A língua estrangeira/adicional na
educação básica e a educação integral:
colaboração e convergência
Raquel Salcedo Gomes
Carla Beatriz Torma de Lima
Seminário Internacional de Educação - FEEVALE
Agosto de 2012
Ensino de Língua Estrangeira na Educação Básica e Integral
1. A língua estrangeira/adicional na
educação básica e a educação integral:
colaboração e convergência
Raquel Salcedo Gomes
Carla Beatriz Torma de Lima
Seminário Internacional de Educação - FEEVALE
Agosto de 2012
2. Panorama atual sobre o ensino e a
aprendizagem de LE/A;
Abordagens metodológicas - LE/A;
Abordagens metodológicas - Educação
Integral;
Pontos do convergência;
Considerações;
3. Panorama atual LE/A
ampliação da jornada escolar através de atividades na área de línguas
adicionais e cultura; processo de formação continuada aos professores
de línguas; formação de Centros de (Con)vivência (MEC, 2012);
aprendizagem relacionada às práticas sociais, uso da língua como
forma de ação; visão sociointeracional da linguagem e da
aprendizagem: condições para o engajamento discursivo do estudante
(PCNs, 1998);
letramento crítico, autonomia e uso do inglês, como língua franca, a
serviço da cultura local (NICOLAIDES, 2012);
trabalho com o texto para o desenvolvimento de tarefas: oportunidades
de praticar o uso da língua, lendo, escrevendo e resolvendo problemas
(LIÇÕES DO RS, 2009)
LÍNGUAADICIONAL em detrimento a LÍNGUA ESTRANGEIRA
5. Abordagens Educação Integral
Comunidades de
Aprendizagem
(IMBERNÓN, 2009)
Pedagogia de Projetos
(TENDÊNCIAS, 2011)
Oficinas (TENDÊNCIAS,
2011)
Mandala (REDE DE
SABERES, 2009)
6. Pontos de Convergência
foco na aprendizagem;
aprendizagem privilegia a experiência e
as práticas sociais;
integração entre os diversos campos do
conhecimento = interdisciplinaridade;
tentativas de superação do paradigma
moderno de educação;
7. Considerações
Existem muitos pontos de convergência, de modo
que uma área pode colaborar para a implementação
eficiente da outra.
O desafio reside na efetiva implementação dessas
abordagens, ainda contigenciadas pela rígida
estrutura da instituição escolar.
A ampliação da formação em Língua Adicional no
currículo escolar da Educação Integral pode
contribuir para a construção de uma ponte entre o
discurso teorizado e a prática realizada.
8. Referências
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Estrangeira - 5ª a 8ª Séries. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de
Educação Fundamental. Brasília, 1998.
HALL, J. K. & VERPLAETSE, L. S. Second and foreign language learning through classroom interaction. Mahwah, New Jersey:
Lawrence Erlbaum, 2000.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
IMBERNÓN, Francisco. As comunidades de aprendizagem e o novo papel do professor. Revista Pátio, Porto Alegre, n. 51, p. 8-11, 2009.
MOLL, Jaqueline (Org.). Educação integral: texto referência para o debate nacional. Brasília: MEC/SECAD, 2009. (Série Mais
Educação). Acesso em: 03 jul. 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/cadfinal_educ_integral.pdf>.
MOLL, Jaqueline (Org.). Rede de saberes mais educação: pressupostos para projetos pedagógicos de educação integral : caderno para
professores e diretores de escolas. – 1. ed. – Brasília : Ministério da Educação, 2009. (Série Mais Educação). Acesso em: 03 jul. 2012.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/cad_mais_educacao_2.pdf>.
RICHARDS, Jack C. & RODGERS, T. S. Approaches and Methods in Language Teaching. New York: Cambridge University Press,
2001.
RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Estado da Educação. Departamento Pedagógico. Lições do Rio Grande: livro do professor -
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, 5ª série do E. F. ao 3º ano do E. M. Porto Alegre: SE/DP, v. 1, 2009.
SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro.
Campinas, SP: Mercado das Letras, 2004.
TENDÊNCIAS PARAA EDUCAÇÃO INTEGRAL. São Paulo: Fundação Itaú Social - CENPEC, 2011. Vários autores.