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z
RALF LIGER RISO
R3
GRUPO DE TUMORES
SANTA MARCELINA
METÁSTASES
CEREBRAIS
z
INTRODUÇÃO
 Aumento da incidência devido melhor detecção por RM, melhor
controle da doença extracerebral e aumento de sobrevida.
 São os tumores intracranianos mais comuns.
z
Pubmed: 24865 publicações
z
EPIDEMIOLOGIA
 Mais frequentes em adultos do que em crianças.
 Maior incidência entre a 5 e 7 décadas de vida.
 Incidência não é afetada pelo sexo, com exceção do melanoma, que é
mais frequente em homens.
z
EPIDEMIOLOGIA
 Localização
 80% - Supratentorial
 20% - Infratentorial
 15% - Cerebelo
 5% - Tronco Cerebral
 Locais primários mais comuns:
 Adultos: Pulmão (30 a 60%) > Mama (10 a 30%)> Melanoma (5 a 21%)
 Homem - Câncer de pulmão
 Mulher – Câncer de mama
 Crianças: Leucemia> Linfoma
z
PATOGÊNESE
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Teoria do seed and soil
z
z
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Manifestações variáveis
 Cefaléia: 40 a 50%
 Disfunção Neurológica focal: 20 a 40%
 Hemiparesia é a mais comum
 Disfunção cognitiva: 30 – 35%
 Convulsões: 10 a 20%
z
DIAGNÓSTICO
 Tomografia de Crânio com contraste
 Ressonância Magnética de crânio com contraste
 Pesquisa de tumor primário:
 Rx e Tc de tórax
 Tc abdominal e pélvica
 Cintilografia óssea
 Mamografia
PET-Scan
z
DIAGNÓSTICO
 Características radiográficas:
 Presença de múltiplas lesões
 Localização na junção da substância cinzenta e branca
 Margens circunscritas
 Grandes quantidades de edema vasogênico em comparação com o
tamanho da lesão
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Estratificacao
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TRATAMENTO
 Corticóide
 Ressecção cirúrgica por craniotomia aberta
 Radioterapia cérebro-total
 Radiocirurgia estereotáxica
 Quimioterapia
 Imunoterapia
z
z
RESSECÇÃO CIRÚRGICA
 Imunoterapia não acessivel
 Proporciona alivio imediato do efeito de massa
 Fornece tecido para confirmar o diagnóstico de metástase
 Cura local se todas as células tumorais são removidas
 Deixa o paciente fora de corticoide
z
Usg Intra- Operatorio
z
SELEÇÃO DE PACIENTES E FATORES PROGNÓSTICOS
 Características da Lesão
 Número de Lesões
 Metástases únicas são os melhores candidatos a cirurgia
 Tamanho do Tumor
 > 3cm: Resseção cirúrgica
 < 1 cm: Radioterapia
 Entre 1 e 3 cm: Cirurgia e Radioterapia são igualmente indicáveis
z
TRATAMENTO
 Localização do Tumor:
 Superficial ou profunda
 Área eloquente
 Metástases para o tronco cerebral, tálamo e núcleos da base geralmente
não são considerados bons candidatos cirúrgicos
z
Neuro monitorização
z
z
z
TRATAMENTO
 Histologia:
 Importante saber a sensibilidade à radiação e quimiossensibilidade do
tumor primário
 Radio e Quimiossensíveis: Carcinoma de pequenas células pulmonares,
linfomas e tumores de células germinativas
 Radiossensibilidade intermediária: Mama e outras histologias
pulmonares
 Radiorresistentes: Melanoma, Carcinoma de células renais e a maioria
dos sarcomas
z
TRATAMENTO
 Avaliação Clínica
 O estado da doença sistêmica é o determinante mais importante do
resultado final.
 Atividade e extensão do tumor primário e sistêmico
 Tempo desde o diagnóstico da lesão primária até a lesão secundária
z
z
z
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RADIOTERAPIA
 O regime mais comumente utilizado é uma dose total de 30 Gy em 10 frações diárias de 3 Gy
 Se prognóstico mais favorável, podem ser tratados com fracionamento prolongado para diminuir a
probabilidade de toxicidade tardia do sistema nervoso central.
 Melhora dos sintomas em 70 a 90%
 Abordagem padrão para pacientes com alta carga tumoral
 Tumores pequenos e sólidos são mais propensos a responder do que tumores grandes, necróticos ou císticos.
z
RADIOTERAPIA
 Complicações da Radioterapia:
 Efeitos agudos: Fadiga leve, perda de cabelo reversível, eritema de couro
cabeludo e hiperpigmentação
 Reações a longo prazo: Demência progressiva, ataxia, incontinência
urinária, necrose, hidrocefalia de pressão normal
 O edema cerebral pode ser induzido ou agravado após o início da RT
z
z
RADIOTERAPIA
 Estratégias Neuroprotetoras
 Memantina:
 Pode retardar e tempo de declínio cognitivo
 Sugere-se o uso durante a RT e por até seis meses depois.
 Radiação evitando o hipocampo
z
RADIOCIRURGIA ESTEREOTÁXICA
 Fornece altas doses de radiação para alvos intracranianos
 Tratamento não invasivo e seguro
 Vantagens: Redução do risco de hemorragia e infecção; nenhum risco de contaminação; Diminuição do risco de declínio cognitivo em
comparação a Radioterapia
 Desvantagens: Exacerbação potencial do edema peritumoral, o uso a longo prazo de esteroides e a radionecrose
 Lesão ideal: < 3cm e com pouco edema. Sem localização específica
 A eficácia parece ser independente do tipo de tumor primário.
z
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RADIOCIRURGIA ESTEREOTÁXICA
 Complicações Agudas:
 Náusea, tontura ou vertigem leves, convulsões ou nova dor de cabeça.
 Complicação tardia mais comum:
 Necrose por radiação:
 Ocorre em 10% dos casos
 Pode ocorrer de 6 meses a vários anos
 Fatores de risco mais importantes: Radiação prévia e Tamanho do tumor
z
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z
VIGILÂNCIA APÓS TERAPIA INICIAL
 Devem ser acompanhadas por RM
 1 mês após a terapia inicial
 Repetir imagem a cada 2 ou 3 meses
z
Fluxograma
 Não existe uma regra hoje em dia.
z
Fim

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  • 1. z RALF LIGER RISO R3 GRUPO DE TUMORES SANTA MARCELINA METÁSTASES CEREBRAIS
  • 2. z INTRODUÇÃO  Aumento da incidência devido melhor detecção por RM, melhor controle da doença extracerebral e aumento de sobrevida.  São os tumores intracranianos mais comuns.
  • 4. z EPIDEMIOLOGIA  Mais frequentes em adultos do que em crianças.  Maior incidência entre a 5 e 7 décadas de vida.  Incidência não é afetada pelo sexo, com exceção do melanoma, que é mais frequente em homens.
  • 5. z EPIDEMIOLOGIA  Localização  80% - Supratentorial  20% - Infratentorial  15% - Cerebelo  5% - Tronco Cerebral  Locais primários mais comuns:  Adultos: Pulmão (30 a 60%) > Mama (10 a 30%)> Melanoma (5 a 21%)  Homem - Câncer de pulmão  Mulher – Câncer de mama  Crianças: Leucemia> Linfoma
  • 7. z Teoria do seed and soil
  • 8. z
  • 9. z MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS  Manifestações variáveis  Cefaléia: 40 a 50%  Disfunção Neurológica focal: 20 a 40%  Hemiparesia é a mais comum  Disfunção cognitiva: 30 – 35%  Convulsões: 10 a 20%
  • 10. z DIAGNÓSTICO  Tomografia de Crânio com contraste  Ressonância Magnética de crânio com contraste  Pesquisa de tumor primário:  Rx e Tc de tórax  Tc abdominal e pélvica  Cintilografia óssea  Mamografia PET-Scan
  • 11. z DIAGNÓSTICO  Características radiográficas:  Presença de múltiplas lesões  Localização na junção da substância cinzenta e branca  Margens circunscritas  Grandes quantidades de edema vasogênico em comparação com o tamanho da lesão
  • 12. z
  • 13. z
  • 14. z
  • 15. z
  • 17. z
  • 18. z
  • 19. z
  • 20. z
  • 21. z
  • 22. z
  • 23. z
  • 24. z
  • 25. z
  • 26. z
  • 27. z TRATAMENTO  Corticóide  Ressecção cirúrgica por craniotomia aberta  Radioterapia cérebro-total  Radiocirurgia estereotáxica  Quimioterapia  Imunoterapia
  • 28. z
  • 29. z RESSECÇÃO CIRÚRGICA  Imunoterapia não acessivel  Proporciona alivio imediato do efeito de massa  Fornece tecido para confirmar o diagnóstico de metástase  Cura local se todas as células tumorais são removidas  Deixa o paciente fora de corticoide
  • 31. z SELEÇÃO DE PACIENTES E FATORES PROGNÓSTICOS  Características da Lesão  Número de Lesões  Metástases únicas são os melhores candidatos a cirurgia  Tamanho do Tumor  > 3cm: Resseção cirúrgica  < 1 cm: Radioterapia  Entre 1 e 3 cm: Cirurgia e Radioterapia são igualmente indicáveis
  • 32. z TRATAMENTO  Localização do Tumor:  Superficial ou profunda  Área eloquente  Metástases para o tronco cerebral, tálamo e núcleos da base geralmente não são considerados bons candidatos cirúrgicos
  • 34. z
  • 35. z
  • 36. z TRATAMENTO  Histologia:  Importante saber a sensibilidade à radiação e quimiossensibilidade do tumor primário  Radio e Quimiossensíveis: Carcinoma de pequenas células pulmonares, linfomas e tumores de células germinativas  Radiossensibilidade intermediária: Mama e outras histologias pulmonares  Radiorresistentes: Melanoma, Carcinoma de células renais e a maioria dos sarcomas
  • 37. z TRATAMENTO  Avaliação Clínica  O estado da doença sistêmica é o determinante mais importante do resultado final.  Atividade e extensão do tumor primário e sistêmico  Tempo desde o diagnóstico da lesão primária até a lesão secundária
  • 38. z
  • 39. z
  • 40. z
  • 41. z RADIOTERAPIA  O regime mais comumente utilizado é uma dose total de 30 Gy em 10 frações diárias de 3 Gy  Se prognóstico mais favorável, podem ser tratados com fracionamento prolongado para diminuir a probabilidade de toxicidade tardia do sistema nervoso central.  Melhora dos sintomas em 70 a 90%  Abordagem padrão para pacientes com alta carga tumoral  Tumores pequenos e sólidos são mais propensos a responder do que tumores grandes, necróticos ou císticos.
  • 42. z RADIOTERAPIA  Complicações da Radioterapia:  Efeitos agudos: Fadiga leve, perda de cabelo reversível, eritema de couro cabeludo e hiperpigmentação  Reações a longo prazo: Demência progressiva, ataxia, incontinência urinária, necrose, hidrocefalia de pressão normal  O edema cerebral pode ser induzido ou agravado após o início da RT
  • 43. z
  • 44. z RADIOTERAPIA  Estratégias Neuroprotetoras  Memantina:  Pode retardar e tempo de declínio cognitivo  Sugere-se o uso durante a RT e por até seis meses depois.  Radiação evitando o hipocampo
  • 45. z RADIOCIRURGIA ESTEREOTÁXICA  Fornece altas doses de radiação para alvos intracranianos  Tratamento não invasivo e seguro  Vantagens: Redução do risco de hemorragia e infecção; nenhum risco de contaminação; Diminuição do risco de declínio cognitivo em comparação a Radioterapia  Desvantagens: Exacerbação potencial do edema peritumoral, o uso a longo prazo de esteroides e a radionecrose  Lesão ideal: < 3cm e com pouco edema. Sem localização específica  A eficácia parece ser independente do tipo de tumor primário.
  • 46. z
  • 47. z RADIOCIRURGIA ESTEREOTÁXICA  Complicações Agudas:  Náusea, tontura ou vertigem leves, convulsões ou nova dor de cabeça.  Complicação tardia mais comum:  Necrose por radiação:  Ocorre em 10% dos casos  Pode ocorrer de 6 meses a vários anos  Fatores de risco mais importantes: Radiação prévia e Tamanho do tumor
  • 48. z
  • 49. z
  • 50. z
  • 51. z
  • 52. z VIGILÂNCIA APÓS TERAPIA INICIAL  Devem ser acompanhadas por RM  1 mês após a terapia inicial  Repetir imagem a cada 2 ou 3 meses
  • 53. z Fluxograma  Não existe uma regra hoje em dia.
  • 54. z Fim

Notas do Editor

  1. Se for procurar artigos de tratamento com nível 1 de recomedacao Radioterapia 3 artigos Cirurgia 2 artigos Radiocirurugia 2 Quimioterapia 1 Entao oq se discute muito hoje em dia e muito mais baseado em tendencias do que evidencia
  2. Risco de sangramento: Coriocarcinoma > Melanoma> Carcinoma de células renais As lesões de mama possuem característico acometimento ósseo.
  3. Via hematogênica, venosa pelo plexo de batson ou clássico arterial . Pode ser por deposito Migracao perineural ou perivascular Iatrogenica . Cirurgia de fosssa posterior onde vc pode disseminar a doença . Devido ao alto fluxo e maior pressão liquórica nessa região. O mecanismo mais comum é por disseminação hematogênica. Geralmente destinam-se a pontos distais de grandes ramos arteriais intracranianos. Tropismo pela transição frontoparietal cortical. As metástases geralmente estão localizadas diretamente na junção da substância cinzenta e da substância branca onde os vasos sanguíneos diminuem de diâmetro e agem como uma armadilha para aglomerados de células tumorais
  4. A célula do câncer tem que interagir de certa forma com o microambiente cerebral( no caso com os neurônios, astrocitos, oligodendrócitos e micróglia) Uma vez vencendo a barreira hemato encefálica. Num processo de micrometastases. Ela passa a se desenvolver e cresce em forma de nódulos de dentro para fora. Interagindo com esse microambiente tumoral e cerebral
  5. Isso e tudo imunomodulado E existe uma expressão genica favorável Pq sessenta por cento dos pacientes com câncer de pulmão vao desenvolver metástases e não 100 por cento Devido a expressao imunomoduladores como o pstat 3. conseguem tornar as células tumorais invisíveis as células de defesa como os linfócitos cd4 e cd8
  6. Cefaleia - A frequência é maior quando múltiplas lesões estão presentes ou uma metástase está localizada na fossa posterior. Cognitivo - problemas de memória e alterações de humor ou personalidade As convulsões em pacientes com metástases cerebrais são quase exclusivamente associadas à doença supratentorial
  7. Figura 1. RM do crânio. A: T1 axial – lesão nodular expansiva córtico-subcortical no lobo temporal esquerdo com componente central isointenso e halo de hipersinal. B: T2 axial – leve hipersinal central e hipossinal periférico. C: T1 pós-contraste fat-sat axial – discreto realce periférico pelo gadolínio. D: T2* axial – marcado hipossinal, levemente heterogêneo. E: FLAIR axial – leve hipersinal no componente central e halo de hipossinal, com edema perilesional. F: DWI axial. G: Mapa de ADC axial. H: T2 gradiente axial – lesões múltiplas com hipossinal periférico. I: T1 pós-contraste sagital – múltiplas lesões com impregnação anelar.
  8. Metástases miliares de carcinoma de mama. Per- cebem-se o padrão difuso e edema de folhas cerebelares, sugerindo também disseminação liquórica. Metástase isolada de carcinoma tireóideo com tropismo por tecido ósseo frontal direito.
  9. RM mostrando lesões metastáticas de mama em topografia de transição córtico-subcortical frontoparietal, com realce à injeção de contraste e espectroscopia com pico de colina
  10. Pet scan tem um limitação na detecção de lesões do snc Lesoes pequenas podem não aparecer adequadamente
  11. Por muitos anos utilizou-se essa classificação da rtog do artigo do gaspar Estratificou 1200 pacientes Baseado no karnofisk. Controle da doença primaria, idade e na presencade metástase além do snc E assim classificava-se os pacientes em rpa 1, 2 e 3 Classe 1 sobrevida de 7,1 meses Classe 2 outros doentes – grupo heterogêneo de pacientes que pode incluir características da classe 1. sobrevida de 4,2 meses Grupo 3 sobrevida de 2,3 meses Uma forma simplista de exengar a doença Levando para os dias atuais conclui-se que falta uma serie de coisas que são fundamentais no entendimento da doença e na estratificação
  12. De certa forma essa classificação foi utilizada por muitos anos e para criar uma tendencia de tratamento Nos da neurocirurgia paciente rpa 3 ou seja baixa performance. Raramento indicava-sse cirurgia Pacientes com melhor performance como rpa 1 a cirurgia tinha um papel mais solido E a radiocirurgia variava não tendo uma regra clara. Podia ser aplicada em qualquer classe. Por exemplo vamos fazer radiocirurgia para um melhor controle local.
  13. Depois veio uma atualização do sperduto e dividiu em histologia o que faz todo sentido. O comportamento biológicas das doenças são distintas Sendo chamado de gpa Foi divido em pulmão, melanoma, mama, renal e intestino Inicialmente em 2008 GPA usava quatro fatores (idade, KPS, status de doença extracraniana e número de metástases) para subdividir os pacientes em uma das quatro categorias com sobrevida mediana variando de 2,6 a 11 meses. Um novo GPA atualizado em 21012, incluindo marcadores moleculares, foi proposto para estimar melhor a sobrevida em pacientes com BM: lung-mol-GPA é uma atualização do DS-GPA, que incorpora o status de mutação EGFR(EGFR, ou do fator de crescimento epidérmico, e/ou ALK(quinase de linfoma anaplásico) . Para o melanoma o BRAF(O gene BRAF codifica a proteína BRAF, que participa de vias de sinalização intracelulares (MAPK/ERK) reguladoras de importantes funções, como o crescimento, diferenciação, proliferação e morte celular) (89). Por outro lado, fatores prognósticos significativos para o câncer de mama são KPS, idade e subtipo de tumor (classificado HER2) ER2 HER2 é uma proteína na parte externa das células mamárias que promove o seu crescimento.. As células cancerígenas com níveis mais elevados que o normal de HER2 são denominadas HER2+. Esses cânceres tendem a crescer e se disseminar mais rapidamente do que outros tipos de câncer de mama, mas são muito mais propensos a responder ao tratamento com medicamentos específicos que têm como alvo a proteína HER2.
  14. EGFR, ou do fator de crescimento epidérmico: O EGFR faz parte da família tirosina quinase. Ele atua na sinalização celular e promove a multiplicação e o crescimento das células  quinase de linfoma anaplásico (ALK): A ALK é uma proteína receptora naturalmente presente em nosso organismo que exerce funções fisiológicas relacionadas ao crescimento celular, especialmente em fases embrionárias. O gene BRAF codifica a proteína BRAF, que participa de vias de sinalização intracelulares (MAPK/ERK) reguladoras de importantes funções, como o crescimento, diferenciação, proliferação e morte celular.  Receptor HER2 é uma proteína localizada na membrana das células epiteliais: cumpre um papel importante no crescimento e desenvolvimento de várias células epiteliais.
  15. Em um ferramento muito pratica Vc escolhe o tipo de histologia , escolhe o tipo de informação e vai adicionando Com isso vc tem o prognostico do seu paciente Ae um exemplo de uma metástase de câncer de pulmão quem tinha sobrevida de 26 meses Embaixo caso expressasse o alk dobrava o tempo de sobrevida
  16. Informacao molecular e importante já no manuseio inicial do seu seu paciente
  17. Todos essas mutações tem terapia Essa tabela mostra os diferentes tratamentos baseado nas mutações Quando se fala em terapia alvo esses marcadores são fundamentais Egfr, alk, her2, braf, kras, pdl1, itkl
  18. Cancer de pulmão Se tem mutações diagnosticadas a cirrurgia pode não ter um papel de primrira linha e sim falha terapeutica Se não tem e por exemplo a lesão e grande e paciente sintomático vamos discutir entre cirurgia e radiocirurgia e como complementar a cavidade cirúrgica Ou seja cirurgia papel coadjuvante
  19. Por exemplo para o melanoma Temos Drogas especificas(imunoterapicos) como o : Vemurafenibe e dabrafenibe baseas na mutação do braf Com resposta de ate 40 por cento Ou seja aquilo que era intratável agora passou a ser algo controlável
  20. Exemplo de paciente com carn meníngea Pre e pos tratamento com imunoterapia
  21. No entanto, a quimioterapia faz parte fundamentalmente do arsenal terapêutico para o local primário
  22. Por muitos anos a neurocirurgia se baseou no estudo do patchell de 1990 Ele pegou em torno de 70 pacientes e dividiu em dois grupos Tratamento com radioterapia versus cirurgia e radioterapia E constatou superioridade no segundo grupo Curva de sobrevida maior no segundo grupo com expectativa de vida em torno de 1 ano ou menos que isso Por décadas o tratamento pelo mundo afora foi esse
  23. Facil acesso Barato Bom para lesões pequenas Consegue identificar o sulco certo e buscar a lesão
  24. Leseos em áreas eloquentes são ruins a longo prazo pensando em radioterapia Com neuro navegador e possível acessar essas leseos através de incisões pequenas
  25. Muito mais confortável para o neurooncologista tratar o leito cirúrgico no pos operatório Com menos sequelas a longo prazo
  26. Em casos selecionados, a cirurgia pode ser a única alternativa para controlar a Pressão intracraniana
  27. Kps de 60. lesão de fossa posterior Opera e no segundo dia esta com kps de 90
  28. Comparacao de porcentagem de carcinomatose meníngea nas técnicas de fossa posterior
  29. 40 a 45 Gy em frações diárias de 1,8 a 2,0 Gy
  30. Esses efeitos costumam ocorrer em pacientes com hipofracionamento da RT A WBRT deve ser precedida por terapia com corticosteróides por pelo menos 48 horas se houver evidência de edema e efeito de massa significativos, independentemente da dose e do cronograma de fracionamento
  31. Várias estratégias para reduzir o risco de declínio neurocognitivo após a WBRT estão sob investigação ativa,
  32. Quando os pacientes são tratados apenas com SRS, metástases cerebrais novas ou recorrentes se desenvolvem em aproximadamente 25 a 50% dos pacientes nos primeiros 6 a 12 meses
  33. Os sintomas neurológicos agudos da SRS podem ser devidos ao inchaço transitório que começa 12 a 48 horas após a terapia. O uso de SRS hipofracionada e não de fração única para tumores> 2 cm pode diminuir o risco de necrose de radiação
  34. 1/3 radionecrose 1/3 tumor