1. ETAPA: 1
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública
Prof. EAD Me. Luiz Manuel Palmeira
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS:
ORGANIZACÕES
Aluno(s): Viviany M. B. de Carvalho - RA(s):2306316124
Ieda Alves da S. Rabelo – RA: 2321378769
Eduardo Lima do Valle – RA: 2327408148
Eliane Martins Vieira – RA: 2318378633
Eder José de S. Lopes – RA: 2323391675
Belo Horizonte
2011
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS:
ORGANIZACÕES
INTRODUÇÃO
O intuito desta pesquisa é analisar a teoria, processo e prática da administração, que
surgiu no momento em que as organizações alcançaram um certo tamanho e
complexidade (no início do século XX). É um conjunto orgânico e integrado de teorias,
hipóteses e idéias a respeito da administração como ciência, técnica e arte. Essa teoria
oferece aos dirigentes das organizações modelos e estratégias adequados para a solução
de problemas empresariais.
|Assunto |Definição 1 - PLT |Definição 2 |Definição 3 |
| |CHIAVENATO, Idalberto.
|http.//www.administradores.com.br/informe|http://pt.wikipedia.org/wiki/empresa |
| |Administração: teoria, processo e|-se/artigos/ | |
| |prática. 4ª. Ed. Rio de | | |
| |Janeirovier, 2007, v. 1. | | |
|Empresa |São Organizações Sociais que |É uma organização destinada à produção e |É
um conjunto organizado de meios com vista a |
| |visamao lucro. Nas quais ocorre |ou comercialização de bens e serviços, |exercer uma
atividade que produz e oferece bens |
| |o fenômero da produção de bens ou|tendo como objetivo o lucro. |e ou serviços. |
| |serviços | | |
|Administrador |Tomador de decisão, condutor dos |Pessoa que toma decisões sobre os
|Profissional que organiza, planeja e orienta o |
| |negócios que procura manter a |objetivos e recurso da empresa a fim de |uso dos
recursos financeiros, físicos e |
| |organização sempre na crista da |alcançar os resultados e objetivos da |tecnológicos e
humanos da empresa, buscando |
| |onda em um mar cheio de perigos, |empresa |soluções para todo tipo de problema |
| |ameaças e oportunidades, reunindo| |administrativo. |
2. | |certas competências a fim de | | |
| |alcançar os resultados | | |
|Ambiente Empresarial |São condições ou fatores externos|São todos os fatores externos
que |São fatores que afetam as operações de uma |
| |que envolvem e influenciam |envolvem a empresa, tais, como, fatores |empresa.
Incluem clientes,concorrentes e as |
| |difusamente toda a empresa, |tecnológicos, demográficos, sociaise |partes interessadas,
fornecedores, tendências do|
| |englobando variáveis |econômicos entre outros. |setor, governo, fatores econômicos e
sociais e |
| |tecnológicas, políticas | |tecnológicos. |
| |econômicas legais e sociais, | | |
| |demográficas e ecológicas | | |
|Estratégia Empresarial|É um conjunto de objetivos e de |São o conjunto de objetivos,
metas e |É um conjunto de metas e objetivos de longo |
| |políticas capazes de guiar e |propósitos, grandes políticas e planos |prazo de uma
empresa, e a adoção de medidas de |
| |orientar o comportamento global |para atingir os objetivos da empresa. |ação e a
alocação dos recursos necessários para |
| |da empresa em longo prazo em | |atingir essas metas e objetivos. |
| |relação ao seu ambiente externo. | | |
CONSIDERAÇÕES FINAIS
“Administração é a arte de fazer coisas através de pessoas”
Mary Parker Follet
Conforme estudos realizados pelos grupo: A Administração seja ela uma arte, uma
ciência, ou ambas, é praticada o tempo todo no dia-a-dia. Sabe-se que a Administração
obteve diversos enfoques e visões diferentes através do tempo, contudo, apesar dos
diferentes tratamentos da Administração pelo tempo, ela permanece como forma de
aprimorar os meiospara atingir os melhores fins. Seja através da arte, da racionalização
ou do uso de ambos, a Administração propõe o desenvolvimento da melhor forma de
agir para obter os resultados esperados. Segundo Stoner ( 1999, p. 4): “ A
Administração é o processo de planejar, organizar, liderar e controlar os esforços
realizados pelos membros da organização e o uso de todos os outros recursos
organizacionais para alcançar os objetivos estabelecidos.” Chiavenato(2000) parece
concordar com o conceito de Stoner quando diz que a Administração é o processo de
planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a dim de alcançar objetivos.
Chiavenato (2000, p.5) ainda complementa o conceito de Administração dizendo que
“(...) a tarefa básica da Administração fazer as coisas por meio de pessoas de maneira
eficiente e eficaz”.
Planejar: é o primeiro passo do Processo de Administrar, é pensar antes de agir ou
preparar as maneiras mais adequadas para a ação. Dessa forma objetiva-se o melhor
caminho para se atingir os resultados esperados.
Organizar: É o segundo passo do Processo de Administrar, consiste em procurar a
melhor forma para executar o que foi planejado.Nesse momento é importante a
eficiência das operações.
Dirigir: É a função mais difícil de se definir, devido sua complexidade e variedade de
conceitos. Esse trabalho não pretende fazer uma grande discussão sobre os diferentes
3. estilos de liderança e suas influências. Em poucas palavras, liderar é usar das
habilidades técnicas, conceituais e principalmente humanas, para se construir junto às
pessoas o resultado esperado.
Controlar: Controlar é saber se o que foi planejado e organizado está dando os
resultados esperados, é medir o sucesso ou insucesso de todo o processo administrativo.
É fundamental o controle para garantir a eficiência e eficácia da Administração.
REFERÊNCIAS
AulasProcessos Gerenciais (Anhanguera UNIDERP).
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.v.1.
HTTP://administradores.com.br/informe-se/artigos/administração
http://www.ecnsoft.net/wp-content/uploads/2009/08/Teoria-Geral-da-Administracao-
UNIRIO.pdf
ETAPA: 2
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública
Prof. EAD Me. Luiz Manuel Palmeira
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS:
PLANEJAMENTO
Aluno(s): Viviany M. B. de Carvalho - RA(s):2306316124
Ieda Alves da S. Rabelo – RA: 2321378769
Eduardo Lima do Valle – RA: 2327408148
Eliane Martins Vieira – RA: 2318378633
Eder José de S. Lopes – RA: 2323391675
Belo Horizonte
2011
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS:
PLANEJAMENTO
INTRODUÇÃO
O planejamento estratégico: compreende os altos executivos da organização,
responsáveis pela definição dos objetivos e planos da empresa e tomada de decisões
quanto às questões de longo prazo da empresa, como: sua sobrevivência, crescimento e
eficácias geral (BATEMAN, 1998, p. 30).
O planejamento tático: é utilizado para traduzir os objetivos gerais e as estratégias da
alta diretoria em objetivos e atividades mais específicos. (BATEMAN, 1998). O
principal desafio neste nível é promover um contato eficiente e eficaz entre o nível
estratégico e o nível operacional.
O planejamento operacional: o processo é de uma menor amplitude, onde o foco é
trabalhar junto aos funcionários não administrativos, implementando os planos
específicos definidos no planejamento tático. (BATEMAN, 1998)
4. |Assunto |Definição 1 - PLT |Definição 2 |Definição 3 |
| |CHIAVENATO, Idalberto.
|http.//www.ufsm.br/revistacontabeis/anter|http://www.webartigos.com/articles/16808/ni
veis-|| |Administração: teoria, processo e|ior/artigos/vln02/a8vln02.pdf |de-
planejamento/pagina1.html. |
| |prática. 4ª. Ed. Rio de Janeiro, | | |
| |2007, v. 1. | | |
|Planejamento |É um planejamento realizado no |Processo gerencial que diz respeito à
|Processo gerencial de desenvolver e manter uma |
|Estratégico |nível institucional da empresa e |formulação de objetivos para a seleção
de|adequação razoável entre os objetivos e recursos|
| |está orientado para o futuro, ou |programas de ação e execução, levando em |da
empresa e as mudanças e oportunidades de |
| |seja, em longo prazo, e abrange |conta as condições internas e externas à |mercado. |
| |toda a organização visando à |empresa. | |
| |eficácia da organização | | |
|Planejamento Tático |Função administrativa realizado |Planejamento que tem por
objetivo |Traça planos concretos a serem aplicados nos |
| |no nível intermediário são planos|aperfeiçoar determinada área de |próximos meses, ou
um ano, no máximo, elaborado |
| |operacional voltados para |resultados e não a empresa como um todo, |pelo nível
intermediário. |
| |execução das tarefas eoperações,|trabalha na decomposição dos objetivos, | |
| |projetados para o futuro próximo |estratégias e políticas estabelecidas no | |
| |ou atividades atuais da empresa, |planejamento estratégico. | |
| |relacionados ao controle e | | |
| |integração das operações atuais | | |
| |da empresa | | |
|Planejamento |É o planejamento que se preocupa |Planejamento que pode ser
considerado |Planejamento que desdobra a tática em ações do |
|Operacional |basicamente com “o que fazer” e |como a formalização, principalmente
|cotidiano da empresa ligado as ações específicas|
| |com “como fazer”, e como as |através de documentos escritos, das |em curto prazo,
por indivíduos ou pequenos |
| |tarefas e operações são |metodologias de desenvolvimento e |grupos funcionais. |
| |executadas no dia-a-dia visando e|implantação estabelecidas | |
| |determinando ações futuras dentro| | |
| |do nível operacional visando o | ||
| |alcance dos objetivos da empresa | | |
Análise Criteriosa dos Artigos: Veja o Futuro Antes dos Outros, do Prof. Roberto
Shinyashiki, disponível no site Planejamento Estratégico
htpp://www.planestrategico.com.br/índex.php?lingua=1&pagina+shinyashiki2 e O
Desafio do Administrador do Futuro, do Prof. Paulo Barreto dos Santos, no site
artigos.com HTTP://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/planejamento-e-
controle-751/artigo/
O conceito do Profº Roberto Shinyashiki,o sucesso de um empreendedor nos mostra que
devemos sempre ampliar nossa competência e nossa criatividade. Não devemos
dedicarmos somente em vencer a luta do presente, devemos também nos dedicar a luta
5. do futuro, o empreendedor deve estar sempre alerta para as possíveis ameaças.
De acordo com o texto, “andemos sempre de olho nas pessoas e estabelecimentos dando
asas à criatividade, imaginando serviços e produtos que possam melhorar a vida das
pessoas ou empresas”. Concluindo assim que a visão é a arte de ver oportunidades que
possam estar ofuscada, aonde a maioria das pessoas só enxerga problemas, o
empreendedor de ampla visão enxerga oportunidades de crescimento e
desenvolvimento.
O conceito do Profº Paulo Barreto do Santos, faz uma análise da globalização como um
fenômeno do mundo dos negócios, para termos sucesso nesse mercado global, precisou
estar conectado 24h. Temos que estar o tempo topo buscando possibilidades de nos
enriquecermos profissionalmente e intelectualmente.
Enfim, o grande desafio de um administrador do futuro é manter um estudo continuo,
assim como diz as palavras de Catão, senador romano, citadas no texto: “Sem
aprendizado contínuo, a vida é apenas uma imagem da morte”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As mensagens dosprofessores e tutores(Shinyashiki e Santos) refletem em uma questão.
A organização é o ponto crucial, devemos encontrar o modelo que melhor adapte à
realidade, tendo como planejamento o seu início com o levantamento de dados para o
conhecimento do ambiente, determinando os objetivos e definindo a ações a serem
desenvolvidas. São necessários acompanhamento e avaliação contínua por meio de um
sistema de informações gerenciais eficaz, uma estrutura de organização bem delineada e
aceita por todos, o que exige uma equipe coesa, “todos falando a mesma língua”.
Portanto, o início do trabalho compreende uma fase de diagnóstico da aplicação destes
conceitos, ou seja, até que ponto a concepção do negócio da empresa está clara para
seus líderes principais. Além disso, deve ficar também evidente a vantagem competitiva
que ela produz.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS
Administração com Responsabilidade Social (ARS) pode ser entendida como a
operação de uma empresa de forma a que essa atenda às expectativas da sociedade em
termos de respeito à lei, aos valores éticos, às pessoas, à comunidade e ao meio
ambiente. Há a percepção de que a prática da Administração com Responsabilidade
Social é positiva para os negócios, razão que aliada às pressões de clientes,
fornecedores, empregados e outros grupos, tem feito aumentar o número de empresas
que a estão adotando como fator estratégico para seu sucesso. Então é objetivo deste
trabalho propor um conjunto de práticas para subsidiar a implantação da ARS nas
empresas.
REFERÊNCIAS
Aulas Processos Gerenciais (Anhanguera UNIDERP).
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.v.1.
HTTP://administradores.com.br/informe-se/artigos/administração-uma-
ETAPA: 3
6. UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública
Prof. EAD Me.Luiz Manuel Palmeira
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS:
PLANEJAMENTO
Aluno(s): Viviany M. B. de Carvalho - RA(s):2306316124
Ieda Alves da S. Rabelo – RA: 2321378769
Eduardo Lima do Valle – RA: 2327408148
Eliane Martins Vieira – RA: 2318378633
Eder José de S. Lopes – RA: 2323391675
Belo Horizonte
2011
ETAPA 3
PROCESSO ADMINISTRATIVO: ORGANIZAÇÃO
INTRODUÇÃO
O desenvolvimento deste exercício consiste em elaborar um plano estratégico para a
realização de um projeto de extensão universitária da área social, onde os alunos do
curso de Administração arrecadarão doações para uma instituição Filantrópica a ser
escolhida pelo próprio grupo.
DESENVOLVIMENTO
A seguir será apresentado o planejamento a respeito de um projeto elaborado pelo
grupo, para que os acadêmicos do curso de Administração arrecadem doações para a
citada instituição.
Basicamente a proposta do projeto é caracterizada pelo seguinte evento a ser
implementado na universidade: será montada uma feira de diversidades onde cada
grupo de alunos disponibilizará para comércio produtos e serviços que desenvolvem em
suas atividades fora da universidade, ou que cultivam como hobby, alem destes
produtos e serviços será disponibilizada uma barraca para a arrecadação de donativos
que por ventura algum visitante queira e possa doar.
Caso o grupo não tenha nenhum produto ou serviço que possa ser disponibilizado,
ficará a cargo do grupo buscar as alternativas necessárias para equipar seu stand: Ex
(buscar uma escola de cortes de cabelo ou alunos do curso de odontologia para oficinas
de higiene bucal).
Para o desenvolvimento do projeto da Feira Filantrópica serão consideradas as seguintes
etapas:
ETAPA 1: Organização dos grupos de alunos (grupos multidisciplinares compostos por
ate cinco alunos) que serão coordenados pelo professor da classe, ficará a cargo
7. dosgrupos a escolha da instituição filantrópica que se beneficiará com o evento;
ETAPA 2: Os grupos de alunos deverão especificar os produtos ou serviços que irão
disponibilizar na Feira Filantrópica, para que o professor (Gestor principal do evento)
possa organizar os espaços para disponibilização dos serviços e dos produtos conforme
as necessidades de cada grupo;
ETAPA 3: Serão escolhidos 2 integrantes de cada grupo de alunos, pelos próprios
integrantes do grupo, estes ficarão responsáveis pela montagem das barracas e catalogo
dos produtos e serviços que serão disponibilizados na feira para que possam ser
divulgados:
ETAPA 4: Será determinado 1 integrante de cada grupo (escolhidos pelos integrantes
do grupo) para formarem um grupo responsável pela divulgação do evento;
ETAPA 5: O pagamento dos serviços e produtos serão feitos em uma única barraca
(caixa) responsável pela coleta e contabilização dos recursos financeiros arrecadados
(onde o arrecadador dos recursos será o professor responsável pela turma);
ETAPA 6: Após o término da Feira os recursos financeiros arrecadados serão
contabilizados, já as doações serão separadas, catalogados e embaladas em caixas
devidamente identificadas para serem repassadas à instituição juntamente com o valor
arrecadado em um evento na própria instituição, onde todos os alunos participantes da
feira deveram estar presentes.
ORGANOGRAMA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente exercício foi bastante instrutivo para o grupo, pois permitiu que cada um dos
integrantes demonstrasse as suas habilidades em relação a cada etapa do projeto que foi
elaborado.
Ao longo do desenvolvimento do projeto fomos tomando consciência dos diversos
aspectos que envolvem o planejamento de um projeto, e, conseqüentemente, as diversas
dificuldades que são inerentes a este processo. Uma das maiores dificuldades foichegar
a uma idéia em comum, pois havia uma diversidade de idéias a respeito do tipo de
evento que deveria ser realizado. Neste sentido optamos por desenvolver um sistema de
votação onde cada um oferecia uma idéia e íamos votando e debatendo qual seria a
melhor idéia para implementar.
Finalmente entendemos que o exercício, além de oferecer todos os conhecimentos
relacionados ao planejamento do projeto, também ofereceu o aprendizado referente ao
desenvolvimento de um trabalho feito em grupo.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS
Como resultado das discussões, entendemos que por ser a ética um conjunto de normas
e princípios que norteiam a boa conduta do ser humano, o programa acima apresentado
resulta no desenvolvimento de uma cultura social mais altruísta e capaz de impactar a
todos os envolvidos na ação, tanto aqueles que desenvolvem quanto aqueles que são
beneficiados por ela e ainda aqueles que presenciam ou atuam de forma menos direta
8. através de doações ou adquirindo os produtos ou serviços oferecidos pela feira.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007, v.1.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola
cientifica à competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
ETAPA: 4
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública
Prof. EAD Me. Luiz Manuel Palmeira
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS:
DIREÇÃO
Aluno(s): Viviany M. B. de Carvalho - RA(s):2306316124
Ieda Alves da S. Rabelo – RA: 2321378769
Eduardo Lima do Valle – RA: 2327408148
Eliane Martins Vieira – RA: 2318378633
Eder José de S. Lopes – RA: 2323391675
Belo Horizonte
2011
ETAPA Nº 4-PROCESSOS ADMINISTRATIVOS: DIREÇÃO
INTRODUÇÃO
A Direção define a terceira função administrativa. Uma vez definido o planejamento e
estabelecido a organização, resta fazer as coisas andarem e acontecerem.
“É o processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução das tarefas
antecipadamente planejadas.”
Dirigir uma empresa significa conseguir que os empregados executem as tarefas
(ou serviços) pelas quais respondem.
A proposta deste exercício consiste em efetuar uma pesquisa a respeito de Direção
como função garantida do Processo Administrativo, demonstrando como o grupo
estabeleceu os níveis de Direção para o projeto de extensão universitária. Será também
apresentado resultado de um levantamento teórico a respeito do tema.
DESENVOLVIMENTO
DIREÇÃO
A questão do que determina a forma da hierarquia organizacional - o número de níveis
de autoridade - e a extensão do controle em cada nível influi na efetividade das tomadas
9. de decisão e no sistema de comunicação da empresa. O número adequado de gerentes e
níveis hierárquicos influi diretamente na efetividade, comunicação e motivação
organizacional. Problemas de comunicação se agravam com o aumento do número de
níveis hierárquicos. Esse aumento de níveis também provoca a diminuição da diferença
relativa de autoridade de um gerente em cada nível, assim como sua área de
responsabilidade. Os gerentes de uma organização plana, comparados com os de uma
organização alta, possuem relativamente mais autoridade e responsabilidade, e a
motivação é maior O grupo estabeleceu os níveis de direção para o projeto, mediante a
disponibilidade de cada membro da equipe, mediante cada perfil. Assim observamos
que a direção não é uma função exclusivamente centralizada no topo da hierarquia.
Assim como as demais funções esta também se distribui nos três níveis organizacionais
cada qualcom suas competências recebendo nomes específicos:
• Direção: aplicada a nível institucional, genérica, direcionada a longo prazo e aborda a
organização como um todo;
• Gerência: aplicada a nível intermediário, menos genérica do que o anterior abordando
cada unidade organizacional em separado;
• Supervisão: aplicada a nível operacional. É detalhada e analítica, direcionada a curto
prazo e aborda cada operação em separado.
A direção nos três níveis organizacionais ou hierárquicos é dotada de grande
complexidade, pois está muito relacionada aos recursos humanos que precisam ser
aplicados em cargos e funções. Estudiosos como McGregor (1999) voltaram suas
pesquisas na tentativa de estudar as variáveis humanas comportamentais que
influenciam o papel de direção, desenvolvendo métodos que contribuíssem para uma
direção eficaz. A ênfase nos estudos de direção voltados para o lado humano da
empresa, como diz McGregor, possui uma justificativa lógica: O que faz uma empresa
funcionar, na realidade, são as pessoas. A empresa pode ter máquinas, prédios,
tecnologia, mas nada disso, sem o fator humano, consegue ser suficiente para atingir os
objetivos de uma empresa. São as pessoas que reúnem, operam e proporcionam
resultados manipulando os recursos físicos e financeiros.
Teorias modernas foram desenvolvidas para melhor gerir as organizações aplicando-as
em suas funções de direção. Mas o importante é enfatizar que a direção é
predominantemente exercida sobre pessoas, grupos e equipes, não apenas
comportamentos individuais dos membros da organização. A melhor forma de direção é
aquela que melhor consegue reunir recursos materiais e humanos para o alcance do que
se é pretendido pela organização. A estrutura hierárquica formal é o mecanismo de
controle principal, mas a estrutura informal também deve ser usada para permitir que as
pessoasencontrem melhores soluções.
Sem um planejamento definido, fica difícil se obter sucesso naquilo que
almejamos. Numa empresa, isto é muito mais que uma filosofia, é uma regra que
deve ser cumprida por aqueles que desejam crescer e vencer os desafios de um
mercado competitivo, por isso, para o estabelecimento da direção a respeito das etapas
elaboradas no projeto de extensão universitária, o critério do grupo foi começar pelo
planejamento estratégico, formulando e desenvolvendo as diversas alternativas que
consideramos viáveis de serem implementadas. Em seguida partimos para o
planejamento tático do evento, delimitando as decisões necessárias a respeito da divisão
das responsabilidades que deveriam ser definidas. E por ultimo efetuamos o
planejamento operacional do projeto, estabelecendo as diretrizes mais práticas,
estabelecendo as atividades e os responsáveis por elas.
10. Considerações Finais
Administração consiste em gerência, controle e direção de empresas públicas ou
privadas, tendo como objetivo maior produtividade e lucratividade.
Para se chegar a isto, o administrador deve avaliar os objetivos organizacionais e
desenvolver as estratégias necessárias para alcançá-los. Este profissional no entanto, não
tem apenas esta função teórica, ele é responsável pela implantação de tudo que planejou
e, portanto, vai ser aquele que define os programas e métodos de trabalho, avaliando os
resultados e corrigindo os setores e procedimentos que estiverem com problemas.
Para que tudo seja funcional, o administrador também faz um estudo do aproveitamento
da mão de obra, atuando, inclusive, na admissão e contratação dos funcionários,
estabelece as relações da empresa com contratados, tudo garantir que o conjunto de
fatores seja responsável pelo sucesso da empresa.
Atividades na área financeira também fazem parte daadministração e, em seu cotidiano,
o administrador trabalha com elaboração e análise de relatórios e tabelas, além de
enfrentar muitos desafios, principalmente quando o trabalho diz respeito à
reorganização e implantação de uma empresa ou ainda quando vai lançar um produto no
mercado.
Para o desenvolvimento de todas estas funções, é necessário que o profissional que vá
trabalhar como administrador desenvolva habilidades de liderança, e que treine as
formas mais claras de transmissão de idéias às outras pessoas.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS
Para Navran, a liderança é um fator crítico de sucesso para as organizações que se
esforçam para aumentar a consistência ética. As ações e os comportamentos dos líderes
pesam significativamente mais que suas palavras ou as políticas escritas. Como os seus
gestores desempenham o papel de líderes, a escala de valor desses líderes está
impregnada na Missão e na Visão da empresa. Se a Visão inspira e a Missão orienta, há
necessidade desses valores, objetivos e propósitos serem comunicados a toda
organização de forma aberta, clara e objetiva, a fim de que se possa proporcionar aos
seus colaboradores a adaptação necessária para buscar os resultados desejados pela
organização.Quando as mensagens não são congruentes, os funcionários ficam
ponderando qual delas deve ser considerada. A sinceridade dos líderes acima do
supervisor imediato é posta em dúvida. As pessoas são forçadas a se apoiar nas opiniões
de seus pares ou em suas próprias crenças para descrever os limites de um
comportamento eticamente adequado. Então, têm que contrabalançar essas visões com
aquilo que acreditam ser o que a organização realmente quer ou e Quando os líderes são
vistos como pessoas que "se acomodam ao sistema" sem a preocupação de influenciá-lo
positivamente, a organização está deixando que o seu clima ético sofra.
ETAPA: 5
UNIVERSIDADEANHANGUERA – UNIDERP
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública
Prof. EAD Me. Luiz Manuel Palmeira
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS:
CONTROLE
11. Aluno(s): Viviany M. B. de Carvalho - RA(s):2306316124
Ieda Alves da S. Rabelo – RA: 2321378769
Eduardo Lima do Valle – RA: 2327408148
Eliane Martins Vieira – RA: 2318378633
Eder José de S. Lopes – RA: 2323391675
Belo Horizonte
2011
ETAPA Nº 5-
PROCESSO ADMINISTRATIVO: CONTROLE
Introdução
O termo controle é um dos mecanismos mais utilizados na prática gerencial, e sua
essência consiste na comparação entre os resultados previstos com os realizados, com o
objetivo de certificar que o desempenho está dentro dos padrões previstos e identificar
os pontos que requerem correção. Tratar-se-á, neste trabalho, do controle como a função
do processo administrativo cuja finalidade é assegurar que os resultados do que foi
planejado, organizado e dirigido se ajustem tanto quanto possível aos objetivos
previamente definidos. Sua essência reside, portanto, em verificar se a atividade
controlada está ou não alcançando os objetivos e metas estabelecidos, por ocasião do
planejamento. Neste sentido, ele consiste fundamentalmente, em um processo que guia
a atividade exercida para um fim previamente determinado.
Desenvolvimento
Os mecanismos de controle permitem o ajustamento ou a correção dos rumos para o
atingimento das metas e programas aprovados e subsidiam novos planejamentos. A
ausência de controle traz como conseqüência a não-correção dos rumos, gerando
desperdício e mau uso dos recursos públicos, facilitando, inclusive, a corrupção e os
desvios e obrigando a sociedade, responsável pelo custeio do Estado, a arcar com custos
maiores.
É possível concluir, sinteticamente, que os mecanismos de controle visam não só a
prevenir, mas também a garantir regular aplicação dosrecursos públicos. E, ainda,
considerando que a Administração Pública deve rigorosamente servir aos fins para os
quais o Estado foi criado, evidencia-se a necessidade de permanente incidência do
controle sobre toda e qualquer atividade administrativa.
Fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do Administrador: planejar, organizar,
controlar, coordenar e comandar - POCCC. Atualmente, sobretudo com as contribuições
da Abordagem Neoclássica da Administração, em que um dos maiores nomes é Peter
Drucker, os princípios foram retrabalhados e são conhecidos como Planejar, Organizar,
Dirigir e Controlar (PODC).
O processo do controle tem a função de regular as operações a padrões pré
estabelecidos, e sua ação depende de informações recebidas, que permitem a
oportunidade de ação corretiva. Dessa maneira, este mecanismo deve ser definido de
acordo com os resultados que se pretende obter a partir dos objetivos, planos, políticas,
organogramas, procedimentos, etc. e envolve uma comparação com padrões
previamente estabelecidos para permitir a tomada de ação corretiva quando um desvio
inaceitável ocorrer.
12. TIPOS DE CONTROLE
Os tipos de controle variam de uma empresa para outra, e dependem de fatores como:
tamanho, hierarquia, cultura da organização e outros.
Controle estratégico
Segundo Maximiniano (2000), o controle estratégico tem a finalidade de avaliar o
desempenho da organização na realização de suas missões e acompanhar os fatores
externos que influenciam na sua organização. Produz informações de análise interna e
externa, permitindo corrigir o desempenho defeituoso.
Controle administrativo
Segundo Maximiniano (2000), os controles administrativos focalizam as áreas
funcionais: produção, marketing, finanças, recursos humanos, etc., produzindo
informações especializadas e possibilitando a tomada de decisão de cada uma dessas
áreas.Controle operacional
Para Maximiniano (2000), o controle operacional focaliza as atividades e o consumo de
recursos em qualquer área funcional. Cronogramas, diagramas de procedências e
orçamentos são as principais ferramentas de planejamento, e, simultaneamente, de
controle operacional. O controle tem significado relevante somente quando é
implantado para garantir o cumprimento de um objetivo bem definido, quer seja
administrativo ou gerencial, e inclui uma série de procedimentos que assegura a fluidez
e a organização necessárias para obtenção de um resultado esperado.
Considerações Finais
O Estudo de Caso como estratégia de pesquisa.
Como uma estratégia de pesquisa, o estudo de caso é usado em muitos campos,
incluindo:
- ciência política, e pesquisa de administração pública;
- psicologia e sociologia;
- organizações e estudos de administração;
- cidade e pesquisa de planejamento regional, como estudos de planos, bairros, ou
agências públicas.
A meta geral é ajudar os investigadores a lidar com algumas das perguntas mais comuns
(e por vezes difíceis de serem apontadas) como: a) definir o alvo do estudo de caso (b)
determinar os dados pertinentes a serem coletados(c) que tipo de tratamento deve ser
dado aos dados uma vez coletados.
São encontrados estudos de caso até mesmo em economia onde a estrutura de uma
determinada indústria/empresa, ou a economia de uma cidade/ região, pode ser
investigada. Em todas estas situações, a estratégia de estudos de caso pode contribuir
para aumentar o entendimento de fenômenos sociais complexos.
Nossa pesquisa foi bibliográfica, porque para a fundamentação teórico-metodológica do
trabalho foi realizada investigação sobre o processo administrativo, com ênfase na
função controle.
BHTRANS S.A – Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte.
• Segurança e confortosão critérios na escolha do transporte escolar
Municipalizado em 1992, por determinação da Constituição de 1988, o gerenciamento
do Transporte Escolar de Belo Horizonte há muito tempo é exemplo para várias
prefeituras de capitais e outras cidades brasileiras. Uma fiscalização atuante, rigorosa
vistoria semestral e a capacitação dos operadores resultaram, desde então, na ausência
de acidentes com vítima neste tipo de serviço e, certamente, consolidaram a
13. credibilidade junto à população.
O transporte escolar é também uma alternativa para aliviar o trânsito, uma vez que os
veiculos de capacidade média conseguem tirar das ruas até 20 carros.
A busca permanente de segurança e de conforto para os alunos/usuários e a
continuidade do sistema somente são possíveis com a parceria entre a BHTRANS e os
Operadores de Escolares.
A seguir, selecionamos algumas dicas que devem auxiliar os pais na hora de contratar
os serviços do transportador que irá, de certa forma, cuidar dos seus filhos na sua
ausência:
- Verifique se o veículo possui o selo de vistoria afixado na parte central superior do
pára-brisa e a Autorização de Tráfego. Estes documentos resumem as condições do
transportador escolar, pois só são concedidos a quem está com documentação
regulamentada e aprovada. Significa ainda que o veículo é credenciado pela BHTRANS
e que passou por minuciosa vistoria semestral, quando são conferidos todos os aspectos
mecânicos, inclusive de conservação e limpeza.
- Verifique se o condutor possui o Registro de Condutor (crachá de identificação)
fornecido pela BHTRANS. O porte do Registro de Condutor significa que o
transportador é cadastrado e que está com toda a documentação atualizada, inclusive
certidões negativas criminais.
-Verifique as condições do veículo:
Se os cintos de segurançasão de fácil acesso para as crianças;
Se a lotação do veículo corresponde ao número de crianças transportadas. Um veículo
superlotado, além de constituir infração, propicia que o motorista se distraia mais
facilmente;
As janelas devem abrir para ventilar o veículo, porém não mais do que 15 (quinze)
centímetros;
Exija que os veículos tenham cadeirinha ou assento de elevação para transporte de
crianças com até quatro anos de idade. A lei não permite que as crianças sejam
transportadas no colo.
- Verifique se o transporte conta com a presença do acompanhante (ou monitor). A
presença deste profissional é obrigatória nos veículos com capacidade superior a 21
lugares. O acompanhante deverá ser cadastrado na BHTRANS e portar o Registro de
Acompanhante.
- É obrigação do transportador firmar o contrato de prestação de serviço com os pais ou
responsáveis pelas crianças. Certifique-se de que tudo o que foi combinado esteja
registrado no contrato.
Constatada qualquer irregularidade, favor entrar em contato:
CAT:
Central de Atendimento Telefônico - 156.
14. Internet:
www.pbh.gov.br/bhtrans - Fale Conosco
O texto acima foi retirado da página da Empresa de Transporte e Trânsito de Belo
Horizonte S/a – BHTRANS - na INTERNET. Não é de objetivo deste trabalho se
prolongar em pormenores todos os detalhes inerentes às funções administrativas da
empresa em estudo, mas mostrar aspectos fundamentais que demonstrem como os
mecanismos de controle se encontram presentes na realidade empresarial.
Como se pode observar, o rigoroso controle do gerenciamento do serviço de transporte
escolar da empresa serve como instrumento para o seu desenvolvimento por meio do
estabelecimento dos padrões, dos registros de processos e resultados alcançados, da
avaliação dos resultados eestabelecimento das medidas corretivas e coercitivas
necessárias.
Apesar das limitações do caso apresentado, é perfeitamente observável a aplicação dos
mecanismos de controle interno (fiscalização atuante, rigorosa vistoria semestral e a
capacitação dos operadores) e externo ( orientação aos contratantes do serviço) a fim de
se verificar se a atividade controlada está ou não alcançando os objetivos e metas
estabelecidos.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS
A literatura ainda é muito vaga em torno da relação entre poder e controle. Autores
críticos (e.g., Willmott, 1994; Coombs, et al., 1992) defendem uma clara divisão entre
esses dois aspectos gerenciais. Um aspecto destacado é que poder e controle são
fundamentalmente incompatíveis, pois o exercício do poder implica na exclusão
deliberada do controle.
Em todos os relacionamentos e também nas organizações, o poder é fator relevante que
permeia todas interações. O poder também é capaz de gerar conflitos puramente de
natureza política, ou seja, tramas contra aspectos de grande importância para o
desenvolvimento organizacional e que, ao invés de serem baseada na racionalidade e na
avaliação circunstancial prioritária, passam a ser guiados por aspectos meramente
políticos que vislumbram o interesse de uma minoria centralizadora.
O controle administrativo consiste em uma metodologia aplicada a estabelecer ordem
nos diversos aspectos operacionais e administrativos da organização. Trata-se, portanto,
de um método que está presente no processo administrativo, é um aspecto essencial da
administração, e assim é assimilado com mais facilidade pelos colaboradores.
O exercício principal do poder formalmente autorizado na organização afetará assuntos
que influenciam o funcionando racional do controle deste princípio objetivo
organizador. Quer dizer, será exercitado poder para reafirmar controle. Assim, relações
depoder individuais são só um pequeno indício visível de uma estrutura de controle,
hegemonia, regra e dominação que não mantêm tanto sua efetividade por ação evidente,
como por sua habilidade para parecer ser a convenção natural. Só é quando o controle
desliza, suposições falham, rotinas colapsam e 'problemas' aparecem que o exercício
evidente do poder é necessário. E isso é mostrado em uma
tentativa para reafirmar controle (CLEGG, 1979, p. 147, grifos no original).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
15. OLIVEIRA, Djalma.P.R, Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial.
15. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN 85-224-4185-5
YIN, R.K., Case Study Reseach - integra.
ZILBOVICIUS ,Mauro Modelos de Produção e Produção de Modelos in De JK a FHC:
A reinvenção dos carros no Brasil.
Notas de aulas de Teoria das Organizações e Organização do Trabalho.
CHIAVENATO, Idalberto, Administração, PLT 302 . Rio de Janeiro: Elsevier; 2007;
São Paulo: Anhanguera,2010. Cap. 16, p .331- 378.
www.pbh.gov.br/bhtrans
http:// sare. Unianhanguera.Edu.br
Revista Alcance – Eletrônica, v. 16, nº 02 – ISSN 1983-716X, UNIVALI, p. 221 – 240,
mai/ago. 2009
ETAPA: 6
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública
Prof. EAD Me. Luiz Manuel Palmeira
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS:
ADMINISTRAÇÃO DA AÇÃO EMPRESARIAL
Aluno(s): Viviany M. B. de Carvalho - RA(s):2306316124
Ieda Alves da S. Rabelo – RA: 2321378769
Eduardo Lima do Valle – RA: 2327408148
Eliane Martins Vieira – RA: 2318378633
Eder José de S. Lopes – RA: 2323391675
Belo Horizonte
2011
ETAPA 6
PROCESSO ADMINISTRATIVO: ADMINISTRAÇÃO DA AÇÃO EMPRESARIAL
INTRODUÇÃO
Este exercício tem como proposta a apresentação de resultados de uma análise crítica do
grupo, a respeito dos dois artigos apresentados no exercício, fazendo uma comparação
entre eles e oconteúdo apresentado no PLT.
DESENVOLVIMENTO
O primeiro artigo, “O trabalho do gerente executivo”, aborda de forma absolutamente
clara e direta as atividade que um gerente atualizado coloca em prática nas organizações
atuais. Cita e exemplifica as habilidades necessárias para que um gestor possa obter
sucesso em suas ações. Observa-se que este artigo é mais prático do que teórico, pois
não há aprofundamento em conceitos, e sim uma abordagem nas questões práticas.
16. O segundo artigo, “Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações
que aprendem”, também pode ser identificado como um artigo altamente prático, que
passa ao leitor detalhes relacionados à utilização e aplicação de ferramentas de gestão,
demonstrando os benefício e a importância destas ferramentas para o gestor moderno.
Fazendo uma análise entre os dois artigos, pode ser observado que ambos são coerentes
em relação a Idalberto Chiavenato, pois abordam de forma atualizada o
desenvolvimento dos processos administrativos, apesar que Chiavenato é bem mais
abrangente , explorando muito mais profundamente os conceitos e os demonstrando na
prática.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nós, componentes do grupo, compreendemos a importância deste exercício,
fundamentalmente por dois aspectos: O recebimento de informações que foram
fornecidas pelos artigos e a oportunidade de podermos exercitar nossa capacidade de
raciocínio comparativo.
A tomada de decisão de um funcionário, de encontro a um planejamento estratégico
estabelecido, foi o exemplo de fato administrativo escolhido pelo grupo. Podemos
analisar esta situação da seguinte forma: Havia um planejamento definido sobre um
procedimento administrativo. Novas informações recebidas, deixando claro que a ação
deveria ser executada de outra forma. O gestor, apesar das novas informações, preferiu a
execução conforme o planejamentodefinido anteriormente. Como conseqüência, a
empresa foi prejudicada.
Através desta situação, nosso grupo pode compreender que o planejamento é vital, mas
o dinamismo e a improvisação são fatores fundamentais para a execução de uma ação.
Através dos textos do exercício, conseguimos refletir sobre as inúmeras habilidades do
gestor contemporâneo. Nos fez compreender que este gestor deve ter capacidade de
liderança sobre seus comandados, sempre os motivando e, ao mesmo tempo, tendo a
capacidade de compreender uma gama de conhecimentos e informações que serão
amplamente úteis em todas suas ações.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS
Suavizar os impactos nocivos, praticados pelo administrador, conseqüentes de atos
incompetentes, são diagnosticados e resolvidos quando esse profissional busca seu
desenvolvimento, melhora de seus conhecimentos e habilidades. Este profissional deve
estar ciente que suas decisões resultam em conseqüências que ultrapassam o âmbito da
empresa, influindo na sociedade e no meio em que há atuação de sua empresa. Estando
ciente destes fatos, é grande a possibilidade de maior compreensão sobre a importância
de sua profissão e de aprimoramento de seus atos, procurando o sucesso de sua
organização, como também da sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 3ª ed. São Paulo:
Makron, 2000.
MAXIMILIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola
científica a competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.
17. SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
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