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Profª Deniziele Bruna Sampaio
Enfermeira de Saúde da Família
Enfermeira obstetra
Introdução a Semiologia e
Semiotécnica
Semiologia e Semiotécnica
SEMIOLOGIA:
"sèmion" (sinal) e "logos” (estudo, ciência)
A semiologia é a parte da enfermagem que se
dedica ao estudo dos sinais e sintomas das
doenças, que serão avaliados SEMEOTÉCNICA.
Biossegurança
“Biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a
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inerentes às atividades de:
Pesquisa
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Prestação de serviços
capazes de comprometer a saúde do homem, dos
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SERVIÇOS DE SAÚDE
ABRANGE TODAS AS EDIFICAÇÕES
DESTINADAS ÀS AÇÕES DE :
PROMOÇÃO,
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ENSINO EM SAÚDE
NRs - NORMAS
REGULAMENTADORAS
As NR, são relativas à segurança e medicina do
trabalho, e de observância obrigatória pelas
empresas privadas e públicas e pelos órgãos
públicos, administração direta e indireta, e pelos
órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que
tenham empregados regidos pela Consolidação
das Leis doTrabalho - CLT.
 NR – 04 Serviços Especializados em
Engenharia de segurança e em Medicina
do Trabalho - SESMT
 NR – 05 Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes - CIPA
 NR – 06 Equipamento de Proteção
Individual- EPI
 NR - 07 Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO
 NR – 09 Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA
Interação da NR-32 com as demais
NRs
NR-32 e o Enfermeiro
 Levantar todos os riscos pertinentes à execução dos
procedimentos técnicos de Enfermagem que estejam
compreendidos pela NR-32;
 Elaborar Protocolos Técnicos e Regimento Disciplinar
Interno, prevendo atitudes, condutas e posturas em
questões previstas na NR-32, relacionadas com o processo
assistencial institucional;
 Promover reunião mensal para discussão de situações de
risco identificadas e ações pro-ativas necessárias;
 Levar ao conhecimento do COREN-SP situações que
impliquem em risco assistencial e profissional por não
observância à NR-32
NR-32 e o Técnico/Auxiliar de
Enfermagem
 Conhecer a NR-32 no que diz respeito à área de interesse e
de foco assistencial da Instituição;
 Participar da Comissão de Estudos sobre a NR-32,
buscando a conscientização pertinente;
 Acusar ao Enfermeiro RT e/ou Comissão pertinente (CCIH-
SESMT-etc...) todos os riscos referentes à execução dos
procedimentos técnicos de Enfermagem que estejam
compreendidos pela NR-32;
 Participar de reunião mensal para discussão de situações
de risco identificadas e ações pro-ativas necessárias;
 Levar ao conhecimento do COREN-SP situações que
impliquem em risco assistencial e profissional por não
observância à NR-32
CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM
RESOLUÇÃO COFEN Nº 311/2007
Aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem que entre outros artigos, salientamos
Art. 63 - Desenvolver suas atividades profissionais
em condições de trabalho que promovam a própria
segurança e a da pessoa, família e coletividade sob
seus cuidados, e dispor de material e equipamentos
de proteção individual e coletiva, segundo as normas
vigentes.
Art. 64 - Recusar-se a desenvolver atividades
profissionais na falta de material ou equipamentos de
proteção individual e coletiva definidos na legislação
EQUIPES FACILITADORAS NA
IMPLEMENTAÇÃO
CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CCIH / SCIH
Comissão/Serviço de Controle de infecção Hospitalar
COMISSÕES
Compras, Materiais Hospitalares, Ética, Ensino, Pesquisa Científica,
Educação Pernamente, etc...
Assepsia
 É o conjunto de medidas que utilizamos para
impedir a penetração de micro-organismos num
ambiente, logo um ambiente asséptico é aquele
que está livre de infecção.
Ex: álcool 70% , cloro.
Antissepsia
 É a destruição ou diminuição de micro-
organismos existentes nas camadas superficiais
ou profundas da pele, mediante a aplicação de
um agente germicida e passível de ser aplicado
em tecido vivo.
Ex: Compostos de iodo, Cloro-hexedina,
Álcool 70%
Esterilização
 é processo de destruição de todas as formas de
vida microbiana mediante a aplicação de agentes
físicos e ou químicos, Toda esterilização deve ser
precedida de lavagem e enxaguadura do artigo
para remoção de detritos
 ex: Flambagem (fogo), Autoclave (vapor),
Paraformaldeído (submersão)
Lembre-se:
Atitudes,
Gestos Seguros,
Persistência,
Prudência,
E Responsabilidade
SÃO INDISPENSÁVEIS AO
SUCESSO !!!!!!
Equipamento de Proteção
Individual
Equipamento de Proteção
Individual
 As principais funções dos EPIs são:
 redução da exposição humana aos
agentes infecciosos;
 redução de riscos e danos ao corpo
provocados por agentes físicos ou
mecânicos;
 redução da exposição a produtos
químicos tóxicos;
 redução da contaminação de
ambientes
Gorros
 O gorro é a medida de proteção tanto para o
profissional quanto para o paciente, pois evita a
contaminação dos cabelos por aerossóis,
micropartículas constituídas por microrganismos,
matéria orgânica e fragmentos expelidos pela boca.
 Recomendações
 cobrir todo o cabelo com o gorro;
 deixar as orelhas protegidas pelo gorro;
 evitar brincos;
 ao retirar o gorro, puxe-o pela parte superior central e
descarte-o no recipiente de resíduos.
 Observar sempre a necessidade de trocar o gorro de
um paciente para o outro.
Jaleco e avental protetor /
uniforme para procedimentos não
invasivos
O jaleco deve ser utilizado sempre
durante todo procedimento, deve ter
mangas longas, gola alta, comprimento
abaixo dos joelhos e punhos
sanfonados para melhor adaptação às
luvas.
Lavagem: Uso de saco plástico para
transporte; Deve ser colocados em
balde destinado a descontaminação
prévia à lavagem (solução de hipoclorito
de sódio a 1%, durante 10 minutos)
O uso desses uniformes fora do recinto
terapêutico é proibido.
Se ocorrer respingo de sangue ou outra
Avental estéril / uniforme para
procedimentos invasivos:
Usado durante os eventos cirúrgicos
Deve ser confeccionado com a abertura para
as costas e sem bolsos.
Lavagem: Sua utilização se faz sobre calça e
blusão próprios para o ambiente cirúrgico; e
após lavagem deve ser passados a ferro e
submetidos a autoclavação para novo uso.
Recomendações:
Colocar o avental somente na sala clínica ou
cirúrgica;
Lavar as mãos antes de vesti-lo;
Calçar as luvas após vestir o avental;
Ajustar o punho sanfonado à luva, utilizando
técnica correta.
Paramentação em centro cirúrgico:
CALÇA/BLUSÃO, PROPÉ, GORRO,
MÁSCARA, AVENTAL, VISOR FACIAL,
LUVAS
Máscara
 Recomendações:
 Não puxar a máscara para o pescoço, após o
procedimento;
 Não reutilizar máscaras descartáveis;
 Observar o tempo de uso das máscaras (máximo
de 1 hora);
 Trocar a máscara sempre que sentir umedecida;
 Não tocar na máscara após sua colocação;
 Trocar a máscara sempre que espirrar ou tossir
(pedir ajuda se estiver usando luvas);
 Não permanecer com a máscara após uso,
pendurada no pescoço;
Visor Facial Ou Óculos
 Recomendações
 O visor facial deve ser lavado com água e sabão se
houver sangue ou secreção visíveis, após cada paciente
atendido;
 Após o atendimento ao paciente, ou trabalho
acadêmico com dentes extraídos, deve–se lavar o visor
facial com água e sabão e enxaguar abundantemente
com água corrente;
 Além da lavagem com água e sabão, deve-se fazer uma
desinfecção com produto químico adequado ao material
que constitui o visor ou dos óculos. Aos mais friáveis,
que sofrem avaria com glutaraldeído ou álcool a 70%,
utilizar água oxigenada.
 Esses procedimentos devem ser realizados protegendo
as mãos com luvas borrachóides.
Pró-pé ou Sapatilhas
 Indicadas para uso em ambientes hospitalares
Luvas
 As luvas são usadas como barreiras dérmicas,
para reduzir a exposição a sangue, fluido
corpóreo, produtos químicos e outros riscos
físicos, mecânicos, elétricos e de radiação.Tipos de luvas de:
• Látex de procedimentos cirúrgicos;
• Látex de procedimentos;
• Utilidade geral.
Importancia das luvas:
•Servem de barreira de proteção das
mãos em contato com sangue, fluido
corpóreo, pele não íntegra e mucosa;
•Reduzem o risco de exposição a sangue
fresco;
•Reduzem a possibilidade de
contaminação, do cliente pelo profissional
e sua equipe, que envolvam contato com
mucosas;
Luvas
 Recomendações
 as mãos devem estar lavadas e degermadas ao calçar as luvas;
 se a pele apresenta algum ferimento, este deve ser coberto antes do
calçamento;
 as luvas devem ficar ajustadas às mãos do profissional;
 devem-se retirar joias como anéis, aliança, pulseiras e outros
acessórios para o calçamento das luvas;
 após o calçamento das luvas não tocar em nenhuma superfície ou
objeto fora do campo cirúrgico ou do procedimento clínico (canetas,
fichas, maçaneta, telefone etc.);
 utilizar sempre que for assistir o paciente;
 durante o exame extra-oral não é necessário; contudo se o paciente
apresentar ferimentos.
 utilizar um par de luvas para cada paciente;
 o uso de dois pares de luvas é indicado em procedimentos
cirúrgicos de longa duração, sangramento profuso ou quando a
anamnese aponte para situações de infecção existente;
 retirar as luvas imediatamente após o término do atendimento,
descartando-as.
Pérfuro-cortantes
Doença infecto-contagiosa
É qualquer doença causada por um agente biológico (por exemplo: vírus,
bactéria ou parasita).
PRECAUÇÕES PADRÃO
São medidas de prevenção que devem ser utilizadas na assistência a TODOS
os pacientes na manipulação de sangue, secreções, excreções, contato com mucosas e
pele não-íntegra, independente do diagnóstico. Essas medidas incluem a lavagem das
mãos, o uso dos EPI’s (luvas, avental, máscaras, óculos e protetores faciais) e os
cuidados específicos na manipulação e descarte de materiais pérfuro-cortantes.
PRECAUÇÕES BASEADAS NA
TRANSMISSÃO
Devem ser utilizadas em acréscimo as precauções padrão, e se baseiam na
forma de transmissão do patógeno envolvido. Estas podem ser: por AEROSSÓIS, por
GOTÍCULAS e por CONTATO.
Precaução de
Contato
PRECAUÇÕES DE CONTATO
As precauções de contato devem ser utilizadas em acréscimo as precauções padrão.
O contato é a via mais comum e importante de transmissão de doenças infecciosas,
envolve o contato corpo a corpo, por exemplo, ao dar banho, ao virar o paciente na cama ou ao
verificar os sinais vitais.
Pode ocorrer entre pacientes e profissionais da saúde ou entre os doentes, tendo como
VEÍCULO AS MÃOS DOS CUIDADORES (infecção cruzada). A transmissão por contato indireto
envolve o contato do doente com um objeto intermediário, geralmente inanimado, por exemplo,
esfigmomanômetro, estetoscópio, termômetro, sanitários, etc.
PRECAUÇÕES DE CONTATO
Usar em associação com as precauções padrão
Higienize as mãos antes e após o contato com o paciente;
Descarte adequadamente os pérfuro-cortantes.
EPI’S : Use máscara, óculos, luva e avental em toda a manipulação do paciente, que houver
risco de respingos e contato com sangue e/ou secreções.
Coloque-os imediatamente antes do contato com o paciente ou com as superfícies e retire-
os logo após o uso higienizando as mãos em seguida.
Os equipamentos como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio devem ser de uso
exclusivo do paciente. Caso não seja possível, o esfigmo deve ser protegido por papel-toalha e o
esteto e termômetro higienizados com álcool 70%.
Observações importantes: as luvas e aventais devem ser retirados imediatamente
após a realização dos cuidados ao paciente, ainda no interior do quarto, e estes devem ficar ao
lado do leito do paciente.
Algumas das doenças que necessitam de isolamento de contato:
•Infecções por germes multirresistentes;
•Hepatite A;
•Herpes simples, herpes zoster;
•Impetigo, abscesso, Staphylococcicias, estreptococcias;
•Escabiose, pediculose;
•Shigella;
•Febre hemorrágica;
•Rúbeola, Síndrome da rubéola congênita, varicela.
PRECAUÇÕES DE CONTATO
Usar em associação com as precauções padrão
Identificação do paciente em precaução de contato
 Inicialmente, a CCIH entrara em contato com o médico, comunicando da
necessidade em proceder com precaução de contato
 Após a equipe de enfermagem é comunicada, e esta deverá ir já
providenciando os EPI’S (luvas e avental, ao lado do leito)
 Em seguida a CCIH, ira ate o leito deste paciente, orientando-o, quanto aos
cuidados que irá ser exigido a equipe multiprofissional e também aos seus
familiares
 Como identificação deste isolamento, será solicitado a liberação do paciente
para a colocação de um cartaz na cabeceira do leito, este contém as orientações
necessárias para o controle e eficácia do isolamento
PRECAUÇÕES DE CONTATO
Precauções
Respiratórias
PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS
AEROSSÓIS
Estas precauções são recomendadas para pacientes com infecção suspeitada ou
confirmada por microorganismos transmitidos por aerossóis (partículas de tamanho inferior ou
igual a 5µm) que ficam suspensas no ar ambiente e podem se dispersar a longas distâncias.
Os cuidados envolvidos nesta precaução incluem: o uso de quarto privativo para o
paciente, manter as portas fechadas; proteção respiratória com máscara N95, para os cuidadores;
as visitas devem ser restritas, liberando apenas acompanhantes, que também devem utilizar a
máscara N95; O transporte do paciente deve ser limitado ao mínimo possível, mas quando
realizado, o paciente deverá usar máscara cirúrgica, não há necessidade de usar a N95.
Observações importantes:
Os funcionários devem ter o esquema vacinal completo, evitando assim o contágio por doenças
evitáveis por imunização, tais como o sarampo (aerossóis) e a rubéola (gotículas). Aqueles profissionais vacinados
ou que SABIDAMENTE já tiveram sarampo ou varicela não necessitam usar o EPI (máscara N95). Aqueles
profissionais que não tem a vacina ou ainda não apresentaram a doença devem utilizar CRITERIOSAMENTE o EPI;
As máscaras N95 são fornecidas pela CCIH e devem ser retiradas individualmente, pois é realizado um
cadastro de dispensação;
As máscaras são de uso individual e não são descartáveis, elas devem ser identificadas com o nome do
funcionário e acondicionadas para usos posteriores;
Será fornecida nova máscara, pela CCIH, ao funcionário mediante apresentação da máscara antiga, para
comprovação de seu desgaste ou dano.
Doenças que necessitam de isolamento respiratório por aerossóis:
Tuberculose;
Varicela;
Sarampo.
PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS
GOTÍCULAS
Estas precauções são recomendadas para pacientes com infecção suspeitada ou
confirmada por microorganismos transmitidos por gotículas (partículas de tamanho superior a
5µm) que devido ao seu peso não ficam suspensas no ar ambiente, o que determina risco de
contágio a uma distância inferior a um metro entre paciente e cuidador.
Os cuidados envolvidos nesta precaução incluem: o uso de quarto privativo para o
paciente; proteção respiratória com máscara cirúrgica, para os cuidadores; as visitas devem ser
restritas, liberando apenas acompanhantes, que também devem utilizar a máscara cirúrgica; O
transporte do paciente deve ser limitado, mas quando realizado, o paciente deverá usar máscara
cirúrgica, durante todo o período que estiver fora do quarto.
COMO SOLICITAR O ISOLAMENTO
 Médico
Preencherá a ficha de solicitação de isolamento (2 vias). Quando não se
tratar de doença infecto-contagiosa justificar motivo;
 CCIH
*Avaliará o paciente, estabelecendo a necessidade ou não do isolamento;
*Suspenderá as medidas adotadas após o término do período indicado para
o isolamento.
Doença Fonte Precaução Duração
AIDS sangueesecreções Padrão
Cólera fezes evômitos Padrão
Coqueluche
secreção
respiratória Gotículas
até7dias início
tratamento
Dengue
mosquitoAedes
aegypti Padrão
Difteria secreçãodaVAS Gotículas 2culturas negativas
Diarréias bacterianas fezes Contato Duranteinternação
HepatiteA fezes Padrão Contato( fraldas)
HepatiteBeC Sangueesecreções Padrão
Leptospirose urinaderato
infectado Padrão
Duração das precauções
Doença Fonte Precaução Duração
Meningitepor
Neisseriameningitidis
ouHaemoplilus
influenzae
secreção
respiratória Gotículas
até24hapós início
tratamento
Meningites outras
etiologias Padrão
Rubéola secreçãodaVAS Gotículas
atéo5ºdiaapós início
doexantema
Rubéolacongênita sangueesecreções Contato até1anodeidade
Sarampo
secreção
respiratória Aerossóis
atéo7ºdiaapós início
doexantema
Tuberculosepulmonar e
laríngea
secreção
respiratória Aerossóis
Até15dias doinício
dotratamento
Tuberculosedeoutros
órgãos Padrão
Varicela
secreções das
vesículas edas
VAS
Aerossóis e
Contato atécaíremas crostas
Duração das precauções
SALVE VIDAS
Lave as Mãos
Suas MÃOS estão LIMPAS?
O esforço coletivo de combatentes e sobreviventes
Para buscar novas armas...
Mais adeptos... E assim enfrentar o inimigo,
reduz o número de vítimas, alvos e
órfãos dessa guerra...
Engaje-se nessa luta...
E de uma coisa temos certeza :
Você nunca mais
será o mesmo...
Seus pensamentos mudarão...
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Aproveite!!!!
TODA JORNADA COMEÇA COM O
PRIMEIRO PASSO ...
CORAGEM !!!!!

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Enfermagem Biossegurança EPI

  • 1. Profª Deniziele Bruna Sampaio Enfermeira de Saúde da Família Enfermeira obstetra Introdução a Semiologia e Semiotécnica
  • 2. Semiologia e Semiotécnica SEMIOLOGIA: "sèmion" (sinal) e "logos” (estudo, ciência) A semiologia é a parte da enfermagem que se dedica ao estudo dos sinais e sintomas das doenças, que serão avaliados SEMEOTÉCNICA.
  • 3. Biossegurança “Biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de: Pesquisa Produção Ensino Desenvolvimento Tecnológico Prestação de serviços capazes de comprometer a saúde do homem, dos animais, das plantas, do ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos” (CTBio-FIOCRUZ, 2003).
  • 4. SERVIÇOS DE SAÚDE ABRANGE TODAS AS EDIFICAÇÕES DESTINADAS ÀS AÇÕES DE : PROMOÇÃO, RECUPERAÇÃO,ASSISTÊNCIA, PESQUISA E ENSINO EM SAÚDE
  • 5. NRs - NORMAS REGULAMENTADORAS As NR, são relativas à segurança e medicina do trabalho, e de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos, administração direta e indireta, e pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que tenham empregados regidos pela Consolidação das Leis doTrabalho - CLT.
  • 6.  NR – 04 Serviços Especializados em Engenharia de segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT  NR – 05 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA  NR – 06 Equipamento de Proteção Individual- EPI  NR - 07 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO  NR – 09 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA Interação da NR-32 com as demais NRs
  • 7. NR-32 e o Enfermeiro  Levantar todos os riscos pertinentes à execução dos procedimentos técnicos de Enfermagem que estejam compreendidos pela NR-32;  Elaborar Protocolos Técnicos e Regimento Disciplinar Interno, prevendo atitudes, condutas e posturas em questões previstas na NR-32, relacionadas com o processo assistencial institucional;  Promover reunião mensal para discussão de situações de risco identificadas e ações pro-ativas necessárias;  Levar ao conhecimento do COREN-SP situações que impliquem em risco assistencial e profissional por não observância à NR-32
  • 8. NR-32 e o Técnico/Auxiliar de Enfermagem  Conhecer a NR-32 no que diz respeito à área de interesse e de foco assistencial da Instituição;  Participar da Comissão de Estudos sobre a NR-32, buscando a conscientização pertinente;  Acusar ao Enfermeiro RT e/ou Comissão pertinente (CCIH- SESMT-etc...) todos os riscos referentes à execução dos procedimentos técnicos de Enfermagem que estejam compreendidos pela NR-32;  Participar de reunião mensal para discussão de situações de risco identificadas e ações pro-ativas necessárias;  Levar ao conhecimento do COREN-SP situações que impliquem em risco assistencial e profissional por não observância à NR-32
  • 9. CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM RESOLUÇÃO COFEN Nº 311/2007 Aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que entre outros artigos, salientamos Art. 63 - Desenvolver suas atividades profissionais em condições de trabalho que promovam a própria segurança e a da pessoa, família e coletividade sob seus cuidados, e dispor de material e equipamentos de proteção individual e coletiva, segundo as normas vigentes. Art. 64 - Recusar-se a desenvolver atividades profissionais na falta de material ou equipamentos de proteção individual e coletiva definidos na legislação
  • 10. EQUIPES FACILITADORAS NA IMPLEMENTAÇÃO CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CCIH / SCIH Comissão/Serviço de Controle de infecção Hospitalar COMISSÕES Compras, Materiais Hospitalares, Ética, Ensino, Pesquisa Científica, Educação Pernamente, etc...
  • 11. Assepsia  É o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de micro-organismos num ambiente, logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção. Ex: álcool 70% , cloro.
  • 12. Antissepsia  É a destruição ou diminuição de micro- organismos existentes nas camadas superficiais ou profundas da pele, mediante a aplicação de um agente germicida e passível de ser aplicado em tecido vivo. Ex: Compostos de iodo, Cloro-hexedina, Álcool 70%
  • 13. Esterilização  é processo de destruição de todas as formas de vida microbiana mediante a aplicação de agentes físicos e ou químicos, Toda esterilização deve ser precedida de lavagem e enxaguadura do artigo para remoção de detritos  ex: Flambagem (fogo), Autoclave (vapor), Paraformaldeído (submersão)
  • 16. Equipamento de Proteção Individual  As principais funções dos EPIs são:  redução da exposição humana aos agentes infecciosos;  redução de riscos e danos ao corpo provocados por agentes físicos ou mecânicos;  redução da exposição a produtos químicos tóxicos;  redução da contaminação de ambientes
  • 17. Gorros  O gorro é a medida de proteção tanto para o profissional quanto para o paciente, pois evita a contaminação dos cabelos por aerossóis, micropartículas constituídas por microrganismos, matéria orgânica e fragmentos expelidos pela boca.  Recomendações  cobrir todo o cabelo com o gorro;  deixar as orelhas protegidas pelo gorro;  evitar brincos;  ao retirar o gorro, puxe-o pela parte superior central e descarte-o no recipiente de resíduos.  Observar sempre a necessidade de trocar o gorro de um paciente para o outro.
  • 18. Jaleco e avental protetor / uniforme para procedimentos não invasivos O jaleco deve ser utilizado sempre durante todo procedimento, deve ter mangas longas, gola alta, comprimento abaixo dos joelhos e punhos sanfonados para melhor adaptação às luvas. Lavagem: Uso de saco plástico para transporte; Deve ser colocados em balde destinado a descontaminação prévia à lavagem (solução de hipoclorito de sódio a 1%, durante 10 minutos) O uso desses uniformes fora do recinto terapêutico é proibido. Se ocorrer respingo de sangue ou outra
  • 19. Avental estéril / uniforme para procedimentos invasivos: Usado durante os eventos cirúrgicos Deve ser confeccionado com a abertura para as costas e sem bolsos. Lavagem: Sua utilização se faz sobre calça e blusão próprios para o ambiente cirúrgico; e após lavagem deve ser passados a ferro e submetidos a autoclavação para novo uso. Recomendações: Colocar o avental somente na sala clínica ou cirúrgica; Lavar as mãos antes de vesti-lo; Calçar as luvas após vestir o avental; Ajustar o punho sanfonado à luva, utilizando técnica correta. Paramentação em centro cirúrgico: CALÇA/BLUSÃO, PROPÉ, GORRO, MÁSCARA, AVENTAL, VISOR FACIAL, LUVAS
  • 20. Máscara  Recomendações:  Não puxar a máscara para o pescoço, após o procedimento;  Não reutilizar máscaras descartáveis;  Observar o tempo de uso das máscaras (máximo de 1 hora);  Trocar a máscara sempre que sentir umedecida;  Não tocar na máscara após sua colocação;  Trocar a máscara sempre que espirrar ou tossir (pedir ajuda se estiver usando luvas);  Não permanecer com a máscara após uso, pendurada no pescoço;
  • 21. Visor Facial Ou Óculos  Recomendações  O visor facial deve ser lavado com água e sabão se houver sangue ou secreção visíveis, após cada paciente atendido;  Após o atendimento ao paciente, ou trabalho acadêmico com dentes extraídos, deve–se lavar o visor facial com água e sabão e enxaguar abundantemente com água corrente;  Além da lavagem com água e sabão, deve-se fazer uma desinfecção com produto químico adequado ao material que constitui o visor ou dos óculos. Aos mais friáveis, que sofrem avaria com glutaraldeído ou álcool a 70%, utilizar água oxigenada.  Esses procedimentos devem ser realizados protegendo as mãos com luvas borrachóides.
  • 22. Pró-pé ou Sapatilhas  Indicadas para uso em ambientes hospitalares
  • 23. Luvas  As luvas são usadas como barreiras dérmicas, para reduzir a exposição a sangue, fluido corpóreo, produtos químicos e outros riscos físicos, mecânicos, elétricos e de radiação.Tipos de luvas de: • Látex de procedimentos cirúrgicos; • Látex de procedimentos; • Utilidade geral. Importancia das luvas: •Servem de barreira de proteção das mãos em contato com sangue, fluido corpóreo, pele não íntegra e mucosa; •Reduzem o risco de exposição a sangue fresco; •Reduzem a possibilidade de contaminação, do cliente pelo profissional e sua equipe, que envolvam contato com mucosas;
  • 24. Luvas  Recomendações  as mãos devem estar lavadas e degermadas ao calçar as luvas;  se a pele apresenta algum ferimento, este deve ser coberto antes do calçamento;  as luvas devem ficar ajustadas às mãos do profissional;  devem-se retirar joias como anéis, aliança, pulseiras e outros acessórios para o calçamento das luvas;  após o calçamento das luvas não tocar em nenhuma superfície ou objeto fora do campo cirúrgico ou do procedimento clínico (canetas, fichas, maçaneta, telefone etc.);  utilizar sempre que for assistir o paciente;  durante o exame extra-oral não é necessário; contudo se o paciente apresentar ferimentos.  utilizar um par de luvas para cada paciente;  o uso de dois pares de luvas é indicado em procedimentos cirúrgicos de longa duração, sangramento profuso ou quando a anamnese aponte para situações de infecção existente;  retirar as luvas imediatamente após o término do atendimento, descartando-as.
  • 25.
  • 27. Doença infecto-contagiosa É qualquer doença causada por um agente biológico (por exemplo: vírus, bactéria ou parasita).
  • 28. PRECAUÇÕES PADRÃO São medidas de prevenção que devem ser utilizadas na assistência a TODOS os pacientes na manipulação de sangue, secreções, excreções, contato com mucosas e pele não-íntegra, independente do diagnóstico. Essas medidas incluem a lavagem das mãos, o uso dos EPI’s (luvas, avental, máscaras, óculos e protetores faciais) e os cuidados específicos na manipulação e descarte de materiais pérfuro-cortantes.
  • 29. PRECAUÇÕES BASEADAS NA TRANSMISSÃO Devem ser utilizadas em acréscimo as precauções padrão, e se baseiam na forma de transmissão do patógeno envolvido. Estas podem ser: por AEROSSÓIS, por GOTÍCULAS e por CONTATO.
  • 31. PRECAUÇÕES DE CONTATO As precauções de contato devem ser utilizadas em acréscimo as precauções padrão. O contato é a via mais comum e importante de transmissão de doenças infecciosas, envolve o contato corpo a corpo, por exemplo, ao dar banho, ao virar o paciente na cama ou ao verificar os sinais vitais. Pode ocorrer entre pacientes e profissionais da saúde ou entre os doentes, tendo como VEÍCULO AS MÃOS DOS CUIDADORES (infecção cruzada). A transmissão por contato indireto envolve o contato do doente com um objeto intermediário, geralmente inanimado, por exemplo, esfigmomanômetro, estetoscópio, termômetro, sanitários, etc.
  • 32. PRECAUÇÕES DE CONTATO Usar em associação com as precauções padrão Higienize as mãos antes e após o contato com o paciente; Descarte adequadamente os pérfuro-cortantes. EPI’S : Use máscara, óculos, luva e avental em toda a manipulação do paciente, que houver risco de respingos e contato com sangue e/ou secreções. Coloque-os imediatamente antes do contato com o paciente ou com as superfícies e retire- os logo após o uso higienizando as mãos em seguida. Os equipamentos como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio devem ser de uso exclusivo do paciente. Caso não seja possível, o esfigmo deve ser protegido por papel-toalha e o esteto e termômetro higienizados com álcool 70%.
  • 33. Observações importantes: as luvas e aventais devem ser retirados imediatamente após a realização dos cuidados ao paciente, ainda no interior do quarto, e estes devem ficar ao lado do leito do paciente. Algumas das doenças que necessitam de isolamento de contato: •Infecções por germes multirresistentes; •Hepatite A; •Herpes simples, herpes zoster; •Impetigo, abscesso, Staphylococcicias, estreptococcias; •Escabiose, pediculose; •Shigella; •Febre hemorrágica; •Rúbeola, Síndrome da rubéola congênita, varicela. PRECAUÇÕES DE CONTATO Usar em associação com as precauções padrão
  • 34. Identificação do paciente em precaução de contato  Inicialmente, a CCIH entrara em contato com o médico, comunicando da necessidade em proceder com precaução de contato  Após a equipe de enfermagem é comunicada, e esta deverá ir já providenciando os EPI’S (luvas e avental, ao lado do leito)  Em seguida a CCIH, ira ate o leito deste paciente, orientando-o, quanto aos cuidados que irá ser exigido a equipe multiprofissional e também aos seus familiares  Como identificação deste isolamento, será solicitado a liberação do paciente para a colocação de um cartaz na cabeceira do leito, este contém as orientações necessárias para o controle e eficácia do isolamento PRECAUÇÕES DE CONTATO
  • 36. PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS AEROSSÓIS Estas precauções são recomendadas para pacientes com infecção suspeitada ou confirmada por microorganismos transmitidos por aerossóis (partículas de tamanho inferior ou igual a 5µm) que ficam suspensas no ar ambiente e podem se dispersar a longas distâncias. Os cuidados envolvidos nesta precaução incluem: o uso de quarto privativo para o paciente, manter as portas fechadas; proteção respiratória com máscara N95, para os cuidadores; as visitas devem ser restritas, liberando apenas acompanhantes, que também devem utilizar a máscara N95; O transporte do paciente deve ser limitado ao mínimo possível, mas quando realizado, o paciente deverá usar máscara cirúrgica, não há necessidade de usar a N95.
  • 37. Observações importantes: Os funcionários devem ter o esquema vacinal completo, evitando assim o contágio por doenças evitáveis por imunização, tais como o sarampo (aerossóis) e a rubéola (gotículas). Aqueles profissionais vacinados ou que SABIDAMENTE já tiveram sarampo ou varicela não necessitam usar o EPI (máscara N95). Aqueles profissionais que não tem a vacina ou ainda não apresentaram a doença devem utilizar CRITERIOSAMENTE o EPI; As máscaras N95 são fornecidas pela CCIH e devem ser retiradas individualmente, pois é realizado um cadastro de dispensação; As máscaras são de uso individual e não são descartáveis, elas devem ser identificadas com o nome do funcionário e acondicionadas para usos posteriores; Será fornecida nova máscara, pela CCIH, ao funcionário mediante apresentação da máscara antiga, para comprovação de seu desgaste ou dano. Doenças que necessitam de isolamento respiratório por aerossóis: Tuberculose; Varicela; Sarampo.
  • 38. PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS GOTÍCULAS Estas precauções são recomendadas para pacientes com infecção suspeitada ou confirmada por microorganismos transmitidos por gotículas (partículas de tamanho superior a 5µm) que devido ao seu peso não ficam suspensas no ar ambiente, o que determina risco de contágio a uma distância inferior a um metro entre paciente e cuidador. Os cuidados envolvidos nesta precaução incluem: o uso de quarto privativo para o paciente; proteção respiratória com máscara cirúrgica, para os cuidadores; as visitas devem ser restritas, liberando apenas acompanhantes, que também devem utilizar a máscara cirúrgica; O transporte do paciente deve ser limitado, mas quando realizado, o paciente deverá usar máscara cirúrgica, durante todo o período que estiver fora do quarto.
  • 39. COMO SOLICITAR O ISOLAMENTO  Médico Preencherá a ficha de solicitação de isolamento (2 vias). Quando não se tratar de doença infecto-contagiosa justificar motivo;  CCIH *Avaliará o paciente, estabelecendo a necessidade ou não do isolamento; *Suspenderá as medidas adotadas após o término do período indicado para o isolamento.
  • 40. Doença Fonte Precaução Duração AIDS sangueesecreções Padrão Cólera fezes evômitos Padrão Coqueluche secreção respiratória Gotículas até7dias início tratamento Dengue mosquitoAedes aegypti Padrão Difteria secreçãodaVAS Gotículas 2culturas negativas Diarréias bacterianas fezes Contato Duranteinternação HepatiteA fezes Padrão Contato( fraldas) HepatiteBeC Sangueesecreções Padrão Leptospirose urinaderato infectado Padrão Duração das precauções
  • 41. Doença Fonte Precaução Duração Meningitepor Neisseriameningitidis ouHaemoplilus influenzae secreção respiratória Gotículas até24hapós início tratamento Meningites outras etiologias Padrão Rubéola secreçãodaVAS Gotículas atéo5ºdiaapós início doexantema Rubéolacongênita sangueesecreções Contato até1anodeidade Sarampo secreção respiratória Aerossóis atéo7ºdiaapós início doexantema Tuberculosepulmonar e laríngea secreção respiratória Aerossóis Até15dias doinício dotratamento Tuberculosedeoutros órgãos Padrão Varicela secreções das vesículas edas VAS Aerossóis e Contato atécaíremas crostas Duração das precauções
  • 42. SALVE VIDAS Lave as Mãos Suas MÃOS estão LIMPAS?
  • 43. O esforço coletivo de combatentes e sobreviventes Para buscar novas armas... Mais adeptos... E assim enfrentar o inimigo, reduz o número de vítimas, alvos e órfãos dessa guerra... Engaje-se nessa luta... E de uma coisa temos certeza : Você nunca mais será o mesmo... Seus pensamentos mudarão... Sua segurança também... Aproveite!!!! TODA JORNADA COMEÇA COM O PRIMEIRO PASSO ... CORAGEM !!!!!