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Fabiano Damiati
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A capacidade de aprender permite com que seja possível prever eventos futuros baseado nas regularidades passadas memorizadas, trazendo significativa vantagem adaptativa. Nessa revisão ser apresentado um histórico do estudo da aprendizagem e memória, discutindo trabalhos que contribuíra para a distinção dos diferentes tipos de memória e seus mecanismos de funcionamento. Sendo assim, trazemos uma contribuição à questão da memória na dimensão de dinâmica psíquica, a partir da lógica do pensamento freudiano. Para tanto realizamos uma releitura da Carta 52, na qual distinguimos impressões psíquicas – os traços mnêmicos e fueros – geradas conforme a capacidade egoica em dominar ou não a quantidade de excitação. A memória é dividida de duas grandes formas: explícita e implícita. O hipocampo é necessário para a formação das memórias explícitas, ao passo que várias outras regiões do cérebro, incluindo o estriado, a amígdala e o nucleus accumbens, estão envolvidos na formação das memórias implícitas. A formação de todas as memórias requer alterações morfológicas nas sinapses: novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Considera-se que essas alterações reflitam a base celular subjacente das memórias persistentes. Palavras chaves: Memória; Aprendizado, Genética; Fueros; Carta 52; e Histórico.
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