SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
 A Tabela periódica dos elementos químicos é a 
disposição sistemática dos elementos químicos, na 
forma de uma tabela, em função de suas 
propriedades. É muito útil para se preverem as 
características e tendências dos átomos.    
Permite, por exemplo, prever o comportamento de 
átomos e das moléculas deles formadas, ou entender 
porque certos átomos são extremamente reativos, 
enquanto outros são praticamente inertes etc.    
Um pré-requisito necessário para construção da 
tabela periódica, foi a descoberta individual dos 
elementos químicos, embora elementos, tais como o 
Ouro (Au), a Prata (Ag), o Estanho (Sn), o Cobre 
(Cu), o Chumbo (Pb) e o Mercúrio (Hg) fossem 
conhecidos desde a antiguidade.
A primeira descoberta científica de
um elemento, ocorreu em 1669,
quando o alquimista Henning Brant
descobriu o fósforo. Durante os 200
anos seguintes, foi adquirido um
grande volume de conhecimento
relativo às propriedades dos
elementos e seus compostos, pelos
químicos.
Com o aumento do número de
elementos descobertos, os
cientistas iniciaram a investigação
de modelos para reconhecer as
propriedades e desenvolver
esquemas de classificação.
A primeira classificação, foi a divisão
dos elementos em metais e não-
metais.
Isso possibilitou a antecipação das
propriedades de outros elementos,
determinando assim, se seriam ou não
metálicos.
No início do século XIX, Jonh Dalton
preparou uma lista de elementos
químicos, cujas massas atômicas já
eram então conhecidas.
Muitos desses valores estavam longe
dos atuais, devido à ocorrência de
erros na sua determinação.
Os erros foram corrigidos por outros
cientistas, e o desenvolvimento de
tabelas dos elementos e suas massas
atômicas, centralizaram o estudo
sistemático da Química.
Os elementos não estavam listados em
qualquer arranjo ou modelo periódico, mas
simplesmente por ordem crescente da sua
massa atômica, cada um com suas
propriedades e seus compostos. Os químicos,
ao estudar essa lista, concluíram que ela não
estava muito clara.Os elementos Cloro, Bromo
e Iodo, que tinham propriedades químicas
semelhantes, apresentavam massas atômicas
muito separadas.
Em 1829, Johann Döbereiner teve a primeira
ideia, com sucesso parcial, de agrupar os
elementos em três - ou tríades. Essas tríades
também estavam separadas pelas suas massas
atômicas, mas com propriedades químicas
muito semelhantes. A massa atômica do
elemento central da tríade, era supostamente a
média das massas atômicas do primeiro e
terceiro membros.
Lamentavelmente, muitos dos metais não
podiam ser agrupados em tríades.
Os elementos Cloro, Bromo e Iodo eram uma
tríade, Lítio, Sódio e Potássio formavam outra.
Somente no século
XVIII, mais precisamente
em 1789, ano da
Revolução Francesa, o
francês Antoine
Lavoisier compilou a
primeira lista com 33
elementos, tirando a
química do terreno da
alquimia e lançando as
bases para avanços
científicos sem
precedentes.
O para oxigênio, C para carbono,
Co para o Cobalto, H para
hidrogênio, He para o hélio.
O responsável pela abreviação do
nome dos elementos (baseada no
original em latim) foi o químico
sueco Jöns Jacob Berzelius, que
também definiu a combinação
dessas letras para descrever as
fórmulas químicas, como a água
H2O. Ele ainda descobriu quatro
elementos: tório, cério, silício e
selênio
Dimitri Ivanovich Mendeleev
(1834 –1907)
Nasceu na Sibéria, sendo o mais novo de
dezessete irmãos. Mendeleev foi educado
em St. Petersburg, e posteriormente na
França e Alemanha. Conseguiu o cargo de
professor de química na Universidade de
St. Petersburg. Escreveu um livro de
química orgânica em 1861.
Em 1869, enquanto escrevia seu livro de
química inorgânica, organizou os
elementos na forma da tabela periódica
atual. Mendeleev criou uma carta para
cada um dos 63 elementos conhecidos.
Cada carta continha o símbolo do
elemento, a massa atômica e suas
propriedades químicas e físicas.
Colocando as cartas em uma mesa,
organizou-as em ordem crescente de suas
massas atômicas, agrupando-as em
elementos de propriedades semelhantes.
Formou-se então a tabela periódica. .
A história da tabela periódica
está relacionada com o
descobrimento dos diversos
elementos químicos e com a
necessidade de os ordenar de
alguma forma.
Após várias tentativas, Mendeleiev
foi quem conseguiu criar um
sistema periódico com base na
massa atômica.
O Russo colocou os elementos
com propriedades em comum
numa mesma coluna. Por outro
lado, deixou espaços vazios na
sua tabela por considerar que
devia existir outros elementos
ainda por descobrir até então.
A vantagem da tabela
periódica de Mendeleev
sobre as outras, é que esta
exibia semelhanças, não
apenas em pequenos
conjuntos como as tríades.
Mostravam semelhanças
numa rede de relações
vertical, horizontal e diagonal.
Em 1906, Mendeleev recebeu
o Prêmio Nobel por este
trabalho.
Em 1913, o cientista britânico Henry Moseley
descobriu que o número de prótons no
núcleo de um determinado átomo, era
sempre o mesmo.
Moseley usou essa idéia para o número
atômico de cada átomo. Quando os átomos
foram ordenados por ordem crescente do
seu número atômico, os problemas
existentes na tabela de Mendeleiev
desapareceram.
Devido ao trabalho de Moseley, a tabela
periódica moderna está baseada no número
atômico dos elementos químicos. A tabela
atual é bastante diferente da de Mendeleiev.
Com o passar do tempo, os químicos
foram melhorando a tabela periódica
moderna, aplicando novos dados, como as
descobertas de novos elementos ou um
número mais preciso na massa atômica, e
rearranjando os existentes, sempre em
função dos conceitos originais.
A última maior troca na tabela periódica,
resultou do trabalho de Glenn Seaborg, na
década de 50.
A partir da descoberta do plutônio em 1940,
Seaborg descobriu todos os elementos
transurânicos (do número atómico 94 até ao
102).
Reconfigurou a tabela periódica colocando a
série dos actinídeos abaixo da série dos
lantanídios.
Em 1951, Seaborg recebeu o Prêmio Nobel
em química, pelo seu trabalho.
O elemento 106 tabela periódica é chamado
Seabórgio, em sua homenagem. O sistema de
numeração dos grupos da tabela periódica,
usados atualmente, são recomendados pela
União Internacional de Química Pura e
Aplicada (IUPAC).
A numeração é feita em algarismos arábicos
de 1 a 18, começando a numeração da
esquerda para a direita, sendo o grupo 1, o
dos metais alcalinos e o 18, o dos gases
nobres.
O professor Philip Stewart, da Universidade de Oxford, criou
um novo modelo de tabela periódica, no formato espiral, que
considera mais natural que as linhas e colunas da tabela Mendeleyev.
Fez tanto sucesso que a Sociedade Real de Química da Inglaterra
enviou cópias a todas as escolas secundárias do país
A Tabela Periódica traz uma ordem crescente dos
elementos químicos em função do seu número atômico
(somatório dos prótons existente no núcleo do átomo),
proposta por Henry Moseley em 1913.
Colunas e (ou) Famílias Dos Elementos Químicos da Tabela
Periódica
As famílias ou colunas da tabela periódica são 18.
São oito colunas dos elementos químicos pertencentes ao grupo A e dez
colunas pertencentes aos do grupo B.
Períodos
Os períodos da tabela periódica estão dispostos horizontalmente e são sete.
O primeiro período é muito curto contém apenas dois elementos químicos, o
segundo e o terceiro período são curtos, contém 8 elementos químicos cada, o
quarto e o quinto período são longos, contém dezoito elementos químicos cada
um, o sexto período é superlongo possui 32 elementos químicos, o sétimo
período é incompleto, é onde estão localizados os elementos químicos não
naturais ou "artificiais".
Metais: Constituem 76% dos elementos da TP, são bons condutores
de calor e eletricidade, dúcteis e maleáveis, e sólidos em condições
ambientes, com exceção do mercúrio (Hg, Z=80), que é líquido.
Não-metais: Constituem 11% dos elementos da TP, mas são os mais
abundantes na Natureza.
São maus condutores de calor e eletricidade, não são dúcteis nem
maleáveis. Sólidos: C, P, S, Se, I; líquido: Br; gasosos: H, N, O, F e Cl.
Semi-metais: Constituem cerca de 7% dos elementos da TP,
apresentam propriedades intermediárias entre os metais e os não-
metais. São todos sólidos em condições ambientes.
Gases-nobres: Constituem cerca de 6% dos elementos da TP.
São elementos quimicamente inertes, não participam de ligações
químicas. São encontrados na Natureza de forma isolada.
Os Lantanídios
Os Lantanídios são elementos químicos que formam um grupo com mais ou
menos 15 elementos, começando pelo lantânio e terminando no lutécio são
metais de transição interna. Por uma questão prática estão inseridos no sexto
período a partir da terceira casinha na primeira coluna dos metais de transição
da tabela periódica. Os lantanídios tem o significado de elementos químicos
metálicos de terras raras porque antigamente eram encontrados localizados
apenas em certos lugares. Atualmente são tratados na categoria de metais
macios maleáveis e podem ser encontrados conjuntamente agrupados ou como
óxidos e minerais na forma de bastnasita (Ce,La,Y)CO3F, monazita (Ce, La, Pr,
Nd, Th, Y)PO4 (há vários tipos de monazita), loparita (Ce,Na,Ca)(Ti,Nb)O3, e
silicatos (argilas lateríticas) como no caso da gadolinita ou gadolinite de fórmula
(La,Ce,Nd,Y)2FeBe2Si2O10. O nome da gadolinita deriva da quantidade de
elementos específicos participantes na sua fórmula, por exemplo: se
predominar cério (Ce) a gadolinita associa sua nomenclatura a esse elemento
químico, se predominar o ítrio (Y) a gadolinita associa o ítrio ao nome do
composto.
Os Actinídios
Os actinídios formam um grupo com mais ou menos 15 elementos
químicos, começando pelo actínio e terminando no laurêncio, são metais
de transição interna. Estão localizados no sétimo período da tabela
periódica, na terceira casinha. Actinídios significa elementos químicos
metálicos radioativos.
O Número de Elétrons Por Família
A família 1A possui na camada de valência 1 elétron, a valência é 1.
A família 2A possui na camada de valência 2 elétrons, a valência é 2.
A família 3A possui na camada de valência 3 elétrons, a valência é 3.
A família 4A possui na camada de valência 4 elétrons, a valência é 4.
A família 5A possui na camada de valência 5 elétrons, a valência é 3.
A família 6A possui na camada de valência 6 elétrons, a valência é 2.
A família 7A possui na camada de valência 7 elétrons, a valência é 1.
A família 8A possui na camada de valência 8 elétrons, a valência é zero todos os
orbitais estão completos.
A família 1A possui na camada de valência 1 elétron.
Os elementos químicos são organizados de acordo
com suas propriedades periódicas e tais propriedades
são alteradas de acordo com o número atômico. As
principais propriedades periódicas são:
Raio atômico,
Energia de Ionização,
Afinidade eletrônica,
Eletronegatividade,
Eletropositividade e
Potencial de Ionização.
Raio atômico
O raio atômico se refere ao tamanho do átomo. Quanto maior o
número de níveis, maior será o tamanho do átomo.
O átomo que possui o maior número de prótons exerce maior
atração sobre seus elétrons.
Em outras palavras, raio atômico é a distância do núcleo de um
átomo à sua eletrosfera na camada mais externa. Porém, como o
átomo não é rígido, calcula-se o raio atômico médio pela metade
da distância entre os centros dos núcleos de dois átomos de
mesmo elemento numa ligação química em estado sólido.
O raio atômico cresce de cima para baixo na família da tabela
periódica, acompanhando o número de camadas dos átomos de
cada elemento e da direita para a esquerda nos períodos da
tabela periódica.
Quanto maior o número atômico de um elemento no período,
maiores são as forças exercidas entre o núcleo e a eletrosfera, o
que resulta num menor raio atômico.
O elemento de maior raio atômico é o Césio.
Energia de Ionização
Energia de Ionização é a energia necessária para remover um ou
mais elétrons de um átomo isolado no estado gasoso.
O tamanho do átomo interfere na sua energia de ionização.
Se o átomo for grande, sua energia de ionização será menor.
Em uma mesma família a energia aumenta de baixo para cima;
Em um mesmo período a Energia de Ionização aumenta da
esquerda para a direita.
Afinidade eletrônica
Afinidade eletrônica é a energia liberada quando um átomo no
estado gasoso (isolado) captura um elétron. Quanto menor o raio,
maior a sua afinidade eletrônica, em uma família ou período.
A afinidade eletrônica mede a energia liberada por um átomo em
estado fundamental e no estado gasoso ao receber um elétron.
Trata-se da energia mínima necessária para a retirada de um
elétron de um ânion de um determinado elemento.
Nos gases nobres a afinidade eletrônica não é significativa, porém
como a adição de um elétron em qualquer elemento causa
liberação de energia, então a afinidade eletrônica dos gases
nobres não é igual a zero.
A afinidade eletrônica tem comportamento parecido com o da
eletronegatividade, já que não tem uma forma muito definida no seu
crescimento na tabela periódica: cresce de baixo para cima e da
esquerda para a direita.
O elemento químico que possui a maior afinidade eletrônica é o Cloro.
Eletronegatividade
A Eletronegatividade é a força de atração exercida sobre os
elétrons de uma ligação. Na tabela periódica a eletronegatividade
aumenta de baixo para cima e da esquerda para a direita.
Essa propriedade tem relação com o raio atômico: quanto menor o
tamanho de um átomo, maior é a força de atração sobre os
elétrons.
Não é possível calcular a eletronegatividade de um único átomo
(isolado), pois a eletronegatividade é a tendência que um átomo tem em
receber elétrons em uma ligação covalente. Portanto, é preciso das
ligações químicas para medir essa propriedade.
Segundo a escala de Pauling*, a eletronegatividade cresce na família de
baixo para cima, junto com à diminuição do raio atômico e do aumento
das interações do núcleo com a eletrosfera e no período da esquerda
pela direita, acompanhando o aumento do número atômico.
O elemento mais eletronegativo da tabela periódica é o flúor.
*A escala de Pauling é uma escala construída empiricamente e muito
utilizada na Química. Ela mede a atração que o átomo exerce sobre
elétrons externos em ligações covalentes,
ou seja, sua eletronegatividade.
DIAGRAMA DE PAULING
Eletropositividade
Eletropositividade é a tendência de perder elétrons, apresentada
por um átomo. Quanto maior for seu valor, maior será o caráter
metálico. Os átomos com menos de quatro elétrons de valência,
metais em geral, possuem maior tendência em perder elétrons, por
isso, possuem maior eletropositividade. Um aumento no número
de camadas diminui a força de atração do núcleo sobre os
elétrons periféricos, facilitando a perda de elétrons pelo átomo e,
conseqüentemente, aumentando a sua eletropositividade.
A eletropositividade cresce da direita para a esquerda nos
períodos e de cima para baixo nas famílias.
A forma da medir a eletropositividade de um elemento é a mesma
da eletronegatividade: através das ligação química. Entretanto, o
sentido é o contrário, pois mede a tendência de um átomo em
perder elétrons. Os metais são os mais eletropositivos e os gases
nobres são excluídos¹, pois não têm tendência em perder
elétrons.
O elemento químico mais eletropositivo é o frâncio.
Ele tem tendência máxima à oxidação.
¹Como os gases nobres são muito inertes, os valores de
eletronegatividade e eletropositividade não são objetos de estudo
pela dificuldade da obtenção desses dados.
Potencial de Ionização
É a energia necessária para remover um elétron de um átomo
isolado no estado gasoso. À medida que aumenta o tamanho do
átomo, aumenta a facilidade para a remoção de um elétron da
camada de valência. Portanto, quanto maior o tamanho do átomo,
menor o potencial de ionização.
Potencial de Ionização
O Potencial de Ionização mede o contrário da afinidade
eletrônica: a energia necessária para retirar um elétron de um
átomo neutro, em estado fundamental e no estado gasoso. A
retirada de elétron na primeira vez utilizará uma quantidade de
energia maior que na segunda retirada e assim sucessivamente.
Possui comportamento igual ao da afinidade eletrônica e da
eletronegatividade, portanto, o Flúor e o Cloro são os elementos
que possuem os maiores potenciais de ionização da tabela
periódica.
"Somos Físicos" Tabela Periódica
"Somos Físicos" Tabela Periódica

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

2ª lista de exercício de física densidade
2ª lista de exercício de física   densidade2ª lista de exercício de física   densidade
2ª lista de exercício de física densidadeKaryn Lessa
 
ELETRICIDADE BASICA T- Aula 1 eletrostática
ELETRICIDADE BASICA T- Aula 1   eletrostáticaELETRICIDADE BASICA T- Aula 1   eletrostática
ELETRICIDADE BASICA T- Aula 1 eletrostáticaengciviluniplan14
 
Evolução histórica da Tabela Periódica
Evolução histórica da Tabela PeriódicaEvolução histórica da Tabela Periódica
Evolução histórica da Tabela PeriódicaClaudia Ferreira Carrega
 
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.Lara Lídia
 
Eletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga ElétricaEletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga ElétricaAdna Myrella
 
"Somos Físicos" Átomo, Molécula e Substância
"Somos Físicos" Átomo, Molécula e Substância"Somos Físicos" Átomo, Molécula e Substância
"Somos Físicos" Átomo, Molécula e SubstânciaVania Lima "Somos Físicos"
 
Ligacao quimica (introdução)
Ligacao quimica (introdução)Ligacao quimica (introdução)
Ligacao quimica (introdução)cmdantasba
 
Simulado ENEM Ciências da Natureza e suas tecnologias - MODERNA
Simulado ENEM Ciências da Natureza e suas tecnologias - MODERNASimulado ENEM Ciências da Natureza e suas tecnologias - MODERNA
Simulado ENEM Ciências da Natureza e suas tecnologias - MODERNAPrivada
 
Tabela Periódica - 9º ano
Tabela Periódica - 9º anoTabela Periódica - 9º ano
Tabela Periódica - 9º ano7 de Setembro
 
Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir Montenegro 2014
Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir  Montenegro 2014Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir  Montenegro 2014
Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir Montenegro 2014Waldir Montenegro
 
Cinemática - Questões do Enem
Cinemática - Questões do EnemCinemática - Questões do Enem
Cinemática - Questões do EnemMaxsuel Aquino
 

Mais procurados (20)

2ª lista de exercício de física densidade
2ª lista de exercício de física   densidade2ª lista de exercício de física   densidade
2ª lista de exercício de física densidade
 
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculasAula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
 
ELETRICIDADE BASICA T- Aula 1 eletrostática
ELETRICIDADE BASICA T- Aula 1   eletrostáticaELETRICIDADE BASICA T- Aula 1   eletrostática
ELETRICIDADE BASICA T- Aula 1 eletrostática
 
Evolução histórica da Tabela Periódica
Evolução histórica da Tabela PeriódicaEvolução histórica da Tabela Periódica
Evolução histórica da Tabela Periódica
 
01 aula introdução eletroquímica
01 aula introdução eletroquímica01 aula introdução eletroquímica
01 aula introdução eletroquímica
 
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
 
corrente eletrica
corrente eletricacorrente eletrica
corrente eletrica
 
Lei de coulomb
Lei de coulombLei de coulomb
Lei de coulomb
 
Força magnética
Força magnéticaForça magnética
Força magnética
 
Eletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga ElétricaEletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga Elétrica
 
"Somos Físicos" Átomo, Molécula e Substância
"Somos Físicos" Átomo, Molécula e Substância"Somos Físicos" Átomo, Molécula e Substância
"Somos Físicos" Átomo, Molécula e Substância
 
Ligacao quimica (introdução)
Ligacao quimica (introdução)Ligacao quimica (introdução)
Ligacao quimica (introdução)
 
Eletrostática fundamentos
Eletrostática   fundamentosEletrostática   fundamentos
Eletrostática fundamentos
 
Modelos Atômicos
Modelos AtômicosModelos Atômicos
Modelos Atômicos
 
Simulado ENEM Ciências da Natureza e suas tecnologias - MODERNA
Simulado ENEM Ciências da Natureza e suas tecnologias - MODERNASimulado ENEM Ciências da Natureza e suas tecnologias - MODERNA
Simulado ENEM Ciências da Natureza e suas tecnologias - MODERNA
 
Tabela Periódica - 9º ano
Tabela Periódica - 9º anoTabela Periódica - 9º ano
Tabela Periódica - 9º ano
 
Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir Montenegro 2014
Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir  Montenegro 2014Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir  Montenegro 2014
Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir Montenegro 2014
 
Apresentacao corrente eletrica
Apresentacao corrente eletricaApresentacao corrente eletrica
Apresentacao corrente eletrica
 
Atomo de bohr
Atomo de bohrAtomo de bohr
Atomo de bohr
 
Cinemática - Questões do Enem
Cinemática - Questões do EnemCinemática - Questões do Enem
Cinemática - Questões do Enem
 

Destaque

8. tabela periódica
8. tabela periódica8. tabela periódica
8. tabela periódicaRebeca Vale
 
9. propriedades da tabela
9. propriedades da tabela9. propriedades da tabela
9. propriedades da tabelaRebeca Vale
 
Propriedades da Tabela Peródica
Propriedades da Tabela PeródicaPropriedades da Tabela Peródica
Propriedades da Tabela PeródicaFernanda Demuner
 
Nanopartículas magnéticas como marcadores para biosensores
Nanopartículas magnéticas como marcadores para biosensoresNanopartículas magnéticas como marcadores para biosensores
Nanopartículas magnéticas como marcadores para biosensoresDavid Lago Cachón
 
Tabela Periódica
Tabela PeriódicaTabela Periódica
Tabela Periódicajmmjanes
 
Pôster amostra cultural 2014
Pôster amostra cultural 2014Pôster amostra cultural 2014
Pôster amostra cultural 20147 de Setembro
 
Importância da água para a Biodiversidade
Importância da água para a BiodiversidadeImportância da água para a Biodiversidade
Importância da água para a Biodiversidadesscosta
 
Tabela de Cátions e ânions
Tabela de Cátions e ânionsTabela de Cátions e ânions
Tabela de Cátions e ânionsAri Moreira
 
Histórico Da Construção da Tabela Periódica
Histórico Da Construção da Tabela PeriódicaHistórico Da Construção da Tabela Periódica
Histórico Da Construção da Tabela PeriódicaDaniel Raber
 
Balanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasBalanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasRafael Nishikawa
 
Elementos químicos, Tabela Periódica e Propriedades periódicas e aperiódicas
Elementos químicos, Tabela Periódica e Propriedades periódicas e aperiódicasElementos químicos, Tabela Periódica e Propriedades periódicas e aperiódicas
Elementos químicos, Tabela Periódica e Propriedades periódicas e aperiódicasCarlos Priante
 

Destaque (20)

8. tabela periódica
8. tabela periódica8. tabela periódica
8. tabela periódica
 
Aula sobre tabela periódica
Aula sobre tabela periódicaAula sobre tabela periódica
Aula sobre tabela periódica
 
9. propriedades da tabela
9. propriedades da tabela9. propriedades da tabela
9. propriedades da tabela
 
Propriedades da Tabela Peródica
Propriedades da Tabela PeródicaPropriedades da Tabela Peródica
Propriedades da Tabela Peródica
 
Nanopartículas magnéticas como marcadores para biosensores
Nanopartículas magnéticas como marcadores para biosensoresNanopartículas magnéticas como marcadores para biosensores
Nanopartículas magnéticas como marcadores para biosensores
 
Tabela Periódica
Tabela PeriódicaTabela Periódica
Tabela Periódica
 
Tabela periódica
Tabela periódicaTabela periódica
Tabela periódica
 
Tabela PerióDica
Tabela PerióDicaTabela PerióDica
Tabela PerióDica
 
Pôster amostra cultural 2014
Pôster amostra cultural 2014Pôster amostra cultural 2014
Pôster amostra cultural 2014
 
Tabela de íons
Tabela de íonsTabela de íons
Tabela de íons
 
Tabela periodica
Tabela periodicaTabela periodica
Tabela periodica
 
Importância da água para a Biodiversidade
Importância da água para a BiodiversidadeImportância da água para a Biodiversidade
Importância da água para a Biodiversidade
 
Tabela de Cátions e ânions
Tabela de Cátions e ânionsTabela de Cátions e ânions
Tabela de Cátions e ânions
 
Histórico Da Construção da Tabela Periódica
Histórico Da Construção da Tabela PeriódicaHistórico Da Construção da Tabela Periódica
Histórico Da Construção da Tabela Periódica
 
Tabela Periodica
Tabela PeriodicaTabela Periodica
Tabela Periodica
 
Aula8materiais 120604063301-phpapp01
Aula8materiais 120604063301-phpapp01Aula8materiais 120604063301-phpapp01
Aula8materiais 120604063301-phpapp01
 
Balanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasBalanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicas
 
Complementos
ComplementosComplementos
Complementos
 
Elementos químicos, Tabela Periódica e Propriedades periódicas e aperiódicas
Elementos químicos, Tabela Periódica e Propriedades periódicas e aperiódicasElementos químicos, Tabela Periódica e Propriedades periódicas e aperiódicas
Elementos químicos, Tabela Periódica e Propriedades periódicas e aperiódicas
 
Tecidos
TecidosTecidos
Tecidos
 

Semelhante a "Somos Físicos" Tabela Periódica

Química geral ppt_-_tabela_periódica_-_histórico
Química geral ppt_-_tabela_periódica_-_históricoQuímica geral ppt_-_tabela_periódica_-_histórico
Química geral ppt_-_tabela_periódica_-_históricoJemuel Araújo da Silva
 
Tabela periodica
Tabela periodicaTabela periodica
Tabela periodicaggmota93
 
Aula 7 tabela periódica
Aula 7   tabela periódicaAula 7   tabela periódica
Aula 7 tabela periódicaprofNICODEMOS
 
Tabela Periódica Ezequiel
Tabela Periódica EzequielTabela Periódica Ezequiel
Tabela Periódica EzequielEzequiel G
 
REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08
REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08
REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08Marcos Júnior
 
História da tabela periódica(final)
História da tabela periódica(final)História da tabela periódica(final)
História da tabela periódica(final)ct-esma
 
4a historia tp (1)
4a historia tp (1)4a historia tp (1)
4a historia tp (1)pgnp
 
Capitulo 02tabela periódica
Capitulo 02tabela periódicaCapitulo 02tabela periódica
Capitulo 02tabela periódicaMira Raya
 
A evolução da tabela periódica
A evolução da tabela periódicaA evolução da tabela periódica
A evolução da tabela periódicaBeatrizMarques25
 
Trabalho tabela periodica
Trabalho   tabela periodicaTrabalho   tabela periodica
Trabalho tabela periodicaDiogo Alves
 
Tabela periódica dos elementos
Tabela periódica dos elementosTabela periódica dos elementos
Tabela periódica dos elementosAna Dias
 

Semelhante a "Somos Físicos" Tabela Periódica (20)

Diamantino
DiamantinoDiamantino
Diamantino
 
Tabela Periodica Historico
Tabela Periodica HistoricoTabela Periodica Historico
Tabela Periodica Historico
 
Química geral ppt_-_tabela_periódica_-_histórico
Química geral ppt_-_tabela_periódica_-_históricoQuímica geral ppt_-_tabela_periódica_-_histórico
Química geral ppt_-_tabela_periódica_-_histórico
 
Tabela periodica
Tabela periodicaTabela periodica
Tabela periodica
 
Aula 7 tabela periódica
Aula 7   tabela periódicaAula 7   tabela periódica
Aula 7 tabela periódica
 
Tabela Periódica Ezequiel
Tabela Periódica EzequielTabela Periódica Ezequiel
Tabela Periódica Ezequiel
 
REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08
REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08
REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08
 
aezoom915_quim03 (1).pptx
aezoom915_quim03 (1).pptxaezoom915_quim03 (1).pptx
aezoom915_quim03 (1).pptx
 
História da tabela periódica(final)
História da tabela periódica(final)História da tabela periódica(final)
História da tabela periódica(final)
 
4a historia tp (1)
4a historia tp (1)4a historia tp (1)
4a historia tp (1)
 
1° ano aula 01 - história e tabela periodica moderna
1° ano   aula 01 - história e tabela periodica moderna1° ano   aula 01 - história e tabela periodica moderna
1° ano aula 01 - história e tabela periodica moderna
 
Tabela periodica
Tabela periodicaTabela periodica
Tabela periodica
 
Tabela periodica
Tabela periodicaTabela periodica
Tabela periodica
 
Manual de quínica 2ª parte
Manual de quínica 2ª parteManual de quínica 2ª parte
Manual de quínica 2ª parte
 
Manual de quínica 2ª parte
Manual de quínica 2ª parteManual de quínica 2ª parte
Manual de quínica 2ª parte
 
Tabela periódica dos elementos químicos
Tabela periódica dos elementos químicosTabela periódica dos elementos químicos
Tabela periódica dos elementos químicos
 
Capitulo 02tabela periódica
Capitulo 02tabela periódicaCapitulo 02tabela periódica
Capitulo 02tabela periódica
 
A evolução da tabela periódica
A evolução da tabela periódicaA evolução da tabela periódica
A evolução da tabela periódica
 
Trabalho tabela periodica
Trabalho   tabela periodicaTrabalho   tabela periodica
Trabalho tabela periodica
 
Tabela periódica dos elementos
Tabela periódica dos elementosTabela periódica dos elementos
Tabela periódica dos elementos
 

Mais de Vania Lima "Somos Físicos"

"Somos Físicos" Átomos, Moléculas e Substâncias
"Somos Físicos" Átomos, Moléculas e Substâncias"Somos Físicos" Átomos, Moléculas e Substâncias
"Somos Físicos" Átomos, Moléculas e SubstânciasVania Lima "Somos Físicos"
 
"Somos Físicos" Ciclo do Nitrogênio e Produção da Soda Cáustica
"Somos Físicos" Ciclo do Nitrogênio e Produção da Soda Cáustica   "Somos Físicos" Ciclo do Nitrogênio e Produção da Soda Cáustica
"Somos Físicos" Ciclo do Nitrogênio e Produção da Soda Cáustica Vania Lima "Somos Físicos"
 

Mais de Vania Lima "Somos Físicos" (20)

Física - Calorimetria
Física - CalorimetriaFísica - Calorimetria
Física - Calorimetria
 
Física - Calorimetria
Física - CalorimetriaFísica - Calorimetria
Física - Calorimetria
 
Física - Calorimetria
Física - CalorimetriaFísica - Calorimetria
Física - Calorimetria
 
Física - Calorimetria
Física - CalorimetriaFísica - Calorimetria
Física - Calorimetria
 
Física - Energia Térmica
Física - Energia Térmica   Física - Energia Térmica
Física - Energia Térmica
 
Física - Calorimetria
Física - CalorimetriaFísica - Calorimetria
Física - Calorimetria
 
Física - Calorimetria
Física - CalorimetriaFísica - Calorimetria
Física - Calorimetria
 
Fisica - Modelos Atômicos
Fisica - Modelos AtômicosFisica - Modelos Atômicos
Fisica - Modelos Atômicos
 
Física - Energia Calorífica
Física - Energia CaloríficaFísica - Energia Calorífica
Física - Energia Calorífica
 
Física - Modelos Atômicos
Física - Modelos AtômicosFísica - Modelos Atômicos
Física - Modelos Atômicos
 
Física - Modelos Atômicos
Física - Modelos Atômicos Física - Modelos Atômicos
Física - Modelos Atômicos
 
Física - Modelos Atômicos
Física - Modelos AtômicosFísica - Modelos Atômicos
Física - Modelos Atômicos
 
Fisica - Modelos Atômicos
Fisica - Modelos AtômicosFisica - Modelos Atômicos
Fisica - Modelos Atômicos
 
"Somos Físicos" A Água
"Somos Físicos" A Água"Somos Físicos" A Água
"Somos Físicos" A Água
 
"Somos Físicos" Átomos, Moléculas e Substâncias
"Somos Físicos" Átomos, Moléculas e Substâncias"Somos Físicos" Átomos, Moléculas e Substâncias
"Somos Físicos" Átomos, Moléculas e Substâncias
 
"Somos Físicos" Ciclo do Nitrogênio e Produção da Soda Cáustica
"Somos Físicos" Ciclo do Nitrogênio e Produção da Soda Cáustica   "Somos Físicos" Ciclo do Nitrogênio e Produção da Soda Cáustica
"Somos Físicos" Ciclo do Nitrogênio e Produção da Soda Cáustica
 
"Somos Físicos" O Petróleo na Economia
"Somos Físicos" O Petróleo na Economia"Somos Físicos" O Petróleo na Economia
"Somos Físicos" O Petróleo na Economia
 
"Somos Físicos" Conservação das Massas
"Somos Físicos" Conservação das Massas"Somos Físicos" Conservação das Massas
"Somos Físicos" Conservação das Massas
 
"Somos Físicos" Estequiometria
"Somos Físicos" Estequiometria"Somos Físicos" Estequiometria
"Somos Físicos" Estequiometria
 
"Somos Físicos" Estequiometria
"Somos Físicos" Estequiometria"Somos Físicos" Estequiometria
"Somos Físicos" Estequiometria
 

Último

Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

"Somos Físicos" Tabela Periódica

  • 1.
  • 2.  A Tabela periódica dos elementos químicos é a  disposição sistemática dos elementos químicos, na  forma de uma tabela, em função de suas  propriedades. É muito útil para se preverem as  características e tendências dos átomos.     Permite, por exemplo, prever o comportamento de  átomos e das moléculas deles formadas, ou entender  porque certos átomos são extremamente reativos,  enquanto outros são praticamente inertes etc.     Um pré-requisito necessário para construção da  tabela periódica, foi a descoberta individual dos  elementos químicos, embora elementos, tais como o  Ouro (Au), a Prata (Ag), o Estanho (Sn), o Cobre  (Cu), o Chumbo (Pb) e o Mercúrio (Hg) fossem  conhecidos desde a antiguidade.
  • 3. A primeira descoberta científica de um elemento, ocorreu em 1669, quando o alquimista Henning Brant descobriu o fósforo. Durante os 200 anos seguintes, foi adquirido um grande volume de conhecimento relativo às propriedades dos elementos e seus compostos, pelos químicos. Com o aumento do número de elementos descobertos, os cientistas iniciaram a investigação de modelos para reconhecer as propriedades e desenvolver esquemas de classificação.
  • 4. A primeira classificação, foi a divisão dos elementos em metais e não- metais. Isso possibilitou a antecipação das propriedades de outros elementos, determinando assim, se seriam ou não metálicos. No início do século XIX, Jonh Dalton preparou uma lista de elementos químicos, cujas massas atômicas já eram então conhecidas. Muitos desses valores estavam longe dos atuais, devido à ocorrência de erros na sua determinação. Os erros foram corrigidos por outros cientistas, e o desenvolvimento de tabelas dos elementos e suas massas atômicas, centralizaram o estudo sistemático da Química.
  • 5. Os elementos não estavam listados em qualquer arranjo ou modelo periódico, mas simplesmente por ordem crescente da sua massa atômica, cada um com suas propriedades e seus compostos. Os químicos, ao estudar essa lista, concluíram que ela não estava muito clara.Os elementos Cloro, Bromo e Iodo, que tinham propriedades químicas semelhantes, apresentavam massas atômicas muito separadas. Em 1829, Johann Döbereiner teve a primeira ideia, com sucesso parcial, de agrupar os elementos em três - ou tríades. Essas tríades também estavam separadas pelas suas massas atômicas, mas com propriedades químicas muito semelhantes. A massa atômica do elemento central da tríade, era supostamente a média das massas atômicas do primeiro e terceiro membros. Lamentavelmente, muitos dos metais não podiam ser agrupados em tríades. Os elementos Cloro, Bromo e Iodo eram uma tríade, Lítio, Sódio e Potássio formavam outra.
  • 6. Somente no século XVIII, mais precisamente em 1789, ano da Revolução Francesa, o francês Antoine Lavoisier compilou a primeira lista com 33 elementos, tirando a química do terreno da alquimia e lançando as bases para avanços científicos sem precedentes.
  • 7. O para oxigênio, C para carbono, Co para o Cobalto, H para hidrogênio, He para o hélio. O responsável pela abreviação do nome dos elementos (baseada no original em latim) foi o químico sueco Jöns Jacob Berzelius, que também definiu a combinação dessas letras para descrever as fórmulas químicas, como a água H2O. Ele ainda descobriu quatro elementos: tório, cério, silício e selênio
  • 8. Dimitri Ivanovich Mendeleev (1834 –1907) Nasceu na Sibéria, sendo o mais novo de dezessete irmãos. Mendeleev foi educado em St. Petersburg, e posteriormente na França e Alemanha. Conseguiu o cargo de professor de química na Universidade de St. Petersburg. Escreveu um livro de química orgânica em 1861. Em 1869, enquanto escrevia seu livro de química inorgânica, organizou os elementos na forma da tabela periódica atual. Mendeleev criou uma carta para cada um dos 63 elementos conhecidos. Cada carta continha o símbolo do elemento, a massa atômica e suas propriedades químicas e físicas. Colocando as cartas em uma mesa, organizou-as em ordem crescente de suas massas atômicas, agrupando-as em elementos de propriedades semelhantes. Formou-se então a tabela periódica. .
  • 9. A história da tabela periódica está relacionada com o descobrimento dos diversos elementos químicos e com a necessidade de os ordenar de alguma forma. Após várias tentativas, Mendeleiev foi quem conseguiu criar um sistema periódico com base na massa atômica. O Russo colocou os elementos com propriedades em comum numa mesma coluna. Por outro lado, deixou espaços vazios na sua tabela por considerar que devia existir outros elementos ainda por descobrir até então.
  • 10. A vantagem da tabela periódica de Mendeleev sobre as outras, é que esta exibia semelhanças, não apenas em pequenos conjuntos como as tríades. Mostravam semelhanças numa rede de relações vertical, horizontal e diagonal. Em 1906, Mendeleev recebeu o Prêmio Nobel por este trabalho.
  • 11. Em 1913, o cientista britânico Henry Moseley descobriu que o número de prótons no núcleo de um determinado átomo, era sempre o mesmo. Moseley usou essa idéia para o número atômico de cada átomo. Quando os átomos foram ordenados por ordem crescente do seu número atômico, os problemas existentes na tabela de Mendeleiev desapareceram. Devido ao trabalho de Moseley, a tabela periódica moderna está baseada no número atômico dos elementos químicos. A tabela atual é bastante diferente da de Mendeleiev. Com o passar do tempo, os químicos foram melhorando a tabela periódica moderna, aplicando novos dados, como as descobertas de novos elementos ou um número mais preciso na massa atômica, e rearranjando os existentes, sempre em função dos conceitos originais.
  • 12. A última maior troca na tabela periódica, resultou do trabalho de Glenn Seaborg, na década de 50. A partir da descoberta do plutônio em 1940, Seaborg descobriu todos os elementos transurânicos (do número atómico 94 até ao 102). Reconfigurou a tabela periódica colocando a série dos actinídeos abaixo da série dos lantanídios. Em 1951, Seaborg recebeu o Prêmio Nobel em química, pelo seu trabalho. O elemento 106 tabela periódica é chamado Seabórgio, em sua homenagem. O sistema de numeração dos grupos da tabela periódica, usados atualmente, são recomendados pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC). A numeração é feita em algarismos arábicos de 1 a 18, começando a numeração da esquerda para a direita, sendo o grupo 1, o dos metais alcalinos e o 18, o dos gases nobres.
  • 13. O professor Philip Stewart, da Universidade de Oxford, criou um novo modelo de tabela periódica, no formato espiral, que considera mais natural que as linhas e colunas da tabela Mendeleyev. Fez tanto sucesso que a Sociedade Real de Química da Inglaterra enviou cópias a todas as escolas secundárias do país
  • 14. A Tabela Periódica traz uma ordem crescente dos elementos químicos em função do seu número atômico (somatório dos prótons existente no núcleo do átomo), proposta por Henry Moseley em 1913.
  • 15. Colunas e (ou) Famílias Dos Elementos Químicos da Tabela Periódica As famílias ou colunas da tabela periódica são 18. São oito colunas dos elementos químicos pertencentes ao grupo A e dez colunas pertencentes aos do grupo B.
  • 16. Períodos Os períodos da tabela periódica estão dispostos horizontalmente e são sete. O primeiro período é muito curto contém apenas dois elementos químicos, o segundo e o terceiro período são curtos, contém 8 elementos químicos cada, o quarto e o quinto período são longos, contém dezoito elementos químicos cada um, o sexto período é superlongo possui 32 elementos químicos, o sétimo período é incompleto, é onde estão localizados os elementos químicos não naturais ou "artificiais".
  • 17. Metais: Constituem 76% dos elementos da TP, são bons condutores de calor e eletricidade, dúcteis e maleáveis, e sólidos em condições ambientes, com exceção do mercúrio (Hg, Z=80), que é líquido.
  • 18. Não-metais: Constituem 11% dos elementos da TP, mas são os mais abundantes na Natureza. São maus condutores de calor e eletricidade, não são dúcteis nem maleáveis. Sólidos: C, P, S, Se, I; líquido: Br; gasosos: H, N, O, F e Cl.
  • 19. Semi-metais: Constituem cerca de 7% dos elementos da TP, apresentam propriedades intermediárias entre os metais e os não- metais. São todos sólidos em condições ambientes.
  • 20. Gases-nobres: Constituem cerca de 6% dos elementos da TP. São elementos quimicamente inertes, não participam de ligações químicas. São encontrados na Natureza de forma isolada.
  • 21. Os Lantanídios Os Lantanídios são elementos químicos que formam um grupo com mais ou menos 15 elementos, começando pelo lantânio e terminando no lutécio são metais de transição interna. Por uma questão prática estão inseridos no sexto período a partir da terceira casinha na primeira coluna dos metais de transição da tabela periódica. Os lantanídios tem o significado de elementos químicos metálicos de terras raras porque antigamente eram encontrados localizados apenas em certos lugares. Atualmente são tratados na categoria de metais macios maleáveis e podem ser encontrados conjuntamente agrupados ou como óxidos e minerais na forma de bastnasita (Ce,La,Y)CO3F, monazita (Ce, La, Pr, Nd, Th, Y)PO4 (há vários tipos de monazita), loparita (Ce,Na,Ca)(Ti,Nb)O3, e silicatos (argilas lateríticas) como no caso da gadolinita ou gadolinite de fórmula (La,Ce,Nd,Y)2FeBe2Si2O10. O nome da gadolinita deriva da quantidade de elementos específicos participantes na sua fórmula, por exemplo: se predominar cério (Ce) a gadolinita associa sua nomenclatura a esse elemento químico, se predominar o ítrio (Y) a gadolinita associa o ítrio ao nome do composto.
  • 22. Os Actinídios Os actinídios formam um grupo com mais ou menos 15 elementos químicos, começando pelo actínio e terminando no laurêncio, são metais de transição interna. Estão localizados no sétimo período da tabela periódica, na terceira casinha. Actinídios significa elementos químicos metálicos radioativos.
  • 23. O Número de Elétrons Por Família A família 1A possui na camada de valência 1 elétron, a valência é 1. A família 2A possui na camada de valência 2 elétrons, a valência é 2. A família 3A possui na camada de valência 3 elétrons, a valência é 3. A família 4A possui na camada de valência 4 elétrons, a valência é 4. A família 5A possui na camada de valência 5 elétrons, a valência é 3. A família 6A possui na camada de valência 6 elétrons, a valência é 2. A família 7A possui na camada de valência 7 elétrons, a valência é 1. A família 8A possui na camada de valência 8 elétrons, a valência é zero todos os orbitais estão completos. A família 1A possui na camada de valência 1 elétron.
  • 24. Os elementos químicos são organizados de acordo com suas propriedades periódicas e tais propriedades são alteradas de acordo com o número atômico. As principais propriedades periódicas são: Raio atômico, Energia de Ionização, Afinidade eletrônica, Eletronegatividade, Eletropositividade e Potencial de Ionização.
  • 25. Raio atômico O raio atômico se refere ao tamanho do átomo. Quanto maior o número de níveis, maior será o tamanho do átomo. O átomo que possui o maior número de prótons exerce maior atração sobre seus elétrons. Em outras palavras, raio atômico é a distância do núcleo de um átomo à sua eletrosfera na camada mais externa. Porém, como o átomo não é rígido, calcula-se o raio atômico médio pela metade da distância entre os centros dos núcleos de dois átomos de mesmo elemento numa ligação química em estado sólido.
  • 26.
  • 27. O raio atômico cresce de cima para baixo na família da tabela periódica, acompanhando o número de camadas dos átomos de cada elemento e da direita para a esquerda nos períodos da tabela periódica. Quanto maior o número atômico de um elemento no período, maiores são as forças exercidas entre o núcleo e a eletrosfera, o que resulta num menor raio atômico. O elemento de maior raio atômico é o Césio.
  • 28. Energia de Ionização Energia de Ionização é a energia necessária para remover um ou mais elétrons de um átomo isolado no estado gasoso. O tamanho do átomo interfere na sua energia de ionização. Se o átomo for grande, sua energia de ionização será menor. Em uma mesma família a energia aumenta de baixo para cima; Em um mesmo período a Energia de Ionização aumenta da esquerda para a direita.
  • 29.
  • 30. Afinidade eletrônica Afinidade eletrônica é a energia liberada quando um átomo no estado gasoso (isolado) captura um elétron. Quanto menor o raio, maior a sua afinidade eletrônica, em uma família ou período. A afinidade eletrônica mede a energia liberada por um átomo em estado fundamental e no estado gasoso ao receber um elétron. Trata-se da energia mínima necessária para a retirada de um elétron de um ânion de um determinado elemento. Nos gases nobres a afinidade eletrônica não é significativa, porém como a adição de um elétron em qualquer elemento causa liberação de energia, então a afinidade eletrônica dos gases nobres não é igual a zero.
  • 31.
  • 32. A afinidade eletrônica tem comportamento parecido com o da eletronegatividade, já que não tem uma forma muito definida no seu crescimento na tabela periódica: cresce de baixo para cima e da esquerda para a direita. O elemento químico que possui a maior afinidade eletrônica é o Cloro.
  • 33. Eletronegatividade A Eletronegatividade é a força de atração exercida sobre os elétrons de uma ligação. Na tabela periódica a eletronegatividade aumenta de baixo para cima e da esquerda para a direita. Essa propriedade tem relação com o raio atômico: quanto menor o tamanho de um átomo, maior é a força de atração sobre os elétrons.
  • 34.
  • 35. Não é possível calcular a eletronegatividade de um único átomo (isolado), pois a eletronegatividade é a tendência que um átomo tem em receber elétrons em uma ligação covalente. Portanto, é preciso das ligações químicas para medir essa propriedade. Segundo a escala de Pauling*, a eletronegatividade cresce na família de baixo para cima, junto com à diminuição do raio atômico e do aumento das interações do núcleo com a eletrosfera e no período da esquerda pela direita, acompanhando o aumento do número atômico. O elemento mais eletronegativo da tabela periódica é o flúor. *A escala de Pauling é uma escala construída empiricamente e muito utilizada na Química. Ela mede a atração que o átomo exerce sobre elétrons externos em ligações covalentes, ou seja, sua eletronegatividade.
  • 37. Eletropositividade Eletropositividade é a tendência de perder elétrons, apresentada por um átomo. Quanto maior for seu valor, maior será o caráter metálico. Os átomos com menos de quatro elétrons de valência, metais em geral, possuem maior tendência em perder elétrons, por isso, possuem maior eletropositividade. Um aumento no número de camadas diminui a força de atração do núcleo sobre os elétrons periféricos, facilitando a perda de elétrons pelo átomo e, conseqüentemente, aumentando a sua eletropositividade.
  • 38.
  • 39. A eletropositividade cresce da direita para a esquerda nos períodos e de cima para baixo nas famílias. A forma da medir a eletropositividade de um elemento é a mesma da eletronegatividade: através das ligação química. Entretanto, o sentido é o contrário, pois mede a tendência de um átomo em perder elétrons. Os metais são os mais eletropositivos e os gases nobres são excluídos¹, pois não têm tendência em perder elétrons. O elemento químico mais eletropositivo é o frâncio. Ele tem tendência máxima à oxidação. ¹Como os gases nobres são muito inertes, os valores de eletronegatividade e eletropositividade não são objetos de estudo pela dificuldade da obtenção desses dados.
  • 40. Potencial de Ionização É a energia necessária para remover um elétron de um átomo isolado no estado gasoso. À medida que aumenta o tamanho do átomo, aumenta a facilidade para a remoção de um elétron da camada de valência. Portanto, quanto maior o tamanho do átomo, menor o potencial de ionização.
  • 41.
  • 42. Potencial de Ionização O Potencial de Ionização mede o contrário da afinidade eletrônica: a energia necessária para retirar um elétron de um átomo neutro, em estado fundamental e no estado gasoso. A retirada de elétron na primeira vez utilizará uma quantidade de energia maior que na segunda retirada e assim sucessivamente. Possui comportamento igual ao da afinidade eletrônica e da eletronegatividade, portanto, o Flúor e o Cloro são os elementos que possuem os maiores potenciais de ionização da tabela periódica.