SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
Baixar para ler offline
O que nos traz aqui?
• Nosso caminhar é lento
• Precisamos ouvir, tentar fazer, refazer,
praticar, até que se torne rotina e a
rotina se transforme em hábito.
Há um elemento, que se não costuma fazer
pesar na balança e sem o qual a ciência
econômica não passa de simples teoria. Esse
elemento é a educação, não a educação
intelectual, mas a educação moral. Não nos
referimos, porém, à educação moral pelos livros
e sim à que consiste na arte de formar os
caracteres, à que incute hábitos, porquanto a
educação é o conjunto dos hábitos adquiridos.
(Fonte: comentários de Allan Kardec, em o Livro dos Espíritos,
à pergunta 685 – Lei do Trabalho)
O que é a Doutrina Espírita
na minha vida?
• Proposta de vida
Adotada de qual maneira?
• Com esforço pessoal
Quantos de nós aqui não tem que
fazer esforço para colocar em
prática o que o Evangelho de
Jesus nos sugere?
Temos necessidade constante de
sermos lembrados dos passos a
dar, da direção a seguir e do
esforço a ser feito para trilhar o
caminho da transformação moral
que tanto almejamos.
É fácil se tornar um
verdadeiro cristão?
Tem hora que parecer ser superior
as nossas forças, que não é para
nós.
Mas é sim para nós, é
de acordo com as
nossas forças, é o nosso
momento e é aquele
obstáculo a ser
transposto que traz o
nosso aprimoramento.
A disciplina precede
a espontaneidade.
Emmanuel
CAPÍTULO XIII - NÃO SAIBA A VOSSA
MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA
MÃO DIREITA
Convidar os pobres e os estropiados.
Dar sem esperar retribuição
Disse também àquele que o convidara: Quando derdes um
banquete ou uma ceia, não convideis nem os vossos
amigos, nem os vossos irmãos, nem os vossos parentes,
nem os vossos vizinhos que forem ricos, para que em
seguida não vos convidem a seu turno e assim retribuam o
que de vós receberam. - Quando derdes um festim,
convidai para ele os pobres, os estropiados, os coxos e os
cegos. - E sereis ditosos por não terem eles meios de vô-lo
retribuir, pois isso será retribuído na ressurreição dos
justos.
Um dos que se achavam à mesa, ouvindo essas palavras,
disse-lhe: Feliz do que comer do pão no reino de Deus!
(S. LUCAS, cap. XIV, vv. 12 a 15.)
A linguagem de Jesus era quase sempre figurada, e
para os homens incapazes de compreender os tons
delicados do pensamento, precisava usar de
imagens fortes, que produzissem cores berrantes.
Nesse texto a chave para o entendimento
do texto de Lucas está na frase:
“E serás bem-aventurado; porque eles
não têm com que te recompensar;
mas recompensado tu serás na
ressurreição dos justos.”
Lucas 14:14
Jesus prega o desinteresse
pessoal na ação de fazer o bem.
Ajuda e cooperação eficiente
Apoio e carinho incondicional
Compreensão e auxílio sem
pré-julgamento
É bom reunir parentes, amigos e vizinhos,
em reuniões festivas, jantares e almoços,
e Jesus não poderia pedir que esses
convidados fossem substituídos pelos
mendigos da rua.
Ensina que o verdadeiro ato de
bem a outros é sempre o realizado
sem esperar retribuição, sem
interesse de obter vantagens.
Lembra Kardec que a palavra banquete pode
significar também “participação na
abundância de que desfrutas”.
Assim, receber parentes e amigos menos afortunados ou
mais necessitados em casa é uma forma de ajudá-los, com
benevolência, disfarçando o benefício, sem ostentação,
lembrando sempre mais dos que têm necessidades
maiores.
Lembrar sempre que a caridade deve
começar, na família consanguínea, que
não se reuniu na Terra por acaso.
Mas, enfim...
Nosso maior desejo é
estar junto a Jesus.
Como se dá a nossa
aproximação com o Cristo?
Obreiros, traçai o vosso sulco; recomeçai no dia
seguinte o afanoso labor da véspera; o trabalho
das vossas mãos vos fornece aos corpos o pão
terrestre; vossas almas, porém, não estão
esquecidas; e eu, o jardineiro divino, as cultivo no
silêncio dos vossos pensamentos.
Fonte: ESE – Cap IV - § 6
• Pelo pensamento Ele sonda a intimidade de
cada um de nós.
• Pelo pensamento Ele acompanha a vida, as
experiências e os testemunhos de cada um
de nós.
• A questão aqui não é a capacidade de Jesus
em nos supervisionar, o ponto importante é
a nossa capacidade de receber a Sua
influência.
• Estamos abertos e sensíveis à percepção
da influência Dele em nós?
• Somos capazes de fazer um silêncio
espiritual genuíno para que o Cristo
possa nos orientar?
• E se Ele o fizesse, se nós atingíssemos
um silêncio da alma tão profundo que
fôssemos capazes de ouvi-Lo, de vê-Lo...
O que aconteceria?
“Mestre, eu queria tanto vê-Lo,
queria tanto poder olhar nos
teus olhos, te dizer alguma coisa,
queria tanto que viesses até
mim...”
Essa história mostra o caráter de Jesus
• Tem um amor imenso pelos sofredores
• Conta com cada um de seus seguidores
para erradicar o mal do mundo
• Não pede a ninguém que faça milagres para
transformar o mundo
• Pede apenas que cada um de nós
transforme a si mesmo e atue onde Deus
lhe colocou
• Faça o melhor onde você estiver
• Não se trata de quantidade, mas de
qualidade
• Não será uma só pessoa que fará todo
trabalho, seremos milhões dividindo a
tarefa, cada qual um pouquinho, mas
sintonizados com o Espírito do Cristo, com o
Seu caráter, sua postura, sua posição diante
do mundo.
Será que estamos preparados
para AMAR o quanto Ele espera?
Nas páginas do Evangelho,
sentido e vivido, teremos
acesso ao Cristo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

De graça recebeste de graça dai
De graça recebeste de graça daiDe graça recebeste de graça dai
De graça recebeste de graça daiGraça Maciel
 
Honrai Pai e Mãe - ESE cap XIV
Honrai Pai e Mãe - ESE cap XIVHonrai Pai e Mãe - ESE cap XIV
Honrai Pai e Mãe - ESE cap XIVFábio Paiva
 
Palestra 18 o evangelho segundo o espiritismo
Palestra 18 o evangelho segundo o espiritismoPalestra 18 o evangelho segundo o espiritismo
Palestra 18 o evangelho segundo o espiritismoJose Ferreira Almeida
 
Bem aventurados os que são misericordiosos
Bem aventurados os que são misericordiososBem aventurados os que são misericordiosos
Bem aventurados os que são misericordiososEduardo Ottonelli Pithan
 
Caracteres da perfeição
Caracteres da perfeiçãoCaracteres da perfeição
Caracteres da perfeiçãohome
 
Suicídio - Dor dos dois lados da vida
Suicídio - Dor dos dois lados da vidaSuicídio - Dor dos dois lados da vida
Suicídio - Dor dos dois lados da vidaRicardo Azevedo
 
Simpatia e antipatia
Simpatia e antipatiaSimpatia e antipatia
Simpatia e antipatiaGraça Maciel
 
Os trabalhadores da última hora
Os trabalhadores da última horaOs trabalhadores da última hora
Os trabalhadores da última horaIsnande Mota Barros
 
Dimensões espirituais do centro espírita!
Dimensões espirituais do centro espírita!Dimensões espirituais do centro espírita!
Dimensões espirituais do centro espírita!Leonardo Pereira
 
Não vos afadigueis pela posse do ouro
Não vos afadigueis pela posse do ouroNão vos afadigueis pela posse do ouro
Não vos afadigueis pela posse do ouroHenrique Vieira
 
Motivos de resignação 05 05-17
Motivos de resignação 05 05-17Motivos de resignação 05 05-17
Motivos de resignação 05 05-17Unesp
 
A Beneficência - Palestra Espírita
A Beneficência - Palestra EspíritaA Beneficência - Palestra Espírita
A Beneficência - Palestra EspíritaThiago Garcia
 

Mais procurados (20)

De graça recebeste de graça dai
De graça recebeste de graça daiDe graça recebeste de graça dai
De graça recebeste de graça dai
 
Palestra 29 o homem de bem
Palestra 29 o homem de bemPalestra 29 o homem de bem
Palestra 29 o homem de bem
 
Honrai Pai e Mãe - ESE cap XIV
Honrai Pai e Mãe - ESE cap XIVHonrai Pai e Mãe - ESE cap XIV
Honrai Pai e Mãe - ESE cap XIV
 
Justiça ou vingança?
Justiça ou vingança?Justiça ou vingança?
Justiça ou vingança?
 
Palestra 18 o evangelho segundo o espiritismo
Palestra 18 o evangelho segundo o espiritismoPalestra 18 o evangelho segundo o espiritismo
Palestra 18 o evangelho segundo o espiritismo
 
Bem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coraçãoBem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coração
 
Bem aventurados os que são misericordiosos
Bem aventurados os que são misericordiososBem aventurados os que são misericordiosos
Bem aventurados os que são misericordiosos
 
Caracteres da perfeição
Caracteres da perfeiçãoCaracteres da perfeição
Caracteres da perfeição
 
O sacrificio mais agradável a Deus
O sacrificio mais agradável a DeusO sacrificio mais agradável a Deus
O sacrificio mais agradável a Deus
 
Suicídio - Dor dos dois lados da vida
Suicídio - Dor dos dois lados da vidaSuicídio - Dor dos dois lados da vida
Suicídio - Dor dos dois lados da vida
 
A verdadeira propriedade
A verdadeira propriedadeA verdadeira propriedade
A verdadeira propriedade
 
Dia De Finados
Dia De FinadosDia De Finados
Dia De Finados
 
Simpatia e antipatia
Simpatia e antipatiaSimpatia e antipatia
Simpatia e antipatia
 
Os trabalhadores da última hora
Os trabalhadores da última horaOs trabalhadores da última hora
Os trabalhadores da última hora
 
Dimensões espirituais do centro espírita!
Dimensões espirituais do centro espírita!Dimensões espirituais do centro espírita!
Dimensões espirituais do centro espírita!
 
Jesus e as Parábolas
Jesus e as ParábolasJesus e as Parábolas
Jesus e as Parábolas
 
NinguéM Poderá Ver O Reino De Deus Se
NinguéM Poderá Ver O Reino De Deus SeNinguéM Poderá Ver O Reino De Deus Se
NinguéM Poderá Ver O Reino De Deus Se
 
Não vos afadigueis pela posse do ouro
Não vos afadigueis pela posse do ouroNão vos afadigueis pela posse do ouro
Não vos afadigueis pela posse do ouro
 
Motivos de resignação 05 05-17
Motivos de resignação 05 05-17Motivos de resignação 05 05-17
Motivos de resignação 05 05-17
 
A Beneficência - Palestra Espírita
A Beneficência - Palestra EspíritaA Beneficência - Palestra Espírita
A Beneficência - Palestra Espírita
 

Semelhante a Palestra convidar os pobres e estropiados

Palestra ESE25 buscai e achareis
Palestra ESE25   buscai e achareis Palestra ESE25   buscai e achareis
Palestra ESE25 buscai e achareis Tiburcio Santos
 
Estudo de pais 33
Estudo de pais 33Estudo de pais 33
Estudo de pais 33Fatoze
 
aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6
aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6
aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6FilipeDuartedeBem
 
Palestra ESE cap 7 pobres espirito
Palestra ESE cap 7 pobres espiritoPalestra ESE cap 7 pobres espirito
Palestra ESE cap 7 pobres espiritoTiburcio Santos
 
Curso Expositor Espírita 2011
Curso Expositor Espírita 2011Curso Expositor Espírita 2011
Curso Expositor Espírita 2011newton bandini
 
Doutrina de amor e luz ii
Doutrina de amor e luz iiDoutrina de amor e luz ii
Doutrina de amor e luz iiDalila Melo
 
Apostila 03 - prece (2)
Apostila   03 - prece (2)Apostila   03 - prece (2)
Apostila 03 - prece (2)Alice Lirio
 
Evangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e Paz
Evangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e PazEvangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e Paz
Evangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e PazRicardo Azevedo
 
Palestra ESE13 que a mão esquerda...
Palestra ESE13 que a mão esquerda... Palestra ESE13 que a mão esquerda...
Palestra ESE13 que a mão esquerda... Tiburcio Santos
 
Requisitos completo
Requisitos completoRequisitos completo
Requisitos completoAlice Lirio
 
Boletim o pae julho 2019 (1)
Boletim o pae   julho 2019 (1)Boletim o pae   julho 2019 (1)
Boletim o pae julho 2019 (1)O PAE PAE
 
EAE Os recursos do Cristão
EAE Os recursos do CristãoEAE Os recursos do Cristão
EAE Os recursos do CristãoPatiSousa1
 
Os pontos concretos de esforço meditação - instrumental
Os pontos concretos de esforço   meditação - instrumentalOs pontos concretos de esforço   meditação - instrumental
Os pontos concretos de esforço meditação - instrumentalRubens José Terra Campos
 
Boletim 84
Boletim 84Boletim 84
Boletim 84CEJG
 
Aula 104 regras para educação e aperfeiçoamento dos seres ii - escola de ap...
Aula 104   regras para educação e aperfeiçoamento dos seres ii - escola de ap...Aula 104   regras para educação e aperfeiçoamento dos seres ii - escola de ap...
Aula 104 regras para educação e aperfeiçoamento dos seres ii - escola de ap...Denise Tofoli
 
Os Pontos Concretos de Esforço - Meditação
Os Pontos Concretos de Esforço - MeditaçãoOs Pontos Concretos de Esforço - Meditação
Os Pontos Concretos de Esforço - MeditaçãoRubens José Terra Campos
 

Semelhante a Palestra convidar os pobres e estropiados (20)

Palestra ESE25 buscai e achareis
Palestra ESE25   buscai e achareis Palestra ESE25   buscai e achareis
Palestra ESE25 buscai e achareis
 
Estudo de pais 33
Estudo de pais 33Estudo de pais 33
Estudo de pais 33
 
Evangelho no lar
Evangelho no larEvangelho no lar
Evangelho no lar
 
aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6
aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6
aula 7 - evangelho no lar.pdf - esde - G6
 
Palestra ESE cap 7 pobres espirito
Palestra ESE cap 7 pobres espiritoPalestra ESE cap 7 pobres espirito
Palestra ESE cap 7 pobres espirito
 
Curso Expositor Espírita 2011
Curso Expositor Espírita 2011Curso Expositor Espírita 2011
Curso Expositor Espírita 2011
 
O Evangelho no Lar.
O Evangelho no Lar.O Evangelho no Lar.
O Evangelho no Lar.
 
Doutrina de amor e luz ii
Doutrina de amor e luz iiDoutrina de amor e luz ii
Doutrina de amor e luz ii
 
Apostila 03 - prece (2)
Apostila   03 - prece (2)Apostila   03 - prece (2)
Apostila 03 - prece (2)
 
Evangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e Paz
Evangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e PazEvangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e Paz
Evangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e Paz
 
O sermão profético
O sermão proféticoO sermão profético
O sermão profético
 
Palestra ESE13 que a mão esquerda...
Palestra ESE13 que a mão esquerda... Palestra ESE13 que a mão esquerda...
Palestra ESE13 que a mão esquerda...
 
Evangelho no lar
Evangelho no larEvangelho no lar
Evangelho no lar
 
Requisitos completo
Requisitos completoRequisitos completo
Requisitos completo
 
Boletim o pae julho 2019 (1)
Boletim o pae   julho 2019 (1)Boletim o pae   julho 2019 (1)
Boletim o pae julho 2019 (1)
 
EAE Os recursos do Cristão
EAE Os recursos do CristãoEAE Os recursos do Cristão
EAE Os recursos do Cristão
 
Os pontos concretos de esforço meditação - instrumental
Os pontos concretos de esforço   meditação - instrumentalOs pontos concretos de esforço   meditação - instrumental
Os pontos concretos de esforço meditação - instrumental
 
Boletim 84
Boletim 84Boletim 84
Boletim 84
 
Aula 104 regras para educação e aperfeiçoamento dos seres ii - escola de ap...
Aula 104   regras para educação e aperfeiçoamento dos seres ii - escola de ap...Aula 104   regras para educação e aperfeiçoamento dos seres ii - escola de ap...
Aula 104 regras para educação e aperfeiçoamento dos seres ii - escola de ap...
 
Os Pontos Concretos de Esforço - Meditação
Os Pontos Concretos de Esforço - MeditaçãoOs Pontos Concretos de Esforço - Meditação
Os Pontos Concretos de Esforço - Meditação
 

Último

Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 

Último (20)

Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 

Palestra convidar os pobres e estropiados

  • 1. O que nos traz aqui? • Nosso caminhar é lento • Precisamos ouvir, tentar fazer, refazer, praticar, até que se torne rotina e a rotina se transforme em hábito.
  • 2. Há um elemento, que se não costuma fazer pesar na balança e sem o qual a ciência econômica não passa de simples teoria. Esse elemento é a educação, não a educação intelectual, mas a educação moral. Não nos referimos, porém, à educação moral pelos livros e sim à que consiste na arte de formar os caracteres, à que incute hábitos, porquanto a educação é o conjunto dos hábitos adquiridos. (Fonte: comentários de Allan Kardec, em o Livro dos Espíritos, à pergunta 685 – Lei do Trabalho)
  • 3. O que é a Doutrina Espírita na minha vida? • Proposta de vida Adotada de qual maneira? • Com esforço pessoal
  • 4. Quantos de nós aqui não tem que fazer esforço para colocar em prática o que o Evangelho de Jesus nos sugere? Temos necessidade constante de sermos lembrados dos passos a dar, da direção a seguir e do esforço a ser feito para trilhar o caminho da transformação moral que tanto almejamos.
  • 5. É fácil se tornar um verdadeiro cristão? Tem hora que parecer ser superior as nossas forças, que não é para nós.
  • 6. Mas é sim para nós, é de acordo com as nossas forças, é o nosso momento e é aquele obstáculo a ser transposto que traz o nosso aprimoramento.
  • 7. A disciplina precede a espontaneidade. Emmanuel
  • 8. CAPÍTULO XIII - NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA Convidar os pobres e os estropiados. Dar sem esperar retribuição
  • 9. Disse também àquele que o convidara: Quando derdes um banquete ou uma ceia, não convideis nem os vossos amigos, nem os vossos irmãos, nem os vossos parentes, nem os vossos vizinhos que forem ricos, para que em seguida não vos convidem a seu turno e assim retribuam o que de vós receberam. - Quando derdes um festim, convidai para ele os pobres, os estropiados, os coxos e os cegos. - E sereis ditosos por não terem eles meios de vô-lo retribuir, pois isso será retribuído na ressurreição dos justos. Um dos que se achavam à mesa, ouvindo essas palavras, disse-lhe: Feliz do que comer do pão no reino de Deus! (S. LUCAS, cap. XIV, vv. 12 a 15.)
  • 10. A linguagem de Jesus era quase sempre figurada, e para os homens incapazes de compreender os tons delicados do pensamento, precisava usar de imagens fortes, que produzissem cores berrantes.
  • 11. Nesse texto a chave para o entendimento do texto de Lucas está na frase: “E serás bem-aventurado; porque eles não têm com que te recompensar; mas recompensado tu serás na ressurreição dos justos.” Lucas 14:14
  • 12. Jesus prega o desinteresse pessoal na ação de fazer o bem.
  • 13.
  • 14. Ajuda e cooperação eficiente
  • 15. Apoio e carinho incondicional
  • 16. Compreensão e auxílio sem pré-julgamento
  • 17. É bom reunir parentes, amigos e vizinhos, em reuniões festivas, jantares e almoços, e Jesus não poderia pedir que esses convidados fossem substituídos pelos mendigos da rua.
  • 18. Ensina que o verdadeiro ato de bem a outros é sempre o realizado sem esperar retribuição, sem interesse de obter vantagens.
  • 19. Lembra Kardec que a palavra banquete pode significar também “participação na abundância de que desfrutas”. Assim, receber parentes e amigos menos afortunados ou mais necessitados em casa é uma forma de ajudá-los, com benevolência, disfarçando o benefício, sem ostentação, lembrando sempre mais dos que têm necessidades maiores.
  • 20. Lembrar sempre que a caridade deve começar, na família consanguínea, que não se reuniu na Terra por acaso.
  • 21. Mas, enfim... Nosso maior desejo é estar junto a Jesus.
  • 22. Como se dá a nossa aproximação com o Cristo? Obreiros, traçai o vosso sulco; recomeçai no dia seguinte o afanoso labor da véspera; o trabalho das vossas mãos vos fornece aos corpos o pão terrestre; vossas almas, porém, não estão esquecidas; e eu, o jardineiro divino, as cultivo no silêncio dos vossos pensamentos. Fonte: ESE – Cap IV - § 6
  • 23.
  • 24. • Pelo pensamento Ele sonda a intimidade de cada um de nós. • Pelo pensamento Ele acompanha a vida, as experiências e os testemunhos de cada um de nós. • A questão aqui não é a capacidade de Jesus em nos supervisionar, o ponto importante é a nossa capacidade de receber a Sua influência.
  • 25. • Estamos abertos e sensíveis à percepção da influência Dele em nós? • Somos capazes de fazer um silêncio espiritual genuíno para que o Cristo possa nos orientar? • E se Ele o fizesse, se nós atingíssemos um silêncio da alma tão profundo que fôssemos capazes de ouvi-Lo, de vê-Lo... O que aconteceria?
  • 26. “Mestre, eu queria tanto vê-Lo, queria tanto poder olhar nos teus olhos, te dizer alguma coisa, queria tanto que viesses até mim...”
  • 27. Essa história mostra o caráter de Jesus • Tem um amor imenso pelos sofredores • Conta com cada um de seus seguidores para erradicar o mal do mundo • Não pede a ninguém que faça milagres para transformar o mundo • Pede apenas que cada um de nós transforme a si mesmo e atue onde Deus lhe colocou
  • 28. • Faça o melhor onde você estiver • Não se trata de quantidade, mas de qualidade • Não será uma só pessoa que fará todo trabalho, seremos milhões dividindo a tarefa, cada qual um pouquinho, mas sintonizados com o Espírito do Cristo, com o Seu caráter, sua postura, sua posição diante do mundo.
  • 29. Será que estamos preparados para AMAR o quanto Ele espera?
  • 30. Nas páginas do Evangelho, sentido e vivido, teremos acesso ao Cristo.