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Controle Motor




 Cássio M. Meira Jr.
O IMPORTANTE É O JEITO E NÃO A FORÇA
Cavalo: sistema muscular
     Cavaleiro: SNC
Impulsão para o salto
Saltar no tempo correto
ENERGIA               INFORMAÇÃO

• Sistema muscular   • Sistema nervoso
                       central


• Condicionamento    • Habilidade motora
 físico


• Força              • Controle


• Máximo             • Ótimo
                                   Tani (2002)
MODELO BÁSICO DE PERFORMANCE HUMANA
                               Marteniuk (1976)



                                   Feedback Extrínseco

                                       Feedback Intrínseco
                                                         Feedback Intrínseco


           Órgãos                     Mecanismo
             dos                                                         Sistema
                                      Decisório
           Sentidos                                                      Muscular



                      Mecanismo                      Mecanismo
Ambiente
                      Perceptivo                      Efetor
Erro
   Estímulo

  Identificação                                              MODELO EXPANDIDO
   do estímulo                                                DE PERFORMANCE
   Seleção da                                                     HUMANA
    resposta
Programação da
    resposta      Estado desejado
                                                 Comparador
Programa motor
                           M                                    Feedback
                           2                        Estado    proprioceptivo
Medula espinhal                                      real
                   M
                   1

   Músculos            Feedback proprioceptivo



   Resposta            Feedback exteroceptivo


                       Conhecimento de resultados                 Adaptado de Schmidt
 Resultado do
                     Conhecimento de performance                   e Wrisberg (2010)
  movimento
Avaliação do
comportamento motor
POR QUE AVALIAR O
COMPORTAMENTO MOTOR ?

ESTADO ATUAL

MUDANÇA
PRESSUPOSTOS BÁSICOS
OBJETIVIDADE: 2 PESSOAS QUE AVALIAM
UM COMPORTAMENTO DEVEM CHEGAR AO
MESMO (OU MUITO SIMILAR) RESULTADO

CONFIABILIDADE: REPLICAÇÃO SOB
CONDIÇÕES SIMILARES (VARIABILIDADE
DE INSTRUMENTO)

VALIDADE: A AVALIAÇÃO ESCOLHIDA DEVE
MEDIR O QUE PRETENDE SER MEDIDO
COMO AVALIAR O
COMPORTAMENTO MOTOR ?

O QUE MEDIR



COMO ADQUIRIR A MEDIDA



COMO INTERPRETAR A MEDIDA
COMO AVALIAR O
COMPORTAMENTO MOTOR ?
POR MEIO DO DESEMPENHO NA
EXECUÇÃO DE HABILIDADES MOTORAS

– DESEMPENHO NO AMBIENTE

– DESEMPENHO NO CORPO

   MUSCULAR

   ARTICULAR

   NEURAL
MEDIDAS
CATEGORIAS RELACIONADAS
AO NÍVEL DE OBSERVAÇÃO

– RESULTADO DO MOVIMENTO:
  indica o resultado obtido ao
  realizar uma habilidade motora




– PRODUÇÃO DO MOVIMENTO:
  indica o desempenho de
  aspectos específicos do sistema
  de controle motor
MEDIDAS
  Descreva duas medidas para cada uma das
  situações abaixo

Em pé parado com apoio unipedal
Levantar-se da cama e ficar em pé
Saque no tênis de campo
Estrela da ginástica artística
Amarrar o sapato
Rotina de dança
Passo de caminhada
Lançar uma pedra
Habilidade de malabares
Habilidade de cirurgião
MEDIDAS
RESULTADO (PRODUTO, INDIRETAS)
– Tempo
– Precisão
– Distância



PRODUÇÃO (PROCESSO, DIRETAS)
– Qualitativas
– Cinemáticas
– Cinéticas
– Elétricas (EMG, EEG)
– Oculares
MEDIDAS DE RESULTADO
Tempo para completar uma resposta
– Ex: Tempo gasto para correr 100 m


Distância
– Ex: Distância saltada


Porcentagem de erros
– Ex: Número de lances-livres errados


Número de tentativas bem-sucedidas
– Ex: Número de vezes que o dardo atinge o alvo
MEDIDAS DE RESULTADO
Tentativas a serem completadas
– Ex: Número de ataques necessários para anotar
  20 pontos no basquetebol

Tempo em equilíbrio
– Ex: Tempo de permanência em apoio unipedal

Tempo dentro/fora do alvo
– Ex: Tempo em que uma caneta
permanece em contato com o alvo

Tempo de Reação

Erro cometido no desempenho do movimento
TEMPO DE REAÇÃO (TR)

          +

TEMPO DE MOVIMENTO (TM)

          =

  TEMPO DE RESPOSTA
Sinal de
                      Sinal de   Início da  Início do            Fim da
    Alerta
                      Largada    atividade Movimento            Resposta
 (“Preparar”)
                       (“Já”)    muscular Observável


                           PERÍODO
                             PRÉ-  PERÍODO
            PERÍODO
             PRÉVIO        MOTOR* MOTOR**

 Tempo
                                  TR                    TM
                                       Tempo de Resposta



*recepção e transmissão da informação até o músculo; indica a preparação do
movimento


**atraso de tempo em que o músculo tenta vencer a inércia da parte do corpo que
realiza o movimento, depois de receber o comando para se contrair
TEMPO DE REAÇÃO
Intervalo de tempo entre a apresentação do sinal e o
início da resposta motora

http://www.getyourwebsitehere.com/jswb/rttest01.html
http://www.bbc.co.uk/science/humanbody/sleep/sheep/
TEMPO DE MOVIMENTO


Intervalo de tempo entre o início observável do
movimento e o término do movimento
TR & TEMPO NA PROVA 100 METROS RASOS

 FINAL MASCULINA DOS JOGOS OLÍMPICOS DE PEQUIM 2008


                                              Tempo    TR
  Posição   Raia   Atleta             País
                                                (s)    (s)

    1        4     Usain Bolt         JAM     9.69    0.165
    2        5     Richard Thompson   TRI     9.89    0.133

    3        6     Walter Dix         USA     9.91    0.133
    4        9     Churandy Martina   AHO     9.93    0.169
    5        7     Asafa Powell       JAM     9.95    0.134
    6        2     Michael Frater     JAM     9.97    0.147
    7        8     Marc Burns         TRI     10.01   0.145
    8        3     Darvis Patton      USA     10.03   0.142

                                      Média   9.92    0.146
TR X TEMPO NOS 100m (CORRELAÇÃO)


                  10.5
      Tempo de




                  10.0
      prova (s)




                   9.5


                   9.0
               0.10
Tempo de Movimento (s)        0.15             0.20
                         Tempo de Reação (s)
TR X TEMPO NOS 50m E 100m (PESQUISA)

                               Atletas        Atletas não
                                                                      t value              p
                             federados        federados

               TRMI      0,337 ± 0,031       0,332 ± 0,036            0,450              0,650
               TRMS      0,201 ± 0,023       0,201± 0,019             0,000              0,990
               TM50      6,462 ± 0,192       6,759 ± 0,204            4,240             < 0,010*
               TM100     10,657 ± 0,211      11,656 ± 0,347           9,960             < 0,010*




          Não Federados                                                              Federados
        TRMI   TRMS    TM50         TM100                                       TRMI      TRMS     TM50   TM100



TRMI           0,34    0,21          0,05                     TRMI               -        0,12     0,44   0,55*



TRMS            -      -0,09        -0,56*                    TRMS                             -   0,13   -0,12



TM50                     -           0,45                     TM50                                  -     0,54*



TM100                                    -                    TM100                                         -




                             Miyamoto & Meira Jr. (2004)
TR
Indicador da preparação do movimento



Movimentos voluntários não ocorrem
instantaneamente



Limitação neuromotora para processar um estímulo
do ambiente (tempo de condução nervosa periférica
e tempo de processamento da informação)
TR
Simples: único estímulo, única resposta
●    →      ■ (mão direita)



De Escolha: + de um estímulo, + de uma resposta
●   →       ■ (mão direita)
●   →      ▲ (mão esquerda)



Discriminatório: + de um estímulo, única resposta

●
           ▲ (mão esquerda)
●
TR - INFLUÊNCIAS
COMPLEXIDADE DA SITUAÇÃO
> TR, > número de opções de escolha do
estímulo (Hick, 1952)

GRAU DE PREVISIBILIDADE DA OPÇÃO
DE RESPOSTA CORRETA
< TR, > previsibilidade de uma das possíveis
opções (Rosembaum, 1980, 1983)

COMPLEXIDADE DA TAREFA
> TR, > número de componentes do
movimento – TR braço 20% maior que TR
dedo (Anson, 1982; Christina & Rose, 1985;
Fischman, 1984; Henry & Rogers, 1960)
TR - INFLUÊNCIAS
PRECISÃO DO MOVIMENTO
> TR, < tamanho do alvo (Sidaway et al., 1995)



REPETIÇÃO DO MOVIMENTO
< TR, > número de tentativas (no mesmo movimento)
(Campbell & Proctor, 1993)



PRONTIDÃO DO EXECUTANTE
< TR quando o sinal a ser respondido é precedido por um
sinal de alerta (Teichner, 1954; Magill, 2000) – período prévio
sugerido: entre 1 e 4 segundos
TR – INFLUÊNCIAS
MODALIDADE SENSORIAL
Auditivo: 130-170ms
Visual: 200-250ms
Tátil (toque): 150-160ms
Welford (1980)




IDADE
> TR na infância e na velhice
(Gallahue & Ozmun, 2001)
TR - INFLUÊNCIAS
ATENÇÃO NO SINAL X ATENÇÃO NO
MOVIMENTO
< TR se a atenção é focada no sinal (Christina,
1973)



PRÁTICA/ TREINO
< TR com a prática (50 tentativas diminuíram o TR
em 13% para um movimento rápido de braço)
(Norrie, 1967)

•a prática reduz incerteza e reduz as
solicitações de preparação (Magill, 2000)
TR E DICAS

Um jogador de armação (levantador, armador, meia) está numa
condição em que deve decidir entre 3 alternativas de resposta

Problema: muitas fontes de informação

Solução: reduzir as opções para decidir mais facilmente

Instrução: observar somente as características relevantes (pistas)
da situação

Explicação: prestar atenção nessas pistas reduz as alternativas de
escolha, permitindo decidir com mais facilidade
ACURÁCIA X PRECISÃO X VIÉS




+ACURÁCIA       +ACURÁCIA    - ACURÁCIA   -ACURÁCIA
+ PRECISÃO      - PRECISÃO   + PRECISÃO   - PRECISÃO
- VIÉS          - VIÉS       +VIÉS        +VIÉS


ACURÁCIA: alcance da meta

PRECISÃO: consistência

VIÉS: direção
MEDIDAS DE ERROS


Sequência de tentativas



Acurácia, precisão e viés
Erro Absoluto (EA) - ACURÁCIA
EA = |x – meta|

EA = Σ |x – meta| / n

                       x: valor produzido na tentativa
                       n: número de tentativas

•≠   entre desempenho real e meta

•   Mede acurácia (relacionado ao alcance da meta)
Erro Constante (EC) - VIÉS
EC = (x – meta)

EC = Σ (x - meta) / n

                    x: valor produzido na tentativa
                    n: número de tentativas


 Desvio em relação à meta: mesmo cálculo do EA,
mas mantendo os sinais algébricos

  Mede direção ou viés (além ou aquém da meta)
Erro Variável (EV) - PRECISÃO

EA = |x – média|

EA = Σ |x – média| / n

                    x: valor produzido na tentativa
                    n: número de tentativas


Desvio-padrão dos ECs para a série de tentativas

Mede precisão
ERROS (UM EXEMPLO)
EAf = | x – 20 |
EAd = | x – 35 |
ECf = (x – 20)
ECd = (x – 35)
EVf = | x – média |
EVd = | x – média |

x é o resultado obtido na tentativa
TRABALHO EM GRUPO
Calcular médias de EA, EC e EV

2 situações:
– Quadro negro: régua (direita/esquerda)
– Chão: lajotas (frente/trás)


5 tentativas, 2 executantes
MEDIDAS DE PRODUÇÃO

Qualitativas
– Listas de checagem
                       Elétricas
                         –   Eletromiografia (EMG)
                         –   Imageamento Cerebral
Cinemáticas
                             (EEG)
–   Deslocamento
–   Velocidade
–   Aceleração          Oculares
–   Ângulo articular
                         – Oculografia

Cinéticas
– Força
– Torque
QUALITATIVAS - LISTA DE CHECAGEM
Avaliação qualitativa do saque do voleibol (Meira Jr., & Tani, 2003)
•   * para executantes destros
•   * saque sem rotação

    FI - Posição Inicial (peso 1)

    FII - Lançamento Da Bola (peso 3)

    FIII - Ataque à bola (peso 4)

•   Para o saque por cima: braço direito elevado, cotovelo na altura da orelha,
    movimento pôstero-anterior (similar ao lançamento de uma pedra ou de um saque de
    tênis); transferência do peso corporal do membro inferior direito para o membro
    inferior esquerdo; golpe na bola a frente do corpo com a região proximal da palma da
    mão com o braço estendido
•   (    ) 1 - ruim (cotovelo na linha do ombro, inexistência de transferência do peso
    corporal, e golpe na bola com o antebraço ou com os dedos)
•   (     ) 2 - regular (execução com a apresentação de até dois dos seguintes pontos:
    cotovelo na linha do ombro, inexistência de transferência do peso corporal, golpe na
    bola com o antebraço ou com os dedos)
•   (    ) 3 - bom (cotovelo na altura da orelha, transferência do peso corporal, e golpe
    na bola com a região proximal da palma da mão)


    FIV – Finalização (peso 1)
ANÁLISE CINEMÁTICA DO
                      MOVIMENTO




http://www.univie.ac.at/cga/teach-in/kinematics.html
ANÁLISE CINEMÁTICA DO
     MOVIMENTO
ANÁLISE CINÉTICA DO
         MOVIMENTO
Força de Reação                      Braking      Propulsive
    do Solo                   200
                                     Impulse       Impulse      Forward
                                0
                                                                Backward
                              -200
                              800
                  Force (N)
                              400                               Upward

                                0
                               40
                                                                Lateral
                                0
                                                                Medial
                               -40
                                     0.1       0.3        0.5
                                               Time (s)
ELETROMIOGRAFIA

Registro da
atividade
bioelétrica do
músculo
ELETROMIOGRAFIA
IMAGEAMENTO CEREBRAL

                                                 • Tomografia por emissão
                                                   de pósitrons

                                                      • Detecta alterações no
                                                        fluxo sangüíneo
                                                        cerebral

                                                      • Regiões cerebrais
                                                        mais ativas implicam
                                                        em um maior
                                                        consumo energético
                                                        (maior demanda de
http://www.cerebromente.org.br/n01/pet/pet_port.htm     O2)
OCULOGRAFIA
DE ONDE VÊM AS MEDIDAS?
       Equipamentos
DE ONDE VÊM AS MEDIDAS?
       Equipamentos
ANÁLISE DAS MEDIDAS




            Absoluto
              (ms)
              Erro




                       Blocos de 5 tentativas
ANÁLISE DAS MEDIDAS


                                              Fase de aquisição                                                                 Fase de transferência/retenção
                                                  (precisão)                                  GA                                   (padrão de movimento)
                                                                                              GB                                                                                     GA
          65                                                                                                 250                                                                     GB

                                                                                                             240
          60

                                                                                                             230
          55




                                                                                                   Escores
Escores




                                                                                                             220
          50
                                                                                                             210

          45
                                                                                                             200

          40                                                                                                 190




                                                                                                                                                                               RET
                                                                                                                                 TR2




                                                                                                                                                  TR4




                                                                                                                                                                   TR6


                                                                                                                                                                         TR7
                                                                                                                          TR1




                                                                                                                                           TR3




                                                                                                                                                         TR5
                     BL2




                                                 BL6


                                                       BL7
               BL1




                           BL3


                                 BL4


                                        BL5




                                                             BL8


                                                                   BL9


                                                                         BL10


                                                                                BL11


                                                                                       BL12




                                                                                                                   BL12
                                               Sessões                                                                                         Sessões
                                       (Blocos de 24 tentativas)                                                                       (Blocos de 12 tentativas)
ANÁLISE DAS MEDIDAS
TRABALHO PRÁTICO EM GRUPO
   (ATÉ 6 PESSOAS) – 31/3

     Tema: Medidas de erro

 Material: fita métrica (mínimo 2 metros)

 Papel, caneta, calculadora
Ou
Notebook/Netbook
Tarefa
Calcular e explicar as diferenças entre os 4 participantes usando as
variáveis EA, EV e EC.
Quais participantes são mais acurados e/ou precisos?

  Tentativa       #1           #2           #3           #4

      1           95           93           98          105

      2           103         103           96          105

      3           99           99           95          105

      4           105         105           98          105

      5           97           96           95          105

      6           101          95           94          105
Avaliação do CM
Avaliação do CM
ACURÁCIA X PRECISÃO




  > Acurácia   < Precisão        < Acurácia   > Precisão

Acurácia: alcance da meta

Precisão: consistência/variabilidade
ACURÁCIA X PRECISÃO
Erro Absoluto (EA)
EA = Σ |xi – T| / n

                      xi: valor produzido na tentativa i
                      T: valor alvo
                      n: número de tentativas

•Diferença absoluta entre o desempenho real em
cada tentativa e a meta

•Medida de acurácia (relacionado ao alcance da
meta)

•EA = Erro radial (para alvos bidimensionais) e Erro
quadrático médio (para alvos de perseguição)
Erro Constante (EC)
EC = Σ (xi - T) / n

                      xi: valor produzido na tentativa i
                      T: valor alvo
                      n: número de tentativas

• Desvio em relação à meta: mesmo cálculo do EA,
mas mantendo os sinais algébricos

• Predisposição em ficar além ou aquém da meta

• Medida de direção ou viés (pode estar relacionado a
problemas de adaptação à situação)
Erro Variável (EV)
EV = √Σ (xi – M)2 / n

                      xi: valor produzido na tentativa i
                      M: valor médio produzido
                      n: número de tentativas


 Desvio-padrão dos ECs para a série de tentativas

 Consistência/Variabilidade do desempenho para
uma série de tentativas

  Medida de precisão (pode estar relacionado a
problemas no padrão de movimento)

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Aulas Avaliação Controle Motor

  • 1. Controle Motor Cássio M. Meira Jr.
  • 2. O IMPORTANTE É O JEITO E NÃO A FORÇA
  • 3. Cavalo: sistema muscular Cavaleiro: SNC
  • 4. Impulsão para o salto Saltar no tempo correto
  • 5. ENERGIA INFORMAÇÃO • Sistema muscular • Sistema nervoso central • Condicionamento • Habilidade motora físico • Força • Controle • Máximo • Ótimo Tani (2002)
  • 6. MODELO BÁSICO DE PERFORMANCE HUMANA Marteniuk (1976) Feedback Extrínseco Feedback Intrínseco Feedback Intrínseco Órgãos Mecanismo dos Sistema Decisório Sentidos Muscular Mecanismo Mecanismo Ambiente Perceptivo Efetor
  • 7. Erro Estímulo Identificação MODELO EXPANDIDO do estímulo DE PERFORMANCE Seleção da HUMANA resposta Programação da resposta Estado desejado Comparador Programa motor M Feedback 2 Estado proprioceptivo Medula espinhal real M 1 Músculos Feedback proprioceptivo Resposta Feedback exteroceptivo Conhecimento de resultados Adaptado de Schmidt Resultado do Conhecimento de performance e Wrisberg (2010) movimento
  • 9. POR QUE AVALIAR O COMPORTAMENTO MOTOR ? ESTADO ATUAL MUDANÇA
  • 10. PRESSUPOSTOS BÁSICOS OBJETIVIDADE: 2 PESSOAS QUE AVALIAM UM COMPORTAMENTO DEVEM CHEGAR AO MESMO (OU MUITO SIMILAR) RESULTADO CONFIABILIDADE: REPLICAÇÃO SOB CONDIÇÕES SIMILARES (VARIABILIDADE DE INSTRUMENTO) VALIDADE: A AVALIAÇÃO ESCOLHIDA DEVE MEDIR O QUE PRETENDE SER MEDIDO
  • 11. COMO AVALIAR O COMPORTAMENTO MOTOR ? O QUE MEDIR COMO ADQUIRIR A MEDIDA COMO INTERPRETAR A MEDIDA
  • 12. COMO AVALIAR O COMPORTAMENTO MOTOR ? POR MEIO DO DESEMPENHO NA EXECUÇÃO DE HABILIDADES MOTORAS – DESEMPENHO NO AMBIENTE – DESEMPENHO NO CORPO MUSCULAR ARTICULAR NEURAL
  • 13. MEDIDAS CATEGORIAS RELACIONADAS AO NÍVEL DE OBSERVAÇÃO – RESULTADO DO MOVIMENTO: indica o resultado obtido ao realizar uma habilidade motora – PRODUÇÃO DO MOVIMENTO: indica o desempenho de aspectos específicos do sistema de controle motor
  • 14. MEDIDAS Descreva duas medidas para cada uma das situações abaixo Em pé parado com apoio unipedal Levantar-se da cama e ficar em pé Saque no tênis de campo Estrela da ginástica artística Amarrar o sapato Rotina de dança Passo de caminhada Lançar uma pedra Habilidade de malabares Habilidade de cirurgião
  • 15. MEDIDAS RESULTADO (PRODUTO, INDIRETAS) – Tempo – Precisão – Distância PRODUÇÃO (PROCESSO, DIRETAS) – Qualitativas – Cinemáticas – Cinéticas – Elétricas (EMG, EEG) – Oculares
  • 16. MEDIDAS DE RESULTADO Tempo para completar uma resposta – Ex: Tempo gasto para correr 100 m Distância – Ex: Distância saltada Porcentagem de erros – Ex: Número de lances-livres errados Número de tentativas bem-sucedidas – Ex: Número de vezes que o dardo atinge o alvo
  • 17. MEDIDAS DE RESULTADO Tentativas a serem completadas – Ex: Número de ataques necessários para anotar 20 pontos no basquetebol Tempo em equilíbrio – Ex: Tempo de permanência em apoio unipedal Tempo dentro/fora do alvo – Ex: Tempo em que uma caneta permanece em contato com o alvo Tempo de Reação Erro cometido no desempenho do movimento
  • 18. TEMPO DE REAÇÃO (TR) + TEMPO DE MOVIMENTO (TM) = TEMPO DE RESPOSTA
  • 19. Sinal de Sinal de Início da Início do Fim da Alerta Largada atividade Movimento Resposta (“Preparar”) (“Já”) muscular Observável PERÍODO PRÉ- PERÍODO PERÍODO PRÉVIO MOTOR* MOTOR** Tempo TR TM Tempo de Resposta *recepção e transmissão da informação até o músculo; indica a preparação do movimento **atraso de tempo em que o músculo tenta vencer a inércia da parte do corpo que realiza o movimento, depois de receber o comando para se contrair
  • 20. TEMPO DE REAÇÃO Intervalo de tempo entre a apresentação do sinal e o início da resposta motora http://www.getyourwebsitehere.com/jswb/rttest01.html http://www.bbc.co.uk/science/humanbody/sleep/sheep/
  • 21. TEMPO DE MOVIMENTO Intervalo de tempo entre o início observável do movimento e o término do movimento
  • 22. TR & TEMPO NA PROVA 100 METROS RASOS FINAL MASCULINA DOS JOGOS OLÍMPICOS DE PEQUIM 2008 Tempo TR Posição Raia Atleta País (s) (s) 1 4 Usain Bolt JAM 9.69 0.165 2 5 Richard Thompson TRI 9.89 0.133 3 6 Walter Dix USA 9.91 0.133 4 9 Churandy Martina AHO 9.93 0.169 5 7 Asafa Powell JAM 9.95 0.134 6 2 Michael Frater JAM 9.97 0.147 7 8 Marc Burns TRI 10.01 0.145 8 3 Darvis Patton USA 10.03 0.142 Média 9.92 0.146
  • 23. TR X TEMPO NOS 100m (CORRELAÇÃO) 10.5 Tempo de 10.0 prova (s) 9.5 9.0 0.10 Tempo de Movimento (s) 0.15 0.20 Tempo de Reação (s)
  • 24. TR X TEMPO NOS 50m E 100m (PESQUISA) Atletas Atletas não t value p federados federados TRMI 0,337 ± 0,031 0,332 ± 0,036 0,450 0,650 TRMS 0,201 ± 0,023 0,201± 0,019 0,000 0,990 TM50 6,462 ± 0,192 6,759 ± 0,204 4,240 < 0,010* TM100 10,657 ± 0,211 11,656 ± 0,347 9,960 < 0,010* Não Federados Federados TRMI TRMS TM50 TM100 TRMI TRMS TM50 TM100 TRMI 0,34 0,21 0,05 TRMI - 0,12 0,44 0,55* TRMS - -0,09 -0,56* TRMS - 0,13 -0,12 TM50 - 0,45 TM50 - 0,54* TM100 - TM100 - Miyamoto & Meira Jr. (2004)
  • 25. TR Indicador da preparação do movimento Movimentos voluntários não ocorrem instantaneamente Limitação neuromotora para processar um estímulo do ambiente (tempo de condução nervosa periférica e tempo de processamento da informação)
  • 26. TR Simples: único estímulo, única resposta ● → ■ (mão direita) De Escolha: + de um estímulo, + de uma resposta ● → ■ (mão direita) ● → ▲ (mão esquerda) Discriminatório: + de um estímulo, única resposta ● ▲ (mão esquerda) ●
  • 27. TR - INFLUÊNCIAS COMPLEXIDADE DA SITUAÇÃO > TR, > número de opções de escolha do estímulo (Hick, 1952) GRAU DE PREVISIBILIDADE DA OPÇÃO DE RESPOSTA CORRETA < TR, > previsibilidade de uma das possíveis opções (Rosembaum, 1980, 1983) COMPLEXIDADE DA TAREFA > TR, > número de componentes do movimento – TR braço 20% maior que TR dedo (Anson, 1982; Christina & Rose, 1985; Fischman, 1984; Henry & Rogers, 1960)
  • 28. TR - INFLUÊNCIAS PRECISÃO DO MOVIMENTO > TR, < tamanho do alvo (Sidaway et al., 1995) REPETIÇÃO DO MOVIMENTO < TR, > número de tentativas (no mesmo movimento) (Campbell & Proctor, 1993) PRONTIDÃO DO EXECUTANTE < TR quando o sinal a ser respondido é precedido por um sinal de alerta (Teichner, 1954; Magill, 2000) – período prévio sugerido: entre 1 e 4 segundos
  • 29. TR – INFLUÊNCIAS MODALIDADE SENSORIAL Auditivo: 130-170ms Visual: 200-250ms Tátil (toque): 150-160ms Welford (1980) IDADE > TR na infância e na velhice (Gallahue & Ozmun, 2001)
  • 30. TR - INFLUÊNCIAS ATENÇÃO NO SINAL X ATENÇÃO NO MOVIMENTO < TR se a atenção é focada no sinal (Christina, 1973) PRÁTICA/ TREINO < TR com a prática (50 tentativas diminuíram o TR em 13% para um movimento rápido de braço) (Norrie, 1967) •a prática reduz incerteza e reduz as solicitações de preparação (Magill, 2000)
  • 31. TR E DICAS Um jogador de armação (levantador, armador, meia) está numa condição em que deve decidir entre 3 alternativas de resposta Problema: muitas fontes de informação Solução: reduzir as opções para decidir mais facilmente Instrução: observar somente as características relevantes (pistas) da situação Explicação: prestar atenção nessas pistas reduz as alternativas de escolha, permitindo decidir com mais facilidade
  • 32. ACURÁCIA X PRECISÃO X VIÉS +ACURÁCIA +ACURÁCIA - ACURÁCIA -ACURÁCIA + PRECISÃO - PRECISÃO + PRECISÃO - PRECISÃO - VIÉS - VIÉS +VIÉS +VIÉS ACURÁCIA: alcance da meta PRECISÃO: consistência VIÉS: direção
  • 33. MEDIDAS DE ERROS Sequência de tentativas Acurácia, precisão e viés
  • 34. Erro Absoluto (EA) - ACURÁCIA EA = |x – meta| EA = Σ |x – meta| / n x: valor produzido na tentativa n: número de tentativas •≠ entre desempenho real e meta • Mede acurácia (relacionado ao alcance da meta)
  • 35. Erro Constante (EC) - VIÉS EC = (x – meta) EC = Σ (x - meta) / n x: valor produzido na tentativa n: número de tentativas Desvio em relação à meta: mesmo cálculo do EA, mas mantendo os sinais algébricos Mede direção ou viés (além ou aquém da meta)
  • 36. Erro Variável (EV) - PRECISÃO EA = |x – média| EA = Σ |x – média| / n x: valor produzido na tentativa n: número de tentativas Desvio-padrão dos ECs para a série de tentativas Mede precisão
  • 37. ERROS (UM EXEMPLO) EAf = | x – 20 | EAd = | x – 35 | ECf = (x – 20) ECd = (x – 35) EVf = | x – média | EVd = | x – média | x é o resultado obtido na tentativa
  • 38. TRABALHO EM GRUPO Calcular médias de EA, EC e EV 2 situações: – Quadro negro: régua (direita/esquerda) – Chão: lajotas (frente/trás) 5 tentativas, 2 executantes
  • 39. MEDIDAS DE PRODUÇÃO Qualitativas – Listas de checagem Elétricas – Eletromiografia (EMG) – Imageamento Cerebral Cinemáticas (EEG) – Deslocamento – Velocidade – Aceleração Oculares – Ângulo articular – Oculografia Cinéticas – Força – Torque
  • 40. QUALITATIVAS - LISTA DE CHECAGEM Avaliação qualitativa do saque do voleibol (Meira Jr., & Tani, 2003) • * para executantes destros • * saque sem rotação FI - Posição Inicial (peso 1) FII - Lançamento Da Bola (peso 3) FIII - Ataque à bola (peso 4) • Para o saque por cima: braço direito elevado, cotovelo na altura da orelha, movimento pôstero-anterior (similar ao lançamento de uma pedra ou de um saque de tênis); transferência do peso corporal do membro inferior direito para o membro inferior esquerdo; golpe na bola a frente do corpo com a região proximal da palma da mão com o braço estendido • ( ) 1 - ruim (cotovelo na linha do ombro, inexistência de transferência do peso corporal, e golpe na bola com o antebraço ou com os dedos) • ( ) 2 - regular (execução com a apresentação de até dois dos seguintes pontos: cotovelo na linha do ombro, inexistência de transferência do peso corporal, golpe na bola com o antebraço ou com os dedos) • ( ) 3 - bom (cotovelo na altura da orelha, transferência do peso corporal, e golpe na bola com a região proximal da palma da mão) FIV – Finalização (peso 1)
  • 41. ANÁLISE CINEMÁTICA DO MOVIMENTO http://www.univie.ac.at/cga/teach-in/kinematics.html
  • 43. ANÁLISE CINÉTICA DO MOVIMENTO Força de Reação Braking Propulsive do Solo 200 Impulse Impulse Forward 0 Backward -200 800 Force (N) 400 Upward 0 40 Lateral 0 Medial -40 0.1 0.3 0.5 Time (s)
  • 46. IMAGEAMENTO CEREBRAL • Tomografia por emissão de pósitrons • Detecta alterações no fluxo sangüíneo cerebral • Regiões cerebrais mais ativas implicam em um maior consumo energético (maior demanda de http://www.cerebromente.org.br/n01/pet/pet_port.htm O2)
  • 48. DE ONDE VÊM AS MEDIDAS? Equipamentos
  • 49. DE ONDE VÊM AS MEDIDAS? Equipamentos
  • 50. ANÁLISE DAS MEDIDAS Absoluto (ms) Erro Blocos de 5 tentativas
  • 51. ANÁLISE DAS MEDIDAS Fase de aquisição Fase de transferência/retenção (precisão) GA (padrão de movimento) GB GA 65 250 GB 240 60 230 55 Escores Escores 220 50 210 45 200 40 190 RET TR2 TR4 TR6 TR7 TR1 TR3 TR5 BL2 BL6 BL7 BL1 BL3 BL4 BL5 BL8 BL9 BL10 BL11 BL12 BL12 Sessões Sessões (Blocos de 24 tentativas) (Blocos de 12 tentativas)
  • 53. TRABALHO PRÁTICO EM GRUPO (ATÉ 6 PESSOAS) – 31/3 Tema: Medidas de erro Material: fita métrica (mínimo 2 metros) Papel, caneta, calculadora Ou Notebook/Netbook
  • 54. Tarefa Calcular e explicar as diferenças entre os 4 participantes usando as variáveis EA, EV e EC. Quais participantes são mais acurados e/ou precisos? Tentativa #1 #2 #3 #4 1 95 93 98 105 2 103 103 96 105 3 99 99 95 105 4 105 105 98 105 5 97 96 95 105 6 101 95 94 105
  • 57. ACURÁCIA X PRECISÃO > Acurácia < Precisão < Acurácia > Precisão Acurácia: alcance da meta Precisão: consistência/variabilidade
  • 59. Erro Absoluto (EA) EA = Σ |xi – T| / n xi: valor produzido na tentativa i T: valor alvo n: número de tentativas •Diferença absoluta entre o desempenho real em cada tentativa e a meta •Medida de acurácia (relacionado ao alcance da meta) •EA = Erro radial (para alvos bidimensionais) e Erro quadrático médio (para alvos de perseguição)
  • 60. Erro Constante (EC) EC = Σ (xi - T) / n xi: valor produzido na tentativa i T: valor alvo n: número de tentativas • Desvio em relação à meta: mesmo cálculo do EA, mas mantendo os sinais algébricos • Predisposição em ficar além ou aquém da meta • Medida de direção ou viés (pode estar relacionado a problemas de adaptação à situação)
  • 61. Erro Variável (EV) EV = √Σ (xi – M)2 / n xi: valor produzido na tentativa i M: valor médio produzido n: número de tentativas Desvio-padrão dos ECs para a série de tentativas Consistência/Variabilidade do desempenho para uma série de tentativas Medida de precisão (pode estar relacionado a problemas no padrão de movimento)