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- FORMAÇÃO ACADÊMICA
- EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
- EXPERIÊNCIA ACADÊMICA
- APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
- TIPOS DE AVALIAÇÕES / NÃO COMPARECIMENTO
- ENTRADA ATRASADA EM SALA DE AULA
- USO DE CELULAR E JOGOS ELETRÔNICOS EM SALA DE AULA – LEI 12.730 / 2007
- INDISCIPLINAS
- BOM USO DA ESTRUTURA DA ESCOLA
- CLASSE MOTIVADA
- MUITA LEITURA E PESQUISAS
- AMAR OS ESTUDOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS
• QUANDO SURGIU A CONTABILIDADE DE CUSTOS?
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DADA A NECESSIDADE DE IDENTIFICAR
O CUSTO DOS DIVERSOS PRODUTOS
FABRICADOS POR UMA EMPRESA.
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CONTABILIDADE DE CUSTOS
TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
Gasto Desembolso
InvestimentoDespesa
PerdaCusto
FONTE: Prof. Clairton Araújo – MBA Gestão Empresarial
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DEFINIÇÕES DAS TERMINOLOGIAS DOS CUSTOS
GASTO – COMPRA DE UM PRODUTO OU SERVIÇO, QUE GERA UM SACRIFÍCIO PARA A
ENTIDADE. É A ENTREGA OU COMPROMISSO DE ENTREGA DE ATIVOS (GERALMENTE EM
DINHEIRO).
DESEMBOLSO – É A EFETIVAÇÃO DO PAGAMENTO PELA AQUISIÇÃO DE UM BEM OU SERVIÇO.
OCORRE ANTES, DURANTE OU DEPOIS DA NEGOCIAÇÃO. PORTANTO, DEFASADO OU NÃO EM
RELAÇÃO AO MOMENTO DO GASTO.
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PERDA – BEM OU SERVIÇO CONSUMIDO DE FORMA ANORMAL E INVOLUNTÁRIA. DEVEMOS
ATENTAR PARA NÃO CONFUNDIRMOS COM CUSTO OU DESPESA. A PERDA É PROVENIENTE DE
ALGUMA ANORMALIDADE OU INVOLUNTARIEDADE.
EXEMPLOS: INCÊNDIO, INTEMPÉRIES DA NATUREZA.
INVESTIMENTO – GASTO ATIVADO EM FUNÇÃO DA SUA VIDA ÚTIL OU DE BENEFÍCIOS
ATRIBUÍVEIS A PERÍODO(S) FUTURO(S). EM SUMA, É UM GASTO COM PERSPECTIVA DE
RETORNO.
EXEMPLOS: COMPRA PARA ESTOQUE, MÁQUINAS.
DEFINIÇÕES DAS TERMINOLOGIAS DOS CUSTOS
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DESPESA – TODO BEM OU SERVIÇO CONSUMIDO DIRETO OU INDIRETAMENTE, COM A INTENÇÃO
DE:
• GERAR UMA RECEITA – DEPARTAMENTO DE VENDAS, MARKETING E OUTROS PELOS QUAIS AS
EMPRESAS SE RELACIONAM COM SEUS CLIENTES ATUAIS E POTENCIAIS.;
• ADMINISTRAR O EMPREENDIMENTO – DEPARTAMENTOS ADMINISTRATIVOS COMO RH,
FINANÇAS, CONTABILIDADE, PROCESSAMENTO DE DADOS.
CUSTO – TODO BEM OU SERVIÇO CONSUMIDO NA INTENÇÃO SOMENTE DE PRODUZIR OUTROS
BENS OU SERVIÇOS. ESTÁ INTIMAMENTE LIGADO A PRODUÇÃO DE UM BEM OU SERVIÇO.
EXEMPLOS: ALUGUEL DA FÁBRICA, ENERGIA ELÉTRICA, MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, MDO.
DEFINIÇÕES DAS TERMINOLOGIAS DOS CUSTOS
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GASTOS COM
EMBALAGENS DEVEM
SER CONTABILIZADOS
COM CUSTO OU
COMO DESPESAS?
Exercícios – Prática e Reflexão
PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO
• Custo histórico como base de valor
"… O custo de aquisição de um ativo ou dos insumos necessários para fabricá-
lo e colocá-lo em condições de gerar benefícios para a Entidade representa a
base de valor para a Contabilidade, expresso em termos de moeda de poder
aquisitivo constante …"
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Em uma economia inflacionária, como a brasileira, esse princípio é válido?
• Realização da receita
“... A receita é considerada realizada e, portanto, passível de registro pela
Contabilidade, quando produtos ou serviços produzidos ou prestados pela
Entidade são transferidos para outra Entidade ou pessoa física com a anuência
destas e mediante pagamento ou compromisso de pagamento especificado
perante a Entidade produtora …"
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PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO
ENTENDENDO O PONTO DE
TRANSFERÊNCIA
Ponto de
transferência
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Entrega de produtos
ou serviços
Recebimento
antecipado
Recebimento
postergado
Fato
gerador
OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
• Pelo recebimento antecipado e um produto ou serviço no valor de R$ 500,00
D – Caixa / Banco
C – Recebimento antecipado de produtos / serviços
• Pela realização da receita
D – Recebimento antecipado de produtos / serviços
C – Receita de vendas
500,00
500,00
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D – Custo do produto vendido
C – Estoque 300,00
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• Pela realização da receita com recebimentos a vista de um produto ou serviço
no valor de R$ 500,00
D – Caixa / Banco
C – Receita de vendas 500,00
D – Custo do produto vendido
C – Estoque 300,00
OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
• Pela realização da receita de produtos ou serviços com recebimento postergado
D – Clientes / Contas a receber
C – Receita de vendas
• Pelo recebimento dos produtos ou serviços
D – Caixa / Banco
C – Clientes / Contas a receber
500,00
500,00
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D – Custo do produto vendido
C – Estoque 300,00
OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
PORQUE ADOTAR O PT PARA REALIZAR A
RECEITA?
A TRANSFERÊNCIA DO PRODUTO OU SERVIÇO SE
CONCRETIZA QUANDO JÁ OCORREU TODO, OU
PRATICAMENTE TODO, ESFORÇO PARA REALIZAÇÃO
DA RECEITA
OBJETIVIDADE E EXATIDÃO DO VALOR DE
MERCADO NA TRANSAÇÃO DE PRODUTOS OU
SERVIÇOS
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NESSE PONTO JÁ SE CONHECE TODOS OS CUSTOS
DE PRODUÇÃO DO PRODUTO OU SERVIÇO
TRANSFERIDO E OUTRAS DESPESAS OU
DEDUÇÕES DA RECEITA DIRETAMENTE
ASSOCIÁVEIS AO PRODUTO OU SERVIÇO, TAIS
COMO: COMISSÕES SOBRE VENDAS, DESPESAS
COM CONSERTOS OU REFORMAS PARCIAIS
DECORRENTES DE GARANTIAS CONCEDIDAS, ETC.
PORQUE ADOTAR O PT PARA REALIZAR A
RECEITA?
• CONFRONTAÇÃO DAS DESPESAS COM AS RECEITAS
“... TODA DESPESA DIRETAMENTE RELACIONADA COM AS RECEITAS RECONHECIDAS
EM DETERMINADO PERÍODO, COM AS MESMAS DEVERÁ SER CONFRONTADA …"
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- PRODUÇÃO PROLONGADA DE BENS
- CONTRATO DE ALUGUEL
- APÓLICE DE SEGUROS
PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO
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• Consistência ou uniformidade
“... Após a adoção de um método de apropriação de custos, deve haver
consistência em seu uso, já que a mudança pode provocar alterações nos
valores dos estoques e, consequentemente, nos resultados ...”
- Qualquer mudança de procedimento, deverá ser claramente evidenciada em
notas explicativas e os efeitos dela decorrentes, tanto sobre o balanço quanto
sobre o resultado, devem ser mensurados e bem enunciados.
PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO
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• Prudência ou conservadorismo
“... Exige uma postura de precaução por parte do analista de custos. Na dúvida
entre tratar um determinado gasto como custo ou como despesa, o tal gasto
deverá ser contabilizado como despesa ...”
PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO
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• Relevância ou materialidade
“... Há uma desobrigação de um tratamento mais rigoroso à aqueles itens cujo
valor monetário é pequeno dentro dos gastos totais. Porém a soma de
diversos itens irrelevantes pode ser material, e, nesse caso, um tratamento
mais rigoroso precisa ser utilizado ...”
PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO
INSUMOS DE PRODUÇÃO
Recursos necessários para a produção de um bem ou
serviço, também são chamados de elementos de custos.
• Materiais consumidos para o produto e o processo industrial;
• Mão-de-obra industrial;
• Gastos gerais de fabricação;
• Depreciação das instalações e equipamentos industriais.
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Natureza dos
Custos
Custos IndiretosCustos Diretos
Critério de Rateio
FONTE: Elaborado pelo autor segundo leituras de livros de Contabilidade de Custo
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São aqueles que podem ser apropriados
fáceis, direta e objetivamente ao produto.
São aqueles que não podem ser alocados
diretamente aos produtos. Portanto,
necessitam de um critério de rateio*.
DEFINIÇÃO DOS CUSTOS
CUSTOS
DIRETOS
CUSTOS
INDIRETOS
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São aqueles que não variam, independente
do volume de produção.
São aqueles que sofrem variação
diretamente proporcional ao volume de
produção.
CUSTOS
FIXOS
CUSTOS
VARIÁVIEIS
DEFINIÇÃO DOS CUSTOS
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FORMAÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
• Separar os custos e as despesas;
• Alocar os custos diretos a cada produto;
• Adotar um critério de rateio para alocar os
custo indiretos a cada produto.
CRITÉRIO DE RATEIO
Método racional que
busca justiça, ao
apropriar os Custos
Indiretos aos produtos
fabricados pela empesa.
MÉTODOS DE CUSTEIO
• CUSTEIO POR ABSORÇÃO;
• CUSTEIO VARIÁVEL;
• CUSTEIO ABC;
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CUSTEIO VARIÁVEL
CONSIDERA QUE OS CUSTOS FIXOS NÃO DEVEM SER INSERIDOS NO
CUSTO DOS PRODUTOS OU SERVIÇOS OFERTADOS, CONSIDERANDO QUE
APENAS OS CUSTOS VARIÁVEIS INCIDEM NA ELABORAÇÃO DO
PRODUTO.
NESTE MÉTODO DE CUSTEIO, OS CUSTOS FIXOS SÃO TRATADOS COMO
DESPESAS DO PERÍODO.
TAMBÉM É CONHECIDO POR CUSTEIO DIRETO OU CUSTEIO MARGINAL.
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CUSTEIO ABC
O CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADE PRESSUPÕE QUE AS ATIVIDADES
CONSOMEM RECURSOS, GERANDO CUSTOS, E QUE OS PRODUTOS
USAM TAIS ATIVIDADES, ABSORVENDO SEUS CUSTOS.
O ABC CONSISTEM EM SECCIONAR A EMPRESA EM ATIVIDADES,
SUPONDO-SE QUE AS MESMAS GERARÃO OS CUSTOS.
ARBITRAR UM DIRECIONADOR DE ATIVIDADES E ALOCAR OS CUSTOS
AOS PRODUTOS DE ACORDO COM A INTENSIDADE DO SEU USO.
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CUSTEIO POR ABSORÇÃO
TODOS OS CUSTOS INCORRIDOS NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO SÃO
APROPRIADOS AOS PRODUTOS, MEDIANTE RATEIO.
LOGO, TANTO OS CUSTOS FIXOS QUANTO OS CUSTOS VARIÁVEIS
PASSAM A INTEGRAR O VALOR CONTÁBIL DE CADA PRODUTO, FAZENDO
COM QUE O VOLUME DA PRODUÇÃO INFLUENCIE DIRETAMENTE NO
CUSTO UNITÁRIO DO PRODUTO.
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VANTAGEM
• ATENDE A LEGISLAÇÃO FISCAL;
• PRÓPRIO PARA OS RELATÓRIOS EXTERNOS;
• POSSIBILITA A FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA COM MAIS
SEGURANÇA;
• SÓ É CONSIDERADO CUSTO A PARCELA DE INSUMOS CONSUMIDOS
NA PRODUÇÃO. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
DESVANTAGEM
COMO O CUSTEIO POR ABSORÇÃO CONSISTE NA UTILIZAÇÃO
DOS RATEIOS, A PRINCIPAL DESVANTAGEM É ADOTAR UM
CRITÉRIO DE RATEIO QUE PENALIZE UM DETERMINADO
PRODUTO E BENEFICIE OUTRO.
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Custos
Indiretos Diretos
Rateio
Produto C
Produto B
Produto A
Custo
Unitário
EXEMPLO PRÁTICO
→ Suponhamos que os seguintes custos de fabricação precisam
ser apropriados aos três produtos fabricados pela empresa Brasil
S/A, para se apurar o custo unitário de cada produto:
- Matéria-prima consumida ............................R$ 5.000,00
- Mão-de-obra direta ......................................R$ 3.000,00
- Mão-de-obra indireta ...................................R$ 1.000,00
- Embalagens na produção .............................R$ 500,00
- Aluguel da fábrica .........................................R$ 2.000,00
- Depreciação na área de produção ................R$ 1.000,00
- Gastos gerais de fabricação ..........................R$ 500,00
- Energia elétrica na produção ........................R$ 700,00
TOTAL DOS CUSTOS .........................................R$ 13.700,00
• Foram fabricados os seguintes produtos:
- Produto A: 1.750 unidades
- Produto B: 2.000 unidades
- Produto C: 1.250 unidades
• Cada linha de produtos consumiu R$ 1.000,00 de MOD
• O método utilizado pela empresa Brasil S/A para apurar os
custos indiretos de cada produto é o Custeio por Absorção
• Os Custo Indiretos serão rateados proporcionalmente a
Matéria-prima consumida por cada produto
É HORA DE TRABALHAR
POR MEIO DOS SEGUINTES GASTOS SEGUINTES, APRESENTE DO CUSTO TOTAL DE CADA
PRODUTO, O CUSTO DE LINHA DE PRODUÇÃO E O CUSTO TOTAL DA PRODUÇÃO.
- DESPESAS ADMINISTRATIVAS: R$ 2500
- MATÉRIA-PRIMA: PRODUTO A – R$ 12500, PRODUTO B – R$ 17500, PRODUTO C – R$ 20000
- MÃO DE OBRA DIRETA: R$ 5000 EM CADA LINHA DE PRODUÇÃO
- SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS: R$ 4000
- MÃO DE OBRA INDIRETA: R$ 2000
- PRÓ-LABORE DOS SÓCIOS: R$ 8000
- EMBALAGENS NA PRODUÇÃO: R$ 750
- ALUGUEL DO ESCRITÓRIO COMERCIAL: R$ 1000 Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296980
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- ALUGUEL DA FÁBRICA: R$ 4000
- DEPRECIAÇÃO NA ÁREA INDUSTRIAL: R$ 1600
- GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO: R$ 1200
- ENERGIA ELÉTRICA NA ÁREA INDUSTRIAL: R$ 1500
- PRODUÇÃO EM UNIDADE:
PRODUTO A – 6250 / PRODUTO B – 8750 / PRODUTO C – 10000
- PREÇO DE VENDA POR UNIDADE:
PRODUTO A – R$ 5,00 / PRODUTO B – R$ 4,50 / PRODUTO C – R$ 4,50
• ADOTAR O CUSTEIO POR ABSORÇÃO. OS CUSTO INDIRETOS SERÃO RATEADOS MEDIANTE O
CONSUMO DA MATÉRIA PRIMA
• APRESENTAR O LUCRO OU PREJUÍZO
ATRAVÉS DAS INFORMAÇÕES SEGUINTES, APURAR O CUSTO TOTAL DE CADA PRODUTO, O CUSTO
DE CADA LINHA DE PRODUÇÃO E O CUSTO TOTAL DA PRODUÇÃO.
- PRODUÇÃO EM UNIDADE:
PRODUTO A - 2800 / PRODUTO B - 2700 / PRODUTO C - 5500
- PREÇO DE VENDA POR UNIDADE:
PRODUTO A - R$ 4,50 / PRODUTO B - R$ 6,50 / PRODUTO C - R$ 4,00
- MATÉRIA PRIMA CONSUMIDA
PRODUTO A - R$ 6000,00 / PRODUTO B - R$ 5000,00 / PRODUTO C - R$ 4000,00
- MÃO DE OBRA DIRETA: R$ 2500,00 EM CADA LINHA DE PRODUÇÃO
- ENERGIA ELÉTRICA: R$ 1500,00
- GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO: R$ 1200,00
- DEPRECIAÇÃO: R$ 1800,00 Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296980
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- SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS: R$ 4000,00
- ALUGUÉL DA FÁBRICA: R$ 3000,00
- PRÓ-LABORE: R$ 7000,00
- DESPESAS ADMINISTRATIVAS: R$ 2000,00
- ALUGUÉL DO ESCRITÓRIO COMERCIAL: R$ 1000,00
- MÃO DE OBRA INDIRETA: R$ 6000,00
• ADOTAR O CUSTEIO POR ABSORÇÃO
• OS CUSTOS INDIRETOS SERÃO ALOCADOS AOS PRODUTOS MEDIANTE A MATÉRIA PRIMA
CONSUMIDA.
• ELABORAR A DRE APRESENTANTO O LUCRO OU PREJUÍZO
Preço de Venda
É o valor que o produto ou serviço
deve ser vendido, visando o
pagamento de todos os custos fixos e
variáveis, as despesas fixas e variáveis
proporcionais, bem como o lucro
desejado pela venda de cada produto
ou serviço.
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Preço de Venda
É quanto o comprador está disposto a
desembolsar para adquirir o produto ou o
serviço.
Corresponde a avaliação que o cliente
faz quanto as utilidades ou o valor
agregado do produto ou serviço.
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Além do aspecto financeiro, a definição do
preço de venda deve levar em conta o aspecto
mercadológico. O preço deverá estar próximo
do praticado pelos concorrentes diretos da
mesma categoria de produto e de qualidade.
Também devem ser considerados o nível de
conhecimento de marca, o tempo de
mercado, o volume de vendas já conquistado
e a agressividade da concorrência.
Preço de Venda
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Definindo Custo e Valor
É o quanto foi gasto pela empresa para
colocar o produto ou serviço em
condições de venda.
CUSTO
É o quanto o consumidor está
disposto a pagar para obter o
produto ou o serviço.
VALOR
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Por que o consumidor deixa de comprar
um produto ou serviço?
- 40% dos consumidores deixam de comprar
devido a serviços ruins;
- 25% não vêm nenhuma diferença na loja em
que costumam comprar;
- 8,3% dizem que os produtos não são encontrados
ou não atendem às suas necessidades;
- 8,3% não compram por causa do preço.
PV =
CTotal
1 - (%DTotal + %ML)
PV = Preço de Venda
CTotal = Custo Unitário Total
%Dtotal = Percentual da Despesa Total
%ML = Percentual de Lucro
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Exemplo Prático 1
Custo do Produto – R$ 10,00
Lucro Desejado – 10%
Despesas Variáveis – 7,50%
Despesas Fixas – 12,50%
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Exemplo Prático 2
Custo do Produto – R$ 20,00
Lucro Desejado – 10%
Despesas Variáveis – R$ 1.500,00
Despesas Fixas – R$ 2.500,00
Produção Total – 500 unidades
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Resolução do Exemplo 2
Custo Total = Custo unitário . unidades produzidas
Custo Total = 20,00 . 500
Custo Total = 10.000,00
DF + DV
%DTotal = -------------------------
Custo Total
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2.500,00 + 1.500,00
%DTotal = ----------------------------------
10.000,00
4.000,00
%DTotal = ------------------
10.000,00
%DTotal = 0,40
CTotal
PV = ----------------------------
1 - (%DTotal + %ML)
20,00
PV = -----------------------
1 - (0,40 + 0,10 )
20,00
PV = ----------
0,50
PV = 40,00
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EXERCÍCIOS PRÁTICOS
Fonte: www.receita.fazenda.gov.br
LUCRO REAL
― SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO GERAL E AUTOMÁTICO;
• IMPOSTO DE RENDA;
• CONTRIBUIÇÃO SOCIAL;
• PIS;
• COFINS;
• IPI;
• ICMS. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
LUCRO EFETIVO
EXEMPLO:
A EMPRESA REALIZOU AS SEGUINTES OPERAÇÕES, E SOLICITOU UM
LEVANTAMENTO SOBRE O RESULTADO OBTIDO PELA EMPRESA:
- ESTOQUE INICIAL: 5.000,00
- VENDA DE MERCADORIAS: 20.500,00
- SALÁRIOS ADMINISTRATIVO: 2.500,00
- COMBUSTÍVEL E LUBRIFICANTES: 300,00
- COMPRA DE MERCADORIAS: 6.000,00
- PROPAGANDA E PUBLICIDADE: 200,00
- ESTOQUE FINAL: 1.000,00
- INSS: ???
- FGTS: ???
- MANUTENÇÃO DE VEÍCULO: 500,00
- HONORÁRIOS CONTÁBEIS: 725,00
- PIS: ???
- COFINS: ???
- PRO-LABORE: 1.000,00 Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
LUCRO PRESUMIDO
― SISTEMA SIMPLIFICADO DE TRIBUTAÇÃO (IR E CS)
― PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
• IMPOSTO DE RENDA;
• CONTRIBUIÇÃO SOCIAL;
• PIS;
• COFINS;
• IPI;
• ICMS. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
LUCRO ESTIMADO
LUCRO PRESUMIDO – ALÍQUOTAS
― BASE DE CÁLCULO DO IRPJ: RECEITA LÍQUIDA
• 1,6% COMBUSTÍVEIS
• 8% INDÚSTRIA E COMÉRCIO
• 16% SERVIÇOS DE TRANSPORTE – EXCETO DE
CARGA
• 32% PRESTADOR DE SERVIÇOS – PROFISSÃO
REGULAMENTADA
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LUCRO PRESUMIDO – ALÍQUOTAS
― BASE DE CÁLCULO DA CSLL: RECEITA LÍQUIDA
• 16% INDÚSTRIA E COMÉRCIO
• 32% PRESTADOR DE SERVIÇOS EM GERAL
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EXEMPLO:
CERTA EMPRESA COMERCIAL APRESENTA AS SEGUINTES CONTAS E SEUS VALORES. DETERMINE O
VALOR DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL.
- SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS: R$ 4.000,00
- ESTOQUE FINAL: R$ 2.000,00
- COMPRA DE MERCADORIAS: R$ 146.000,00
- PRO-LABORE: R$ 8.000,00
- COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES: R$ 1.500,00
- ENERGIA ELETRICA: R$ 1.000,00
- ALUGUEL: 2.500,00
- DEVOLUÇÃO DE VENDAS: R$ 10.000,00
- ESTOQUE INICIAL: R$ 1.000,00
- PIS / COFINS / ICMS: ???
- HONORÁRIOS DIVERSOS: R$ 3.000,00
- RECEITA COM SERVIÇOS PRESTADOS: R$ 20.000,00
- VENDA DE MERCADORIAS: R$ 250.000,00
- FGTS / INSS: ??? Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
É O VOLUME DE VENDAS OU O FATURAMENTO QUE A
ORGANIZAÇÃO PRECISA ATINGIR PARA COBRIR TODOS OS
CUSTOS E DESPESAS FIXAS, JÁ QUE OS CUSTOS E
DESPESAS VARIÁVEIS SERÃO DEDUZIDAS DO PREÇO DE
VENDA E ENCONTRAREMOS A MARGEM DE
CONTRIBUIÇÃO.
AO ATINGIR O PONTO DE EQUILÍBRIO, O LUCRO É NULO.
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ELEMENTOS QUE COMPÕEM O PE
• CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS
• CUSTOS E DESPESAS FIXAS
• MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
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• PREÇO DE VENDA / FATURAMENTO
RELEMBRANDO ....
CUSTOS
FIXOS
SÃO AQUELES CUJO
MONTANTE INDEPENDE DO
VOLUME DA PRODUÇÃO
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS CUSTO FIXOS
Volume de Produção
Custos Fixos
Valoremmoedacorrente
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RELEMBRANDO ....
CUSTOS
VARIÁVEIS
SÃO AQUELES CUJO
MONTANTE ESTÁ
PROPORCIONALMENTE
RELACIONADO COM O
VOLUME DA PRODUÇÃO
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS CUSTO VARIÁVEIS
Volume de Produção
Custos Variáveis
Valoremmoedacorrente
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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
É A DIFERENÇA ENTRE O VALOR LÍQUIDO
DE VENDA E OS CUSTOS E DESPESAS
VARIÁVEIS.
ESSE VALOR REMANESCENTE É QUE, DE
FATO, CONTRIBUIRÁ PARA O
PAGAMENTO DE TODOS OS CUSTOS E
DESPESAS FIXAS DA ORGANIZAÇÃO.
O EXCESSO DO PREÇO DE VENDA EM RELAÇÃO AOS CUSTOS E DESPESAS
VARIÁVEIS. É DESTINADO PARA O PAGAMENTO DOS CUSTOS E DESPESAS
FIXAS DA ORGANIZAÇÃO E PARA A FORMAÇÃO DO LUCRO.
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MÉTODOS – PONTO DE EQUILÍBRIO
• EM UNIDADE
É POSSÍVEL SABER A QUANTIDADE DE
PRODUTO QUE DEVERÁ SER VENDIDO
PARA O ATINGIMENTOS DO PONTO DE
EQUILÍBRIO, BASTANDO APENAS
DIVIDIR OS CUSTOS E DESPESAS FIXAS
PELA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE
CADA UNIDADE.
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MÉTODOS – PONTO DE EQUILÍBRIO
• PELO FATURAMENTO
PARA ENCONTRA O PONTO DE
EQUILÍBRIO PELO FATURAMENTO,
BASTA DIVIDIR OS CUSTOS DE
DESPESAS FIXAS PELO PERCENTUAL
DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
DO FATURAMENTO.
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Ponto de Equilíbrio
Contábil Econômico Financeiro
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PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL – PEC
É O MAIS COMUM E TRADICIONAL PARA
ANÁLISES, ONDE O VALOR DAS RECEITAS
IGUALA-SE AO DAS DESPESAS. É O
QUOCIENTE SIMPLES DA DIVISÃO DOS
VALORES DOS CUSTOS E DESPESAS FIXAS
PELA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA.
NESSE ASPECTO, NÃO HAVERIA LUCRO E
NEM PREJUÍZO CONTÁBIL.
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PE CONTÁBIL EM UNIDADE
PEC=
CDF
MC
PEC = PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL EM
UNIDADE
CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS
MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
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PE CONTÁBIL PELO FATURAMENTO
PEC =
CDF
% MC
PEC = PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL
EM FATURAMENTO
CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS
% MC = PERCENTUAL DA MARGEM DE
CONTRIBUIÇÃO
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Exercício Prático – PEC
Preço de Venda
( – ) Custos Variáveis
( = ) Margem de Contribuição
50,00
30,00
20,00
Em R$
Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00
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Exercício Prático – PEC
Preço de Venda
( – ) Custos Variáveis
( = ) Margem de Contribuição
50,00
30,00
20,00
100 %
40 %
60 %
Em PercentualEm R$
Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00
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PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO - PEE
NESTA METODOLOGIA, O GESTOR DE
CUSTO VISA O PONTO DE RUPTURA QUE
CUBRA TODOS OS CUSTOS E DESPESAS
FIXAS, COMO TAMBÉM O RETORNO DO
CAPITAL INVESTIDO - RCI - NA
COMPANHIA, QUER SEJA PELOS SÓCIOS
OU ACIONISTAS.
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PE ECONÔMICO EM UNIDADE
PEEu =
CDF + CO
MC
PEEU = PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO EM UNIDADE
CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS
CO = CUSTO DE OPORTUNIDADE
MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
PE ECONÔMICO EM FATURAMENTO
PEEf =
CDF + CO
% MC
PEEF = PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO EM FATURAMENTO
CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS
CO = CUSTO DE OPORTUNIDADE
% MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EM PERCENTUAL
Exercício Prático – PEEu
Preço de Venda
( – ) Custos Variáveis
( = ) Margem de Contribuição
50,00
30,00
20,00
Em R$
Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00
O Custo de Oportunidade do Capital investindo é de R$ 3.000,00
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Exercício Prático – PEEf
Preço de Venda
( – ) Custos Variáveis
( = ) Margem de Contribuição
50,00
30,00
20,00
Em R$
Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00
O Custo de Oportunidade do Capital investindo é de R$ 3.000,00
100 %
60 %
40 %
Em Percentual
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PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO – PEF
LEVA EM CONSIDERAÇÃO VALORES INTRÍNSECOS AOS CUSTOS E
DESPESAS FIXAS TOTAIS E QUE SÃO APROPRIADOS SEM O RESPECTIVO
DESEMBOLSO, COMO E O CASO DA DEPRECIAÇÃO, POR EXEMPLO.
DESSA FORMA, O CÁLCULO LEVARIA EM CONTA A DIFERENÇA DOS
CUSTOS FIXOS E DESPESAS FIXAS TOTAIS COM OS VALORES SEM
DESEMBOLSO DE NUMERÁRIO, DIVIDIDA PELA MARGEM DE
CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA. ESSE ASPECTO E CONSIDERADO O MAIS
COMPLETO PARA UMA ANÁLISE DETALHADA.
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PE FINANCEIRO EM UNIDADE
PEFu =
CDF – CDND
MC
PEFU = PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO EM UNIDADE
CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS
CDND = CUSTOS E DESPESAS NÃO DESEMBOLSÁVEIS
MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
PE FINANCEIRO PELO FATURAMENTO
PEFu =
CDF – CDND
% MC
PEFU = PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO EM UNIDADE
CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS
CDND = CUSTOS E DESPESAS NÃO DESEMBOLSÁVEIS
MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EM PERCENTUAL
Exercício Prático – PEFu
Preço de Venda
( – ) Custos Variáveis
( = ) Margem de Contribuição
50,00
30,00
20,00
Em R$
Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00
As Despesas Não Desembolsáveis somam R$ 2.000,00
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Exercício Prático – PEFf
Preço de Venda
( – ) Custos Variáveis
( = ) Margem de Contribuição
50,00
30,00
20,00
Em R$
Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00
As Despesas Não Desembolsáveis somam R$ 2.000,00
100 %
60 %
40 %
Em Percentual
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  • 1.
  • 2. - FORMAÇÃO ACADÊMICA - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL - EXPERIÊNCIA ACADÊMICA - APROVEITAMENTO DE ESTUDOS - TIPOS DE AVALIAÇÕES / NÃO COMPARECIMENTO - ENTRADA ATRASADA EM SALA DE AULA - USO DE CELULAR E JOGOS ELETRÔNICOS EM SALA DE AULA – LEI 12.730 / 2007 - INDISCIPLINAS - BOM USO DA ESTRUTURA DA ESCOLA - CLASSE MOTIVADA - MUITA LEITURA E PESQUISAS - AMAR OS ESTUDOS
  • 3. CONTABILIDADE DE CUSTOS • QUANDO SURGIU A CONTABILIDADE DE CUSTOS? Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 4. DADA A NECESSIDADE DE IDENTIFICAR O CUSTO DOS DIVERSOS PRODUTOS FABRICADOS POR UMA EMPRESA. Prof. Eliseu Fortolan / eliseu@fortolan.com.br CONTABILIDADE DE CUSTOS
  • 5. TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gasto Desembolso InvestimentoDespesa PerdaCusto FONTE: Prof. Clairton Araújo – MBA Gestão Empresarial Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 6. DEFINIÇÕES DAS TERMINOLOGIAS DOS CUSTOS GASTO – COMPRA DE UM PRODUTO OU SERVIÇO, QUE GERA UM SACRIFÍCIO PARA A ENTIDADE. É A ENTREGA OU COMPROMISSO DE ENTREGA DE ATIVOS (GERALMENTE EM DINHEIRO). DESEMBOLSO – É A EFETIVAÇÃO DO PAGAMENTO PELA AQUISIÇÃO DE UM BEM OU SERVIÇO. OCORRE ANTES, DURANTE OU DEPOIS DA NEGOCIAÇÃO. PORTANTO, DEFASADO OU NÃO EM RELAÇÃO AO MOMENTO DO GASTO. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 7. PERDA – BEM OU SERVIÇO CONSUMIDO DE FORMA ANORMAL E INVOLUNTÁRIA. DEVEMOS ATENTAR PARA NÃO CONFUNDIRMOS COM CUSTO OU DESPESA. A PERDA É PROVENIENTE DE ALGUMA ANORMALIDADE OU INVOLUNTARIEDADE. EXEMPLOS: INCÊNDIO, INTEMPÉRIES DA NATUREZA. INVESTIMENTO – GASTO ATIVADO EM FUNÇÃO DA SUA VIDA ÚTIL OU DE BENEFÍCIOS ATRIBUÍVEIS A PERÍODO(S) FUTURO(S). EM SUMA, É UM GASTO COM PERSPECTIVA DE RETORNO. EXEMPLOS: COMPRA PARA ESTOQUE, MÁQUINAS. DEFINIÇÕES DAS TERMINOLOGIAS DOS CUSTOS Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 8. DESPESA – TODO BEM OU SERVIÇO CONSUMIDO DIRETO OU INDIRETAMENTE, COM A INTENÇÃO DE: • GERAR UMA RECEITA – DEPARTAMENTO DE VENDAS, MARKETING E OUTROS PELOS QUAIS AS EMPRESAS SE RELACIONAM COM SEUS CLIENTES ATUAIS E POTENCIAIS.; • ADMINISTRAR O EMPREENDIMENTO – DEPARTAMENTOS ADMINISTRATIVOS COMO RH, FINANÇAS, CONTABILIDADE, PROCESSAMENTO DE DADOS. CUSTO – TODO BEM OU SERVIÇO CONSUMIDO NA INTENÇÃO SOMENTE DE PRODUZIR OUTROS BENS OU SERVIÇOS. ESTÁ INTIMAMENTE LIGADO A PRODUÇÃO DE UM BEM OU SERVIÇO. EXEMPLOS: ALUGUEL DA FÁBRICA, ENERGIA ELÉTRICA, MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, MDO. DEFINIÇÕES DAS TERMINOLOGIAS DOS CUSTOS Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 9. GASTOS COM EMBALAGENS DEVEM SER CONTABILIZADOS COM CUSTO OU COMO DESPESAS?
  • 11. PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO • Custo histórico como base de valor "… O custo de aquisição de um ativo ou dos insumos necessários para fabricá- lo e colocá-lo em condições de gerar benefícios para a Entidade representa a base de valor para a Contabilidade, expresso em termos de moeda de poder aquisitivo constante …" Prof. Eliseu Fortolan / eliseu@fortolan.com.br Em uma economia inflacionária, como a brasileira, esse princípio é válido?
  • 12. • Realização da receita “... A receita é considerada realizada e, portanto, passível de registro pela Contabilidade, quando produtos ou serviços produzidos ou prestados pela Entidade são transferidos para outra Entidade ou pessoa física com a anuência destas e mediante pagamento ou compromisso de pagamento especificado perante a Entidade produtora …" Prof. Eliseu Fortolan / eliseu@fortolan.com.br PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO
  • 13. ENTENDENDO O PONTO DE TRANSFERÊNCIA Ponto de transferência Prof. Eliseu Fortolan / eliseu@fortolan.com.br Entrega de produtos ou serviços Recebimento antecipado Recebimento postergado Fato gerador
  • 14. OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS • Pelo recebimento antecipado e um produto ou serviço no valor de R$ 500,00 D – Caixa / Banco C – Recebimento antecipado de produtos / serviços • Pela realização da receita D – Recebimento antecipado de produtos / serviços C – Receita de vendas 500,00 500,00 Prof. Eliseu Fortolan / eliseu@fortolan.com.br D – Custo do produto vendido C – Estoque 300,00
  • 15. Prof. Eliseu Fortolan / eliseu@fortolan.com.br • Pela realização da receita com recebimentos a vista de um produto ou serviço no valor de R$ 500,00 D – Caixa / Banco C – Receita de vendas 500,00 D – Custo do produto vendido C – Estoque 300,00 OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
  • 16. • Pela realização da receita de produtos ou serviços com recebimento postergado D – Clientes / Contas a receber C – Receita de vendas • Pelo recebimento dos produtos ou serviços D – Caixa / Banco C – Clientes / Contas a receber 500,00 500,00 Prof. Eliseu Fortolan / eliseu@fortolan.com.br D – Custo do produto vendido C – Estoque 300,00 OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
  • 17. PORQUE ADOTAR O PT PARA REALIZAR A RECEITA? A TRANSFERÊNCIA DO PRODUTO OU SERVIÇO SE CONCRETIZA QUANDO JÁ OCORREU TODO, OU PRATICAMENTE TODO, ESFORÇO PARA REALIZAÇÃO DA RECEITA OBJETIVIDADE E EXATIDÃO DO VALOR DE MERCADO NA TRANSAÇÃO DE PRODUTOS OU SERVIÇOS Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 18. NESSE PONTO JÁ SE CONHECE TODOS OS CUSTOS DE PRODUÇÃO DO PRODUTO OU SERVIÇO TRANSFERIDO E OUTRAS DESPESAS OU DEDUÇÕES DA RECEITA DIRETAMENTE ASSOCIÁVEIS AO PRODUTO OU SERVIÇO, TAIS COMO: COMISSÕES SOBRE VENDAS, DESPESAS COM CONSERTOS OU REFORMAS PARCIAIS DECORRENTES DE GARANTIAS CONCEDIDAS, ETC. PORQUE ADOTAR O PT PARA REALIZAR A RECEITA?
  • 19. • CONFRONTAÇÃO DAS DESPESAS COM AS RECEITAS “... TODA DESPESA DIRETAMENTE RELACIONADA COM AS RECEITAS RECONHECIDAS EM DETERMINADO PERÍODO, COM AS MESMAS DEVERÁ SER CONFRONTADA …" Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980 - PRODUÇÃO PROLONGADA DE BENS - CONTRATO DE ALUGUEL - APÓLICE DE SEGUROS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO
  • 20. Prof. Eliseu Fortolan / eliseu@fortolan.com.br • Consistência ou uniformidade “... Após a adoção de um método de apropriação de custos, deve haver consistência em seu uso, já que a mudança pode provocar alterações nos valores dos estoques e, consequentemente, nos resultados ...” - Qualquer mudança de procedimento, deverá ser claramente evidenciada em notas explicativas e os efeitos dela decorrentes, tanto sobre o balanço quanto sobre o resultado, devem ser mensurados e bem enunciados. PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO
  • 21. Prof. Eliseu Fortolan / eliseu@fortolan.com.br • Prudência ou conservadorismo “... Exige uma postura de precaução por parte do analista de custos. Na dúvida entre tratar um determinado gasto como custo ou como despesa, o tal gasto deverá ser contabilizado como despesa ...” PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO
  • 22. Prof. Eliseu Fortolan / eliseu@fortolan.com.br • Relevância ou materialidade “... Há uma desobrigação de um tratamento mais rigoroso à aqueles itens cujo valor monetário é pequeno dentro dos gastos totais. Porém a soma de diversos itens irrelevantes pode ser material, e, nesse caso, um tratamento mais rigoroso precisa ser utilizado ...” PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO
  • 23. INSUMOS DE PRODUÇÃO Recursos necessários para a produção de um bem ou serviço, também são chamados de elementos de custos. • Materiais consumidos para o produto e o processo industrial; • Mão-de-obra industrial; • Gastos gerais de fabricação; • Depreciação das instalações e equipamentos industriais. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 24. Natureza dos Custos Custos IndiretosCustos Diretos Critério de Rateio FONTE: Elaborado pelo autor segundo leituras de livros de Contabilidade de Custo Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 25. São aqueles que podem ser apropriados fáceis, direta e objetivamente ao produto. São aqueles que não podem ser alocados diretamente aos produtos. Portanto, necessitam de um critério de rateio*. DEFINIÇÃO DOS CUSTOS CUSTOS DIRETOS CUSTOS INDIRETOS Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 26. São aqueles que não variam, independente do volume de produção. São aqueles que sofrem variação diretamente proporcional ao volume de produção. CUSTOS FIXOS CUSTOS VARIÁVIEIS DEFINIÇÃO DOS CUSTOS Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 27. FORMAÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO • Separar os custos e as despesas; • Alocar os custos diretos a cada produto; • Adotar um critério de rateio para alocar os custo indiretos a cada produto.
  • 28. CRITÉRIO DE RATEIO Método racional que busca justiça, ao apropriar os Custos Indiretos aos produtos fabricados pela empesa.
  • 29. MÉTODOS DE CUSTEIO • CUSTEIO POR ABSORÇÃO; • CUSTEIO VARIÁVEL; • CUSTEIO ABC; Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 30. CUSTEIO VARIÁVEL CONSIDERA QUE OS CUSTOS FIXOS NÃO DEVEM SER INSERIDOS NO CUSTO DOS PRODUTOS OU SERVIÇOS OFERTADOS, CONSIDERANDO QUE APENAS OS CUSTOS VARIÁVEIS INCIDEM NA ELABORAÇÃO DO PRODUTO. NESTE MÉTODO DE CUSTEIO, OS CUSTOS FIXOS SÃO TRATADOS COMO DESPESAS DO PERÍODO. TAMBÉM É CONHECIDO POR CUSTEIO DIRETO OU CUSTEIO MARGINAL. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 31. CUSTEIO ABC O CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADE PRESSUPÕE QUE AS ATIVIDADES CONSOMEM RECURSOS, GERANDO CUSTOS, E QUE OS PRODUTOS USAM TAIS ATIVIDADES, ABSORVENDO SEUS CUSTOS. O ABC CONSISTEM EM SECCIONAR A EMPRESA EM ATIVIDADES, SUPONDO-SE QUE AS MESMAS GERARÃO OS CUSTOS. ARBITRAR UM DIRECIONADOR DE ATIVIDADES E ALOCAR OS CUSTOS AOS PRODUTOS DE ACORDO COM A INTENSIDADE DO SEU USO. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 32. CUSTEIO POR ABSORÇÃO TODOS OS CUSTOS INCORRIDOS NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO SÃO APROPRIADOS AOS PRODUTOS, MEDIANTE RATEIO. LOGO, TANTO OS CUSTOS FIXOS QUANTO OS CUSTOS VARIÁVEIS PASSAM A INTEGRAR O VALOR CONTÁBIL DE CADA PRODUTO, FAZENDO COM QUE O VOLUME DA PRODUÇÃO INFLUENCIE DIRETAMENTE NO CUSTO UNITÁRIO DO PRODUTO. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 33. VANTAGEM • ATENDE A LEGISLAÇÃO FISCAL; • PRÓPRIO PARA OS RELATÓRIOS EXTERNOS; • POSSIBILITA A FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA COM MAIS SEGURANÇA; • SÓ É CONSIDERADO CUSTO A PARCELA DE INSUMOS CONSUMIDOS NA PRODUÇÃO. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 34. DESVANTAGEM COMO O CUSTEIO POR ABSORÇÃO CONSISTE NA UTILIZAÇÃO DOS RATEIOS, A PRINCIPAL DESVANTAGEM É ADOTAR UM CRITÉRIO DE RATEIO QUE PENALIZE UM DETERMINADO PRODUTO E BENEFICIE OUTRO. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296980
  • 37. → Suponhamos que os seguintes custos de fabricação precisam ser apropriados aos três produtos fabricados pela empresa Brasil S/A, para se apurar o custo unitário de cada produto: - Matéria-prima consumida ............................R$ 5.000,00 - Mão-de-obra direta ......................................R$ 3.000,00 - Mão-de-obra indireta ...................................R$ 1.000,00 - Embalagens na produção .............................R$ 500,00 - Aluguel da fábrica .........................................R$ 2.000,00 - Depreciação na área de produção ................R$ 1.000,00 - Gastos gerais de fabricação ..........................R$ 500,00 - Energia elétrica na produção ........................R$ 700,00 TOTAL DOS CUSTOS .........................................R$ 13.700,00
  • 38. • Foram fabricados os seguintes produtos: - Produto A: 1.750 unidades - Produto B: 2.000 unidades - Produto C: 1.250 unidades • Cada linha de produtos consumiu R$ 1.000,00 de MOD • O método utilizado pela empresa Brasil S/A para apurar os custos indiretos de cada produto é o Custeio por Absorção • Os Custo Indiretos serão rateados proporcionalmente a Matéria-prima consumida por cada produto
  • 39. É HORA DE TRABALHAR
  • 40. POR MEIO DOS SEGUINTES GASTOS SEGUINTES, APRESENTE DO CUSTO TOTAL DE CADA PRODUTO, O CUSTO DE LINHA DE PRODUÇÃO E O CUSTO TOTAL DA PRODUÇÃO. - DESPESAS ADMINISTRATIVAS: R$ 2500 - MATÉRIA-PRIMA: PRODUTO A – R$ 12500, PRODUTO B – R$ 17500, PRODUTO C – R$ 20000 - MÃO DE OBRA DIRETA: R$ 5000 EM CADA LINHA DE PRODUÇÃO - SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS: R$ 4000 - MÃO DE OBRA INDIRETA: R$ 2000 - PRÓ-LABORE DOS SÓCIOS: R$ 8000 - EMBALAGENS NA PRODUÇÃO: R$ 750 - ALUGUEL DO ESCRITÓRIO COMERCIAL: R$ 1000 Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296980
  • 41. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296980 - ALUGUEL DA FÁBRICA: R$ 4000 - DEPRECIAÇÃO NA ÁREA INDUSTRIAL: R$ 1600 - GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO: R$ 1200 - ENERGIA ELÉTRICA NA ÁREA INDUSTRIAL: R$ 1500 - PRODUÇÃO EM UNIDADE: PRODUTO A – 6250 / PRODUTO B – 8750 / PRODUTO C – 10000 - PREÇO DE VENDA POR UNIDADE: PRODUTO A – R$ 5,00 / PRODUTO B – R$ 4,50 / PRODUTO C – R$ 4,50 • ADOTAR O CUSTEIO POR ABSORÇÃO. OS CUSTO INDIRETOS SERÃO RATEADOS MEDIANTE O CONSUMO DA MATÉRIA PRIMA • APRESENTAR O LUCRO OU PREJUÍZO
  • 42. ATRAVÉS DAS INFORMAÇÕES SEGUINTES, APURAR O CUSTO TOTAL DE CADA PRODUTO, O CUSTO DE CADA LINHA DE PRODUÇÃO E O CUSTO TOTAL DA PRODUÇÃO. - PRODUÇÃO EM UNIDADE: PRODUTO A - 2800 / PRODUTO B - 2700 / PRODUTO C - 5500 - PREÇO DE VENDA POR UNIDADE: PRODUTO A - R$ 4,50 / PRODUTO B - R$ 6,50 / PRODUTO C - R$ 4,00 - MATÉRIA PRIMA CONSUMIDA PRODUTO A - R$ 6000,00 / PRODUTO B - R$ 5000,00 / PRODUTO C - R$ 4000,00 - MÃO DE OBRA DIRETA: R$ 2500,00 EM CADA LINHA DE PRODUÇÃO - ENERGIA ELÉTRICA: R$ 1500,00 - GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO: R$ 1200,00 - DEPRECIAÇÃO: R$ 1800,00 Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296980
  • 43. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296980 - SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS: R$ 4000,00 - ALUGUÉL DA FÁBRICA: R$ 3000,00 - PRÓ-LABORE: R$ 7000,00 - DESPESAS ADMINISTRATIVAS: R$ 2000,00 - ALUGUÉL DO ESCRITÓRIO COMERCIAL: R$ 1000,00 - MÃO DE OBRA INDIRETA: R$ 6000,00 • ADOTAR O CUSTEIO POR ABSORÇÃO • OS CUSTOS INDIRETOS SERÃO ALOCADOS AOS PRODUTOS MEDIANTE A MATÉRIA PRIMA CONSUMIDA. • ELABORAR A DRE APRESENTANTO O LUCRO OU PREJUÍZO
  • 44.
  • 45. Preço de Venda É o valor que o produto ou serviço deve ser vendido, visando o pagamento de todos os custos fixos e variáveis, as despesas fixas e variáveis proporcionais, bem como o lucro desejado pela venda de cada produto ou serviço. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 46. Preço de Venda É quanto o comprador está disposto a desembolsar para adquirir o produto ou o serviço. Corresponde a avaliação que o cliente faz quanto as utilidades ou o valor agregado do produto ou serviço. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 47. Além do aspecto financeiro, a definição do preço de venda deve levar em conta o aspecto mercadológico. O preço deverá estar próximo do praticado pelos concorrentes diretos da mesma categoria de produto e de qualidade. Também devem ser considerados o nível de conhecimento de marca, o tempo de mercado, o volume de vendas já conquistado e a agressividade da concorrência. Preço de Venda Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 48. Definindo Custo e Valor É o quanto foi gasto pela empresa para colocar o produto ou serviço em condições de venda. CUSTO É o quanto o consumidor está disposto a pagar para obter o produto ou o serviço. VALOR Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 49. Por que o consumidor deixa de comprar um produto ou serviço? - 40% dos consumidores deixam de comprar devido a serviços ruins; - 25% não vêm nenhuma diferença na loja em que costumam comprar; - 8,3% dizem que os produtos não são encontrados ou não atendem às suas necessidades; - 8,3% não compram por causa do preço.
  • 50. PV = CTotal 1 - (%DTotal + %ML) PV = Preço de Venda CTotal = Custo Unitário Total %Dtotal = Percentual da Despesa Total %ML = Percentual de Lucro Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 51. Exemplo Prático 1 Custo do Produto – R$ 10,00 Lucro Desejado – 10% Despesas Variáveis – 7,50% Despesas Fixas – 12,50% Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 52. Exemplo Prático 2 Custo do Produto – R$ 20,00 Lucro Desejado – 10% Despesas Variáveis – R$ 1.500,00 Despesas Fixas – R$ 2.500,00 Produção Total – 500 unidades Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 53. Resolução do Exemplo 2 Custo Total = Custo unitário . unidades produzidas Custo Total = 20,00 . 500 Custo Total = 10.000,00 DF + DV %DTotal = ------------------------- Custo Total Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 54. 2.500,00 + 1.500,00 %DTotal = ---------------------------------- 10.000,00 4.000,00 %DTotal = ------------------ 10.000,00 %DTotal = 0,40 CTotal PV = ---------------------------- 1 - (%DTotal + %ML) 20,00 PV = ----------------------- 1 - (0,40 + 0,10 ) 20,00 PV = ---------- 0,50 PV = 40,00 Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 57. LUCRO REAL ― SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO GERAL E AUTOMÁTICO; • IMPOSTO DE RENDA; • CONTRIBUIÇÃO SOCIAL; • PIS; • COFINS; • IPI; • ICMS. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980 LUCRO EFETIVO
  • 58. EXEMPLO: A EMPRESA REALIZOU AS SEGUINTES OPERAÇÕES, E SOLICITOU UM LEVANTAMENTO SOBRE O RESULTADO OBTIDO PELA EMPRESA: - ESTOQUE INICIAL: 5.000,00 - VENDA DE MERCADORIAS: 20.500,00 - SALÁRIOS ADMINISTRATIVO: 2.500,00 - COMBUSTÍVEL E LUBRIFICANTES: 300,00 - COMPRA DE MERCADORIAS: 6.000,00 - PROPAGANDA E PUBLICIDADE: 200,00 - ESTOQUE FINAL: 1.000,00 - INSS: ??? - FGTS: ??? - MANUTENÇÃO DE VEÍCULO: 500,00 - HONORÁRIOS CONTÁBEIS: 725,00 - PIS: ??? - COFINS: ??? - PRO-LABORE: 1.000,00 Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 59. LUCRO PRESUMIDO ― SISTEMA SIMPLIFICADO DE TRIBUTAÇÃO (IR E CS) ― PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO • IMPOSTO DE RENDA; • CONTRIBUIÇÃO SOCIAL; • PIS; • COFINS; • IPI; • ICMS. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980 LUCRO ESTIMADO
  • 60. LUCRO PRESUMIDO – ALÍQUOTAS ― BASE DE CÁLCULO DO IRPJ: RECEITA LÍQUIDA • 1,6% COMBUSTÍVEIS • 8% INDÚSTRIA E COMÉRCIO • 16% SERVIÇOS DE TRANSPORTE – EXCETO DE CARGA • 32% PRESTADOR DE SERVIÇOS – PROFISSÃO REGULAMENTADA Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 61. LUCRO PRESUMIDO – ALÍQUOTAS ― BASE DE CÁLCULO DA CSLL: RECEITA LÍQUIDA • 16% INDÚSTRIA E COMÉRCIO • 32% PRESTADOR DE SERVIÇOS EM GERAL Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 62. EXEMPLO: CERTA EMPRESA COMERCIAL APRESENTA AS SEGUINTES CONTAS E SEUS VALORES. DETERMINE O VALOR DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL. - SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS: R$ 4.000,00 - ESTOQUE FINAL: R$ 2.000,00 - COMPRA DE MERCADORIAS: R$ 146.000,00 - PRO-LABORE: R$ 8.000,00 - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES: R$ 1.500,00 - ENERGIA ELETRICA: R$ 1.000,00 - ALUGUEL: 2.500,00 - DEVOLUÇÃO DE VENDAS: R$ 10.000,00 - ESTOQUE INICIAL: R$ 1.000,00 - PIS / COFINS / ICMS: ??? - HONORÁRIOS DIVERSOS: R$ 3.000,00 - RECEITA COM SERVIÇOS PRESTADOS: R$ 20.000,00 - VENDA DE MERCADORIAS: R$ 250.000,00 - FGTS / INSS: ??? Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 63.
  • 64. É O VOLUME DE VENDAS OU O FATURAMENTO QUE A ORGANIZAÇÃO PRECISA ATINGIR PARA COBRIR TODOS OS CUSTOS E DESPESAS FIXAS, JÁ QUE OS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS SERÃO DEDUZIDAS DO PREÇO DE VENDA E ENCONTRAREMOS A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO. AO ATINGIR O PONTO DE EQUILÍBRIO, O LUCRO É NULO. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 65. ELEMENTOS QUE COMPÕEM O PE • CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS • CUSTOS E DESPESAS FIXAS • MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980 • PREÇO DE VENDA / FATURAMENTO
  • 66. RELEMBRANDO .... CUSTOS FIXOS SÃO AQUELES CUJO MONTANTE INDEPENDE DO VOLUME DA PRODUÇÃO Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 67. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS CUSTO FIXOS Volume de Produção Custos Fixos Valoremmoedacorrente Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 68. RELEMBRANDO .... CUSTOS VARIÁVEIS SÃO AQUELES CUJO MONTANTE ESTÁ PROPORCIONALMENTE RELACIONADO COM O VOLUME DA PRODUÇÃO Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 69. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS CUSTO VARIÁVEIS Volume de Produção Custos Variáveis Valoremmoedacorrente Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 70. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 71. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO É A DIFERENÇA ENTRE O VALOR LÍQUIDO DE VENDA E OS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS. ESSE VALOR REMANESCENTE É QUE, DE FATO, CONTRIBUIRÁ PARA O PAGAMENTO DE TODOS OS CUSTOS E DESPESAS FIXAS DA ORGANIZAÇÃO. O EXCESSO DO PREÇO DE VENDA EM RELAÇÃO AOS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS. É DESTINADO PARA O PAGAMENTO DOS CUSTOS E DESPESAS FIXAS DA ORGANIZAÇÃO E PARA A FORMAÇÃO DO LUCRO. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 72. MÉTODOS – PONTO DE EQUILÍBRIO • EM UNIDADE É POSSÍVEL SABER A QUANTIDADE DE PRODUTO QUE DEVERÁ SER VENDIDO PARA O ATINGIMENTOS DO PONTO DE EQUILÍBRIO, BASTANDO APENAS DIVIDIR OS CUSTOS E DESPESAS FIXAS PELA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE CADA UNIDADE. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 73. MÉTODOS – PONTO DE EQUILÍBRIO • PELO FATURAMENTO PARA ENCONTRA O PONTO DE EQUILÍBRIO PELO FATURAMENTO, BASTA DIVIDIR OS CUSTOS DE DESPESAS FIXAS PELO PERCENTUAL DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DO FATURAMENTO. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 74. Ponto de Equilíbrio Contábil Econômico Financeiro Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 75. PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL – PEC É O MAIS COMUM E TRADICIONAL PARA ANÁLISES, ONDE O VALOR DAS RECEITAS IGUALA-SE AO DAS DESPESAS. É O QUOCIENTE SIMPLES DA DIVISÃO DOS VALORES DOS CUSTOS E DESPESAS FIXAS PELA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA. NESSE ASPECTO, NÃO HAVERIA LUCRO E NEM PREJUÍZO CONTÁBIL. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 76. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 77. PE CONTÁBIL EM UNIDADE PEC= CDF MC PEC = PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL EM UNIDADE CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 78. PE CONTÁBIL PELO FATURAMENTO PEC = CDF % MC PEC = PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL EM FATURAMENTO CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS % MC = PERCENTUAL DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 79. Exercício Prático – PEC Preço de Venda ( – ) Custos Variáveis ( = ) Margem de Contribuição 50,00 30,00 20,00 Em R$ Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00 Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 80. Exercício Prático – PEC Preço de Venda ( – ) Custos Variáveis ( = ) Margem de Contribuição 50,00 30,00 20,00 100 % 40 % 60 % Em PercentualEm R$ Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00 Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 81. PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO - PEE NESTA METODOLOGIA, O GESTOR DE CUSTO VISA O PONTO DE RUPTURA QUE CUBRA TODOS OS CUSTOS E DESPESAS FIXAS, COMO TAMBÉM O RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO - RCI - NA COMPANHIA, QUER SEJA PELOS SÓCIOS OU ACIONISTAS. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 82. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 83. PE ECONÔMICO EM UNIDADE PEEu = CDF + CO MC PEEU = PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO EM UNIDADE CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS CO = CUSTO DE OPORTUNIDADE MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 84. PE ECONÔMICO EM FATURAMENTO PEEf = CDF + CO % MC PEEF = PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO EM FATURAMENTO CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS CO = CUSTO DE OPORTUNIDADE % MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EM PERCENTUAL
  • 85. Exercício Prático – PEEu Preço de Venda ( – ) Custos Variáveis ( = ) Margem de Contribuição 50,00 30,00 20,00 Em R$ Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00 O Custo de Oportunidade do Capital investindo é de R$ 3.000,00 Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 86. Exercício Prático – PEEf Preço de Venda ( – ) Custos Variáveis ( = ) Margem de Contribuição 50,00 30,00 20,00 Em R$ Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00 O Custo de Oportunidade do Capital investindo é de R$ 3.000,00 100 % 60 % 40 % Em Percentual Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 87. PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO – PEF LEVA EM CONSIDERAÇÃO VALORES INTRÍNSECOS AOS CUSTOS E DESPESAS FIXAS TOTAIS E QUE SÃO APROPRIADOS SEM O RESPECTIVO DESEMBOLSO, COMO E O CASO DA DEPRECIAÇÃO, POR EXEMPLO. DESSA FORMA, O CÁLCULO LEVARIA EM CONTA A DIFERENÇA DOS CUSTOS FIXOS E DESPESAS FIXAS TOTAIS COM OS VALORES SEM DESEMBOLSO DE NUMERÁRIO, DIVIDIDA PELA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA. ESSE ASPECTO E CONSIDERADO O MAIS COMPLETO PARA UMA ANÁLISE DETALHADA. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 88. Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 89. PE FINANCEIRO EM UNIDADE PEFu = CDF – CDND MC PEFU = PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO EM UNIDADE CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS CDND = CUSTOS E DESPESAS NÃO DESEMBOLSÁVEIS MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 90. PE FINANCEIRO PELO FATURAMENTO PEFu = CDF – CDND % MC PEFU = PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO EM UNIDADE CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS CDND = CUSTOS E DESPESAS NÃO DESEMBOLSÁVEIS MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EM PERCENTUAL
  • 91. Exercício Prático – PEFu Preço de Venda ( – ) Custos Variáveis ( = ) Margem de Contribuição 50,00 30,00 20,00 Em R$ Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00 As Despesas Não Desembolsáveis somam R$ 2.000,00 Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980
  • 92. Exercício Prático – PEFf Preço de Venda ( – ) Custos Variáveis ( = ) Margem de Contribuição 50,00 30,00 20,00 Em R$ Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00 As Despesas Não Desembolsáveis somam R$ 2.000,00 100 % 60 % 40 % Em Percentual Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980