Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
Este documento resume a Idade Média Cristã entre os séculos V e XV. Durante este período, a Igreja se tornou mais uma instituição política do que espiritual, com o Papado exercendo controle absoluto. Movimentos como as Cruzadas usaram a força para espalhar o cristianismo, enquanto protestos como os de João Huss e João Wycliffe contestavam a corrupção da Igreja e defendiam uma volta aos ensinamentos bíblicos.
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
Este documento descreve o período da Igreja entre 100-313 d.C., quando ela foi perseguida pelos imperadores romanos. As principais seções discutem as causas das perseguições, as dez primeiras perseguições, o surgimento de seitas heréticas, e os apologistas cristãos que defendiam a fé. Apesar das perseguições, a Igreja continuou a se expandir e muitos cristãos deram suas vidas como mártires.
Aula 5 Quinto Período - A Reforma ProtestanteAdriano Pascoa
O ano que assinala o começo da Reforma é 1517. Na manhã de 31 de outubro daquele ano Martinho Lutero afixou nas portas Catedral de Wittenberg, Alemanha, um pergaminho que continha 95 teses quase todas relacionadas com a venda de indulgências que denunciava como falsa essa prática e ensino.
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
Este documento descreve a Igreja Moderna desde 1648 até os dias atuais, abordando as principais igrejas pós-Reforma, o Protestantismo no Brasil e o surgimento dos movimentos Pentecostal e Neopentecostal. Resume a chegada das igrejas Luterana, Presbiteriana, Batista, Metodista e Anglicana ao Brasil no século XIX, assim como o surgimento das Assembleias de Deus em 1911. Também destaca a ênfase das igrejas Neopentecostais em libertação, milagres e prosper
A Igreja Apostólica (30-100 d.C.) foi a comunidade dos primeiros cristãos que conviveram com Jesus e testemunharam Sua ressurreição. Foi fundada no dia de Pentecostes e incluiu os ministérios dos apóstolos Pedro, João e Lucas, que escreveram parte do Novo Testamento. A Igreja Apostólica se espalhou rapidamente pelo mundo romano.
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
Este documento resume a Idade Média Cristã entre os séculos V e XV. Durante este período, a Igreja se tornou mais uma instituição política do que espiritual, com o Papado exercendo controle absoluto. Movimentos como as Cruzadas usaram a força para espalhar o cristianismo, enquanto protestos como os de João Huss e João Wycliffe contestavam a corrupção da Igreja e defendiam uma volta aos ensinamentos bíblicos.
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
Este documento descreve o período da Igreja entre 100-313 d.C., quando ela foi perseguida pelos imperadores romanos. As principais seções discutem as causas das perseguições, as dez primeiras perseguições, o surgimento de seitas heréticas, e os apologistas cristãos que defendiam a fé. Apesar das perseguições, a Igreja continuou a se expandir e muitos cristãos deram suas vidas como mártires.
Aula 5 Quinto Período - A Reforma ProtestanteAdriano Pascoa
O ano que assinala o começo da Reforma é 1517. Na manhã de 31 de outubro daquele ano Martinho Lutero afixou nas portas Catedral de Wittenberg, Alemanha, um pergaminho que continha 95 teses quase todas relacionadas com a venda de indulgências que denunciava como falsa essa prática e ensino.
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
Este documento descreve a Igreja Moderna desde 1648 até os dias atuais, abordando as principais igrejas pós-Reforma, o Protestantismo no Brasil e o surgimento dos movimentos Pentecostal e Neopentecostal. Resume a chegada das igrejas Luterana, Presbiteriana, Batista, Metodista e Anglicana ao Brasil no século XIX, assim como o surgimento das Assembleias de Deus em 1911. Também destaca a ênfase das igrejas Neopentecostais em libertação, milagres e prosper
A Igreja Apostólica (30-100 d.C.) foi a comunidade dos primeiros cristãos que conviveram com Jesus e testemunharam Sua ressurreição. Foi fundada no dia de Pentecostes e incluiu os ministérios dos apóstolos Pedro, João e Lucas, que escreveram parte do Novo Testamento. A Igreja Apostólica se espalhou rapidamente pelo mundo romano.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
O documento descreve a obra de Paulo e a literatura produzida pela igreja primitiva. Resume a vida e obra missionária de Paulo, destacando sua dedicação em pregar o evangelho no Império Romano. Também aborda os principais Pais da Igreja como Clemente de Roma, Inácio de Antioquia e Policarpo de Esmirna, ressaltando suas contribuições à igreja primitiva.
O documento fornece um resumo da história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais, dividindo-a em fases. Apresenta brevemente o contexto histórico, religioso, cultural e social do mundo do Novo Testamento, com foco no período persa, grego e macabeu. Explora também temas como o gnosticismo, o montanismo e o sincretismo religioso nos primeiros séculos.
1. O documento descreve a história da Igreja no período imperial romano, desde a conversão de Constantino até o século VI. Aborda temas como a conversão de Constantino, o Édito de Milão, os sete concílios ecumênicos e controvérsias como a donatista.
História da Igreja Cristã
Em uma ordem lógica, podemos admitir que: Deus fundou a Igreja, Jesus Cristo formou a Igreja e o Espírito Santo confirmou a Igreja. Assim, o projeto no coração de Deus, a formação pelo ministério de Cristo e a confirmação, no dia de Pentecostes, pelo poderoso derramamento do Espírito Santo.
1) A carta foi escrita por Paulo aos filipenses de Filipos, na Grécia, provavelmente da prisão em Roma.
2) Paulo escreveu para agradecer a generosidade da igreja de Filipos e alertá-los sobre os perigos de desunião e heresia que ameaçavam a igreja.
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta a vida de Jesus e desenvolvimento de seu ministério terreno.
A Igreja Apostólica foi a primeira comunidade cristã, formada após a ressurreição de Jesus. Foi liderada pelos doze apóstolos originais e outros discípulos que conviveram com Jesus. Seguiu propagando o evangelho pelo mundo até a morte do último apóstolo no século I.
O documento discute as principais heresias e ameaças à doutrina cristã nos primeiros séculos, incluindo gnosticismo, maniqueísmo e neoplatonismo. Também aborda hereges como Montano, os monarquianos e o donatismo. Apesar dos desafios, a Igreja foi forçada a desenvolver defesas como o cânon bíblico e credos para refutar os erros e fortalecer a fé.
História da Igreja - Concílios de Nicéia e ConstantinoplaGlauco Gonçalves
Este documento discute a atuação da Igreja primitiva e o Concílio de Nicéia de 325 d.C. contra o arianismo. Também aborda o Concílio de Constantinopla de 381 d.C. que definiu a divindade do Espírito Santo contra os macedônios. O século IV foi um período difícil para a Igreja devido a heresias, mas também foi glorioso por definir dogmas e o início do monaquismo cristão.
1. As primeiras perseguições à Igreja vieram de judeus em Jerusalém, mas depois partiram do Estado Romano sob Nero em 54-68.
2. As perseguições eram locais e esporádicas até 250, quando se tornaram mais amplas e violentas sob o imperador Décio.
3. A perseguição de Diocleciano entre 303-311 foi particularmente intensa, mas a tolerância foi estabelecida sob Constantino em 313.
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
O documento fornece contexto sobre a cidade de Tessalônica e o motivo pelo qual Paulo escreveu as Cartas aos Tessalonicenses. As cartas abordam tópicos como a fé e o amor da igreja, a vinda de Jesus Cristo, sinais dos últimos dias e orientações para a conduta cristã.
1. A identidade de um povo é construída por características culturais transmitidas entre gerações.
2. O documento discute o desenvolvimento histórico da Igreja ao longo dos séculos, com foco na trajetória evangelística e missionária, bem como nas lutas e vitórias.
3. A história é estudada como ciência que analisa a ação humana no tempo e no espaço.
1) Paulo escreveu 1 Tessalonicenses para estimular os cristãos a permanecerem na fé e viverem santamente enquanto aguardam o retorno de Cristo.
2) A igreja em Tessalônica era exemplar em sua fé, amor e esperança, porém ainda imatura.
3) Paulo ensina sobre a volta de Cristo, que é esperança para inspirar os crentes a viverem purificados e vigilantes.
Este documento resume a 14a aula de uma cronologia bíblica sobre o período da igreja primitiva após o ano 90 d.C. Ele discute como a igreja cresceu através do poder do evangelho, do testemunho dos cristãos, da prioridade da oração e da supremacia da Palavra. Também lista alguns dos principais pais da igreja e eventos após o ano 100 d.C.
O documento fornece um resumo histórico sobre religiões e seitas, discutindo: 1) características comuns em religiões antigas; 2) o monoteísmo primitivo que se disseminou pelo mundo; 3) como as religiões podem ser classificadas; 4) razões para estudar seitas e como identificá-las, focando na Bíblia e doutrina.
Este documento resume a primeira aula de um curso de apologética. Ele define apologética como a defesa racional da fé cristã contra críticas e apresenta três propósitos principais da apologética: 1) influenciar a cultura combatendo ideias falsas, 2) fortalecer aqueles que já creem e 3) evangelizar os descrentes. O documento também discute a base bíblica da apologética, citando exemplos de Jesus e dos apóstolos defendendo a fé através de argumentos.
O documento discute a história da doutrina da Trindade e da guarda do domingo. Originalmente, os primeiros cristãos guardavam o sábado como dia sagrado, seguindo os ensinamentos de Jesus e dos apóstolos. A doutrina da Trindade foi desenvolvida gradualmente nos séculos seguintes através de concílios e influências filosóficas, contrariando a visão monoteísta da Bíblia. Ambas as doutrinas foram influenciadas pelo paganismo romano e grego.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
O documento descreve a obra de Paulo e a literatura produzida pela igreja primitiva. Resume a vida e obra missionária de Paulo, destacando sua dedicação em pregar o evangelho no Império Romano. Também aborda os principais Pais da Igreja como Clemente de Roma, Inácio de Antioquia e Policarpo de Esmirna, ressaltando suas contribuições à igreja primitiva.
O documento fornece um resumo da história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais, dividindo-a em fases. Apresenta brevemente o contexto histórico, religioso, cultural e social do mundo do Novo Testamento, com foco no período persa, grego e macabeu. Explora também temas como o gnosticismo, o montanismo e o sincretismo religioso nos primeiros séculos.
1. O documento descreve a história da Igreja no período imperial romano, desde a conversão de Constantino até o século VI. Aborda temas como a conversão de Constantino, o Édito de Milão, os sete concílios ecumênicos e controvérsias como a donatista.
História da Igreja Cristã
Em uma ordem lógica, podemos admitir que: Deus fundou a Igreja, Jesus Cristo formou a Igreja e o Espírito Santo confirmou a Igreja. Assim, o projeto no coração de Deus, a formação pelo ministério de Cristo e a confirmação, no dia de Pentecostes, pelo poderoso derramamento do Espírito Santo.
1) A carta foi escrita por Paulo aos filipenses de Filipos, na Grécia, provavelmente da prisão em Roma.
2) Paulo escreveu para agradecer a generosidade da igreja de Filipos e alertá-los sobre os perigos de desunião e heresia que ameaçavam a igreja.
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta a vida de Jesus e desenvolvimento de seu ministério terreno.
A Igreja Apostólica foi a primeira comunidade cristã, formada após a ressurreição de Jesus. Foi liderada pelos doze apóstolos originais e outros discípulos que conviveram com Jesus. Seguiu propagando o evangelho pelo mundo até a morte do último apóstolo no século I.
O documento discute as principais heresias e ameaças à doutrina cristã nos primeiros séculos, incluindo gnosticismo, maniqueísmo e neoplatonismo. Também aborda hereges como Montano, os monarquianos e o donatismo. Apesar dos desafios, a Igreja foi forçada a desenvolver defesas como o cânon bíblico e credos para refutar os erros e fortalecer a fé.
História da Igreja - Concílios de Nicéia e ConstantinoplaGlauco Gonçalves
Este documento discute a atuação da Igreja primitiva e o Concílio de Nicéia de 325 d.C. contra o arianismo. Também aborda o Concílio de Constantinopla de 381 d.C. que definiu a divindade do Espírito Santo contra os macedônios. O século IV foi um período difícil para a Igreja devido a heresias, mas também foi glorioso por definir dogmas e o início do monaquismo cristão.
1. As primeiras perseguições à Igreja vieram de judeus em Jerusalém, mas depois partiram do Estado Romano sob Nero em 54-68.
2. As perseguições eram locais e esporádicas até 250, quando se tornaram mais amplas e violentas sob o imperador Décio.
3. A perseguição de Diocleciano entre 303-311 foi particularmente intensa, mas a tolerância foi estabelecida sob Constantino em 313.
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
O documento fornece contexto sobre a cidade de Tessalônica e o motivo pelo qual Paulo escreveu as Cartas aos Tessalonicenses. As cartas abordam tópicos como a fé e o amor da igreja, a vinda de Jesus Cristo, sinais dos últimos dias e orientações para a conduta cristã.
1. A identidade de um povo é construída por características culturais transmitidas entre gerações.
2. O documento discute o desenvolvimento histórico da Igreja ao longo dos séculos, com foco na trajetória evangelística e missionária, bem como nas lutas e vitórias.
3. A história é estudada como ciência que analisa a ação humana no tempo e no espaço.
1) Paulo escreveu 1 Tessalonicenses para estimular os cristãos a permanecerem na fé e viverem santamente enquanto aguardam o retorno de Cristo.
2) A igreja em Tessalônica era exemplar em sua fé, amor e esperança, porém ainda imatura.
3) Paulo ensina sobre a volta de Cristo, que é esperança para inspirar os crentes a viverem purificados e vigilantes.
Este documento resume a 14a aula de uma cronologia bíblica sobre o período da igreja primitiva após o ano 90 d.C. Ele discute como a igreja cresceu através do poder do evangelho, do testemunho dos cristãos, da prioridade da oração e da supremacia da Palavra. Também lista alguns dos principais pais da igreja e eventos após o ano 100 d.C.
O documento fornece um resumo histórico sobre religiões e seitas, discutindo: 1) características comuns em religiões antigas; 2) o monoteísmo primitivo que se disseminou pelo mundo; 3) como as religiões podem ser classificadas; 4) razões para estudar seitas e como identificá-las, focando na Bíblia e doutrina.
Este documento resume a primeira aula de um curso de apologética. Ele define apologética como a defesa racional da fé cristã contra críticas e apresenta três propósitos principais da apologética: 1) influenciar a cultura combatendo ideias falsas, 2) fortalecer aqueles que já creem e 3) evangelizar os descrentes. O documento também discute a base bíblica da apologética, citando exemplos de Jesus e dos apóstolos defendendo a fé através de argumentos.
O documento discute a história da doutrina da Trindade e da guarda do domingo. Originalmente, os primeiros cristãos guardavam o sábado como dia sagrado, seguindo os ensinamentos de Jesus e dos apóstolos. A doutrina da Trindade foi desenvolvida gradualmente nos séculos seguintes através de concílios e influências filosóficas, contrariando a visão monoteísta da Bíblia. Ambas as doutrinas foram influenciadas pelo paganismo romano e grego.
O documento discute a origem e evolução da Igreja Católica Romana. Afirma que ela surgiu por motivos políticos no século IV d.C., não sendo a igreja fundada por Jesus e os apóstolos. Ao longo dos séculos, a Igreja Romana adotou diversas doutrinas e práticas não encontradas na Bíblia, como a veneração de imagens, a transubstanciação e o culto a Maria.
7 o cristianismo após a queda de roma -7ª aulaPIB Penha
O documento discute a história do cristianismo após a queda do Império Romano Ocidental, quando o império foi fragmentado em três partes e o cristianismo se espalhou entre os povos bárbaros. Também aborda os concílios ecumênicos que definiram doutrinas cristãs e condenaram heresias.
1) O documento descreve a história da Igreja cristã desde o século I até o século IV, quando o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano.
2) Nos primeiros séculos, a Igreja enfrentou perseguições por parte do Império Romano, mas continuou a se expandir.
3) No século IV, o imperador Constantino se converteu ao cristianismo e deu liberdade religiosa à Igreja, que passou então a ser apoiada pelo Estado.
1. O documento descreve a história do cristianismo no período de 313 a 550 d.C., incluindo o Édito de Constantino que oficializou o cristianismo no Império Romano, o Credo dos Apóstolos e a formação do Cânon bíblico cristão.
2. Foi estabelecido o Credo dos Apóstolos no Concílio de Niceia em 325 d.C. para afirmar os pontos fundamentais da fé cristã.
3. Os Pais da Igreja analisaram quais liv
O documento discute a origem da Igreja Católica Romana, afirmando que ela não teve origem nos ensinamentos de Jesus e dos apóstolos registrados no Novo Testamento, mas sim na mistura do cristianismo primitivo com religiões pagãs do Império Romano promovida pelo imperador Constantino no século 4 d.C. para unificar o império. Isso levou à absorção de crenças e práticas pagãs pela igreja católica, como o culto à Maria e aos santos substituindo deuses pag
[1] O documento discute o período dos Apóstolos no cristianismo primitivo, de 30 a 100 d.C. [2] Inclui temas como heresias nesta época, como gnosticismo e ebionismo, que negavam a divindade de Cristo. [3] Também aborda questões externas como a circuncisão e observância da lei judaica, e questões internas tratadas por Paulo em suas cartas.
1) O peixe foi um dos primeiros símbolos do Cristianismo, representando Cristo e a provisão divina.
2) Os primeiros cristãos eram chamados de "pescadores" por procurarem converter as pessoas.
3) A palavra grega para peixe, "ichthys", formava a frase "Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador".
O documento descreve o avanço do evangelho no primeiro século após Cristo. Fala sobre as três viagens missionárias de Paulo, a perseguição aos cristãos em Roma sob Nero, e a destruição de Jerusalém em 70 d.C. Também discute o início da Igreja Católica sob Constantino no século IV e as perseguições posteriores às igrejas que rejeitaram a união entre Igreja e Estado.
O documento resume a filosofia medieval, dividindo-a em filosofia patrística e escolástica. A patrística é dividida em três períodos e engloba pensadores como Santo Agostinho e Boécio. A escolástica também tem três períodos e inclui figuras como São Tomás de Aquino e Guilherme de Ockham. A filosofia medieval caracteriza-se pela união com a religião e busca conciliar fé e razão.
O documento discute a teoria de que Jesus viveu na Índia após a crucificação. O autor, Holger Kersten, passou 5 anos pesquisando e viajando pela Índia e Oriente Médio coletando provas que apoiam esta teoria. Ele acredita que Jesus foi influenciado pelo budismo durante sua juventude e ensinou seus princípios. Jesus não morreu na cruz e sim viveu o resto de sua vida na Índia, onde seu túmulo está localizado em Caxemira.
Este livro faz uma breve descrição dos principais movimentos teológicos que se levantaram na história da igreja. Dogmatologia é o estudo dos dogmas e credos das igrejas cristãs. Tudo o que é considerado certo se chama ortodoxo, e tudo o que se considera errado se chama heresia. As grandes polêmicas dogmáticas do cristianismo envolve a questão da triunidade de Deus, a natureza de Cristo, a questão da salvação, da predestinação, da santidade, da constituição da igreja etc. Apresento os temas em ordem alfabética. Alguns temas eu deveria ter aprofundado mais a discussão, mas preferi trata-los em outros livros a publicar futuramente. Este livro dá um panorama geral sobre os dogmas mais discutidos. Um livro que deve constar na estante de estudantes de Teologia.
1) O documento discute o período histórico da Igreja entre 313-500 d.C, quando o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano.
2) Neste período, a Igreja estabeleceu o Credo dos Apóstolos e definiu o Cânon bíblico para defender a doutrina cristã das heresias.
3) O édito de Milão, em 313 d.C, concedeu tolerância religiosa ao cristianismo no Império Romano, iniciando
Dr. John Oakes has been teaching a series of lessons in Brazil. Included are audio in English and Portugese and, where they have been made, translated power points.
O documento lista e descreve vários dogmas e movimentos teológicos cristãos, incluindo o adocionismo, agostinianismo, antinomismo e arianismo. O arianismo, em particular, negava a divindade de Cristo e causou grande controvérsia, levando ao Concílio de Niceia em 325 d.C. que rejeitou formalmente a doutrina ariana.
O documento discute a história da Igreja Católica Apostólica Romana desde sua fundação. Afirma que a Igreja foi fundada em Jerusalém pelos apóstolos, não em Roma, e descreve como o catolicismo foi se distanciando dos ensinamentos originais à medida que adotou práticas pagãs e o poder político influenciou sua doutrina e estrutura ao longo dos séculos. Também aborda divisões como a Igreja Ortodoxa e a Reforma Protestante.
Segunda parte do tema seitas e heresias. Foram incluídas a Maçônaria e a Igreja dos Santos dos Últimos Dias. É um material resumido que não tem como objetivo dissecar as seitas, visto o quão obscuras e secretas são.
O documento resume as principais heresias do catolicismo romano de acordo com uma perspectiva protestante, incluindo: 1) a intercessão dos mortos, 2) Maria proclamada mãe de Deus, 3) a doutrina do purgatório. Além disso, aborda outras heresias como o papado, cultos a imagens, canonização dos santos e o celibato obrigatório dos padres.
Semelhante a Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial (20)
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
1. Lição 03
TERCEIRO PERÍODO:
A IGREJA IMPERIAL
Do Édito de Constantino a queda de
Roma, 313 à 476 d.C.
Fonte: História da Igreja: dos primórdios à atualidade (IBUHT)
2. LEITURA BÍBLICA ~ IIPe 2. 20-22
20 Porquanto se, depois de terem escapado das
corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e
Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos
nelas e vencidos, tornou-se o último estado pior do
que o primeiro.
21 Porque melhor lhes fora não conhecerem o
caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-
se do santo mandamento que lhes fora dado;
22 Deste modo sobreveio-lhes o que por um
verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu
próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de
lama.
3. ESBOÇO
INTRODUÇÃO
I O ÉDITO DE CONSTANTINO E SUAS
CONSEQUÊNCIAS
1. Pontos Positivos; 2. Pontos Negativos; 3. Resultados da
União da Igreja com o Estado; 4. O Culto na Igreja.
II HERESIAS
1. Arianismo; 2. Apolinarianismo; 3. Pelagianismo
III PRINCIPAIS LÍDERES DO PERÍODO
1. Atanásio (293 –373); 2. Ambrósio de Milão (340 – 407); 3.
João Crisóstomo ( 345 – 407); 4. Agostinho (354 – 430).
CONCLUSÃO
4. INTRODUÇÃO
Neste período um fato notável foi a cessação das
perseguições contra o cristianismo. Quando Diocleciano
abdicou o trono em 305, em favor de Galério, a religião cristã
era terminantemente proibida. A pena para os que professavam
o nome de Cristo era tortura e morte. Entretanto algumas
décadas mais tarde, no governo de Teodósio, o cristianismo
foi elevado à condição de religião oficial do Império Romano.
No ano 313, o Imperador Constantino, considerado
primeiro imperador cristão, proclamou o Édito de Milão
fazendo cessar as perseguições religiosas no
império, principalmente contra os cristãos, tornando legal a
sua prática e adoração.
5. O vasto império romano foi rapidamente transformado de
pagão que era em um império cristão, por decreto.
Aparentemente, no início do quarto século, os antigos deuses
estavam arraigados na reverência do mundo romano;
porém, antes que esse século chegasse ao fim, os templos
haviam sido transformados em templos cristãos. O Império
Romano era cristão.
Em toda parte os bispos
governavam as igrejas, porém
uma pergunta surgia
constantemente: Quem
governará os bispos? Esse
questionamento lançaria as
bases do governo eclesiástico
central, em Roma.
6. I O ÉDITO DE CONSTANTINO E SUAS
CONSEQUÊNCIAS
Assim é conhecido o
documento que, publicado em
313, e atribuído ao imperador
romano, Constantino
Magno, concedia a liberdade
de credo aos
cristãos, abolindo, concomitan
temente, o culto imperial.
No entanto, o cristianismo
deixou de ser inimigo deste
mundo, e dele se tornou um
feliz participante. Os cultos de
adoração aumentaram em
esplendor, é certo, porém eram
menos espirituais e menos
sinceros do que no passado.
7. Aos poucos as festas
pagãs foram
incorporadas aos rituais
da Igreja, porém com
novos nomes que se
“adequassem” ao
cristianismo. A
adoração a Vênus e
Diana foi substituída
pela adoração à virgem
Maria. As imagens dos
mártires começaram a
aparecer nos
templos, como objeto
de reverência.
8. 1. Pontos Positivos
Fim das perseguições
Cessação dos sacrifícios pagãos
Instituição do domingo como dia de descanso
2. Pontos Negativos
Todos na igreja por decreto
Costumes pagãos introduzidos na igreja
Mundanismo, secularismo
Dedicação de templos pagãos ao culto cristão
3. Resultados da União da Igreja com o Estado
Interferência do Imperador no governo da igreja
Privilégios concedidos ao clero
Instituição do domingo como dia de descanso
Doações oficiais às igrejas
9. 4. O Culto na Igreja
A celebração da
Eucaristia tornou-se uma
cerimônia imponente,
com formas fixas, com
muita atenção dispensada
aos detalhes, tornando
enfática a idéia de que o
sacramento era um
sacrifício oferecido pelo
sacerdote a favor do
povo, sacrifício eficaz
para salvação, tornando a
pregação menos
importante.
10. Muitíssimos pagãos entraram na igreja sem conversão. O
culto dos santos é um exemplo frisante dessa tendência. Era
natural que se atribuísse veneração aos mártires e a outros
homens e mulheres, famosos por sua santidade. Para essa
gente que estava acostumada aos deuses das suas cidades e aos
seus lugares sagrados, e que não estava bastante
cristianizada, a veneração dos santos transformou-se
rapidamente em adoração.
11. Os santos passaram a ser considerados como pequenas
divindades cuja intercessão era valiosa diante de Deus. Os
lugares onde nasceram e viveram passaram a ser considerados
santos. Surgiram as peregrinações. Começaram a venerar
relíquias, partes de corpos e objetos que pertecenram aos
santos e a tributar a esses objetos poderes miraculosos. Tudo
isto foi fácil para aqueles que ainda persistiam nas supertições
do paganismo. A idéia do culto aos santos foi mais acentuada
no caso da Virgem Maria.
12. II HERESIAS
1. Arianismo
Fundada no século IV por Ario, um presbítero
de Alexandria, no Egito.
A sua doutrina baseava-se
essencialmente no princípio da negação de Cristo como di-
vindade. Para eles Cristo era uma criatura elevada, por ser filho
de Deus, mas CRIATURA.
A Igreja estava ainda
em processo de discussão
de suas doutrinas e
dogmas. Um dos
principais assuntos nessa
época era a existência da
Trindade, ou seja, o
mistério de Deus Uno e
Trino ao mesmo tempo.
13. Diante desta situação foi realizado o primei-ro concílio
ecumênico da história, con-vocado pelo imperador
Constantino, em 325. Teve como objetivo solucionar os
problemas que dividiam a cristandade causados pelo
arianismo.
O ARIANISMO AINDA EXISTE?
Os T.J, por exemplo, trazem filosofias bem semelhantes
ao pensamento principal do arianismo. A Igreja Mundial
do Poder de Deus, também defende o pensamento de
que Jesus não existe desde sempre e para sempre, “Ele é a
imagem do Deus invisível, a encarnação do verbo. Mas ele
não é sempiterno, é eterno. O pai que é Deus é
sempiterno, aquele que antes dele nunca existiu como
ele, nem existirá depois dele, sempre existiu e sempre
existirá. A primeira obra dele foi Jesus Cristo”. (Valdemiro
14. 2. Apolinarianismo
Nascido por volta de 310, este bispo de Laodicéia
ensinava que, na encarnação, o logos de Deus veio a
ocupar o lugar da psique humana, restringindo assim a
humanidade de Jesus ao corpo físico.
A doutrina de Apolinário foi condenada pelo Concílio
de Constantinopla em 381 a.C.
Esta heresia do IV século ensinava que o Filho de Deus
não assumiu por completo a natureza humana, e que o
processo de encarnação limitou-se a induzir o Logos a
ocupar o lugar da psique de Jesus. Segundo tal doutrina,
Jesus não passaria de meio homem e meio Deus.
15. Hoje em dia existem diversas seitas que subtraem algo
da pessoa de Jesus, seja sua natureza humana ou divina.
Por exemplo: a Maçonaria diz ser Jesus somente mais
um fundador de religião, ao lado de diversos outros
"grandes homens".
A LBV subtrai de Jesus sua natureza humana, dizendo
que este possuiu apenas um corpo aparente ou fluídico;
também negam a divindade, afirmando que Ele não é
Deus, tampouco afirmou sê-lo.
T.J dizem que Jesus é um anjo. Seriam Jesus e o arcanjo
Miguel as mesmas pessoas.
Os Kardecistas dizem que Jesus foi um médium de
Deus.
16. 3. Pelagianismo
Promovida por Pelágio, clérigo britânico do século
IV, sustenta basicamente que todo homem é totalmente
responsável pela sua própria salvação e portanto, não
necessita da graça divina. Pois todo homem nasce
"moralmente neutro", sendo capaz, por si mesmo, sem
qualquer influência divina, de salvar-se quando assim o
desejar.
Agostinho combateu o pelagianismo defendendo que o
pecado original de Adão foi herdado por toda a
humanidade e que, mesmo que o homem caído retenha a
habilidade para escolher, ele está escravizado ao pecado e
não pode não pecar. Por outro lado, Pelágio insistia que a
queda de Adão afetara apenas a Adão.
17. O resultado dessa discussão teve fim no ano de 529, no
Concílio de Oranges, e a Igreja deu razão a Santo
Agostinho. Pelágio por sua vez, não abriu mão da sua
crença herege e por isso acabou sendo excomungado junto
com muitos de seus seguidores.
Refutação:
Sl 51:5
Rm 5:12
18. III PRINCIPAIS LÍDERES DO PERÍODO
1. Atanásio (293 –373)
Patriarca de Alexandria, foi um dos mais destacados pais
da Igreja. Ainda diácono, contribuiu decisivamente para a
condenação da heresia ariana em 325 no Concílio de
Nicéia.
2. Ambrósio de Milão (340 – 407)
Teólogo e líder da Igreja, foi preceptor de Agostinho, a
quem discipulou e batizou. Era honrado por todos não
somente como intelectual, mas principalmente como
amoroso pastor de almas. Agostinho, em suas
confissões, mostra-o como um homem de Deus
dedicadíssimo aos estudos. Em suas obras, procurou
combater energicamente o arianismo.
19. 3. João Crisóstomo ( 345 – 407)
Foi um teólogo e escritor cristão, arcebispo
de Constantinopla. Pela sua inflamada
retórica, ficou conhecido como
Crisóstomo (que em grego significa boca de
ouro).
4. Agostinho (354 – 430)
Bispo de Hipona, Agostinho (354-430) é
considerado o maior teólogo da Igreja
Primitiva. Grande intérprete e
sistematizador das doutrinas
cristãs, deixou mais de 600 obras, entre as
quais Confissões, Santíssima
Trindade, Cidade de Deus, Narrações Sobre
20. IV ALGUNS ACONTECIMENTOS
367: Concílio de Hipo: Ratificação dos 66 livros da
Bíblia.
386: São Jerônimo prepara a tradução latina da Bíblia
(Vulgata).
400: Maria passa a ser considerada "mãe de Deus" e os
católicos começam a interceder pelos mortos.
431: instituição do culto a Maria no Concílio de Éfeso.
451: Surge a doutrina da virgindade perpétua de Maria.
21.
22. CONCLUSÃO
Este foi o período que marcou a aparente vitória da
igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição
paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou
por outro caminho.
No próximo assunto veremos o Quarto Período
dessa história, dez séculos de distanciamento dos
princípios, doutrinas e práticas bíblicas. Um período de
protestos por uma práxis, na Igreja, que correspondesse
aos ditames da Palavra de Deus.
Soli Deo gloria!
Ir. Adriano Pascoa
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