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Caridade e humildade
Bom dia, sejam todos muito benvindos a nossa casa espírita,
para continuarmos o nosso estudo dos ensinamentos de Jesus Cristo!
 Hoje vamos falar sobre o tema
Caridade e humildade,
retirado do cap 7 itens 1-10;
Bem-aventurados os pobres
de espírito,
do livro ESE de A. Kardec.
 AK no início do ESE, escreveu a seguinte mensagem:
 “Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão,
face a face, em todas as épocas da humanidade.”
São Paulo, 25 de Abril de 2015 – SEAC/CEEAK
Palestrante: Tiburcio Santos
1) O espiritismo e as Leis Divinas ou Naturais
 Por que será que ele diz: “... em todas as épocas da humanidade”?
 Porque estamos constantemente evoluindo, e este é já um princípio
ou Lei Universal, a LEI DO PROGRESSO, de onde aprendemos que o
progresso tecnológico precede o moral; ou seja, produzimos muitas
coisas que podem melhorar nossa vida material, mais muitas vezes
as utilizamos de maneira errada ou com finalidade negativa.
 Basta querermos e nos esforçarmos um pouco, dedicando
uns poucos minutos do nosso dia para o estudo e mantendo um
contato regular para conscientizarmos do nosso lado divino.
1) O espiritismo e as Leis Divinas ou Naturais
 Dessa forma, postergamos ao máximo nosso desenvolvimento
moral, nos esquivando com desculpas sobre as necessidades
cotidianas e nossa sobrevivência no dia-a-dia: com trabalho, escola,
cuidado com os filhos e família, cuidados com o corpo, vida social...
 E retardando nosso avanço rumo a Divindade e planos mais
evoluídos, principalmente por desconhecimento das verdades que
hoje já estão ao alcance da nossa compreensão.
 Mas será que estão mesmo ao nosso alcance? Claro que sim!!
2) O Pentateuco Espírita
 AK elaborou muitos livros, reunindo revelações do mundo todo,
principalmente os cinco livros básicos que compõem a Doutrina
Espírita, chamados de Pentateuco Espírita:
 Livro dos Espíritos (1857)
 Livro dos Médiuns (1861)
 O Evangelho segundo o Espiritismo (ESE) (1864)
 O Céu e o Inferno (1865)
 A Gênese (1868)
 O que é o Espiritismo? Obras póstumas
3) Nossa Casa Espírita
C.E.E.A.K. = Centro de Estudos Espíritas Allan Kardec
 Estudos: diversos cursos de evangelização
Sem fins lucrativos... 100% trabalho voluntário!
3) Nossa Casa Espírita
S.E.A.C. = Sopa, Esperança, Amor e Caridade
 Assistência Social: sopa, cestas Natal, Dia das crianças, etc...
 Assistência Espiritual: passes
Alimento para o corpo e para a alma!
4) O estudo do ESE
 É com muita alegria que convido vcs para estudarmos o ESE,
junto com os amigos espirituais aqui presentes;
pois desde a nossa decisão de vir ao SEAC hoje, já estamos
sendo acompanhados dos nossos anjos protetores e espíritos
simpatizantes, que atraímos segundo nossos pensamentos e ações.
 A partir da entrada no salão, já estamos sendo assistidos;
esta palestra é parte integrante do passe, e foi desenvolvida
a partir do Evangelho de Jesus, sob a interpretação espírita.
 Convido a todos para retornar ao salão, após o passe.
4) O estudo do ESE
 O ESE é uma seleção de passagens da Bíblia,
organizadas de acordo com temas retirados dos 4 evangelhos,
e contendo a explicação das máximas morais do Cristo,
sua concordância com o Espiritismo e
sua aplicação às diversas situações da vida.
 Somente através dos ensinos de Jesus, médium de Deus,
é que vamos encontrar o entendimento e a solução de todos os
nossos problemas. Hoje abordaremos:
 O que se deve entender por pobres de espírito
 Quem se elevar será rebaixado
5) Prece de abertura
 Vamos então respirar profundamente, fechando levemente nossos
olhos, para uma ligação mais rápida e verdadeira com o plano
espiritual que nos cerca, desligando momentaneamente dos
sentidos materiais, e elevando nosso pensamento à Jesus.
 Pedimos ao nosso irmão maior e modelo que, juntamente com
os mensageiros, espíritos protetores e simpatizantes,
nos leve até a presença do Pai; e juntos oremos:
 “Amado Deus, pedimos que nos ajude a compreender
as mensagens de hoje e receber os benefícios desta assistência
criando as melhores condições no meu corpo, mente e espírito.
 Que assim seja, graças a Deus!!
5) Prece de abertura
 Nesta preparação, vou pedir a vcs que permaneçam mais um pouco
neste estado de conexão com o mundo maior, para sintonizarmos
com as energias mais sutis e planos mais elevados,
levando alimento a nossa alma e percebendo que a prece
pode nos conectar diretamente com Deus.
 Mantendo este sentimento, ouçam esta “Prece dos aflitos e
agonizantes”, do livro Paulo e Estevão, de FCX e Emmanuel.
5) Prece dos aflitos e agonizantes
• Senhor Deus, Pai dos que choram,
• Dos tristes, dos oprimidos.
• Fortaleza dos vencidos,
• Consolo de toda a dor,
• Embora a miséria amarga,
• Dos prantos de nosso erro,
• Deste mundo de desterro,
• Clamamos por vosso amor!
• Nas aflições do caminho,
• Na noite mais tormentosa,
• Vossa fonte generosa
• É o bem que não secará...
• Sois, em tudo, a luz eterna
• Da alegria e da bonança
• Nossa porta de esperança
• Que nunca se fechará.
• Quando tudo nos despreza
• No mundo da iniqüidade,
• Quando vem a tempestade
• Sobre as flores da ilusão!
• O! Pai, sois a luz divina,
• O cântico da certeza,
• Vencendo toda aspereza,
• Vencendo toda aflição.
• No dia de nossa morte,
• No abandono ou no tormento,
• Trazei-nos o esquecimento
• Da sombra, da dor, do mal!...
• Que nos últimos instantes,
• Sintamos a luz da vida
• Renovada e redimida
• Na paz ditosa e imortal.
6) Bem-aventuranças
 O Sermão da Montanha é um dos mais difíceis de compreensão,
onde Jesus desenvolve vários temas relacionados com as
atribulações da vida terrestre.
 Aqui é necessário explicar primeiro o que Jesus quis dizer
com pobres de espírito: são as pessoas que não querem ser o
centro das atenções, que não buscam só o seu destaque individual,
mas sim, trabalham para a coletividade, mesmo que isso venha a
incomodar sua própria vida.
6) Bem-aventurados os pobres de espírito
 Vamos continuar nosso estudo do ESE com o cap 7
“Bem-aventurados os pobres de espírito”, com a leitura do
parágrafo inicial que transcreve o Evangelho de Mateus:
 1. Bem-aventurados os pobres de espírito,
porque deles é o Reino dos Céus. (Mateus V:3)
 Os pobres de espírito são as pessoas que buscam o conhecimento,
a riqueza interior, deixando as aparências exteriores em segundo
plano. Estas pessoas cultivam a humildade e a caridade e
por isto o Reino dos Céus será delas.
7) O Reino dos Céus
 Mas, o que seria o Reino dos Céus?
 Reino dos Céus não é um local, uma cidade ou mesmo o céu material do
nosso planeta. Mas sim, é um estado de espírito,
que pode ser conseguido mesmo nesta vida.
 Este estado abrange a paz e a felicidade interiores, alcançados com a
aplicação dos ensinos de Jesus no nosso dia-a-dia e
com o aprendizado contínuo.
 Isto só se adquire com a humildade. E só o sentimento da humildade
fará o homem reconhecer os seus erros e defeitos e a necessidade de
melhoria interior.
7) O Reino dos Céus
 Prosseguindo com o Evangelho de Mateus:
 Ao dizer que o Reino dos Céus é para os simples,
Jesus ensina que ninguém será nele admitido
sem a simplicidade de coração e a humildade de espírito;
 que o ignorante que possui essas qualidades será preferido
ao sábio que acreditar mais em si mesmo do que em Deus.
 Em todas as circunstâncias, ele coloca a humildade entre as virtudes que
nos aproximam de Deus, e o orgulho entre os vícios que dele nos afastam.
 E isso por uma razão muito natural, pois a humildade é uma atitude de
submissão a Deus, enquanto o orgulho é a revolta contra Ele.
 Mais vale, portanto, para a felicidade do homem, ser pobre de espírito,
no sentido mundano, e rico de qualidades morais.
 Percebemos que o processo de crescimento espiritual está associado
à humildade e simplicidade.
 A vida é essencialmente uma escola, e só cresce nesta escola aquele
que combate o seu orgulho e o substitui pela qualidade indispensável
ao aprendizado, que é fazer ao próximo o que se deseja para si mesmo.
8) A incredulidade dos sábios
 AK esclarece sobre a incredulidade de muitas pessoas:
 2. A incredulidade se diverte com esta máxima: Bem-aventurados os
pobres de espírito, como com muitas outras coisas que não compreende.
 Os homens cultos e inteligentes, segundo o mundo, fazem geralmente
tão elevada opinião de si mesmos e de sua própria superioridade,
que consideram as coisas divinas como indignas de sua atenção.
 Preocupados somente com eles mesmos, não podem elevar o
pensamento a Deus.
 Essa tendência a se acreditarem superiores a tudo leva-os muito
freqüentemente a negar o que, sendo-lhes superior,
pudesse rebaixá-los, e a negar até mesmo a Divindade.
 E, se concordam em admiti-la, contestam-lhe um dos seus mais belos
atributos: a ação providencial sobre as coisas deste mundo,
convencidos de que são suficientes para bem governá-lo.
 Tomando sua inteligência como medida da inteligência universal,
e julgando-se aptos a tudo compreender,
não podem admitir como possível aquilo que não compreendem.
 Quando se pronunciam sobre alguma coisa, seu julgamento é para eles
inapelável.
8) A incredulidade dos sábios
 Continuando:
 Entretanto, digam o que quiserem, terão de entrar, como os outros,
nesse mundo invisível que tanto ironizam.
 Então seus olhos se abrirão, e reconhecerão o erro.
 Mas Deus, que é justo, não pode receber da mesma maneira aquele que
desconheceu o seu poder e aquele que humildemente se submeteu às
suas leis, nem aquinhoá-los por igual.
 Se ao contrário, nós nos posicionarmos de uma forma humilde perante
a vida e nossos irmãos, seremos grandes no mundo espiritual, e numa
próxima reencarnação não existirá o sofrimento.
 Os grandes no mundo material, que algum dia poderá ser um de nós,
devem também agir com humildade e simplicidade, tratando os que
dependem deles com respeito e misericórdia, fazendo jus à
responsabilidade que Deus lhe concedeu.
9) A lei de ação e reação
 A Doutrina Espírita nos mostra racionalmente a necessidade do
combate ao orgulho, demonstrando através da reencarnação que tudo
o que plantarmos nós colheremos, ou seja, se nos elevarmos através
do orgulho, colocando-nos acima dos nossos irmãos de vida, nós
seremos rebaixados no mundo espiritual.
 Assim, a consequência da lei de ação e reação será a de também
rebaixar-nos em uma futura reencarnação.
 Daí, surgem as dificuldades e problemas que não entendemos porque
temos, mas que têm sua origem em nossos atos pretéritos.
 O objetivo de nossa vida aqui na terra só será atingido com a
humildade.
 Este objetivo é o aprendizado através das mais variadas oportunidades
que a experiência reencarnatória nos oferece.
 Seja vivenciando os problemas, as dificuldades e mesmo as mais
banais situações diárias.
10) As Bem-aventuranças eternas
 Emmanuel nos auxilia: explicando que confere Jesus a credencial de
bem-aventuranças aos seguidores que lhe partilham as aflições e
trabalho. E completa:
 “o Mestre reporta-se às Bem-Aventuranças eternas; entretanto,
são raros os que se aproximam delas, com perfeita compreensão.
 Oferece Jesus de Nazaré muitas Bem-aventuranças.
Raros, porém os que desejam-nas.”
 É por isso que existem muitos pobres e aflitos que podem ser grandes
necessitados no Mundo, mas que ainda não são benditos no Céu.
 Ao contrário, a calma e a resignação, hauridas na maneira de encarar
a vida terrestre, e na fé no futuro, dão ao Espírito uma serenidade que
é o melhor preservativo contra a loucura e o suicídio.
(Kardec, 1984, cap. 5, it. 14 a 17, p. 79 a 81).
 “Saibamos sofrer e sofreremos menos".
Esta é uma frase que devemos nos lembrar em todos os estados
depressivos de nossa alma, a fim de nos fortalecermos para o futuro.
11) Novos caminhos
 Quando nos desfazemos das crenças inadequadas, morre em nós tudo
aquilo que é velho, e passamos a reformular ou remodelar novos
caminhos, dinamizando a casa mental e ampliando o universo pessoal.
 Quer aceitemos ou não, o mundo está progredindo.
 A Natureza está em constante evolução, por isso temos necessidade
de fazer uma constante auto-observação dos nossos valores,
ideias e crenças.
 Não adianta guardar a certeza na sobrevivência da alma além da morte,
sem o preparo terrestre na direção da vida espiritual.
 Somos abençoados com a luz do conhecimento, mas já não é mais
possível adiar o trabalho de renovação das nossas predisposições
íntimas.
 Estamos hoje encontrando ou reencontrando a palavra do Cristo,
que perdemos em algum momento na nossa caminhada redentora.
 Não será este o momento mais decisivo da nossa vida?
12) Leis Divinas ou Naturais
 Precisamos compreender que existem leis universais que
necessitamos conhecer e respeitar, uma das principais é a
Lei de Causa e Efeito, ou Lei do Carma, que diz que o que
temos hoje é consequência do que vivemos antes.
 A Reencarnação é portanto um meio para nosso crescimento,
que recebemos através de misericórdia e justiça divinas,
temos várias oportunidades para atingirmos nosso objetivo.
 Não existe portanto, um determinismo como o descrito pela corrente
que prega a unicidade de existência, onde o destino esta selado
definitivamente no final da vida: se foi bom vai para o céu,
e se foi mal, vai para o inferno.
 Não tendo mais nenhuma chance para se redimir dos erros,
corrigir o que foi feito de errado e ficará em penas ou gozos eternos.
Que pai/mãe quer isso para seu filho querido?
 Deus é justo e soberanamente bom, nós é que desconhecemos
as leis e teimamos em permanecer no erro, sem nenhum esforço
ou reformulação moral, de hábitos e atitudes.
Somos responsáveis pelo que vivemos!
13) Evolução e livre-arbítrio
 A partir dos conceitos de Reencarnação e consequente imortalidade
da alma, que esta em constante progresso, entendemos a
pluralidade das existências e a nossa passagem pelos reinos
mineral, vegetal, animal, hominal, angélico e arcangélico,
consequência desse processo evolutivo.
 Fomos criados por Deus simples e ignorantes, e caminhamos
através das várias existências, passando por experiências diversas,
através de erros e acertos, adquirindo conhecimento e expandindo
nossa consciência sobre as coisas de ambos os mundos: material e
espiritual, atingindo como meta final a nossa união com a divindade.
 Portanto, já podemos responder a pergunta: De onde viemos?
 Viemos do vontade de Deus, que nos criou espíritos imortais,
simples e ignorantes, e estamos em constante evolução, passando
pelos vários reinos até atingirmos planetas ou dimensões cada vez
mais sutis, onde não mais precisaremos da vestimenta carnal.
 Sabemos que Deus esta constantemente criando novos espíritos,
que seguirão o mesmo caminho, mais ou menos rapidamente,
conforme forem as escolhas feitas pelo seu livre-arbítrio.
14) Para onde vamos?
 Não há, pois, duvidar de que, sob o nome de ressurreição,
o princípio da reencarnação era ponto de uma das crenças
fundamentais dos judeus, ponto que Jesus e os profetas
confirmaram de modo formal; donde se segue que negar a
reencarnação é negar as palavras do Cristo.
 Um dia, porém, suas palavras, quando forem meditadas sem idéias
preconcebidas, reconhecer-se-ão autorizadas quanto a esse ponto,
bem como em relação a muitos outros.
 Sem os princípios da preexistência da alma e
da pluralidade das existências, são ininteligíveis, em sua maioria,
as máximas do Evangelho, razão por que hão dado lugar a tão
contraditórias interpretações.
 Está nesse princípio a chave que lhes restituirá o sentido verdadeiro.
Só ela pode dizer ao homem donde ele vem, para onde vai, por que
está na Terra, e justificar todas as anomalias e todas as aparentes
injustiças que a vida apresenta.
 Falta então responder a pergunta:
 Para onde vamos? “Para o infinito e além” ... Para a liberdade!
15) A Liberdade
 O Criador, que nos concedeu a vida, deu-nos ao mesmo tempo a
liberdade. O que levou Paulo de Tarso a proclamar: "É para a
liberdade que Cristo nos libertou. Permanecei firmes, portanto, e não
vos deixeis prender de novo ao jugo da escravidão" .
 A rigidez mental é uma das formas mais corriqueiras de atrair o
sofrimento. Mudança é um mecanismo espiritual através do qual Deus
assegura a evolução. Quem não evolui fica paralisado, desenvolvendo
um verdadeiro entorpecimento interior.
 Para transformarmos a vida para melhor, temos que começar a nos
mudar por dentro. E, para tanto, precisamos inicialmente desfazer
os diversos conceitos equivocados que nos foram transmitidos de
forma não-intencional pelos nossos pais, avós, amigos, professores,
ou até mesmo pela literatura de diversas correntes de pensamento:
científico, filosófico e religioso.
 Talvez estejamos tão rijos intimamente que sentiremos dificuldade em
dar os primeiros passos rumo à liberdade, mas, com determinação e
com o passar do tempo, tomaremos consciência cada vez mais de
como é agradável e realizadora a mudança interior; aí tudo se tornará
mais fácil.
Caridade e humildade
Bom dia, sejam todos muito benvindos a nossa casa espírita,
para continuarmos o nosso estudo dos ensinamentos de Jesus Cristo!
 Hoje vamos falar sobre o tema
Caridade e humildade,
retirado do cap 7 itens 1-10;
Bem-aventurados os pobres
de espírito,
do livro ESE de A. Kardec.
 AK no início do ESE, escreveu a seguinte mensagem:
 “Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão,
face a face, em todas as épocas da humanidade.”
São Paulo, 25 de Abril de 2015 – SEAC/CEEAK
Palestrante: Tiburcio Santos

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Caridade, humildade e o Reino dos Céus

  • 1. Caridade e humildade Bom dia, sejam todos muito benvindos a nossa casa espírita, para continuarmos o nosso estudo dos ensinamentos de Jesus Cristo!  Hoje vamos falar sobre o tema Caridade e humildade, retirado do cap 7 itens 1-10; Bem-aventurados os pobres de espírito, do livro ESE de A. Kardec.  AK no início do ESE, escreveu a seguinte mensagem:  “Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade.” São Paulo, 25 de Abril de 2015 – SEAC/CEEAK Palestrante: Tiburcio Santos
  • 2. 1) O espiritismo e as Leis Divinas ou Naturais  Por que será que ele diz: “... em todas as épocas da humanidade”?  Porque estamos constantemente evoluindo, e este é já um princípio ou Lei Universal, a LEI DO PROGRESSO, de onde aprendemos que o progresso tecnológico precede o moral; ou seja, produzimos muitas coisas que podem melhorar nossa vida material, mais muitas vezes as utilizamos de maneira errada ou com finalidade negativa.  Basta querermos e nos esforçarmos um pouco, dedicando uns poucos minutos do nosso dia para o estudo e mantendo um contato regular para conscientizarmos do nosso lado divino.
  • 3. 1) O espiritismo e as Leis Divinas ou Naturais  Dessa forma, postergamos ao máximo nosso desenvolvimento moral, nos esquivando com desculpas sobre as necessidades cotidianas e nossa sobrevivência no dia-a-dia: com trabalho, escola, cuidado com os filhos e família, cuidados com o corpo, vida social...  E retardando nosso avanço rumo a Divindade e planos mais evoluídos, principalmente por desconhecimento das verdades que hoje já estão ao alcance da nossa compreensão.  Mas será que estão mesmo ao nosso alcance? Claro que sim!!
  • 4. 2) O Pentateuco Espírita  AK elaborou muitos livros, reunindo revelações do mundo todo, principalmente os cinco livros básicos que compõem a Doutrina Espírita, chamados de Pentateuco Espírita:  Livro dos Espíritos (1857)  Livro dos Médiuns (1861)  O Evangelho segundo o Espiritismo (ESE) (1864)  O Céu e o Inferno (1865)  A Gênese (1868)  O que é o Espiritismo? Obras póstumas
  • 5. 3) Nossa Casa Espírita C.E.E.A.K. = Centro de Estudos Espíritas Allan Kardec  Estudos: diversos cursos de evangelização Sem fins lucrativos... 100% trabalho voluntário!
  • 6. 3) Nossa Casa Espírita S.E.A.C. = Sopa, Esperança, Amor e Caridade  Assistência Social: sopa, cestas Natal, Dia das crianças, etc...  Assistência Espiritual: passes Alimento para o corpo e para a alma!
  • 7. 4) O estudo do ESE  É com muita alegria que convido vcs para estudarmos o ESE, junto com os amigos espirituais aqui presentes; pois desde a nossa decisão de vir ao SEAC hoje, já estamos sendo acompanhados dos nossos anjos protetores e espíritos simpatizantes, que atraímos segundo nossos pensamentos e ações.  A partir da entrada no salão, já estamos sendo assistidos; esta palestra é parte integrante do passe, e foi desenvolvida a partir do Evangelho de Jesus, sob a interpretação espírita.  Convido a todos para retornar ao salão, após o passe.
  • 8. 4) O estudo do ESE  O ESE é uma seleção de passagens da Bíblia, organizadas de acordo com temas retirados dos 4 evangelhos, e contendo a explicação das máximas morais do Cristo, sua concordância com o Espiritismo e sua aplicação às diversas situações da vida.  Somente através dos ensinos de Jesus, médium de Deus, é que vamos encontrar o entendimento e a solução de todos os nossos problemas. Hoje abordaremos:  O que se deve entender por pobres de espírito  Quem se elevar será rebaixado
  • 9. 5) Prece de abertura  Vamos então respirar profundamente, fechando levemente nossos olhos, para uma ligação mais rápida e verdadeira com o plano espiritual que nos cerca, desligando momentaneamente dos sentidos materiais, e elevando nosso pensamento à Jesus.  Pedimos ao nosso irmão maior e modelo que, juntamente com os mensageiros, espíritos protetores e simpatizantes, nos leve até a presença do Pai; e juntos oremos:  “Amado Deus, pedimos que nos ajude a compreender as mensagens de hoje e receber os benefícios desta assistência criando as melhores condições no meu corpo, mente e espírito.  Que assim seja, graças a Deus!!
  • 10. 5) Prece de abertura  Nesta preparação, vou pedir a vcs que permaneçam mais um pouco neste estado de conexão com o mundo maior, para sintonizarmos com as energias mais sutis e planos mais elevados, levando alimento a nossa alma e percebendo que a prece pode nos conectar diretamente com Deus.  Mantendo este sentimento, ouçam esta “Prece dos aflitos e agonizantes”, do livro Paulo e Estevão, de FCX e Emmanuel.
  • 11. 5) Prece dos aflitos e agonizantes • Senhor Deus, Pai dos que choram, • Dos tristes, dos oprimidos. • Fortaleza dos vencidos, • Consolo de toda a dor, • Embora a miséria amarga, • Dos prantos de nosso erro, • Deste mundo de desterro, • Clamamos por vosso amor! • Nas aflições do caminho, • Na noite mais tormentosa, • Vossa fonte generosa • É o bem que não secará... • Sois, em tudo, a luz eterna • Da alegria e da bonança • Nossa porta de esperança • Que nunca se fechará. • Quando tudo nos despreza • No mundo da iniqüidade, • Quando vem a tempestade • Sobre as flores da ilusão! • O! Pai, sois a luz divina, • O cântico da certeza, • Vencendo toda aspereza, • Vencendo toda aflição. • No dia de nossa morte, • No abandono ou no tormento, • Trazei-nos o esquecimento • Da sombra, da dor, do mal!... • Que nos últimos instantes, • Sintamos a luz da vida • Renovada e redimida • Na paz ditosa e imortal.
  • 12. 6) Bem-aventuranças  O Sermão da Montanha é um dos mais difíceis de compreensão, onde Jesus desenvolve vários temas relacionados com as atribulações da vida terrestre.  Aqui é necessário explicar primeiro o que Jesus quis dizer com pobres de espírito: são as pessoas que não querem ser o centro das atenções, que não buscam só o seu destaque individual, mas sim, trabalham para a coletividade, mesmo que isso venha a incomodar sua própria vida.
  • 13. 6) Bem-aventurados os pobres de espírito  Vamos continuar nosso estudo do ESE com o cap 7 “Bem-aventurados os pobres de espírito”, com a leitura do parágrafo inicial que transcreve o Evangelho de Mateus:  1. Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus. (Mateus V:3)  Os pobres de espírito são as pessoas que buscam o conhecimento, a riqueza interior, deixando as aparências exteriores em segundo plano. Estas pessoas cultivam a humildade e a caridade e por isto o Reino dos Céus será delas.
  • 14. 7) O Reino dos Céus  Mas, o que seria o Reino dos Céus?  Reino dos Céus não é um local, uma cidade ou mesmo o céu material do nosso planeta. Mas sim, é um estado de espírito, que pode ser conseguido mesmo nesta vida.  Este estado abrange a paz e a felicidade interiores, alcançados com a aplicação dos ensinos de Jesus no nosso dia-a-dia e com o aprendizado contínuo.  Isto só se adquire com a humildade. E só o sentimento da humildade fará o homem reconhecer os seus erros e defeitos e a necessidade de melhoria interior.
  • 15. 7) O Reino dos Céus  Prosseguindo com o Evangelho de Mateus:  Ao dizer que o Reino dos Céus é para os simples, Jesus ensina que ninguém será nele admitido sem a simplicidade de coração e a humildade de espírito;  que o ignorante que possui essas qualidades será preferido ao sábio que acreditar mais em si mesmo do que em Deus.  Em todas as circunstâncias, ele coloca a humildade entre as virtudes que nos aproximam de Deus, e o orgulho entre os vícios que dele nos afastam.  E isso por uma razão muito natural, pois a humildade é uma atitude de submissão a Deus, enquanto o orgulho é a revolta contra Ele.  Mais vale, portanto, para a felicidade do homem, ser pobre de espírito, no sentido mundano, e rico de qualidades morais.  Percebemos que o processo de crescimento espiritual está associado à humildade e simplicidade.  A vida é essencialmente uma escola, e só cresce nesta escola aquele que combate o seu orgulho e o substitui pela qualidade indispensável ao aprendizado, que é fazer ao próximo o que se deseja para si mesmo.
  • 16. 8) A incredulidade dos sábios  AK esclarece sobre a incredulidade de muitas pessoas:  2. A incredulidade se diverte com esta máxima: Bem-aventurados os pobres de espírito, como com muitas outras coisas que não compreende.  Os homens cultos e inteligentes, segundo o mundo, fazem geralmente tão elevada opinião de si mesmos e de sua própria superioridade, que consideram as coisas divinas como indignas de sua atenção.  Preocupados somente com eles mesmos, não podem elevar o pensamento a Deus.  Essa tendência a se acreditarem superiores a tudo leva-os muito freqüentemente a negar o que, sendo-lhes superior, pudesse rebaixá-los, e a negar até mesmo a Divindade.  E, se concordam em admiti-la, contestam-lhe um dos seus mais belos atributos: a ação providencial sobre as coisas deste mundo, convencidos de que são suficientes para bem governá-lo.  Tomando sua inteligência como medida da inteligência universal, e julgando-se aptos a tudo compreender, não podem admitir como possível aquilo que não compreendem.  Quando se pronunciam sobre alguma coisa, seu julgamento é para eles inapelável.
  • 17. 8) A incredulidade dos sábios  Continuando:  Entretanto, digam o que quiserem, terão de entrar, como os outros, nesse mundo invisível que tanto ironizam.  Então seus olhos se abrirão, e reconhecerão o erro.  Mas Deus, que é justo, não pode receber da mesma maneira aquele que desconheceu o seu poder e aquele que humildemente se submeteu às suas leis, nem aquinhoá-los por igual.  Se ao contrário, nós nos posicionarmos de uma forma humilde perante a vida e nossos irmãos, seremos grandes no mundo espiritual, e numa próxima reencarnação não existirá o sofrimento.  Os grandes no mundo material, que algum dia poderá ser um de nós, devem também agir com humildade e simplicidade, tratando os que dependem deles com respeito e misericórdia, fazendo jus à responsabilidade que Deus lhe concedeu.
  • 18. 9) A lei de ação e reação  A Doutrina Espírita nos mostra racionalmente a necessidade do combate ao orgulho, demonstrando através da reencarnação que tudo o que plantarmos nós colheremos, ou seja, se nos elevarmos através do orgulho, colocando-nos acima dos nossos irmãos de vida, nós seremos rebaixados no mundo espiritual.  Assim, a consequência da lei de ação e reação será a de também rebaixar-nos em uma futura reencarnação.  Daí, surgem as dificuldades e problemas que não entendemos porque temos, mas que têm sua origem em nossos atos pretéritos.  O objetivo de nossa vida aqui na terra só será atingido com a humildade.  Este objetivo é o aprendizado através das mais variadas oportunidades que a experiência reencarnatória nos oferece.  Seja vivenciando os problemas, as dificuldades e mesmo as mais banais situações diárias.
  • 19. 10) As Bem-aventuranças eternas  Emmanuel nos auxilia: explicando que confere Jesus a credencial de bem-aventuranças aos seguidores que lhe partilham as aflições e trabalho. E completa:  “o Mestre reporta-se às Bem-Aventuranças eternas; entretanto, são raros os que se aproximam delas, com perfeita compreensão.  Oferece Jesus de Nazaré muitas Bem-aventuranças. Raros, porém os que desejam-nas.”  É por isso que existem muitos pobres e aflitos que podem ser grandes necessitados no Mundo, mas que ainda não são benditos no Céu.  Ao contrário, a calma e a resignação, hauridas na maneira de encarar a vida terrestre, e na fé no futuro, dão ao Espírito uma serenidade que é o melhor preservativo contra a loucura e o suicídio. (Kardec, 1984, cap. 5, it. 14 a 17, p. 79 a 81).  “Saibamos sofrer e sofreremos menos". Esta é uma frase que devemos nos lembrar em todos os estados depressivos de nossa alma, a fim de nos fortalecermos para o futuro.
  • 20. 11) Novos caminhos  Quando nos desfazemos das crenças inadequadas, morre em nós tudo aquilo que é velho, e passamos a reformular ou remodelar novos caminhos, dinamizando a casa mental e ampliando o universo pessoal.  Quer aceitemos ou não, o mundo está progredindo.  A Natureza está em constante evolução, por isso temos necessidade de fazer uma constante auto-observação dos nossos valores, ideias e crenças.  Não adianta guardar a certeza na sobrevivência da alma além da morte, sem o preparo terrestre na direção da vida espiritual.  Somos abençoados com a luz do conhecimento, mas já não é mais possível adiar o trabalho de renovação das nossas predisposições íntimas.  Estamos hoje encontrando ou reencontrando a palavra do Cristo, que perdemos em algum momento na nossa caminhada redentora.  Não será este o momento mais decisivo da nossa vida?
  • 21. 12) Leis Divinas ou Naturais  Precisamos compreender que existem leis universais que necessitamos conhecer e respeitar, uma das principais é a Lei de Causa e Efeito, ou Lei do Carma, que diz que o que temos hoje é consequência do que vivemos antes.  A Reencarnação é portanto um meio para nosso crescimento, que recebemos através de misericórdia e justiça divinas, temos várias oportunidades para atingirmos nosso objetivo.  Não existe portanto, um determinismo como o descrito pela corrente que prega a unicidade de existência, onde o destino esta selado definitivamente no final da vida: se foi bom vai para o céu, e se foi mal, vai para o inferno.  Não tendo mais nenhuma chance para se redimir dos erros, corrigir o que foi feito de errado e ficará em penas ou gozos eternos. Que pai/mãe quer isso para seu filho querido?  Deus é justo e soberanamente bom, nós é que desconhecemos as leis e teimamos em permanecer no erro, sem nenhum esforço ou reformulação moral, de hábitos e atitudes. Somos responsáveis pelo que vivemos!
  • 22. 13) Evolução e livre-arbítrio  A partir dos conceitos de Reencarnação e consequente imortalidade da alma, que esta em constante progresso, entendemos a pluralidade das existências e a nossa passagem pelos reinos mineral, vegetal, animal, hominal, angélico e arcangélico, consequência desse processo evolutivo.  Fomos criados por Deus simples e ignorantes, e caminhamos através das várias existências, passando por experiências diversas, através de erros e acertos, adquirindo conhecimento e expandindo nossa consciência sobre as coisas de ambos os mundos: material e espiritual, atingindo como meta final a nossa união com a divindade.  Portanto, já podemos responder a pergunta: De onde viemos?  Viemos do vontade de Deus, que nos criou espíritos imortais, simples e ignorantes, e estamos em constante evolução, passando pelos vários reinos até atingirmos planetas ou dimensões cada vez mais sutis, onde não mais precisaremos da vestimenta carnal.  Sabemos que Deus esta constantemente criando novos espíritos, que seguirão o mesmo caminho, mais ou menos rapidamente, conforme forem as escolhas feitas pelo seu livre-arbítrio.
  • 23. 14) Para onde vamos?  Não há, pois, duvidar de que, sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação era ponto de uma das crenças fundamentais dos judeus, ponto que Jesus e os profetas confirmaram de modo formal; donde se segue que negar a reencarnação é negar as palavras do Cristo.  Um dia, porém, suas palavras, quando forem meditadas sem idéias preconcebidas, reconhecer-se-ão autorizadas quanto a esse ponto, bem como em relação a muitos outros.  Sem os princípios da preexistência da alma e da pluralidade das existências, são ininteligíveis, em sua maioria, as máximas do Evangelho, razão por que hão dado lugar a tão contraditórias interpretações.  Está nesse princípio a chave que lhes restituirá o sentido verdadeiro. Só ela pode dizer ao homem donde ele vem, para onde vai, por que está na Terra, e justificar todas as anomalias e todas as aparentes injustiças que a vida apresenta.  Falta então responder a pergunta:  Para onde vamos? “Para o infinito e além” ... Para a liberdade!
  • 24. 15) A Liberdade  O Criador, que nos concedeu a vida, deu-nos ao mesmo tempo a liberdade. O que levou Paulo de Tarso a proclamar: "É para a liberdade que Cristo nos libertou. Permanecei firmes, portanto, e não vos deixeis prender de novo ao jugo da escravidão" .  A rigidez mental é uma das formas mais corriqueiras de atrair o sofrimento. Mudança é um mecanismo espiritual através do qual Deus assegura a evolução. Quem não evolui fica paralisado, desenvolvendo um verdadeiro entorpecimento interior.  Para transformarmos a vida para melhor, temos que começar a nos mudar por dentro. E, para tanto, precisamos inicialmente desfazer os diversos conceitos equivocados que nos foram transmitidos de forma não-intencional pelos nossos pais, avós, amigos, professores, ou até mesmo pela literatura de diversas correntes de pensamento: científico, filosófico e religioso.  Talvez estejamos tão rijos intimamente que sentiremos dificuldade em dar os primeiros passos rumo à liberdade, mas, com determinação e com o passar do tempo, tomaremos consciência cada vez mais de como é agradável e realizadora a mudança interior; aí tudo se tornará mais fácil.
  • 25. Caridade e humildade Bom dia, sejam todos muito benvindos a nossa casa espírita, para continuarmos o nosso estudo dos ensinamentos de Jesus Cristo!  Hoje vamos falar sobre o tema Caridade e humildade, retirado do cap 7 itens 1-10; Bem-aventurados os pobres de espírito, do livro ESE de A. Kardec.  AK no início do ESE, escreveu a seguinte mensagem:  “Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade.” São Paulo, 25 de Abril de 2015 – SEAC/CEEAK Palestrante: Tiburcio Santos