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A RESPOSTAA RESPOSTA
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ
NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV
A RESPOSTA
IMUNE
A RESPOSTA
IMUNE
CONCEITOS GERAISCONCEITOS GERAIS
Formado
por
Células
Moléculas
2
SISTEMA
IMUNE
Tecidos
Realiza
Resposta
imune
Função Defesa
CONCEITOS GERAISCONCEITOS GERAIS
Imunidade InataImunidade Inata ImunidadeImunidade AdquiridaAdquirida
Defesa inicial Defesa específica
Mecanismos de defesa
celulares e bioquímicos
existentes antes do encontro
Mecanismos estimulados após
o contato com o antígeno
3
existentes antes do encontro
com o antígeno
Respondem da mesma maneira
às sucessivas infecções
Capacidade defensiva aumenta
com exposições posteriores
Reconhecem grupos de micro-
organismos
Reconhecem micro-organismos
e moléculas especificamente
Diversidade limitada Grande diversidade
Não possui memória Possui memória
IMUNIDADE INATA OU NATURALIMUNIDADE INATA OU NATURAL
Primeira linha de defesa contra invasores. Os mecanismos existem
mesmo antes do encontro com o antígeno e são rapidamente
ativados por eles antes do desenvolvimento das respostas
adquiridas.
Impede, controla ou elimina a infecção
4
Imunidade Inata
Estimula as respostas imunes
adaptativas
Influencia a natureza da imunidade
adquirida para torná-la otimamente
eficaz contra o invasor
COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATO
Superfícies epiteliais intactas formam barreiras físicas entre os
micro-organismos no ambiente externo e os tecidos do hospedeiro.
Barreiras Epiteliais
5
COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATO
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6
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Células NK
COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATO
Células
7
Desempenham papéis importantes na resposta natural e na
conexão de respostas inatas e adquiridas.
COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATO
Células
Células NK – natural killers
Destruição de células infectadas, alteradas e ativar
macrófagos para destruírem micro-organismos fagocitados.
8
COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATO
Citocinas
Recrutam e ativam leucócitos e produzem alterações sistêmicas,
incluindo aumento na síntese de células efetoras e proteínas.
As citocinas são polipeptídeos
produzidos em resposta a
9
produzidos em resposta a
microorganismos e outros antígenos,
que medeiam e regulam a resposta
imune adaptativa e inflamatória. Ex.:
interleucinas, interferons...
São Glicoproteínas não-antígeno específicas sintetizadas e rapidamente
secretadas em resposta a um estímulo. Possuem meia vida curta e não são
armazenadas em grânulos.
IMUNIDADE ADQUIRIDA OU ADAPTATIVAIMUNIDADE ADQUIRIDA OU ADAPTATIVA
PropriedadesPropriedades GeraisGerais dasdas
RespostasRespostas ImunesImunes AdquiridasAdquiridas
COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDO
ÓrgãosÓrgãos e Tecidose Tecidos LinfóidesLinfóides
• Órgãos linfóides primários:
Também chamados geradores;
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maturidade
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respostas imunes;
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COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDO
Linfócitos – únicas células que possuem memória e especificidade
Linfócito TCD4+
12
Linfócito TCD8+
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COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDO
São especializadas em captar microorganismos e outros
antígenos e apresentá-los aos linfócitos e fornecer sinais que
estimulam a proliferação e diferenciação dos linfócitos.
CélulasCélulas Apresentadoras de AntígenoApresentadoras de Antígeno
13
COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDO
As células efetoras têm a
capacidade de eliminar
antígenos. As células de
memória são mais
eficientes na eliminação
de antígeno na próxima
infecção.
O encontro com
antígenos promove a
ativação das células
naïves, que passam a
proliferar e
diferenciar-se
Células T ou B
maduras emergentes
de órgãos geradores
que nunca
encontraram antígeno
migram para os
órgãos linfóides
Populações De Linfócitos Distinguidas Pela História De Exposição Ao AntígenoPopulações De Linfócitos Distinguidas Pela História De Exposição Ao Antígeno
infecção.órgãos linfóides
periféricos
Linfócitos
naïves
Ativação e
diferenciação
Linfócitos
efetores
Linfócitos de
memória
Os linfócitos maturam na medula
óssea e no timo e entram nos
órgãos linfóides secundários sob a
forma de linfócitos naives (virgens)
Os antígenos são capturados nos
ANATOMIA FUNCIONAL DA RESPOSTA IMUNE ADQUIRIDAANATOMIA FUNCIONAL DA RESPOSTA IMUNE ADQUIRIDA
15
Os antígenos são capturados nos
locais de entrada pelas células
APCs e levados para os órgãos
linfóides secundários, onde ativam
os linfócitos naives.
Células T de memória e efetoras
se desenvolvem nos órgãos
linfóides secundários
FASES DA RESPOSTAFASES DA RESPOSTA IMUNE ADQUIRIDAIMUNE ADQUIRIDA
16
Os linfócitos T só reconhecem algum antígeno
quando este é apresentadoapresentado pelaspelas célulascélulas APCsAPCs.
RECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIARECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIA
MOLÉCULASMOLÉCULAS DO MHCDO MHC
A função do MHC é
realizar a APRESENTAÇÃO
DE ANTÍGENOS para os
linfócitos T.
A apresentação de antígenos
associados à células é
desempenhada por proteínas
especializadas, as moléculas do
MHC – complexo principal de
RECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIARECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIA
MHC – complexo principal de
histocompatibilidade
As moléculas MHC são proteínas de reconhecimento
expressas na superfície das células.
Existem dois tipos principais de moléculas MHC
18
MHCMHC CLASSE ICLASSE I
São expressas
constitutivamente em
quase todas as células
nucleadas do
RECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIARECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIA
nucleadas do
organismo.
Apresentam antígenos
intracelulares para os
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19
MHCMHC CLASSE IICLASSE II
São expressas apenas nas células
apresentadoras de antígeno.
Apresentam antígenos
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TCD4+.
RECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIARECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIA
As APCs expressam
tanto o MHC I
quanto o MHC II
20
TCD4 .
ATENÇÃO!
ATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS TATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS T
A ativação das células T naïves requer
reconhecimento do antígeno e co-estimulação
Funções realizadas pelas APCs
21
ATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS BATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS B
A ativação dos linfócitos B inicia-se pela ligação do antígeno às
moléculas de superfície do linfócito B.
22
Os linfócitos B ativados sofrem proliferação e diferenciação, diferenciando-se
em plasmócitos secretores de anticorpos e em células de memória.
Os linfócitos T auxiliares apresentam papel importante na
ativação dos linfócitos B
ATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS BATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS B
23
Nos órgãos linfóides secundários os linfócitos TCD4+ e B se
movem um em direção ao outro. O linfócito B apresenta o
antígeno ao CD4+ e recebe sinais de estimulação (ativação).
IMUNIDADE HUMORALIMUNIDADE HUMORAL
É mediada por anticorpos secretados e sua função fisiológica é a
defesa contra micro-organismos extracelulares e toxinas
microbianas.
Os anticorpos se ligam apenas aos antígenos extracelulares ou
exibidos na superfície externa das células.
Depende da ativação do linfócito B
24
RESPOSTA IMUNE PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA DE ANTICORPOSRESPOSTA IMUNE PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA DE ANTICORPOS
25
IMUNIDADE CELULARIMUNIDADE CELULAR
É função dos linfócitos T.
Mecanismo de defesa contra
microrganismos intracelulares
que sobrevivem dentro de
fagócitos ou células não-
26
que sobrevivem dentro de
fagócitos ou células não-
fagocíticas infectadas.
MECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE ADQUIRIDAMECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE ADQUIRIDA
TCD4 ativadoTCD4 ativado
Secreção de citocinas
que estimulam
macrófagos e inflamação
TCD8 ativadoTCD8 ativado
Produção de
grânulos líticos que
matam células
infectadas e
Funções dos linfócitosFunções dos linfócitos TT na RICna RIC
27
Secreção de citocinas
que estimulam
LTCD8+
Secreção de citocinas
que estimulam
LTCD4+
Secreção de citocinas
que estimulam LB
matam células
infectadas e
células tumorais
IMUNIDADE CELULARIMUNIDADE CELULAR
Funções dos linfócitos TCD4Funções dos linfócitos TCD4++ na RICna RIC
28
MECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE ADQUIRIDAMECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE ADQUIRIDA
Funções dos linfócitosFunções dos linfócitos TCD8TCD8++ na RICna RIC
29
1. MESQUITA JUNIOR, Danilo et al . Sistema imunitário - parte II: Fundamentos da resposta imunológica
mediada por linfócitos T e B. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo, v. 50, n. 5, out. 2010 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042010000500008&lng=pt&nrm=iso>.
acesso em 25 jan. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0482-50042010000500008.
2. SOUZA, Alexandre Wagner Silva de et al . Sistema imunitário: parte III. O delicado equilíbrio do sistema
imunológico entre os pólos de tolerância e autoimunidade. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo, v. 50, n. 6,
dez. 2010. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-
50042010000600007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 25 jan. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0482-
50042010000600007.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3. CRUVINEL, Wilson de Melo et al . Sistema imunitário: Parte I. Fundamentos da imunidade inata com
ênfase nos mecanismos moleculares e celulares da resposta inflamatória. Rev. Bras. Reumatol., São
Paulo, v. 50, n. 4, ago. 2010. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-
50042010000400008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 25 jan. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0482-
50042010000400008.
4. ABBAS, AK; LICHTMAN, A; POBER, JS. Imunologia Celular e Molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
5. JANEWAY, CA; AL, E.T. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 4ª edição, Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000.
6. KINDT, TJ; OSBORN, BA; GOLDSBY, RA. Imunologia de Kuby. 6ª edição, Editora Artmed, 2008. 30

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A resposta imune 20130325000503

  • 1. A RESPOSTAA RESPOSTA UNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV A RESPOSTA IMUNE A RESPOSTA IMUNE
  • 3. CONCEITOS GERAISCONCEITOS GERAIS Imunidade InataImunidade Inata ImunidadeImunidade AdquiridaAdquirida Defesa inicial Defesa específica Mecanismos de defesa celulares e bioquímicos existentes antes do encontro Mecanismos estimulados após o contato com o antígeno 3 existentes antes do encontro com o antígeno Respondem da mesma maneira às sucessivas infecções Capacidade defensiva aumenta com exposições posteriores Reconhecem grupos de micro- organismos Reconhecem micro-organismos e moléculas especificamente Diversidade limitada Grande diversidade Não possui memória Possui memória
  • 4. IMUNIDADE INATA OU NATURALIMUNIDADE INATA OU NATURAL Primeira linha de defesa contra invasores. Os mecanismos existem mesmo antes do encontro com o antígeno e são rapidamente ativados por eles antes do desenvolvimento das respostas adquiridas. Impede, controla ou elimina a infecção 4 Imunidade Inata Estimula as respostas imunes adaptativas Influencia a natureza da imunidade adquirida para torná-la otimamente eficaz contra o invasor
  • 5. COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATO Superfícies epiteliais intactas formam barreiras físicas entre os micro-organismos no ambiente externo e os tecidos do hospedeiro. Barreiras Epiteliais 5
  • 6. COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATO Células Neutrófilos Eosinófilos Basófilos Macrófagos e monócitos 6 Células dendríticas Células NK
  • 7. COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATO Células 7 Desempenham papéis importantes na resposta natural e na conexão de respostas inatas e adquiridas.
  • 8. COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATO Células Células NK – natural killers Destruição de células infectadas, alteradas e ativar macrófagos para destruírem micro-organismos fagocitados. 8
  • 9. COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE INATO Citocinas Recrutam e ativam leucócitos e produzem alterações sistêmicas, incluindo aumento na síntese de células efetoras e proteínas. As citocinas são polipeptídeos produzidos em resposta a 9 produzidos em resposta a microorganismos e outros antígenos, que medeiam e regulam a resposta imune adaptativa e inflamatória. Ex.: interleucinas, interferons... São Glicoproteínas não-antígeno específicas sintetizadas e rapidamente secretadas em resposta a um estímulo. Possuem meia vida curta e não são armazenadas em grânulos.
  • 10. IMUNIDADE ADQUIRIDA OU ADAPTATIVAIMUNIDADE ADQUIRIDA OU ADAPTATIVA PropriedadesPropriedades GeraisGerais dasdas RespostasRespostas ImunesImunes AdquiridasAdquiridas
  • 11. COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDO ÓrgãosÓrgãos e Tecidose Tecidos LinfóidesLinfóides • Órgãos linfóides primários: Também chamados geradores; Produção das células imunes; Local onde os linfócitos atingem a maturidade • Órgãos linfóides secundários: Também chamados periféricos; Local de início e desenvolvimento das respostas imunes; Local de concentração de linfócitos
  • 12. COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDO Linfócitos – únicas células que possuem memória e especificidade Linfócito TCD4+ 12 Linfócito TCD8+ Linfócito B
  • 13. COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDO São especializadas em captar microorganismos e outros antígenos e apresentá-los aos linfócitos e fornecer sinais que estimulam a proliferação e diferenciação dos linfócitos. CélulasCélulas Apresentadoras de AntígenoApresentadoras de Antígeno 13
  • 14. COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDOCOMPONENTES DO SISTEMA IMUNE ADQUIRIDO As células efetoras têm a capacidade de eliminar antígenos. As células de memória são mais eficientes na eliminação de antígeno na próxima infecção. O encontro com antígenos promove a ativação das células naïves, que passam a proliferar e diferenciar-se Células T ou B maduras emergentes de órgãos geradores que nunca encontraram antígeno migram para os órgãos linfóides Populações De Linfócitos Distinguidas Pela História De Exposição Ao AntígenoPopulações De Linfócitos Distinguidas Pela História De Exposição Ao Antígeno infecção.órgãos linfóides periféricos Linfócitos naïves Ativação e diferenciação Linfócitos efetores Linfócitos de memória
  • 15. Os linfócitos maturam na medula óssea e no timo e entram nos órgãos linfóides secundários sob a forma de linfócitos naives (virgens) Os antígenos são capturados nos ANATOMIA FUNCIONAL DA RESPOSTA IMUNE ADQUIRIDAANATOMIA FUNCIONAL DA RESPOSTA IMUNE ADQUIRIDA 15 Os antígenos são capturados nos locais de entrada pelas células APCs e levados para os órgãos linfóides secundários, onde ativam os linfócitos naives. Células T de memória e efetoras se desenvolvem nos órgãos linfóides secundários
  • 16. FASES DA RESPOSTAFASES DA RESPOSTA IMUNE ADQUIRIDAIMUNE ADQUIRIDA 16
  • 17. Os linfócitos T só reconhecem algum antígeno quando este é apresentadoapresentado pelaspelas célulascélulas APCsAPCs. RECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIARECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIA
  • 18. MOLÉCULASMOLÉCULAS DO MHCDO MHC A função do MHC é realizar a APRESENTAÇÃO DE ANTÍGENOS para os linfócitos T. A apresentação de antígenos associados à células é desempenhada por proteínas especializadas, as moléculas do MHC – complexo principal de RECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIARECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIA MHC – complexo principal de histocompatibilidade As moléculas MHC são proteínas de reconhecimento expressas na superfície das células. Existem dois tipos principais de moléculas MHC 18
  • 19. MHCMHC CLASSE ICLASSE I São expressas constitutivamente em quase todas as células nucleadas do RECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIARECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIA nucleadas do organismo. Apresentam antígenos intracelulares para os linfócitos TCD8 + 19
  • 20. MHCMHC CLASSE IICLASSE II São expressas apenas nas células apresentadoras de antígeno. Apresentam antígenos extracelulares para as células TCD4+. RECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIARECONHECIMENTO DE ANTÍGENOS NA RIA As APCs expressam tanto o MHC I quanto o MHC II 20 TCD4 . ATENÇÃO!
  • 21. ATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS TATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS T A ativação das células T naïves requer reconhecimento do antígeno e co-estimulação Funções realizadas pelas APCs 21
  • 22. ATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS BATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS B A ativação dos linfócitos B inicia-se pela ligação do antígeno às moléculas de superfície do linfócito B. 22 Os linfócitos B ativados sofrem proliferação e diferenciação, diferenciando-se em plasmócitos secretores de anticorpos e em células de memória.
  • 23. Os linfócitos T auxiliares apresentam papel importante na ativação dos linfócitos B ATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS BATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS B 23 Nos órgãos linfóides secundários os linfócitos TCD4+ e B se movem um em direção ao outro. O linfócito B apresenta o antígeno ao CD4+ e recebe sinais de estimulação (ativação).
  • 24. IMUNIDADE HUMORALIMUNIDADE HUMORAL É mediada por anticorpos secretados e sua função fisiológica é a defesa contra micro-organismos extracelulares e toxinas microbianas. Os anticorpos se ligam apenas aos antígenos extracelulares ou exibidos na superfície externa das células. Depende da ativação do linfócito B 24
  • 25. RESPOSTA IMUNE PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA DE ANTICORPOSRESPOSTA IMUNE PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA DE ANTICORPOS 25
  • 26. IMUNIDADE CELULARIMUNIDADE CELULAR É função dos linfócitos T. Mecanismo de defesa contra microrganismos intracelulares que sobrevivem dentro de fagócitos ou células não- 26 que sobrevivem dentro de fagócitos ou células não- fagocíticas infectadas.
  • 27. MECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE ADQUIRIDAMECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE ADQUIRIDA TCD4 ativadoTCD4 ativado Secreção de citocinas que estimulam macrófagos e inflamação TCD8 ativadoTCD8 ativado Produção de grânulos líticos que matam células infectadas e Funções dos linfócitosFunções dos linfócitos TT na RICna RIC 27 Secreção de citocinas que estimulam LTCD8+ Secreção de citocinas que estimulam LTCD4+ Secreção de citocinas que estimulam LB matam células infectadas e células tumorais
  • 28. IMUNIDADE CELULARIMUNIDADE CELULAR Funções dos linfócitos TCD4Funções dos linfócitos TCD4++ na RICna RIC 28
  • 29. MECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE ADQUIRIDAMECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE ADQUIRIDA Funções dos linfócitosFunções dos linfócitos TCD8TCD8++ na RICna RIC 29
  • 30. 1. MESQUITA JUNIOR, Danilo et al . Sistema imunitário - parte II: Fundamentos da resposta imunológica mediada por linfócitos T e B. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo, v. 50, n. 5, out. 2010 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042010000500008&lng=pt&nrm=iso>. acesso em 25 jan. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0482-50042010000500008. 2. SOUZA, Alexandre Wagner Silva de et al . Sistema imunitário: parte III. O delicado equilíbrio do sistema imunológico entre os pólos de tolerância e autoimunidade. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo, v. 50, n. 6, dez. 2010. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482- 50042010000600007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 25 jan. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0482- 50042010000600007. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 3. CRUVINEL, Wilson de Melo et al . Sistema imunitário: Parte I. Fundamentos da imunidade inata com ênfase nos mecanismos moleculares e celulares da resposta inflamatória. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo, v. 50, n. 4, ago. 2010. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482- 50042010000400008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 25 jan. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0482- 50042010000400008. 4. ABBAS, AK; LICHTMAN, A; POBER, JS. Imunologia Celular e Molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 5. JANEWAY, CA; AL, E.T. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 4ª edição, Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 6. KINDT, TJ; OSBORN, BA; GOLDSBY, RA. Imunologia de Kuby. 6ª edição, Editora Artmed, 2008. 30