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Nome:Gabrielli Cristina Ferreira Nº18 3ºA
O primeiro teórico a formular
um pensamento mais
sistemático fundado em
bases racionais foi o grego
Tales (cerca de 625 a.C. –
558 a.C.
Nascido na cidade de Mileto,
uma colônia grega na
região da Jônia (atual
Turquia), Tales foi
matemático, astrônomo e
negociante
Segundo Tales, a origem de
todas as coisas estava no
elemento água: quando
densa, se transformaria em
terra; quando aquecida,
viraria vapor que, ao se
resfriar, retornaria ao
estado líquido, garantindo
assim a continuidade do
ciclo. Nesse eterno
movimento, aos poucos
novas formas de vida e
evolução iriam se
desenvolvendo, originando
todas as coisas existentes.
TALES DE MILETO (640-550)
O grande mérito de Tales, na
verdade, não foi a sua
explicação aquática da
realidade: foi o fato de
que, pela primeira vez na
história, o homem
buscava uma explicação
totalmente racional para o
seu mundo, deixando de
lado a interferência dos
deuses.
TALES DE MILETO (640-550)
A posição de Leucipo era de
que os seres não
admitiam a presença de
vácuo e que, por outro
lado, o movimento não
era possível na ausência
e vácuo. O vácuo, para
Leucipo, seria o não-ser,
a ausência de átomos, e
os seres e outros objetos
do mundo seriam
coleções de átomos. Um
vez que o movimento não
é possível sem o vácuo, e
sabemos que há
movimento, deve haver
vácuo.
Uma vez que objetos são
compostos de algo, e
objetos existem, este algo
que os compõe existe, e
podemos investigar do
que se trata. Esta
distinção deixa claro que
Leucipo não estava
interessado na discussão
conceitual entre "seres" e
"não-seres", mas em
apontar uma hipótese
direta e material para
explicar a existência,
preferindo trabalhar a
distinção "cheio" e
"vazio", ou "vácuo".
LEUCIPO (478 a.C)
De acordo com os
registros de Aristóteles,
Leucipo seria o criador
da posição atomista,
sendo Demócrito,
como discípulo, aquele
que a desenvolveu,
continuando o trabalho
de seu mentor.
LEUCIPO (478 a.C)
Demócrito foi um estudioso
nas áreas da matemática,
física, astronomia, ética,
filosofia, linguística,
natureza, música.
Discípulo do filósofo grego,
Leucipo de Mileto, uma
das mais destacadas
ideias de Demócrito
envolve a sistematização
do pensamento sobre a
"Teoria Atômica".
DEMÓCRITO DE ABDERA (460-459
a.C)
Segundo ele, o átomo,
parte indivisível e
eterna, que permanece
em constante
movimento, é o
elemento primordial, o
princípio de todas as
coisas.
Nesse ínterim, todo o
universo está
composto de dois
elementos básicos: o
vácuo (o vazio ou o
não-ser) e os átomos.
DEMÓCRITO DE ABDERA (460-459 a.C)
A palavra metafísica vem
do grego e o prefixo
“meta” significa “além
de”. O primeiro filósofo a
tratar sobre o assunto,
de maneira sistemática,
foi Aristóteles.
Além da “filosofia primeira”,
Aristóteles investigava a
“ciência do ser enquanto
ser”. Por isso, ele estava
interessado em
questionar o que faz a
matéria ser diferente e
ao mesmo tempo
particular.
METAFÍSICA
Aristóteles afirmava que
quatro causas
condicionam a existência
dos seres:
Causa material: o corpo está
composto de matéria.
como sangue, pele,
músculos, ossos, etc.
Forma: se por um lado
temos matéria, também
temos uma forma. Uma
cabeça, dois braços, duas
pernas etc. Assim, esta
forma nos transforma em
seres singulares que se
diferenciam dos demais.
Eficiente: por que existimos?
A primeira resposta é
porque alguém nos fez.
Isto seria uma resposta
do campo da “causa
eficiente”: existimos
porque fomos criados.
Final: existimos para algo.
Esta resposta transcende
a anterior porque estamos
diante de uma finalidade,
de uma meta. Todos os
seres foram criados para
um fim. O campo da
filosofia que o estuda se
chama “teleologia”.
METAFÍSICA
É comum ouvirmos que
Kant (1724-1804)
teria matado a
metafísica. No
entanto, o que Kant
quis dizer é que o
ser humano não é
capaz de responder
a certas questões
metafísicas como a
existência de Deus e
da alma, por
exemplo.
METAFÍSICA
Para alguns historiadores,
a alquimia desenvolveu-
se a partir de técnicas
antigas e foi
influenciada pelas
crenças dos povos que
realizavam essas
técnicas, possuindo,
assim, caráter prático-
místico.
Mas o que os praticantes
da alquimia buscavam
em seus estudos?
1) A pedra filosofal: segundo
os preceitos alquímicos,
essa pedra seria um
objeto capaz de
transformar todo e
qualquer metal em ouro.
2) O elixir da longa vida:
segundo os preceitos
alquímicos, o elixir seria
uma bebida
medicamentosa capaz de
proporcionar a cura dos
males do corpo e longa
vida.
OS ALQUIMISTAS
→ Maria, a Judia
→ Nicolau Flamel
→ Paracelso
→ Francis Bacon
→ Robert Boyle
→ Saint Germain
→ Isaac Newton
→ Albert Poisson
→ Fulcanelli
Cada alquimista contribuiu
de uma forma ou de
outra para o
desenvolvimento de
várias ciências
modernas (química,
física, astrologia etc.),
o que resultou em
inúmeros benefícios à
sociedade e à
natureza,
OS ALQUIMISTAS
Em 1600, surge o
trabalho de William
Gilbert (1540-1603),
médico da rainha
inglesa Elisabeth I, que
publicou um tratado
sistemático e crítico,
De Magnete, sobre o
que se sabia, até
então, sobre
magnetismo e
eletricidade
Incluindo experimentos
seus, em eletricidade
relatou que outras
substâncias gozavam
da propriedade do
âmbar depois de
friccionadas por peles
ou tecidos,
denominando-as
de elétricas, ou seja,
que podiam ser
eletrizadas como o
âmbar.
WILLIAN GILBERT
Guericke foi um defensor da
idéia de que o vácuo
existia. ,A idéia mais
aceita na época era ainda
a de Aristóteles, segundo
a qual a natureza teria
"horror ao vácuo",
preenchendo
imediatamente, a todo
custo, qualquer espaço
que fosse deixado sem
matéria. Guericke
acreditava que as
evidências valiam mais
que a argumentação
teórica e conseguiu criar
um experimento para
provar sua crença.
OTTO VON GUERICKE
Em 1 650, construiu, com
grandes despesas, uma
bomba de ar. Esse aparelho,
impulsionado por força
muscular, consistia
basicamente num cilindro
dentro do qual corria um
êmbolo. Ao ser puxado, o
êmbolo rarefazia o ar no
interior do cilindro.
Não era um vácuo perfeito,
mas era o suficiente para
que Guericke
demonstrasse que nele
uma vela não queimava,
pequenos animais não
sobreviviam e o som de
um sino, quando ali
produzido, não podia ser
ouvido no exterior.
OTTO VON GUERICKE
Sua experiência mais
famosa, porém, foi feita
em 1654. Guericke
construiu dois hemisférios
metálicos que se
encaixavam
perfeitamente. Ao
remover o ar do interior
da esfera assim formada,
os hemisférios se
mantinham unidos, não
sendo possível separá-los
nem com o esforço de
diversos cavalos.
Foi graças aos estudos de
Torricelli, com os quais
teve contato, que
Guericke conseguiu
relacionar todos esses
fenômenos com a
pressão exercida pela
atmosfera.
OTTO VON GUERICKE
Criou também uma
máquina eletrostática,
constituída por uma
esfera revestida de
enxofre que podia ser
girada por uma
manivela. Esse
movimento fazia a
esfera acumular
eletricidade estática,
que podia ser
descarregada na
forma de faíscas.
OTTO VON GUERICKE
O que o levou a criar
esse aparelho foram
as pesquisas de
Gilbert, feitas em 1
672, sobre a
eletrização por atrito.
Numa carta ao
matemático alemão
Leibniz, Guericke
descreveu os
resultados que
obteve.
OTTO VON GUERICKE
Iniciando sua pesquisa sobre
estática, Benjamin
Franklin deu início a vários
experimentos científicos
para que comprovasse
suas teorias sobre
eletricidade. Após vender
bens e negócios dispôs de
mais tempo e recursos
para suas pesquisas, o
que lhe rendeu
uma reputação
internacional.
Seu estudo mais famoso
depois do
descobrimento da
energia foi quando
descobriu as cargas
positivas e negativas
em raios e como estes
fenômenos tinham sua
origem elétrica.
BENJAMIN FRANKLIN
Foi em 1º de outubro de
1752, empinando uma
pipa em meio a uma
tempestade de raios,
que Benjamin Franklin
resolveu fazer seu
experimento. A pipa era
comum, feita de seda
presa em uma linha
que possuía uma
chave de metal
amarrada em sua
extremidade final.
BENJAMIN FRANKLIN
De fato Benjamin
Franklin foi uma
personalidade
notória e de
grandes
contribuições para o
avanço da Nação
Americana, entre
suas outras
invenções estão o
para-raios, o
aquecedor, e as
lentes bifocais.
BENJAMIN FRANKLIN
Em algumas experiências,
Faraday percebeu que
ao introduzir um ímã
em uma bobina esta
acusava a presença de
uma corrente elétrica
na mesma. Este
fenômeno foi
caracterizado
qualitativamente e
quantitativamente e
deu origem à Lei da
Indução de Faraday
Faraday introduziu o
conceito de campo de
força ou simplesmente
campo. Mesmo sem ter
recebido instrução
escolar completa,
Faraday recebeu o
Diploma Honorário da
Universidade de Oxford
em 1832. Ainda
recebeu logo em
seguida a medalha de
Copley da Royal
Instituição.
MICHAEL FARADAY
Em 1837 o físico percebeu
que quando um capacitor
recebe menos carga
quando há vácuo entre as
armaduras do que
quando há um dielétrico
entre elas. Então a
unidade de capacitância
foi chamada de farad
(abreviação F) em
homenagem a ele. 21
anos depois, começou a
sofrer com uma doença
que causava perda
temporária de memória e
acabou se afastando da
vida pública.
MICHAEL FARADAY
Lavoisier é muitas vezes
chamado de o “pai da
Química
Moderna”. Isso se
deve ao modo de
trabalhar detalhista que
Lavoisier adotou e que
serviu de modelo para
os próximos cientistas.
Ele era muito
cuidadoso, anotando
suas observações de
forma detalhada,
planejando muito bem
seus experimentos
. Além do aspecto
qualitativo, ele também
relacionava
precisamente o
aspecto quantitativo
dos experimentos, pois
fazia bom uso de
balanças, realizando
pesagens e medições
cuidadosas.
ANTOINE LAURENT LAVOISIER
Além disso, Lavoisier
observou a quantidade
total de matéria que
havia antes e depois
das reações de
combustão e ele
mostrou que a massa
total dos reagentes era
exatamente igual à
massa total dos
produtos quando a
reação se realizava em
um recipiente fechado
ANTOINE LAURENT LAVOISIER
Com isso, ele criou a
sua lei mais famosa,
a Lei de
Conservação das
Massas ou Lei de
Conservação da
Matéria, também
chamada de Lei de
Lavoisier.
Atualmente, essa lei
é mais conhecida
pelo seguinte
enunciado:
ANTOINE LAURENT LAVOISIER
“Na natureza nada se cria, nada
se perde; tudo se transforma.”
Ideias sobre a constituição
da matéria (o átomo)
surgiram na Grécia
antiga, por volta de 450
a.C., a partir,
principalmente, de
Demócrito e Leucipo.
No entanto, o átomo só
recebeu de fato um
caráter científico a
partir da chamada
teoria atômica de
Dalton.
JOHN DALTON
A teoria atômica de Dalton
foi baseada em
experimentos, mas
nenhum desses
experimentos
conseguiu revelar o
átomo claramente. Por
isso, Dalton
denominava o átomo
como a menor parte da
matéria.
A teoria de Dalton
apresenta muito mais
postulados do que
comprovações:
JOHN DALTON
JOHN DALTON
-Os átomos são maciços e apresentam forma esférica (semelhantes a
uma bola de bilhar);
-Os átomos são indivisíveis;
-Os átomos são indestrutíveis;
-Um elemento químico é um conjunto de átomos com as mesmas
propriedades (tamanho e massa);
JOHN DALTON
-Os átomos de diferentes elementos químicos apresentam propriedades
diferentes uns dos outros;
-O peso relativo de dois átomos pode ser utilizado para diferenciá-los;
-Uma substância química composta é formada pela mesma combinação
de diferentes tipos de átomos;
-Substâncias químicas diferentes são formadas pela combinação de
átomos diferentes.
A ampola de Crookes é
um experimento
desenhado por William
Crookes que permitiu
observar a existência
de elétrons presente
nos gases. O fato de
não importar o gás
presente dentro da
ampola, demonstrava
que todos possuíam o
mesmo tipo de
partícula.
WILLIAN CROOKES
A experiência consistia em
um tubo de vidro com
dois eletrodos em suas
extremidades, havia
uma abertura pra
possibilitar a retirada
do ar dentro da ampola
criando um vácuo
moderado dentro da
mesma
Quando os eletrodos
eram submetidos a uma
grande diferença de
potencial (cerca de
10.000 Volts) surgiu
uma luminescência na
parede oposta ao
cátodo (eletrodo
negativo), que recebeu
o nome de "Raios
Catódicos".
WILLIAN CROOKES
Essa luminescência era
gerada pelo choque dos
elétrons que
atravessavam o tubo e se
chocavam com a parede
de vidro. Observou-se
também que quando um
anteparo era colocado
entre os dois eletrodos,
era formada uma sombra
no formato do anteparo,
demonstrando a trajetória
retilínea do raio.
WILLIAN CROOKES
O modelo atômico de
Thomson foi proposto
no ano de 1898 pelo
físico inglês Joseph
John Thomson ou,
simplesmente, J.J.
Thomson. Após ter
diversas evidências
experimentais sobre a
existência do elétron,
ele derrubou a teoria
da indivisibilidade do
átomo proposta por
John Dalton.
Thomson, a partir de seu
modelo, confirmou e
provou a existência de
elétrons (partículas com
carga elétrica negativa)
no átomo, ou seja, o
átomo possui partículas
subatômicas.
JOSEPH JOHN THOMSON
Thomson propôs seu
modelo atômico tendo
como base descobertas
relacionadas com a
radioatividade e
experimentos realizados
com o tubo de raios
catódicos construído
pelos cientistas Geissler
e Crookes
Com esse experimento,
Thomson chegou à
conclusão de que,
quando os átomos do
material gasoso no
interior do tubo eram
submetidos a uma alta
tensão, seus elétrons
eram arrancados e
direcionados até a
placa positiva.
JOSEPH JOHN THOMSON
CONSIDERAÇÕES DO MODELO
-O átomo é uma esfera, mas não maciça como propunha o
modelo atômico de John Dalton;
-O átomo é neutro, já que toda matéria é neutra;
-Como o átomo apresenta elétrons, que possuem cargas
negativas, logo, deve apresentar partículas positivas para que
a carga final seja nula;
-Os elétrons não estão fixos ou presos no átomo, podendo ser
transferidos para outro átomo em determinadas condições;
-O átomo pode ser considerado
como um fluido contínuo de
cargas positivas onde
estariam distribuídos os
elétrons, que possuem carga
negativa;
-Associou o seu modelo a um
pudim de passas (as quais
representam os elétrons);
-Como os elétrons que estão
espalhados apresentam a
mesma carga, existe entre
eles uma repulsão mútua, o
que faz com que estejam
uniformemente distribuídos
na esfera.
CONSIDERAÇÕES DO MODELO
O modelo de Rutherford,
também chamado de
modelo do sistema
solar, foi o terceiro na
história da Atomística
(sendo os dois
primeiros o modelo de
Dalton e o modelo de
Thomson) e foi
considerado o modelo
que estimulou toda a
evolução do
conhecimento sobre o
constituidor da matéria,
o átomo.
ERNEST RUTHERFORD
A construção do modelo
de Rutherford iniciou-
se a partir do estudo
das propriedades dos
raios X e das
emissões radioativas,
culminando na
utilização de radiação
sobre um artefato
inerte, isto é, que não
reage facilmente.
ERNEST RUTHERFORD
O experimento realizado por
Rutherford possuía a
seguinte aparelhagem e
organização:
Componente a - uma amostra
de polônio (emissor de
radiação alfa) colocada em
um bloco de chumbo.
Nesse bloco havia um
pequeno orifício por meio
do qual ocorria a
passagem da radiação;
Componente b: lâmina
finíssima de ouro
posicionada à frente da
caixa de chumbo;
Componente c: Placa
metálica recoberta com
material fluorescente
(sulfeto de zinco)
posicionada atrás, ao lado
e um pouco à frente da
lâmina de ouro.
EXPERIMENTO REALIZADO POR
RUTHERFORD
Região 1: área que recebeu grande
parte da radiação alfa emitida
pelo polônio, o que evidenciou
que essas radiações
atravessaram a lâmina de ouro
sem sofrer desvios
consideráveis;
Região 2: áreas diversas,
localizadas atrás da lâmina de
ouro, que receberam uma
pequena quantidade de radiação
alfa, mas que não estavam na
direção do orifício de saída da
radiação na caixa de chumbo
RESULTADOS REALIZADOS POR
RUTHERFORD
o que evidenciou que essas
radiações sofreram um grande
desvio após a travessia da
lâmina de ouro;
RESULTADOS REALIZADOS POR
RUTHERFORD
Região 3: áreas localizadas à
frente da lâmina de ouro que
receberam uma quantidade
extremamente pequena de
radiação alfa, o que
evidenciou que parte da
radiação alfa chocou-se com a
lâmina e foi rebatida.
Bohr chegou a esse
modelo baseando-se
no dilema do átomo
estável. Ele acreditava
na existência de
princípios físicos que
descrevessem os
elétrons existentes nos
átomos. Esses
princípios ainda eram
desconhecidos e
graças a esse físico
passaram a ser
usados.
BOHR
Bohr iniciou seus
experimentos admitindo
que um gás emitia luz
quando uma corrente
elétrica passava nele.
Isso se explica pelo fato
de que os elétrons, em
seus átomos, absorvem
energia elétrica e depois
a liberam na forma de luz.
Sendo assim, ele deduziu
que um átomo tem um
conjunto de energia
disponível para seus
elétrons
isto é, a energia de um
elétron em um átomo é
quantizada. Esse conjunto
de energias quantizadas
mais tarde foi chamado de
níveis de energia.
Com essas conclusões Bohr
aperfeiçoou o modelo
atômico de Rutherford e
chegou ao modelo do
átomo como sistema
planetário, onde os
elétrons se organizam na
eletrosfera na forma de
camadas.
BOHR
O CONCEITO DE BOHR
Os elétrons estão distribuídos em camadas ao redor do núcleo.
Existem 7 camadas eletrônicas, representadas pelas letras
maiúsculas: K, L, M, N, O, P e Q. À medida que as camadas
se afastam do núcleo, aumenta a energia dos elétrons nelas
localizados.
As camadas da eletrosfera representam os níveis de energia da
eletrosfera. Assim, as camadas K, L, M, N, O, P e Q
constituem os 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º níveis de energia,
respectivamente.
A partir dessa
descrição, é fácil
deixar-se induzir por
uma concepção de
um modelo que
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um planeta, com
elétrons orbitando
ao redor do "núcleo-
sol"
O CONCEITO DE BOHR

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Origens da Química Moderna com Lavoisier

  • 2. O primeiro teórico a formular um pensamento mais sistemático fundado em bases racionais foi o grego Tales (cerca de 625 a.C. – 558 a.C. Nascido na cidade de Mileto, uma colônia grega na região da Jônia (atual Turquia), Tales foi matemático, astrônomo e negociante Segundo Tales, a origem de todas as coisas estava no elemento água: quando densa, se transformaria em terra; quando aquecida, viraria vapor que, ao se resfriar, retornaria ao estado líquido, garantindo assim a continuidade do ciclo. Nesse eterno movimento, aos poucos novas formas de vida e evolução iriam se desenvolvendo, originando todas as coisas existentes. TALES DE MILETO (640-550)
  • 3. O grande mérito de Tales, na verdade, não foi a sua explicação aquática da realidade: foi o fato de que, pela primeira vez na história, o homem buscava uma explicação totalmente racional para o seu mundo, deixando de lado a interferência dos deuses. TALES DE MILETO (640-550)
  • 4. A posição de Leucipo era de que os seres não admitiam a presença de vácuo e que, por outro lado, o movimento não era possível na ausência e vácuo. O vácuo, para Leucipo, seria o não-ser, a ausência de átomos, e os seres e outros objetos do mundo seriam coleções de átomos. Um vez que o movimento não é possível sem o vácuo, e sabemos que há movimento, deve haver vácuo. Uma vez que objetos são compostos de algo, e objetos existem, este algo que os compõe existe, e podemos investigar do que se trata. Esta distinção deixa claro que Leucipo não estava interessado na discussão conceitual entre "seres" e "não-seres", mas em apontar uma hipótese direta e material para explicar a existência, preferindo trabalhar a distinção "cheio" e "vazio", ou "vácuo". LEUCIPO (478 a.C)
  • 5. De acordo com os registros de Aristóteles, Leucipo seria o criador da posição atomista, sendo Demócrito, como discípulo, aquele que a desenvolveu, continuando o trabalho de seu mentor. LEUCIPO (478 a.C)
  • 6. Demócrito foi um estudioso nas áreas da matemática, física, astronomia, ética, filosofia, linguística, natureza, música. Discípulo do filósofo grego, Leucipo de Mileto, uma das mais destacadas ideias de Demócrito envolve a sistematização do pensamento sobre a "Teoria Atômica". DEMÓCRITO DE ABDERA (460-459 a.C)
  • 7. Segundo ele, o átomo, parte indivisível e eterna, que permanece em constante movimento, é o elemento primordial, o princípio de todas as coisas. Nesse ínterim, todo o universo está composto de dois elementos básicos: o vácuo (o vazio ou o não-ser) e os átomos. DEMÓCRITO DE ABDERA (460-459 a.C)
  • 8. A palavra metafísica vem do grego e o prefixo “meta” significa “além de”. O primeiro filósofo a tratar sobre o assunto, de maneira sistemática, foi Aristóteles. Além da “filosofia primeira”, Aristóteles investigava a “ciência do ser enquanto ser”. Por isso, ele estava interessado em questionar o que faz a matéria ser diferente e ao mesmo tempo particular. METAFÍSICA
  • 9. Aristóteles afirmava que quatro causas condicionam a existência dos seres: Causa material: o corpo está composto de matéria. como sangue, pele, músculos, ossos, etc. Forma: se por um lado temos matéria, também temos uma forma. Uma cabeça, dois braços, duas pernas etc. Assim, esta forma nos transforma em seres singulares que se diferenciam dos demais. Eficiente: por que existimos? A primeira resposta é porque alguém nos fez. Isto seria uma resposta do campo da “causa eficiente”: existimos porque fomos criados. Final: existimos para algo. Esta resposta transcende a anterior porque estamos diante de uma finalidade, de uma meta. Todos os seres foram criados para um fim. O campo da filosofia que o estuda se chama “teleologia”. METAFÍSICA
  • 10. É comum ouvirmos que Kant (1724-1804) teria matado a metafísica. No entanto, o que Kant quis dizer é que o ser humano não é capaz de responder a certas questões metafísicas como a existência de Deus e da alma, por exemplo. METAFÍSICA
  • 11. Para alguns historiadores, a alquimia desenvolveu- se a partir de técnicas antigas e foi influenciada pelas crenças dos povos que realizavam essas técnicas, possuindo, assim, caráter prático- místico. Mas o que os praticantes da alquimia buscavam em seus estudos? 1) A pedra filosofal: segundo os preceitos alquímicos, essa pedra seria um objeto capaz de transformar todo e qualquer metal em ouro. 2) O elixir da longa vida: segundo os preceitos alquímicos, o elixir seria uma bebida medicamentosa capaz de proporcionar a cura dos males do corpo e longa vida. OS ALQUIMISTAS
  • 12. → Maria, a Judia → Nicolau Flamel → Paracelso → Francis Bacon → Robert Boyle → Saint Germain → Isaac Newton → Albert Poisson → Fulcanelli Cada alquimista contribuiu de uma forma ou de outra para o desenvolvimento de várias ciências modernas (química, física, astrologia etc.), o que resultou em inúmeros benefícios à sociedade e à natureza, OS ALQUIMISTAS
  • 13. Em 1600, surge o trabalho de William Gilbert (1540-1603), médico da rainha inglesa Elisabeth I, que publicou um tratado sistemático e crítico, De Magnete, sobre o que se sabia, até então, sobre magnetismo e eletricidade Incluindo experimentos seus, em eletricidade relatou que outras substâncias gozavam da propriedade do âmbar depois de friccionadas por peles ou tecidos, denominando-as de elétricas, ou seja, que podiam ser eletrizadas como o âmbar. WILLIAN GILBERT
  • 14. Guericke foi um defensor da idéia de que o vácuo existia. ,A idéia mais aceita na época era ainda a de Aristóteles, segundo a qual a natureza teria "horror ao vácuo", preenchendo imediatamente, a todo custo, qualquer espaço que fosse deixado sem matéria. Guericke acreditava que as evidências valiam mais que a argumentação teórica e conseguiu criar um experimento para provar sua crença. OTTO VON GUERICKE
  • 15. Em 1 650, construiu, com grandes despesas, uma bomba de ar. Esse aparelho, impulsionado por força muscular, consistia basicamente num cilindro dentro do qual corria um êmbolo. Ao ser puxado, o êmbolo rarefazia o ar no interior do cilindro. Não era um vácuo perfeito, mas era o suficiente para que Guericke demonstrasse que nele uma vela não queimava, pequenos animais não sobreviviam e o som de um sino, quando ali produzido, não podia ser ouvido no exterior. OTTO VON GUERICKE
  • 16. Sua experiência mais famosa, porém, foi feita em 1654. Guericke construiu dois hemisférios metálicos que se encaixavam perfeitamente. Ao remover o ar do interior da esfera assim formada, os hemisférios se mantinham unidos, não sendo possível separá-los nem com o esforço de diversos cavalos. Foi graças aos estudos de Torricelli, com os quais teve contato, que Guericke conseguiu relacionar todos esses fenômenos com a pressão exercida pela atmosfera. OTTO VON GUERICKE
  • 17. Criou também uma máquina eletrostática, constituída por uma esfera revestida de enxofre que podia ser girada por uma manivela. Esse movimento fazia a esfera acumular eletricidade estática, que podia ser descarregada na forma de faíscas. OTTO VON GUERICKE
  • 18. O que o levou a criar esse aparelho foram as pesquisas de Gilbert, feitas em 1 672, sobre a eletrização por atrito. Numa carta ao matemático alemão Leibniz, Guericke descreveu os resultados que obteve. OTTO VON GUERICKE
  • 19. Iniciando sua pesquisa sobre estática, Benjamin Franklin deu início a vários experimentos científicos para que comprovasse suas teorias sobre eletricidade. Após vender bens e negócios dispôs de mais tempo e recursos para suas pesquisas, o que lhe rendeu uma reputação internacional. Seu estudo mais famoso depois do descobrimento da energia foi quando descobriu as cargas positivas e negativas em raios e como estes fenômenos tinham sua origem elétrica. BENJAMIN FRANKLIN
  • 20. Foi em 1º de outubro de 1752, empinando uma pipa em meio a uma tempestade de raios, que Benjamin Franklin resolveu fazer seu experimento. A pipa era comum, feita de seda presa em uma linha que possuía uma chave de metal amarrada em sua extremidade final. BENJAMIN FRANKLIN
  • 21. De fato Benjamin Franklin foi uma personalidade notória e de grandes contribuições para o avanço da Nação Americana, entre suas outras invenções estão o para-raios, o aquecedor, e as lentes bifocais. BENJAMIN FRANKLIN
  • 22. Em algumas experiências, Faraday percebeu que ao introduzir um ímã em uma bobina esta acusava a presença de uma corrente elétrica na mesma. Este fenômeno foi caracterizado qualitativamente e quantitativamente e deu origem à Lei da Indução de Faraday Faraday introduziu o conceito de campo de força ou simplesmente campo. Mesmo sem ter recebido instrução escolar completa, Faraday recebeu o Diploma Honorário da Universidade de Oxford em 1832. Ainda recebeu logo em seguida a medalha de Copley da Royal Instituição. MICHAEL FARADAY
  • 23. Em 1837 o físico percebeu que quando um capacitor recebe menos carga quando há vácuo entre as armaduras do que quando há um dielétrico entre elas. Então a unidade de capacitância foi chamada de farad (abreviação F) em homenagem a ele. 21 anos depois, começou a sofrer com uma doença que causava perda temporária de memória e acabou se afastando da vida pública. MICHAEL FARADAY
  • 24. Lavoisier é muitas vezes chamado de o “pai da Química Moderna”. Isso se deve ao modo de trabalhar detalhista que Lavoisier adotou e que serviu de modelo para os próximos cientistas. Ele era muito cuidadoso, anotando suas observações de forma detalhada, planejando muito bem seus experimentos . Além do aspecto qualitativo, ele também relacionava precisamente o aspecto quantitativo dos experimentos, pois fazia bom uso de balanças, realizando pesagens e medições cuidadosas. ANTOINE LAURENT LAVOISIER
  • 25. Além disso, Lavoisier observou a quantidade total de matéria que havia antes e depois das reações de combustão e ele mostrou que a massa total dos reagentes era exatamente igual à massa total dos produtos quando a reação se realizava em um recipiente fechado ANTOINE LAURENT LAVOISIER
  • 26. Com isso, ele criou a sua lei mais famosa, a Lei de Conservação das Massas ou Lei de Conservação da Matéria, também chamada de Lei de Lavoisier. Atualmente, essa lei é mais conhecida pelo seguinte enunciado: ANTOINE LAURENT LAVOISIER “Na natureza nada se cria, nada se perde; tudo se transforma.”
  • 27. Ideias sobre a constituição da matéria (o átomo) surgiram na Grécia antiga, por volta de 450 a.C., a partir, principalmente, de Demócrito e Leucipo. No entanto, o átomo só recebeu de fato um caráter científico a partir da chamada teoria atômica de Dalton. JOHN DALTON
  • 28. A teoria atômica de Dalton foi baseada em experimentos, mas nenhum desses experimentos conseguiu revelar o átomo claramente. Por isso, Dalton denominava o átomo como a menor parte da matéria. A teoria de Dalton apresenta muito mais postulados do que comprovações: JOHN DALTON
  • 29. JOHN DALTON -Os átomos são maciços e apresentam forma esférica (semelhantes a uma bola de bilhar); -Os átomos são indivisíveis; -Os átomos são indestrutíveis; -Um elemento químico é um conjunto de átomos com as mesmas propriedades (tamanho e massa);
  • 30. JOHN DALTON -Os átomos de diferentes elementos químicos apresentam propriedades diferentes uns dos outros; -O peso relativo de dois átomos pode ser utilizado para diferenciá-los; -Uma substância química composta é formada pela mesma combinação de diferentes tipos de átomos; -Substâncias químicas diferentes são formadas pela combinação de átomos diferentes.
  • 31. A ampola de Crookes é um experimento desenhado por William Crookes que permitiu observar a existência de elétrons presente nos gases. O fato de não importar o gás presente dentro da ampola, demonstrava que todos possuíam o mesmo tipo de partícula. WILLIAN CROOKES
  • 32. A experiência consistia em um tubo de vidro com dois eletrodos em suas extremidades, havia uma abertura pra possibilitar a retirada do ar dentro da ampola criando um vácuo moderado dentro da mesma Quando os eletrodos eram submetidos a uma grande diferença de potencial (cerca de 10.000 Volts) surgiu uma luminescência na parede oposta ao cátodo (eletrodo negativo), que recebeu o nome de "Raios Catódicos". WILLIAN CROOKES
  • 33. Essa luminescência era gerada pelo choque dos elétrons que atravessavam o tubo e se chocavam com a parede de vidro. Observou-se também que quando um anteparo era colocado entre os dois eletrodos, era formada uma sombra no formato do anteparo, demonstrando a trajetória retilínea do raio. WILLIAN CROOKES
  • 34. O modelo atômico de Thomson foi proposto no ano de 1898 pelo físico inglês Joseph John Thomson ou, simplesmente, J.J. Thomson. Após ter diversas evidências experimentais sobre a existência do elétron, ele derrubou a teoria da indivisibilidade do átomo proposta por John Dalton. Thomson, a partir de seu modelo, confirmou e provou a existência de elétrons (partículas com carga elétrica negativa) no átomo, ou seja, o átomo possui partículas subatômicas. JOSEPH JOHN THOMSON
  • 35. Thomson propôs seu modelo atômico tendo como base descobertas relacionadas com a radioatividade e experimentos realizados com o tubo de raios catódicos construído pelos cientistas Geissler e Crookes Com esse experimento, Thomson chegou à conclusão de que, quando os átomos do material gasoso no interior do tubo eram submetidos a uma alta tensão, seus elétrons eram arrancados e direcionados até a placa positiva. JOSEPH JOHN THOMSON
  • 36. CONSIDERAÇÕES DO MODELO -O átomo é uma esfera, mas não maciça como propunha o modelo atômico de John Dalton; -O átomo é neutro, já que toda matéria é neutra; -Como o átomo apresenta elétrons, que possuem cargas negativas, logo, deve apresentar partículas positivas para que a carga final seja nula; -Os elétrons não estão fixos ou presos no átomo, podendo ser transferidos para outro átomo em determinadas condições;
  • 37. -O átomo pode ser considerado como um fluido contínuo de cargas positivas onde estariam distribuídos os elétrons, que possuem carga negativa; -Associou o seu modelo a um pudim de passas (as quais representam os elétrons); -Como os elétrons que estão espalhados apresentam a mesma carga, existe entre eles uma repulsão mútua, o que faz com que estejam uniformemente distribuídos na esfera. CONSIDERAÇÕES DO MODELO
  • 38. O modelo de Rutherford, também chamado de modelo do sistema solar, foi o terceiro na história da Atomística (sendo os dois primeiros o modelo de Dalton e o modelo de Thomson) e foi considerado o modelo que estimulou toda a evolução do conhecimento sobre o constituidor da matéria, o átomo. ERNEST RUTHERFORD
  • 39. A construção do modelo de Rutherford iniciou- se a partir do estudo das propriedades dos raios X e das emissões radioativas, culminando na utilização de radiação sobre um artefato inerte, isto é, que não reage facilmente. ERNEST RUTHERFORD
  • 40. O experimento realizado por Rutherford possuía a seguinte aparelhagem e organização: Componente a - uma amostra de polônio (emissor de radiação alfa) colocada em um bloco de chumbo. Nesse bloco havia um pequeno orifício por meio do qual ocorria a passagem da radiação; Componente b: lâmina finíssima de ouro posicionada à frente da caixa de chumbo; Componente c: Placa metálica recoberta com material fluorescente (sulfeto de zinco) posicionada atrás, ao lado e um pouco à frente da lâmina de ouro. EXPERIMENTO REALIZADO POR RUTHERFORD
  • 41. Região 1: área que recebeu grande parte da radiação alfa emitida pelo polônio, o que evidenciou que essas radiações atravessaram a lâmina de ouro sem sofrer desvios consideráveis; Região 2: áreas diversas, localizadas atrás da lâmina de ouro, que receberam uma pequena quantidade de radiação alfa, mas que não estavam na direção do orifício de saída da radiação na caixa de chumbo RESULTADOS REALIZADOS POR RUTHERFORD o que evidenciou que essas radiações sofreram um grande desvio após a travessia da lâmina de ouro;
  • 42. RESULTADOS REALIZADOS POR RUTHERFORD Região 3: áreas localizadas à frente da lâmina de ouro que receberam uma quantidade extremamente pequena de radiação alfa, o que evidenciou que parte da radiação alfa chocou-se com a lâmina e foi rebatida.
  • 43. Bohr chegou a esse modelo baseando-se no dilema do átomo estável. Ele acreditava na existência de princípios físicos que descrevessem os elétrons existentes nos átomos. Esses princípios ainda eram desconhecidos e graças a esse físico passaram a ser usados. BOHR
  • 44. Bohr iniciou seus experimentos admitindo que um gás emitia luz quando uma corrente elétrica passava nele. Isso se explica pelo fato de que os elétrons, em seus átomos, absorvem energia elétrica e depois a liberam na forma de luz. Sendo assim, ele deduziu que um átomo tem um conjunto de energia disponível para seus elétrons isto é, a energia de um elétron em um átomo é quantizada. Esse conjunto de energias quantizadas mais tarde foi chamado de níveis de energia. Com essas conclusões Bohr aperfeiçoou o modelo atômico de Rutherford e chegou ao modelo do átomo como sistema planetário, onde os elétrons se organizam na eletrosfera na forma de camadas. BOHR
  • 45. O CONCEITO DE BOHR Os elétrons estão distribuídos em camadas ao redor do núcleo. Existem 7 camadas eletrônicas, representadas pelas letras maiúsculas: K, L, M, N, O, P e Q. À medida que as camadas se afastam do núcleo, aumenta a energia dos elétrons nelas localizados. As camadas da eletrosfera representam os níveis de energia da eletrosfera. Assim, as camadas K, L, M, N, O, P e Q constituem os 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º níveis de energia, respectivamente.
  • 46. A partir dessa descrição, é fácil deixar-se induzir por uma concepção de um modelo que lembra a órbita de um planeta, com elétrons orbitando ao redor do "núcleo- sol" O CONCEITO DE BOHR