2. Ativação de Linf. B
• Ativação de Linfócitos B – proliferação, diferenciação em
células de memória e plasmócitos efetores secretores de
anticorpos
• Ativação de um linfócito B – 5 mil células secretoras de
anticorpos, 1012 Ac/dia
• Tipo e quantidade de anticorpos – tipo de
antígeno, envolvimento ou não de T, exposição prévia, sítio
de ativação
• Ags proteicos – ajuda dos Linf. T CD4+
3. Ativação de Linf. B
• Ags não proteicos (polissacarídeos, lipídeos)
multivalentes – sem ajuda de T CD4+
• Plasmócitos – produzem Acs por meses ou anos – vida
longa na medula
• Mudança de isotipo, maturação de afinidade
• Memória – rapidez
• B-1, B-2
7. Reconhecimento de Ag por Linf. B
• Linfócitos B maduros e virgens circulam entre os órgãos
linfoides secundários a procura dos seus Ags específicos
• Ags encontrados nos tecidos são conduzidos até os
órgãos linfóides secundários através da circulação
linfática
• Ags capturados por macrófagos, por células dendríticas
na zona medular
• Ags acoplados a anticorpos
9. Ativação dos Linf. B
• Ligação do Ag às Imunoglobulinas de membrana do
LB, em conjunto com Igα e Igβ.
• Internalização do antígeno, com consequente
processamento e apresentação por MHC II.
• PRIMEIRO SINAL NA MAIORIA DAS VEZES!
• CR2/CD21 – reconhece complemento ligado ao Ag
(C3d)
• PAMPs reconhecidos por Toll like receptors em Linf. B
11. Respostas de Linf. B a Ags
• Aumento da sobrevivência por ativação de
moléculas antiapoptóticas (Bcl2)
• Proliferação
• Expressão de MHC II, receptores de citocinas e
co-estimuladores
• Antígenos multivalentes – T Independentes –
ligação cruzada de vários BCRs – ativação sem
ajuda de Linf T CD4+
12. Respostas de Linf. B a Ags
• Ag T dependentes – sem ligações cruzadas –
precisam da ajuda de T CD4+
• BCR – reconhecimento, mas muito além
disso, internalização para processamento e
apresentação
• Etapas diferentes para T dependentes e T
independentes
14. Respostas a Ag T Dependentes
• Reconhecimento, processamento e apresentação por MHC II
• Tudo começa então na célula dendrítica...
• Interação do T CD4+ com a célula dendrítica...
• Reconhecimento do Ag pelo B...
• Interação T CD4+ e Linf B específico
• Células T foliculares
• Formação do centro germinativo
24. Maturação de Afinidade
• Aumento da afinidade do anticorpo para um antígeno
a medida que a resposta T dependente progride
• Mutação somática dos genes Ig e sobrevivência
seletiva de Linf. B
• Genes Ig V sofrem mutações pontuais espontâneas na
zona escura do centro germinativo
• Seleção de células B que se ligam com alta afinidade
nos centros germinativos
27. Diferenciação em plasmócitos secretores
• Plasmócitos de vida curta – T independentes ou início
de T dependentes
• Plasmócitos de vida longa – pela ativação com T
intrafoliculares
• Migração para a medula dos Plasmócitos de vida longa
– sinal de sobrevivência por citocinas, secretando Ac
por meses ou anos
• Célula secretora, com retículo endoplasmático
abundante
29. Geração de Linf. B de memória
• Geradas nos centros germinativos em resposta a Ags T
dependentes
• Permanecem no órgão linfoide ou patrulham a
circulação
• BCRs de diferentes classes e em maior qtdade
• Ajuda dos T Auxiliares!!!
• Vacinas conjugadas – um antígeno T independente
ligado a um T dependente
30. Resposta a Ags T independentes
• Polissacarídeos, lipídeos, fosfolipídeos, glicolipídeos...
• IgMs de baixa afinidade no geral
• Poucas IgGs de baixa afinidade (IgG2 e IgG4 em
humanos) e pouca IgA
• Plasmócitos de vida curta derivados de LB da zona
marginal
• B-1 – peritôneo e mucosas – Anticorpos naturais!!!
33. Imunidade Humoral
• Anticorpos em si – neutralização de toxinas e
de microrganismos
• Produção – plasmócitos de vida longa da
medula óssea, ou de vida curta
extrafoliculares
• Memória de LB – resposta rápida
• Funções efetoras dos Acs – Regiões constantes
das cadeias pesadas