1. INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL
PROF. FERNANDO FIGUEIRA
SERVIÇO DE RADIO-ONCOLOGIA
METÁSTASES
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
ÓSSEAS
MR1 Sonmi Lee
Recife, 04 de abril de 2019
2. METÁSTASES
Sistema Nervoso Central
Introdução
TU intracranial mais comum em adultos (10-30%)
Parênquima 2/3
Meninges
Epidemiologia
Complicação neurológica mais frequente
Tu primários
Pulmão: 50 a 60%
Mama: 15 a 20% (RH - // Her2 +)
Melanoma: 10%
Colorretal: 5%
Primário oculto: até 10%
Crianças: sarcomas, neuroblastoma e tu germinativos
Nguyen LN, Maor MH, Oswald MJ. Brain metastases as the only manifestation of an undetecd primary tumor. Cancer, 83:2181-4, 1998.
Thapar K, Laws ER. Tumores Del Sistema Nervioso Central. In: Oncologia Clínica. Murphy GP, Lawrence W (eds.). American Cancer Society, Washington, 1995, pp. 424-62.
3. METÁSTASES
cerebrais
Epidemiologia
Hemisférios 80%
Cerebelo 15%
Tronco 5%
Obs: fossa posterior: tu pélvicos / mama
Fisiopatologia
Disseminação hematogênica
Arterial
Venosa – plexo nevoso vertebral (Batson)
Delattre JY, Krol G, Thaler HT, Posner JB. Distribuiton of Brain Metastases. Arch Neurol, 45:741-4, 1988.
Hwang TL, Close TP, Grego JM, Brannon WL, Gonzales F. Predilection of brain metastases in gray and white matter junction and vascular border zones. Cancer, 77:1551-5, 1996.
4. METÁSTASES
cerebrais
Importância
Diagnóstico precoce -> maior sobrevida e melhor qualidade de vida
Necessidade de intervenção
↑ pressão -> herniação -> forame magno -> compressão -> tronco
Disautonomia
Manifestações clínicas
Cefaleia, ANC, comportamental (30%), sinais neurológicos focais,
crises epiléticas, AVC
Evolução rápida
Edema perilesional
Encefalite carcinomatosa
invasão do cortex cerebral sem efeito de massa
Thapar K, Laws ER. Tumores Del Sistema Nervioso Central. In: Oncologia Clínica. Murphy GP, Lawrence W (eds.). American Cancer Society, Washington, 1995, pp. 424-62.
Posner JB. Intracranial metastases. In: Neurologic complications of cancer. Posner JB (ed.). FA Davis Company, Philadelphia, 1995, pp. 77-110,.
6. METÁSTASES
cerebrais
Manifestações clínicas
Cefaleia, ANC, comportamental (30%), sinais neurológicos focais,
crises epiléticas, alterações de marcha
Evolução rápida
Hemorragia intra tumoral / edema
Hidrocefalia
Diagnóstico
TAC
RNM gadolínio (S: 56-76% // E:77-93%)
Hipointensa em T1 (S: 59% // E: 93%)
Hiperintensa em T2
FLAIR (S: 41% // E:88%)
Thapar K, Laws ER. Tumores Del Sistema Nervioso Central. In: Oncologia Clínica. Murphy GP, Lawrence W (eds.). American Cancer Society, Washington, 1995, pp. 424-62.
Posner JB. Intracranial metastases. In: Neurologic complications of cancer. Posner JB (ed.). FA Davis Company, Philadelphia, 1995, pp. 77-110,.
Zeiser R, Burger JA, Bley TA, Windfuhr-Blum M, Schulte-Monting J, Behringer DM: Clinical follow- -up indicates differential accuracy of magnetic resonance imaging and
immunocytology of the cerebral spinal fluid for the diagnosis of neoplastic meningitis: A single centre experience. Br J Haematol 2004; 124:762-768.
Singh SK, Leeds NE, Ginsberg LE: MR imaging of leptomeningeal metastases: Comparison of three sequences. AJNR Am J Neuroradiol 2002; 23:817-821.
7. METÁSTASES
cerebrais
Apresentação
Única 1/2
Adenocarcinoma de mama, cólon, células renais e carcinoma de tireóide,
colorretal
Múltipla (20% 2 ou 3 mtx)
pulmão e melanoma
Diagnóstico
TAC
RNM gadolínio (S: 56-76% // E:77-93%)
Hipointensa em T1 (S: 59% // E: 93%)
Hiperintensa em T2
FLAIR (S: 41% // E:88%)
Radiocirurgia
Thapar K, Laws ER. Tumores Del Sistema Nervioso Central. In: Oncologia Clínica. Murphy GP, Lawrence W (eds.). American Cancer Society, Washington, 1995, pp. 424-62.
Posner JB. Intracranial metastases. In: Neurologic complications of cancer. Posner JB (ed.). FA Davis Company, Philadelphia, 1995, pp. 77-110,.
Zeiser R, Burger JA, Bley TA, Windfuhr-Blum M, Schulte-Monting J, Behringer DM: Clinical follow- -up indicates differential accuracy of magnetic resonance imaging and
immunocytology of the cerebral spinal fluid for the diagnosis of neoplastic meningitis: A single centre experience. Br J Haematol 2004; 124:762-768.
Singh SK, Leeds NE, Ginsberg LE: MR imaging of leptomeningeal metastases: Comparison of three sequences. AJNR Am J Neuroradiol 2002; 23:817-821.
8. METÁSTASES
cerebrais
Contrast-enhanced T1-weighted MRI of a 67-year-old man with multiple brain
metastases originating from lung adenocarcinoma. Unsteady gait was the only
presenting sign.
Note the ring-like enhancement of the largest lesion with central necrosis. (Reproduced courtesy of Prof. D. Bale´riaux.)
9. METÁSTASES
cerebrais
Tratamento
Avaliação de prognóstico;
Baseado nos fatores:
Extenção, controle e patologia do TU primário
Tamanho, localização e número
Prioridade do tratamento anti cancer
Idade, extensão sistêmica da doença, única ou múltipla, OS
Sobrevida: 4 fatores favoráveis: 07m
1 fator favorável: 03m
Diener-West M, Dobbins TW, Phillips TL et al. (1989). Identification of an optimal subgroup for treatment evaluation of patients with brain metastases using RTOG study 7916.
Int J Radiat Oncol Biol Phys 16: 669–673
Metanálise RTOG 4 fatores prognósticos independentes:
11. Tratamento
RXT
Whole-brain
• 30 Gy / 10fx
• Seguimento pós remoção cirúrgica
(Patchell et al., 1998)
• Segmento radiocirurgia: ↓ recorrência
– Considerar piora dos distúrbios cognitivos
– Considerar seguimento com neuroimagem
METÁSTASES
cerebrais
Prognóstico ruim
Idade avançada
CA não controlado
PS < 70
MTX múltiplas
Indicações
NÃO
ALTEROU
SOBREVIDA
GLOBAL
12. Tratamento
RXT
Whole-brain
• Segunda irradiação
– 15 a 20 Gy
• Profilático
– CA pulmão pequenas células
(Slotman et al., 2007)
METÁSTASES
cerebrais
Hazuka MB, Kinzie JJ (1988). Brain metastases: results and effects of re-irradiation. Int J Radiat Oncol Biol Phys 15: 433–437.
Kurup P, Reddy S, Hendrickson FR (1980). Results of reirradiation for cerebral metastases. Cancer 46: 2587–2589.
Auperin A, Arriagada R, Pignon JP et al. (1999). Prophylactic cranial irradiation for patients with small-cell lung câncer in complete remission. Prophylactic Cranial Irradiation
Overview Collaborative Group. N Engl J Med 341: 476–484.
13. Tratamento
Cirúrgico
Infiltração menos profunda
TU acessíveis > 3 cm de diâmetro
Efeito de massa e deslocamento na linha média > 1 cm
METÁSTASES
cerebrais
CIRURGIA RADIOCIRURGIA (SRS)X
Cirurgia + WBRT versus SRS + WBRT
Recorrência
Sobrevida
Independência
funcional
Cirurgia + WBRT versus WBRT
(Patchell et al., 1990; Vecht et al.,1993)
Recomendação: classe 1
Vecht CJ, Haaxma-Reiche H, Noordijk EM et al. (1993). Treatment of single brain metastasis: radiotherapy alone or combined with neurosurgery? Ann Neurol 33: 583–590.
Patchell RA, Tibbs PA, Regine WF et al. (1998). Postoperative radiotherapy in the treatment of single metastases to the brain: a randomized trial. JAMA 280: 1485–1489
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2007002200001
(Mintz et al., 1996): 3° trial. Não
confirmou o benefício cirúrgico. Viés.
14. Tratamento
Radiocirurgia Estereotáxica (SRS)
Dose única
Alta precisão
Risco local de necrose < 10%
Melhor para MTX únicas < 3cm
TU radioresistentes
Qualquer localização
SRS + WBRT versus WBRT
1 – 3 mtx
METÁSTASES
cerebrais
Andrews DW, Scott CB, Sperduto PW et al. (2004). Whole brain radiation therapy with or without stereotactic radiosurgery boost for patients with one to three brain metastases: phase III
results of the RTOG 9508 randomised trial. Lancet 363: 1665–1672.
Aoyama H, Shirato H, Tago M et al. (2006). Stereotactic radiosurgery plus whole-brain radiation therapy vs stereotactic radiosurgery alone for treatment of brain metastases: a
randomized controlled trial. JAMA 295: 2483–2491.
Melhor controle local
Melhor PS
Aumento de sobrevidaRTOG 9508 phase III
15. Tratamento
QT
Mtx macro: quimiossensibilidade
Mtx quimiossensiveis: 1° linha de tratamento
Tu células germinativas e coriocarcinoma
MTX pulmão não pequena células e melanoma:
quimioresistencia relativa
Sem evidência adicionar Qt a WBRT
METÁSTASES
cerebrais
Verger E, Gil M, Yaya R et al. (2005). Temozolomide and concomitant whole brain radiotherapy in patients with brain metastases: a phase II randomized trial. Int J Radiat Oncol Biol Phys
61: 185–191.
16. Tratamento
Neo angiogênese fundamental para Mtx cerebrais
Fase 1 / N=90
bevacizumab 15 mg/kg with WBRT from day 15 in 30 Gy/10 fractions
1 progressão de tumor durante tratamento
Conclusão: Bevacizumab + WBRT tolerável
METÁSTASES
cerebrais
17. Tratamento de suporte
CE
Dexametasona – meia vida longa
• 4-8mg / dia
↓ edema vasogênico
Melhora da radiotoxicidade aguda
Sem melhora de sobrevida
Complicações: osteoporose, osteonecrose, sangramento TGI, glaucoma;
Forsyth PA, Weaver S, Fulton D et al. (2003). Prophylactic anticonvulsants in patients with brain tumour. Can J Neurol Sci 30: 106–112..
METÁSTASES
cerebrais
18. Tratamento de suporte
Drogas anticonvulsivantes
Não induzir enzimas hepáticas
Interferência QT e CE
Evitar drogas com efeitos neurotóxicos x progressão TU
• Fenitoína
• Fernobarbital
Levetiracetam [Keppra] (+ valproato)
METÁSTASES
cerebrais
No estudo: n 146 / LEV 73 / Fenitoína 73.
p=0.005
19. Qualidade de vida
• 01 mtx cerebral
• KPS > 70
• WBRT (controle) x SBRT
• Limitações do estudo
• Cognição: sem diferença estatística
METÁSTASES
cerebrais
21. METÁSTASES
Ósseas
Introdução
Complicação oncológica mais frequente
Mtx ósseas: acometimento maligno mais comum do osso
Causa mais comum de dor intratável em pacientes oncológicos
Coluna vertebral (lombar – pelve – quadril – fêmur)
Crianças: difuso (neuroblastoma e leucemia)
Qualidade de vida
Sobrevida média 20 meses
Mundy GR. Metastasis to bone: causes, consequences and therapeutic opportunities. Nat Rev Cancer 2002;2:584-93.
Coleman RE, Rubens RD. The clinical course of bone metastases from breast cancer. Br J Cancer 1987;55:61-6.
22. METÁSTASES
Ósseas
• Epidemiologia
• 68% dos casos avançados de mama e próstata
• Prevalência EUA 279,679 (95% CI: 274,579-284,780) 12/2018
• Tu primários: CA mama 1/3 // Próstata // Pulmão
23. Fisiopatologia
Medula óssea: células na progressão mtx
Células tronco, hematopoiéticas, mesenquimais, fatores de
crescimento
Manutenção de células tronco
Nichos endosteal osteoblástico e perivascular
Tecido hipóxico
Modelos de progressão:
Linear: tardio
Paralelo: precoce
• Mutações adicionais não detectados no 1°
Os dois principais fatores que afetam a localização:
Fluxo sanguíneo
Sinalização molecular
Luzzi KJ, et al. Multistep nature of metastatic inefficiency: dormancy of solitary cells after successful extravasation and limited survival of early
micrometastases. Am J Pathol. 1998;153:865–73
METÁSTASES
Ósseas
24. METÁSTASES
Ósseas
Mundy GR. Metastasis to bone: causes, consequences and therapeutic opportunities. Nat Rev Cancer 2002;2:584-93.
Coleman RE, Rubens RD. The clinical course of bone metastases from breast cancer. Br J Cancer 1987;55:61-6.
25. Apresentação
Tipos
Osteolíticos
Osteoblásticos
Solitárias ou múltiplas
Aspectos clínicos
Dor intensa
Fraturas patológicas – 10 a 30%
SCM
Aplasia medular
Hipercalcemia
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5444408/pdf/onco-11-1-321.pdf
METÁSTASES
Ósseas
Pulmão Rim
Estômago
Tireoide
Mama
Colon
Osteossarcoma
Seminoma
Mama
Útero
Ovário
26. METÁSTASES
Ósseas
Diagnóstico
Radiografia
Primeiro exame avaliação de dor óssea
E: alta // S: 44-50%
• Lesoes até 1cm podem não aparecer
• > 50% destruição do osso trabecular
Cintilografia
S: 60 – 90%
Taxa falso positivo até 40%
Rastreio
RNM
Mtx vertebrais
SCM S: 82-100% // E:73–100%
27. METÁSTASES
Ósseas
Diagnóstico
TAC
S: 71-100%
Avalila componente de partes moles
PET
CA pulmão S:92% // E:99%)
CA mama S:95% // E:94%
Ruim para lesões no crânio
Yang S, Liang J, Lin F, et al. Comparing whole-body 18FDG PET and technetium-99m methylene diphosphonate bone scan to detect bone metastases in patients with breast cancer. J
Cancer Res Clin Oncol 2002;128:325-8.
Schirrmeister H, Guhlmann A, Elsner K, et al. Sensitivity in detecting osseous lesions depends on anatomic localization: planar bone scintigraphy versus 18F PET. J Nucl Med
1999;40:1623-9.
Shreve P, Grossman H, Gross M, Wahl R. Metastatic prostate cancer: initial findings of PET with 2-deoxy-2 (F-18) fluoro-dglucose. Radiology 1996;199:751-5
28. METÁSTASES
Ósseas
A: Lesão metastática na falange proximal do polegar esquerdo
CA broncogênico
B: Lesão metastática única na falange distal do polegar direito
CA mama
29. Mecanismos terapêuticos:
Bifosfanados
Inibidor natural de desmineralização óssea
• Ruptura do ciclo químico
• Apoptose de osteoclastos
• Zolendronato
• Redução da dor e diminuição de fraturas
Cirúrgico
Fraturas Patológicas
Fraturas Iminentes
Fixação Profilática.
Deve ser feita de preferência antes da Radioterapia
Critérios:
• Expectativa de vida maior que 3 meses.
• Suporta cirurgia de grande porte.
• Permitir mobilização.
• Destruição de 50% ou mais da cortical
• Qualidade do osso adequada
• Lesão medindo 2,5cm ou mais no fêmur proximal.
• Dor aos esforços que persiste após radioterapia.
METÁSTASES
Ósseas
30. > 8 sugere benefício de fixação interna profilático antes de tratamento à base de radioterapia
METÁSTASES
Ósseas
Fixação profilática:
31. Mecanismos terapêuticos:
Rxt
Indicações
• Dor
• Risco de fratura patológica
• SCM
Dose: 8Gy / DU
Escolha para dor localizada
50% melhora em 1 a 2 semanas
Campo amplo: Multi mtx + curta expectativa de vida
• 6Gy metade superior do meio do corpo (do crânio ou C1 a L2-3)
• 8Gy metade inferior do meio do corpo (L1 ao 1/3 superior do fêmur)
• 8Gy (L3-4 para acima dos joelhos)
METÁSTASES
Ósseas
32. Mecanismos terapêuticos:
Campos
Cervical: campos látero-laterais (proteger estruturas aero-digestivas)
Torácica: campo direto posterior prescrito na profundidade anterior do
corpo vertebral (3-5 cm)
Lombar: par oposto AP/PA
Incluir toda e qualquer extensão paravertebral do tumor
Obs: Costelas podem ser tratadas com elétrons
METÁSTASES
Ósseas
O tempo e a qualidade de vida dos pacientes oncológicos têm aumentado sensivelmente com os tratamentos atuais. Contudo, o aumento na sobrevida tem algumas conseqüências, como, por exemplo, o fato de as complicações metastáticas serem cada vez mais freqüentes.
30 gy 10fx
Os tumores primários que mais freqüentemente evoluem com metástases para o sistema nervoso central (SNC) em adultos são o carcinoma broncogênico (principalmente o carcinoma de pequenas células e o adenocarcinoma), o câncer de mama, o carcinoma renal, o melanoma e as neoplasias malignas do trato gastrointestinal, embora até 10% das metástases cerebrais tenham origem primária desconhecida2
30 gy 10fx
A distribuição das metástases é aproximadamente proporcional ao fluxo sangüíneo cerebral e isto é observado pelo predomínio das lesões nos lobos frontal e parietal
As metástases localizam-se preferencialmente na região de transição córtico-subcortical, que é uma interface bem vascularizada, denominada “zona de fronteira” (watershed)
30 gy 10fx
A distribuição das metástases é aproximadamente proporcional ao fluxo sangüíneo cerebral e isto é observado pelo predomínio das lesões nos lobos frontal e parietal
As metástases localizam-se preferencialmente na região de transição córtico-subcortical, que é uma interface bem vascularizada, denominada “zona de fronteira” (watershed)
Tomografia de crânio sem contraste geralmente é a modalidade de imagem para pacientes sintomáticos que desconhecem a doença, especialmente aqueles que são atendidos em unidades de emergência. No seguimento, deve-se dar preferência por um estudo contrastado com ressonância magnética de encéfalo.
Tomografia de crânio sem contraste geralmente é a modalidade de imagem para pacientes sintomáticos que desconhecem a doença, especialmente aqueles que são atendidos em unidades de emergência. No seguimento, deve-se dar preferência por um estudo contrastado com ressonância magnética de encéfalo.
The
use of postoperationWBRTis based on one randomized
and prospective study (Patchell et al., 1998). The
trial enrolled 95 patients with macroscopically total
tumor resection, among whom 49 received 50.4 Gy
irradiation. NSCLC was the predominant primary
tumor. Irradiated patients had fewer tumor recurrences
at the operative site (5/49 versus 21/46,
p<0.001) and fewer distant brain metastases (7/49
versus 17/46, p<0.01). Also the time to recurrence
was significantly (p<0.001) delayed, and the duration
of functional independence was prolonged in
the irradiation group. However, the overall survival
was not significantly increased (48 versus 43 weeks).
The lack of survival benefit and the potential CNS
toxicity of WBRT give support for delaying irradiation
until symptomatic progression of brain lesions,
but this alternative is not followed in all centers.
The
use of postoperationWBRTis based on one randomized
and prospective study (Patchell et al., 1998). The
trial enrolled 95 patients with macroscopically total
tumor resection, among whom 49 received 50.4 Gy
irradiation. NSCLC was the predominant primary
tumor. Irradiated patients had fewer tumor recurrences
at the operative site (5/49 versus 21/46,
p<0.001) and fewer distant brain metastases (7/49
versus 17/46, p<0.01). Also the time to recurrence
was significantly (p<0.001) delayed, and the duration
of functional independence was prolonged in
the irradiation group. However, the overall survival
was not significantly increased (48 versus 43 weeks).
The lack of survival benefit and the potential CNS
toxicity of WBRT give support for delaying irradiation
until symptomatic progression of brain lesions,
but this alternative is not followed in all centers.
The
use of postoperationWBRTis based on one randomized
and prospective study (Patchell et al., 1998). The
trial enrolled 95 patients with macroscopically total
tumor resection, among whom 49 received 50.4 Gy
irradiation. NSCLC was the predominant primary
tumor. Irradiated patients had fewer tumor recurrences
at the operative site (5/49 versus 21/46,
p<0.001) and fewer distant brain metastases (7/49
versus 17/46, p<0.01). Also the time to recurrence
was significantly (p<0.001) delayed, and the duration
of functional independence was prolonged in
the irradiation group. However, the overall survival
was not significantly increased (48 versus 43 weeks).
The lack of survival benefit and the potential CNS
toxicity of WBRT give support for delaying irradiation
until symptomatic progression of brain lesions,
but this alternative is not followed in all centers.
Classe I: Condições para as quais há evidências conclusivas, ou, na sua falta, consenso geral de que o procedimento é seguro, e útil/eficaz.
O diferencial de radiação entregue ao alvo e o cérebro circundante é inversamente correlacionado com o tamanho e o número de metástases cerebrais. Assim sendo A SRS é melhor indicada para tratar metástases cerebrais solitárias de menos de 3 cm de diâmetro
Qualquer localilzação: incluindo tronco encefálico.
SRS is also used to treat a larger
number of lesions, but its efficacy decreases with the
increase in number and size of brain metastases.
Clinical evidence shows that in metastases reaching a
macroscopic size, treatment efficacy is related more to
tumor chemosensitivity than to drug ability to cross
intact
30 gy 10fx
Os tumores primários que mais freqüentemente evoluem com metástases para o sistema nervoso central (SNC) em adultos são o carcinoma broncogênico (principalmente o carcinoma de pequenas células e o adenocarcinoma), o câncer de mama, o carcinoma renal, o melanoma e as neoplasias malignas do trato gastrointestinal, embora até 10% das metástases cerebrais tenham origem primária desconhecida2
30 gy 10fx
Os tumores primários que mais freqüentemente evoluem com metástases para o sistema nervoso central (SNC) em adultos são o carcinoma broncogênico (principalmente o carcinoma de pequenas células e o adenocarcinoma), o câncer de mama, o carcinoma renal, o melanoma e as neoplasias malignas do trato gastrointestinal, embora até 10% das metástases cerebrais tenham origem primária desconhecida2
Sem o2 não tem adenosina, não podemos nos defender contra o cancer,.
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Os tumores primários que mais freqüentemente evoluem com metástases para o sistema nervoso central (SNC) em adultos são o carcinoma broncogênico (principalmente o carcinoma de pequenas células e o adenocarcinoma), o câncer de mama, o carcinoma renal, o melanoma e as neoplasias malignas do trato gastrointestinal, embora até 10% das metástases cerebrais tenham origem primária desconhecida2
Sem o2 não tem adenosina, não podemos nos defender contra o cancer,.
Tomografia de crânio sem contraste geralmente é a modalidade de imagem para pacientes sintomáticos que desconhecem a doença, especialmente aqueles que são atendidos em unidades de emergência. No seguimento, deve-se dar preferência por um estudo contrastado com ressonância magnética de encéfalo.
Tomografia de crânio sem contraste geralmente é a modalidade de imagem para pacientes sintomáticos que desconhecem a doença, especialmente aqueles que são atendidos em unidades de emergência. No seguimento, deve-se dar preferência por um estudo contrastado com ressonância magnética de encéfalo.