
Herr Strom - Ediction 2012 Buenos Aires
Herr Strom - Ediction 2012 Buenos AiresHerr Strom - Ediction 2012 Buenos Aires
Herr Strom - Ediction 2012 Buenos AiresFabiano Damiati
 
Das Pinturas Rupestres à Hipermídia
Das Pinturas Rupestres à HipermídiaDas Pinturas Rupestres à Hipermídia
Das Pinturas Rupestres à HipermídiaFabiano Damiati
 
PsicodinâMica Das Cores Em ComunicaçãO
PsicodinâMica Das Cores Em ComunicaçãOPsicodinâMica Das Cores Em ComunicaçãO
PsicodinâMica Das Cores Em ComunicaçãOFabiano Damiati
 
O consumidor no processo de compra
O consumidor no processo de compraO consumidor no processo de compra
O consumidor no processo de compraFabiano Damiati
 
O Consumidor No Diva Estudo Do Consumidor
O Consumidor No Diva   Estudo Do ConsumidorO Consumidor No Diva   Estudo Do Consumidor
O Consumidor No Diva Estudo Do ConsumidorFabiano Damiati
 
Ihc Aula8 M I Avaliacao Heuristica
Ihc Aula8 M I Avaliacao HeuristicaIhc Aula8 M I Avaliacao Heuristica
Ihc Aula8 M I Avaliacao HeuristicaFabiano Damiati
 
O Que E Interacao Cap1 Ihc
O Que E Interacao Cap1 IhcO Que E Interacao Cap1 Ihc
O Que E Interacao Cap1 IhcFabiano Damiati
 
Das Pinturas Rupestres à Hipermídia
Das Pinturas Rupestres à HipermídiaDas Pinturas Rupestres à Hipermídia
Das Pinturas Rupestres à HipermídiaFabiano Damiati
 
Pesquisa De Marketing F.N. Mattar Cap 2
Pesquisa De Marketing   F.N. Mattar   Cap 2Pesquisa De Marketing   F.N. Mattar   Cap 2
Pesquisa De Marketing F.N. Mattar Cap 2Fabiano Damiati
 
Pesquisa De Marketing F.N. Mattar Cap 1
Pesquisa De Marketing   F.N. Mattar   Cap 1Pesquisa De Marketing   F.N. Mattar   Cap 1
Pesquisa De Marketing F.N. Mattar Cap 1Fabiano Damiati
 
Visão Psico SociolóGica Da Educação
Visão Psico SociolóGica Da EducaçãoVisão Psico SociolóGica Da Educação
Visão Psico SociolóGica Da EducaçãoFabiano Damiati
 
Compreendendo o Mundo Linguagem Visual
Compreendendo o Mundo Linguagem VisualCompreendendo o Mundo Linguagem Visual
Compreendendo o Mundo Linguagem VisualFabiano Damiati
 
ErgoDesign e Arquitetura da Informação - Parte C
ErgoDesign e Arquitetura da Informação - Parte CErgoDesign e Arquitetura da Informação - Parte C
ErgoDesign e Arquitetura da Informação - Parte CFabiano Damiati
 

Mais de Fabiano Damiati (20)

Certificado atividades complementares 01
Certificado atividades complementares 01Certificado atividades complementares 01
Certificado atividades complementares 01
 
Herr Strom - Ediction 2012 Buenos Aires
Herr Strom - Ediction 2012 Buenos AiresHerr Strom - Ediction 2012 Buenos Aires
Herr Strom - Ediction 2012 Buenos Aires
 
Vintage
VintageVintage
Vintage
 
Vintage
 Vintage Vintage
Vintage
 
Das Pinturas Rupestres à Hipermídia
Das Pinturas Rupestres à HipermídiaDas Pinturas Rupestres à Hipermídia
Das Pinturas Rupestres à Hipermídia
 
PsicodinâMica Das Cores Em ComunicaçãO
PsicodinâMica Das Cores Em ComunicaçãOPsicodinâMica Das Cores Em ComunicaçãO
PsicodinâMica Das Cores Em ComunicaçãO
 
O consumidor no processo de compra
O consumidor no processo de compraO consumidor no processo de compra
O consumidor no processo de compra
 
Marketing B2B
Marketing B2BMarketing B2B
Marketing B2B
 
O Consumidor No Diva Estudo Do Consumidor
O Consumidor No Diva   Estudo Do ConsumidorO Consumidor No Diva   Estudo Do Consumidor
O Consumidor No Diva Estudo Do Consumidor
 
Ihc Aula8 M I Avaliacao Heuristica
Ihc Aula8 M I Avaliacao HeuristicaIhc Aula8 M I Avaliacao Heuristica
Ihc Aula8 M I Avaliacao Heuristica
 
Ihc Aula6
Ihc Aula6Ihc Aula6
Ihc Aula6
 
ICH - Aula5
ICH - Aula5ICH - Aula5
ICH - Aula5
 
O Que E Interacao Cap1 Ihc
O Que E Interacao Cap1 IhcO Que E Interacao Cap1 Ihc
O Que E Interacao Cap1 Ihc
 
Das Pinturas Rupestres à Hipermídia
Das Pinturas Rupestres à HipermídiaDas Pinturas Rupestres à Hipermídia
Das Pinturas Rupestres à Hipermídia
 
Lycra 2000
Lycra 2000Lycra 2000
Lycra 2000
 
Pesquisa De Marketing F.N. Mattar Cap 2
Pesquisa De Marketing   F.N. Mattar   Cap 2Pesquisa De Marketing   F.N. Mattar   Cap 2
Pesquisa De Marketing F.N. Mattar Cap 2
 
Pesquisa De Marketing F.N. Mattar Cap 1
Pesquisa De Marketing   F.N. Mattar   Cap 1Pesquisa De Marketing   F.N. Mattar   Cap 1
Pesquisa De Marketing F.N. Mattar Cap 1
 
Visão Psico SociolóGica Da Educação
Visão Psico SociolóGica Da EducaçãoVisão Psico SociolóGica Da Educação
Visão Psico SociolóGica Da Educação
 
Compreendendo o Mundo Linguagem Visual
Compreendendo o Mundo Linguagem VisualCompreendendo o Mundo Linguagem Visual
Compreendendo o Mundo Linguagem Visual
 
ErgoDesign e Arquitetura da Informação - Parte C
ErgoDesign e Arquitetura da Informação - Parte CErgoDesign e Arquitetura da Informação - Parte C
ErgoDesign e Arquitetura da Informação - Parte C
 

Ihc Aula4 B

  • 1. Slides baseados no livro: DESIGN DE INTERAÇÃO Além da Interação Homem-Computador Jennifer Preece Yvonne Rogers Helen Sharp DESIGN DE INTERAÇÃO Além da Interação Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. A relação entre Design de interação, interação homem-computador e outras abordagens DESIGN DE INTERAÇÃO Além da Interação Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
  • 20. DESIGN DE INTERAÇÃO Além da Interação Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
  • 21. Trabalhando juntos como uma equipe multidisciplinar DESIGN DE INTERAÇÃO Além da Interação Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp Quatro membros diferente de uma mesma equipe olhando para o mesmo quadrado, mas cada um enxergando-o de maneira diferente.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. O que é Design de interação? DESIGN DE INTERAÇÃO Além da Interação Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp
  • 26.
  • 27.
  • 28. O que é Design de interação? DESIGN DE INTERAÇÃO Além da Interação Homem-Computador Jennifer Preece / Yvonne Rogers / Helen Sharp

Notas do Editor

  1. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  2. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  3. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  4. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  5. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  6. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  7. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  8. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  9. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  10. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  11. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  12. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  13. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  14. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  15. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  16. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  17. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  18. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  19. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  20. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  21. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  22. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  23. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  24. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  25. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  26. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .
  27. The first principle of interface design, whether for a doorknob or a computer, is to keep in mind the human being who wants to use it. The technology is subservient to that goal In the future , I want less emphasis on “interfaces” and more on appropriate tools for the task . More on user-centered-design. Less emphasis on technology ; more on people, and groups, and social interactions. And tasks .