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Biossegurança
Enf. Marcos Rafael Campos
Biossegurança
• Compreende as ações que
buscam garantir a vida frente
aos riscos que podem
desestruturar a higidez dos
indivíduos.
• Medidas individuais de
proteção e prevenção de
infecções: São medidas básicas
a ser utilizadas quanto no
cuidado com o paciente,
chamadas Precauções
Universais.
NR 32
• Norma Regulamentadora tem como principal objetivo
determinar as condições básicas para a implementação de
medidas preventivas. A intenção é colaborar com a
proteção dos trabalhadores da área da saúde, que atuam
direta ou indiretamente.
• Como área da saúde, segundo a NR 32, podemos
entender “qualquer edificação destinada à prestação de
assistência à saúde da população e todas as ações de
promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em
saúde em qualquer nível de complexidade”.
• A conscientização da utilização de EPIs e o investimento
em segurança do trabalho ajudam a prevenir acidentes,
doenças e controlar os riscos. Assim sendo, procure ter
certeza de que todos os colaboradores possuem
consciência da importância desta etapa do trabalho.
EPI’s Equipamento de Proteção
Individual
• De acordo com a NR-6 da Portaria
nº 3214 de 08 de junho de 1978,
do Ministério do Trabalho e
Emprego, considera-se
Equipamento de Proteção
Individual – EPI:
• “Todo dispositivo ou produto de
uso individual destinado a
proteger a saúde e a integridade
física do trabalhador”.
EPI’s Equipamento de Proteção
Individual
• Máscara: as máscaras são
fundamentais, visto que
servem para proteção contra
bactérias, fungos e outros
agentes contaminantes que
possam ser inalados.
Avental ou jaleco
• Barreira de proteção para as roupas dos
profissionais. Para isso, eles devem ser de
mangas longas, de tecido ou
descartáveis, o que vai depender do tipo
de material que será manipulado. Após o
uso do avental ou jaleco, é preciso que
colocá-lo em um saco plástico e retirá-lo
apenas para lavagem. Não se deve sair do
ambiente de trabalho com avental ou
jaleco para evitar risco de contaminação
de terceiros.
Luvas
• As luvas impedem que se tenha
contato direto com agentes físicos e
biológicos.
• As esterilizadas são fundamentais para
realizar algum procedimento invasivo e
de técnicas estéreis.
• A simples deve ser trocada a cada
procedimento e paciente.
Propé
• Tem como finalidade de uso evitar o
desprendimento de sujidades em áreas
especiais e restritas, que tenham essa
necessidade por exemplo, em hospitais:
hemodiálise, hemodinâmica, centro
cirúrgico, centro obstétrico, central de
material e esterilização, expurgo ou
outros setores preconizados pela CCIH
do hospital.
• Touca ou gorro: esse
material tem como
função proteger o
ambiente de quedas
de cabelo assim
como, proteger o
cabelo de quem usa
de respingos.
• Óculos: costumam impedir
a exposição dos olhos a
componentes radioativos,
biológicos e químicos, o
que evita que líquidos
venham a respigar nos
profissionais.
Adornos
• Segundo a NR 32, todo trabalhador do serviço de
saúde, bem como aquele que exerce atividades de
promoção e assistência à saúde exposto a agente
biológico, independentemente da sua função,
deve evitar o uso de adornos no ambiente de
trabalho.
Unhas
• Na NR32 diz que as unhas devem ser curtas e
aparadas e preferencialmente o uso de
esmaltes claros, pois assim poderá visualizar a
sujidade. Porém, há certos setores que é vedado
o uso, como: copa e lactário.
Cabelos
• Devem estar sempre amarrados. Cabelos
soltos podem passar em locais contaminados,
e com isso transmitir a doença.
Maquiagem
• Evitar o uso de maquiagem (selagem de vírus
e bactérias).
• A lavagem das mãos é, sem
dúvida, a rotina mais simples,
mais eficaz, e de maior
importância na prevenção e
controle da disseminação de
infecções, devendo ser
praticada por toda equipe,
sempre ao iniciar e ao término
de uma tarefa.
Quando lavar as mãos
• No início e no fim do turno de trabalho.
• Antes de preparar medicação.
• Antes e após o uso de luvas.
• De utilizar o banheiro.
• Antes e depois de contato com pacientes.
• Depois de manusear material contaminado, mesmo quando as luvas tenham sido
usadas.
• Antes e depois de manusear cateteres vasculares, sonda vesical, tubo orotraqueal e
outros dispositivos
• Após o contato direto com secreções e matéria orgânica.
• Após o contato com superfícies e artigos contaminados.
• Entre os diversos procedimentos realizados no mesmo paciente.
• Quando as mãos forem contaminadas, em caso de acidente.
• Após coçar ou assoar nariz, pentear os cabelos, cobrir a boca para espirrar, manusear
dinheiro
• Antes de comer, beber, manusear alimentos e fumar.
• Após manusear quaisquer resíduos.
• Ao término de cada tarefa.
• Ao término da jornada de trabalho.
Técnica de lavagem das mãos
1. Retirar anéis, pulseiras e relógio.
2. Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar na pia.
3. Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão. O sabão
deve ser, de preferência, líquido e hipoalergênico.
4. Ensaboar as mãos friccionando-as por aproximadamente 15
segundos.
5. Friccionar a palma, o dorso das mãos com movimentos
circulares, espaços interdigitais, articulações, polegar e
extremidades dos dedos (o uso de escovas deverá ser feito com
atenção).
6. Os antebraços devem ser lavados cuidadosamente, também por
15 segundos.
7. Enxaguar as mãos e antebraços em água corrente abundante,
retirando totalmente o resíduo do sabão.
8. Enxugar as mãos com papel toalha.
9. Fechar a torneira acionando o pedal, com o cotovelo ou utilizar o
papel toalha; ou ainda, sem nenhum toque, se a torneira for
fotoelétrica. Nunca use as mãos.
Lembre-se
• O uso de luvas não exclui a lavagem das mãos.
• Manter líquidos anti-sépticos para uso, caso não exista lavatório no local.
• Tem-se comprovado que a contagem de microrganismos sob as unhas e
quando se está usando anéis, relógios e pulseiras é mais alta.
• Mantenha as unhas tão curtas quanto possível, e remova todas as jóias
antes da lavagem das mãos.
• Realize o mesmo procedimento a cada paciente ou ensaio.
• A lavagem das mãos deve ser feita em uma pia distinta daquela usada
para a lavagem do instrumental, vidrarias ou materiais de laboratório.
• Deve-se evitar lesionar as mãos. Caso as luvas sejam rasgadas ou
puncionadas durante quaisquer procedimento, elas devem ser removidas
imediatamente, e as mãos devem ser lavadas cuidadosamente.
• Profissionais com lesões nas mãos ou dermatites devem abster-se, até o
desaparecimento dessas lesões, de cuidar de pacientes e de manipular
instrumentos, aparelhos ou quaisquer materiais potencialmente
contaminados.
Referencia BibliográficaSa
• Fundação Fio Cruz
• Protocolo: Normas Regulamentadoras NR 32
Exercício de fixaçãosad
• Qual o conceito de Biossegurança
• Defina NR 32.
• Quando devo lavar as mãos.
• Qual a função dos EPIs.
• Quais EPIs são priorizados para profissionais da saúde.
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  • 2. Biossegurança • Compreende as ações que buscam garantir a vida frente aos riscos que podem desestruturar a higidez dos indivíduos. • Medidas individuais de proteção e prevenção de infecções: São medidas básicas a ser utilizadas quanto no cuidado com o paciente, chamadas Precauções Universais.
  • 3. NR 32 • Norma Regulamentadora tem como principal objetivo determinar as condições básicas para a implementação de medidas preventivas. A intenção é colaborar com a proteção dos trabalhadores da área da saúde, que atuam direta ou indiretamente. • Como área da saúde, segundo a NR 32, podemos entender “qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade”. • A conscientização da utilização de EPIs e o investimento em segurança do trabalho ajudam a prevenir acidentes, doenças e controlar os riscos. Assim sendo, procure ter certeza de que todos os colaboradores possuem consciência da importância desta etapa do trabalho.
  • 4. EPI’s Equipamento de Proteção Individual • De acordo com a NR-6 da Portaria nº 3214 de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, considera-se Equipamento de Proteção Individual – EPI: • “Todo dispositivo ou produto de uso individual destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador”.
  • 5. EPI’s Equipamento de Proteção Individual • Máscara: as máscaras são fundamentais, visto que servem para proteção contra bactérias, fungos e outros agentes contaminantes que possam ser inalados.
  • 6.
  • 7. Avental ou jaleco • Barreira de proteção para as roupas dos profissionais. Para isso, eles devem ser de mangas longas, de tecido ou descartáveis, o que vai depender do tipo de material que será manipulado. Após o uso do avental ou jaleco, é preciso que colocá-lo em um saco plástico e retirá-lo apenas para lavagem. Não se deve sair do ambiente de trabalho com avental ou jaleco para evitar risco de contaminação de terceiros.
  • 8. Luvas • As luvas impedem que se tenha contato direto com agentes físicos e biológicos. • As esterilizadas são fundamentais para realizar algum procedimento invasivo e de técnicas estéreis. • A simples deve ser trocada a cada procedimento e paciente.
  • 9. Propé • Tem como finalidade de uso evitar o desprendimento de sujidades em áreas especiais e restritas, que tenham essa necessidade por exemplo, em hospitais: hemodiálise, hemodinâmica, centro cirúrgico, centro obstétrico, central de material e esterilização, expurgo ou outros setores preconizados pela CCIH do hospital.
  • 10. • Touca ou gorro: esse material tem como função proteger o ambiente de quedas de cabelo assim como, proteger o cabelo de quem usa de respingos.
  • 11. • Óculos: costumam impedir a exposição dos olhos a componentes radioativos, biológicos e químicos, o que evita que líquidos venham a respigar nos profissionais.
  • 12. Adornos • Segundo a NR 32, todo trabalhador do serviço de saúde, bem como aquele que exerce atividades de promoção e assistência à saúde exposto a agente biológico, independentemente da sua função, deve evitar o uso de adornos no ambiente de trabalho.
  • 13. Unhas • Na NR32 diz que as unhas devem ser curtas e aparadas e preferencialmente o uso de esmaltes claros, pois assim poderá visualizar a sujidade. Porém, há certos setores que é vedado o uso, como: copa e lactário.
  • 14. Cabelos • Devem estar sempre amarrados. Cabelos soltos podem passar em locais contaminados, e com isso transmitir a doença.
  • 15. Maquiagem • Evitar o uso de maquiagem (selagem de vírus e bactérias).
  • 16.
  • 17. • A lavagem das mãos é, sem dúvida, a rotina mais simples, mais eficaz, e de maior importância na prevenção e controle da disseminação de infecções, devendo ser praticada por toda equipe, sempre ao iniciar e ao término de uma tarefa.
  • 18. Quando lavar as mãos • No início e no fim do turno de trabalho. • Antes de preparar medicação. • Antes e após o uso de luvas. • De utilizar o banheiro. • Antes e depois de contato com pacientes. • Depois de manusear material contaminado, mesmo quando as luvas tenham sido usadas. • Antes e depois de manusear cateteres vasculares, sonda vesical, tubo orotraqueal e outros dispositivos • Após o contato direto com secreções e matéria orgânica. • Após o contato com superfícies e artigos contaminados. • Entre os diversos procedimentos realizados no mesmo paciente. • Quando as mãos forem contaminadas, em caso de acidente. • Após coçar ou assoar nariz, pentear os cabelos, cobrir a boca para espirrar, manusear dinheiro • Antes de comer, beber, manusear alimentos e fumar. • Após manusear quaisquer resíduos. • Ao término de cada tarefa. • Ao término da jornada de trabalho.
  • 19. Técnica de lavagem das mãos 1. Retirar anéis, pulseiras e relógio. 2. Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar na pia. 3. Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão. O sabão deve ser, de preferência, líquido e hipoalergênico. 4. Ensaboar as mãos friccionando-as por aproximadamente 15 segundos. 5. Friccionar a palma, o dorso das mãos com movimentos circulares, espaços interdigitais, articulações, polegar e extremidades dos dedos (o uso de escovas deverá ser feito com atenção). 6. Os antebraços devem ser lavados cuidadosamente, também por 15 segundos. 7. Enxaguar as mãos e antebraços em água corrente abundante, retirando totalmente o resíduo do sabão. 8. Enxugar as mãos com papel toalha. 9. Fechar a torneira acionando o pedal, com o cotovelo ou utilizar o papel toalha; ou ainda, sem nenhum toque, se a torneira for fotoelétrica. Nunca use as mãos.
  • 20.
  • 21. Lembre-se • O uso de luvas não exclui a lavagem das mãos. • Manter líquidos anti-sépticos para uso, caso não exista lavatório no local. • Tem-se comprovado que a contagem de microrganismos sob as unhas e quando se está usando anéis, relógios e pulseiras é mais alta. • Mantenha as unhas tão curtas quanto possível, e remova todas as jóias antes da lavagem das mãos. • Realize o mesmo procedimento a cada paciente ou ensaio. • A lavagem das mãos deve ser feita em uma pia distinta daquela usada para a lavagem do instrumental, vidrarias ou materiais de laboratório. • Deve-se evitar lesionar as mãos. Caso as luvas sejam rasgadas ou puncionadas durante quaisquer procedimento, elas devem ser removidas imediatamente, e as mãos devem ser lavadas cuidadosamente. • Profissionais com lesões nas mãos ou dermatites devem abster-se, até o desaparecimento dessas lesões, de cuidar de pacientes e de manipular instrumentos, aparelhos ou quaisquer materiais potencialmente contaminados.
  • 22. Referencia BibliográficaSa • Fundação Fio Cruz • Protocolo: Normas Regulamentadoras NR 32
  • 23.
  • 24.
  • 25. Exercício de fixaçãosad • Qual o conceito de Biossegurança • Defina NR 32. • Quando devo lavar as mãos. • Qual a função dos EPIs. • Quais EPIs são priorizados para profissionais da saúde. • dsaxa c Dad sXSd sXdxsdXxXXCsss adS dcd asZzAxXxad sx acSadzadc adaxda scsacz ssxx caXdXxacx das axa dXSx asadCsAasadax dxxs sscadacax xx adc scsadcsxss sDX axzsaA scaad AD xa xc add a Dxadasssdzasxx ada ac xd as acadscsxa aa dda ccsSCx sczadd ZsACSscdxx x dx ax ad xscaxsssaxXd a ddz x xs D S x asxx S sxaxssa xaxxdzsac d xacssa x ad s ADssax x s ssdadaxaxca asx cX daas dSASXCSax az xadxx scasx cSax sDscd d