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Trabalho realizado por: Carolina
Sousa 11ºB nº2
Jerome David Salinger
o Nasceu em Manhattan, Nova
Iorque em 1919.
Começou por escrever e
publicar vários contos no início
da década de 1940. Em 1948
escreveu o seu primeiro conto,
A Perfect Day for Bananafish
(Um dia perfeito para Peixe-
banana, em Português)
publicado na famosa revista
The New Yorker, que seria o
local onde outros seus contos
sairiam nos anos seguintes.
A Perfect Day for Bananafish
Jerome David Salinger
o Em 1951, publica o seu
primeiro romance, The Latcher
in the Rye (À espera no Centeio,
em Português), que torna-se
um sucesso imediato. Depois
deste sucesso ainda publica 13
pequenas histórias. O seu
último trabalho publicado foi
uma novela intitulada
Hapworth 16 que entrou em
exibição em 1965. O escritor
morre em Cornish, New
Hampshire em 2010.
À Espera no Centeio
o É contado na primeira pessoa.
o Ao fazer esta opção o autor introduz na
literatura espontânea, o calão, os palavrões,
as repetições frequentes e o humor
inconsciente, procedendo a uma verdadeira
revolução literária, que tornou o livro num
clássico da literatura americana do pós-guerra
(II Guerra Mundial).
À Espera no Centeio
o A obra foi constantemente censurada e
banida das escolas, livrarias e bibliotecas dos
EUA devido ao seu conteúdo de desrespeito,
visto no diapositivo anterior.
À Espera no Centeio
o Apesar de tantas críticas ao livro até hoje
continua tendo uma venda estimada em 250
mil cópias por ano.
Sinopse
o O livro conta as aventuras de Holden
Caulfield, um rapaz de 16 anos, que ao
ter de deixar o colégio interno que
frequenta, mas receoso de enfrentar a
fúria dos pais, decide passar uns dias em
Nova Iorque até começarem as férias de
Natal e poder voltar para casa. Confuso,
inseguro, incapaz de reconhecer a sua
própria sensibilidade e fragilidade,
Holden percorre nesses dias um confuso
labirinto de emoções e experiências.
Sinopse
o Holden vai refletindo sobre a sua curta vida,
tentando encontrar outra visão do mundo e
definir uma direção para o seu futuro. Antes
de enfrentar os pais procura algumas pessoas
importantes para si, tais como um professor,
uma antiga namorada e a sua pequena irmã,
na qual ele gosta imenso e tenta explicar-lhes
a confusão que se passa pela sua cabeça.
Temática do livro
o O tema do livro acontece inevitavelmente a
todos, porque faz parte da vida e creio que é
importante refletir sobre ele. O crescimento e
o reconhecimento da passagem para a vida
adulta é a temática principal do livro. Mostra
o valor da adolescência e o modo de como os
adolescentes pensam.
Características do protagonista
o “Tirei o casaco e a
gravata e desabotoei o
colarinho da camisa, e
depois pus aquele
boné que tinha
comprado de manhã
em Nova Iorque. Era
um boné de caça
vermelho, com uma
daquelas palas muito,
muito compridas”.
Caracterização do protagonista
o “porque às vezes me
porto como se fosse mais
novo do que o que sou.”
o “Sou bastante inculto,
mas leio muito.”
o “Posso ser bastante
sarcástico quando me dá
para aí.”
o “tenho um vocabulário
que é uma porcaria”
Caracterização do protagonista
o “sou o mais refinado
mentiroso que vocês viram
na vida.”
o “Às vezes dá-me para
fazer macacadas”
o “ Sou um exibicionista.”
o “Sou um tipo bastante
nervoso.”
Caracterização do protagonista
o “(…)eu deixei-me ficar
deitado e acendi um cigarro.
Era proibido fumar no
dormitório, mas fumava-se
quando já era bastante tarde e
toda a gente dormia ou estava
fora e ninguém podia sentir o
cheiro. (…) Só eu é que
fumava.”
Caracterização do protagonista
o “Só andei ao
murro duas vezes
na minha vida e
perdi das duas
vezes. Não sou
muito duro. Sou
um pacifista, se
querem saber a
verdade.”
Caracterização do protagonista
o “Estava há uma data de
tempo a apertar o patim.
Não tinha luvas nem nada e
tinha as mãos
completamente vermelhas e
geladas. Resolvi dar-lhe uma
mão. (…) Caraças, o que eu
gosto de ver uma miudita
amorosa e bem-educada
quando alguém lhe aperta
os patins ou assim.”
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o “O mais engraçado é que
mal a vi deu-me vontade de
casar com ela. Sou mesmo
doido. Nem sequer gosto
muito dela, mas de repente
senti-me apaixonado por
ela e a querer casar com
ela. Palavra de honra que
sou doido, tenho de o
reconhecer.”
Phoebe
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criança.”
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anúncios, pelo menos. Põem anúncios numas
mil revistas no mínimo, sempre com um tipo
todo fino a saltar uma sebe a cavalo. Como se
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Nem uma única vez vi um cavalo que fosse em
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Pencey, colégio de Agerstown, na
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tal gravura do
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sempre uma
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jovens brilhantes
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aberto.» Pura
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um livro que, depois de acabarmos de o ler,
nos faça desejar que o autor que o escreveu
fosse um grande amigo nosso e pudéssemos
telefonar-lhe sempre que nos desse para aí.
Mas é coisa que nem sempre acontece”.
Capítulo 3
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aquela canção «Se alguém que atravessa o
centeio?» (…) Ponho-me a imaginar uma data
de miuditos a brincar a um jogo qualquer num
grande campo de centeio e tal. Milhares de
miuditos, e ninguém por perto, ninguém
crescido, quero eu dizer, a não ser eu. E eu fico
ali na borda de um abismo lixado. E o que eu
tenho de fazer é ficar à espera no centeio e
apanhar todos os que desatarem a correr para
o abismo… Quer dizer, se vão a correr e não
vêem para onde vão eu tenho de saltar de um
lado qualquer e de os apanhar. Era só isso que
fazia o dia inteiro. Só estar ali à espera, a
apanhar os miúdos no centeio e tal. Eu sei que
é uma coisa maluca, mas é a única coisa que eu
gostava de ser.” Capítulo 22
Momentos relevantes da obra
o “A queda para onde me parece que caminhas é
um tipo especial de queda, um tipo terrível. A
pessoa que vai a cair não consegue dar por isso
nem ouvir quando toca o fundo. Continua só a
cair, a cair. É um esquema que calha aos homens
que, num momento ou outro da vida deles,
andavam à procura de alguma coisa que o meio
em que viviam não lhes podia dar. Ou que eles
pensavam que não lhes podia dar. E que por isso
desistiram de procurar. Desistiram antes sequer
de terem começado.” Capítulo 24, palavras do
seu antigo professor Antolini.
Momentos relevantes da obra
o “Parece-me que um dia destes vais ter de
descobrir para onde queres ir. E nessa altura
vais ter de te pôr a caminho. Mas
imediatamente. Não podes dar-te ao luxo de
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24, palavras do seu antigo professor Antolini.

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À ESPERA NO CENTEIO, Jerome David Salinger

  • 1. Trabalho realizado por: Carolina Sousa 11ºB nº2
  • 2. Jerome David Salinger o Nasceu em Manhattan, Nova Iorque em 1919. Começou por escrever e publicar vários contos no início da década de 1940. Em 1948 escreveu o seu primeiro conto, A Perfect Day for Bananafish (Um dia perfeito para Peixe- banana, em Português) publicado na famosa revista The New Yorker, que seria o local onde outros seus contos sairiam nos anos seguintes.
  • 3. A Perfect Day for Bananafish
  • 4. Jerome David Salinger o Em 1951, publica o seu primeiro romance, The Latcher in the Rye (À espera no Centeio, em Português), que torna-se um sucesso imediato. Depois deste sucesso ainda publica 13 pequenas histórias. O seu último trabalho publicado foi uma novela intitulada Hapworth 16 que entrou em exibição em 1965. O escritor morre em Cornish, New Hampshire em 2010.
  • 5. À Espera no Centeio o É contado na primeira pessoa. o Ao fazer esta opção o autor introduz na literatura espontânea, o calão, os palavrões, as repetições frequentes e o humor inconsciente, procedendo a uma verdadeira revolução literária, que tornou o livro num clássico da literatura americana do pós-guerra (II Guerra Mundial).
  • 6. À Espera no Centeio o A obra foi constantemente censurada e banida das escolas, livrarias e bibliotecas dos EUA devido ao seu conteúdo de desrespeito, visto no diapositivo anterior.
  • 7. À Espera no Centeio o Apesar de tantas críticas ao livro até hoje continua tendo uma venda estimada em 250 mil cópias por ano.
  • 8. Sinopse o O livro conta as aventuras de Holden Caulfield, um rapaz de 16 anos, que ao ter de deixar o colégio interno que frequenta, mas receoso de enfrentar a fúria dos pais, decide passar uns dias em Nova Iorque até começarem as férias de Natal e poder voltar para casa. Confuso, inseguro, incapaz de reconhecer a sua própria sensibilidade e fragilidade, Holden percorre nesses dias um confuso labirinto de emoções e experiências.
  • 9. Sinopse o Holden vai refletindo sobre a sua curta vida, tentando encontrar outra visão do mundo e definir uma direção para o seu futuro. Antes de enfrentar os pais procura algumas pessoas importantes para si, tais como um professor, uma antiga namorada e a sua pequena irmã, na qual ele gosta imenso e tenta explicar-lhes a confusão que se passa pela sua cabeça.
  • 10. Temática do livro o O tema do livro acontece inevitavelmente a todos, porque faz parte da vida e creio que é importante refletir sobre ele. O crescimento e o reconhecimento da passagem para a vida adulta é a temática principal do livro. Mostra o valor da adolescência e o modo de como os adolescentes pensam.
  • 11. Características do protagonista o “Tirei o casaco e a gravata e desabotoei o colarinho da camisa, e depois pus aquele boné que tinha comprado de manhã em Nova Iorque. Era um boné de caça vermelho, com uma daquelas palas muito, muito compridas”.
  • 12. Caracterização do protagonista o “porque às vezes me porto como se fosse mais novo do que o que sou.” o “Sou bastante inculto, mas leio muito.” o “Posso ser bastante sarcástico quando me dá para aí.” o “tenho um vocabulário que é uma porcaria”
  • 13. Caracterização do protagonista o “sou o mais refinado mentiroso que vocês viram na vida.” o “Às vezes dá-me para fazer macacadas” o “ Sou um exibicionista.” o “Sou um tipo bastante nervoso.”
  • 14. Caracterização do protagonista o “(…)eu deixei-me ficar deitado e acendi um cigarro. Era proibido fumar no dormitório, mas fumava-se quando já era bastante tarde e toda a gente dormia ou estava fora e ninguém podia sentir o cheiro. (…) Só eu é que fumava.”
  • 15. Caracterização do protagonista o “Só andei ao murro duas vezes na minha vida e perdi das duas vezes. Não sou muito duro. Sou um pacifista, se querem saber a verdade.”
  • 16. Caracterização do protagonista o “Estava há uma data de tempo a apertar o patim. Não tinha luvas nem nada e tinha as mãos completamente vermelhas e geladas. Resolvi dar-lhe uma mão. (…) Caraças, o que eu gosto de ver uma miudita amorosa e bem-educada quando alguém lhe aperta os patins ou assim.”
  • 17. Caracterização do protagonista o “O mais engraçado é que mal a vi deu-me vontade de casar com ela. Sou mesmo doido. Nem sequer gosto muito dela, mas de repente senti-me apaixonado por ela e a querer casar com ela. Palavra de honra que sou doido, tenho de o reconhecer.”
  • 18. Phoebe o “Nunca viram uma miudita tão gira e tão esperta na vossa vida. É mesmo esperta.” o “É incrivelmente emotiva, para uma criança.”
  • 19. Pencey, colégio de Agerstown, na Pensilvânia o “Se calhar já ouviram falar. Devem ter visto os anúncios, pelo menos. Põem anúncios numas mil revistas no mínimo, sempre com um tipo todo fino a saltar uma sebe a cavalo. Como se em Pencey se passasse o tempo a jogar polo. Nem uma única vez vi um cavalo que fosse em sítio nenhum perto dali.”
  • 20. Pencey, colégio de Agerstown, na Pensilvânia “E por baixo da tal gravura do tipo a cavalo vem sempre uma legenda: «Desde 1888 a moldar jovens brilhantes e de espírito aberto.» Pura treta.”
  • 21. Algumas frases da obra o “Há coisas que deviam ficar como são. Devíamos poder enfiá-las numa dessas grandes armações de vidro e deixá-las lá ficar.”
  • 22. Momentos relevantes da obra o “O que realmente me enche as medidas é um livro que, depois de acabarmos de o ler, nos faça desejar que o autor que o escreveu fosse um grande amigo nosso e pudéssemos telefonar-lhe sempre que nos desse para aí. Mas é coisa que nem sempre acontece”. Capítulo 3
  • 23.
  • 24. Momentos relevantes da obra o “Sabes o que gostava de ser? Conheces aquela canção «Se alguém que atravessa o centeio?» (…) Ponho-me a imaginar uma data de miuditos a brincar a um jogo qualquer num grande campo de centeio e tal. Milhares de miuditos, e ninguém por perto, ninguém crescido, quero eu dizer, a não ser eu. E eu fico ali na borda de um abismo lixado. E o que eu tenho de fazer é ficar à espera no centeio e apanhar todos os que desatarem a correr para o abismo… Quer dizer, se vão a correr e não vêem para onde vão eu tenho de saltar de um lado qualquer e de os apanhar. Era só isso que fazia o dia inteiro. Só estar ali à espera, a apanhar os miúdos no centeio e tal. Eu sei que é uma coisa maluca, mas é a única coisa que eu gostava de ser.” Capítulo 22
  • 25.
  • 26. Momentos relevantes da obra o “A queda para onde me parece que caminhas é um tipo especial de queda, um tipo terrível. A pessoa que vai a cair não consegue dar por isso nem ouvir quando toca o fundo. Continua só a cair, a cair. É um esquema que calha aos homens que, num momento ou outro da vida deles, andavam à procura de alguma coisa que o meio em que viviam não lhes podia dar. Ou que eles pensavam que não lhes podia dar. E que por isso desistiram de procurar. Desistiram antes sequer de terem começado.” Capítulo 24, palavras do seu antigo professor Antolini.
  • 27. Momentos relevantes da obra o “Parece-me que um dia destes vais ter de descobrir para onde queres ir. E nessa altura vais ter de te pôr a caminho. Mas imediatamente. Não podes dar-te ao luxo de perder um minuto. Tu, não podes.” Capítulo 24, palavras do seu antigo professor Antolini.