SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
• Praticamente, este é o último capítulo de uma carta
expositiva, a uma igreja a qual o apóstolo, sequer
conhecia até então.
• E o grande diferencial no ministério do evangelho do
Reino de Cristo, na chamada do Apóstolo Paulo, é
que, dentro da ordem de Cristo “o Ide”, Paulo
marcou e fundamentou duas época, antes de Paulo e
depois de Paulo.
• Trata o evangelho em dois trilhos duas linhas expressiva
e conciliar a: finalidade da igreja e a prioridade da igreja.
• Como o mais célebre dos teólogos, ele expõe que a
finalidade da igreja, se fundamenta pelas praticas
individuais das nossas ações, em relação ao nossos
próximo.
• Como o maior dos missionário: Ele demonstrou que
enquanto a finalidade da igreja fundamenta-se: na
pratica pessoal, adoração e louvor a Deus de forma
integral no sentido geral.
• A prioridade da igreja é: Proclamar, anunciar e
ensinar o evangelho de Cristo.
• Em que a base propulsora da igreja está na Graça de
Deus.
• Todas as coisas estão debaixo da Graça de Deus, o
firme propósito d’Ele, para nossas vidas.
• ENTÃO DESCANSE NO SENHOR.
• Tema: O Retrato do Cristão.
• Texto: Romanos 15.13
“...Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o
gozo e paz em crença, para que abundeis em
esperança pela virtude do Espírito Santo...”
O MODO CRISTÃO DE VIVER
(Cap. 12.1)
“...Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus,
que apresenteis os vossos corpos em sacrifício
vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto
racional...”
A VIDA CRISTÃ EM DIAS DE CRISE
13.11-14
• “...E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de
despertarmos do sono; porque a nossa salvação está
agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.
• A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois,
as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz.
• Andemos honestamente, como de dia; não em
glutonarias, nem em bebedeiras, nem em
desonestidades, nem em dissoluções, nem em
contendas e inveja.
• Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais
cuidado da carne em suas concupiscências...”
LIBERDADE CRISTÃ E AMOR CRISTÃO
14.1-12
(vers. 1) “...Ora, quanto ao que está enfermo na fé,
recebei-o, não em contendas sobre dúvidas...”
• Os que se julgam fortes devem acolher os fracos, mas
não para discutir opiniões.
• As questões que Paulo trata aqui envolvem a
consciência de irmãos que ainda não reconhecem
determinadas, não só no saber, liberdades em Cristo.
• Não são divergências sobre doutrinas reveladas por
Deus (situações culturais e sociais estão envolvidas).
• Não devemos usar este texto para justificar a
cumplicidade no pecado, mas devemos ceder em
questões de opinião para não ferir a consciência de um
irmão mais fraco na fé. (PURITANISMO)
Devemos Evitar Abusos Desse Trecho, Tais Como:
• 1. Irmãos teimosos recusarem estudar questões difíceis,
alegando “..É isso o que a Bíblia diz..”.
• 2. Outros, APLICAM seus princípios (onde há diversas
opções lícitas) para tolerar doutrinas ou práticas que vão
além da permissão de Deus.
• 3. Não tolerar diferenças em questões de liberdade
pessoal.
• 4. Insistir em fazer as coisas “do nosso jeito” quando
existem outras opções bíblicas.
• 5.Julgar os outros com base nas nossas opiniões.
O EXEMPLO DE CRISTO
15.1-6
Os fortes devem suportar os fracos
• (1). Devem mostrar compaixão, compreensão,
paciência e tolerância para com os irmãos que não
entendem algumas das liberdades que temos em
Cristo.
• (2). Quando se trata de edificação, devemos agir para
agradar e ajudar o nosso próximo, colocando os
interesses dele acima dos nossos.
A EXPLICAÇÃO:
• Comer carne (2-4). Deus não proibia que o cristão
comesse carne (embora há critérios em comer carne
oferecida aos ídolos – Apocalipse 2:14).
• A decisão de comer carne ou não era uma
questão particular.
CONCLUI:
• “...Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma
coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele
que a tem por imunda; para esse é imunda.
• Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já
não andas conforme o amor. Não destruas por causa
da tua comida aquele por quem Cristo morreu...”
CRISTO E OS GENTIOS
15.7-13
• “...Portanto recebei-vos uns aos outros, como
também Cristo nos recebeu para glória de Deus.
• Digo, pois, que Jesus Cristo foi ministro da
circuncisão, por causa da verdade de Deus, para
que confirmasse as promessas feitas aos pais;
• E para que os gentios glorifiquem a Deus pela
sua misericórdia, como está escrito: Portanto eu
te louvarei entre os gentios, E cantarei ao teu
nome...”
• Havia na igreja de Roma aqueles que ainda viviam
sob a influência do Judaísmo, seguindo com rigor as
antigas leis judaicas.
• Paulo não via nenhuma dificuldade em ter cuidado
com os hábitos e costumes no que diz respeito às
práticas de alimentação diárias.
• Precisamos, todavia levar em consideração a
opinião da comunidade como um todo – “Se, por
causa de comida o teu irmão se entristece, já não andas
segundo o amor fraternal.
• Por causa da tua comida, não faças perecer aquele a
favor de quem Cristo morreu” (Romanos 14:15).
Um cristão é senhor livre sobre todas as
coisas e não submisso a ninguém.
Um cristão é servo obsequioso (aquele que
leva em excessos suas atenções, aqui se
tratando da religiosidade) de todas as coisas
e submisso a todos.
Martinho Lutero.
• A Razão de Paulo em Escrever Ousadamente a
Leitores Amadurecidos. 15:14-16.
• 14,15. Embora o apóstolo se sentisse confiante de
que os cristãos romanos estavam cheios de
bondade e num estado de plenitude quanto ao
conhecimento cristão, ele escreveu esta carta para
lembrá-los de certas verdades que eles já sabiam.
• 16. Ele encarava o seu apostolado aos gentios como se
fosse um ministério sacerdotal, no qual ele ministrava ou
servia o evangelho de Deus, como sacerdote.
• O propósito de seu ministério era que a oferta dos
gentios fosse aceitável, porque ele a consagrara pelo
Espírito Santo.
• A epistola aos Romanos chegou virtualmente ao seu
ponto final.
• Paulo havia ventilado todos os grandes tópicos cristãos,
e fizera aplicações relativas ao que tinha em mente.
• Agora passa a abordar diversas questões pessoais.
• Desejava cumprimentar os crentes da cidade de Roma
devido ao seu elevado nível de espiritualidade (ver Rom.
15:14).
• Lembrou-lhes sua responsabilidade pessoal
(normas de credo religioso e na pessoa de Cristo) e
sua autoridade apostólica no campo da missão
evangelizadora entre os gentios; e informou-os acerca
de alguns planos futuros, referentes a expansão de
seu ministério.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoLição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoÉder Tomé
 
Lição 11 - A Tolerância Cristã
Lição 11 - A Tolerância CristãLição 11 - A Tolerância Cristã
Lição 11 - A Tolerância CristãErberson Pinheiro
 
Lição 1 - A formação do caráter do cristão
Lição 1 - A formação do caráter do cristãoLição 1 - A formação do caráter do cristão
Lição 1 - A formação do caráter do cristãoErberson Pinheiro
 
Lição 6 – frutos da maturidade cristã
Lição 6 – frutos da maturidade cristãLição 6 – frutos da maturidade cristã
Lição 6 – frutos da maturidade cristãJoanilson França Garcia
 
Lição 3 - A Mordomia da Alma e do Espírito
Lição 3 - A Mordomia da Alma e do EspíritoLição 3 - A Mordomia da Alma e do Espírito
Lição 3 - A Mordomia da Alma e do EspíritoÉder Tomé
 
13ª AULA - OS 144 MIL SELADOS DE ISRAEL
13ª AULA - OS 144 MIL SELADOS DE ISRAEL13ª AULA - OS 144 MIL SELADOS DE ISRAEL
13ª AULA - OS 144 MIL SELADOS DE ISRAELRODRIGO FERREIRA
 
A igreja ideal 1 tessalonicenses 1
A igreja ideal             1 tessalonicenses 1A igreja ideal             1 tessalonicenses 1
A igreja ideal 1 tessalonicenses 1Paulo Cesar Machado
 
Lição 4 - Possessão Demoníaca e a Autoridade do Nome de Jesus
Lição 4 - Possessão Demoníaca e a Autoridade do Nome de JesusLição 4 - Possessão Demoníaca e a Autoridade do Nome de Jesus
Lição 4 - Possessão Demoníaca e a Autoridade do Nome de JesusÉder Tomé
 
Esperando a volta de jesus
Esperando a volta de jesusEsperando a volta de jesus
Esperando a volta de jesusMárcio Martins
 
Santa Ceia do Senhor
Santa Ceia do SenhorSanta Ceia do Senhor
Santa Ceia do SenhorAlmy Alves
 
Soteriologia - Doutrina da Salvação
Soteriologia - Doutrina da SalvaçãoSoteriologia - Doutrina da Salvação
Soteriologia - Doutrina da SalvaçãoRODRIGO FERREIRA
 

Mais procurados (20)

Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoLição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
 
Lição 11 - A Tolerância Cristã
Lição 11 - A Tolerância CristãLição 11 - A Tolerância Cristã
Lição 11 - A Tolerância Cristã
 
As 7 igrejas da asia 2
As 7 igrejas da asia 2As 7 igrejas da asia 2
As 7 igrejas da asia 2
 
Lição 1 - A formação do caráter do cristão
Lição 1 - A formação do caráter do cristãoLição 1 - A formação do caráter do cristão
Lição 1 - A formação do caráter do cristão
 
Estudo biblico 22
Estudo biblico 22Estudo biblico 22
Estudo biblico 22
 
A Doutrina de Cristo
A Doutrina de CristoA Doutrina de Cristo
A Doutrina de Cristo
 
EPÍSTOLAS DE PEDRO
EPÍSTOLAS DE PEDROEPÍSTOLAS DE PEDRO
EPÍSTOLAS DE PEDRO
 
A unidade da Igreja
A unidade da IgrejaA unidade da Igreja
A unidade da Igreja
 
Lição 6 – frutos da maturidade cristã
Lição 6 – frutos da maturidade cristãLição 6 – frutos da maturidade cristã
Lição 6 – frutos da maturidade cristã
 
Estudo biblico 24 dons espirituais - part2
Estudo biblico 24  dons espirituais - part2Estudo biblico 24  dons espirituais - part2
Estudo biblico 24 dons espirituais - part2
 
Lição 3 - A Mordomia da Alma e do Espírito
Lição 3 - A Mordomia da Alma e do EspíritoLição 3 - A Mordomia da Alma e do Espírito
Lição 3 - A Mordomia da Alma e do Espírito
 
13ª AULA - OS 144 MIL SELADOS DE ISRAEL
13ª AULA - OS 144 MIL SELADOS DE ISRAEL13ª AULA - OS 144 MIL SELADOS DE ISRAEL
13ª AULA - OS 144 MIL SELADOS DE ISRAEL
 
A igreja ideal 1 tessalonicenses 1
A igreja ideal             1 tessalonicenses 1A igreja ideal             1 tessalonicenses 1
A igreja ideal 1 tessalonicenses 1
 
Lição 4 - Possessão Demoníaca e a Autoridade do Nome de Jesus
Lição 4 - Possessão Demoníaca e a Autoridade do Nome de JesusLição 4 - Possessão Demoníaca e a Autoridade do Nome de Jesus
Lição 4 - Possessão Demoníaca e a Autoridade do Nome de Jesus
 
Esperando a volta de jesus
Esperando a volta de jesusEsperando a volta de jesus
Esperando a volta de jesus
 
A origem do pecado
A origem do pecadoA origem do pecado
A origem do pecado
 
Santa Ceia do Senhor
Santa Ceia do SenhorSanta Ceia do Senhor
Santa Ceia do Senhor
 
Soteriologia - Doutrina da Salvação
Soteriologia - Doutrina da SalvaçãoSoteriologia - Doutrina da Salvação
Soteriologia - Doutrina da Salvação
 
Do esfriamento espiritual à queda
Do esfriamento espiritual à quedaDo esfriamento espiritual à queda
Do esfriamento espiritual à queda
 
Atributos de deus
Atributos de deusAtributos de deus
Atributos de deus
 

Destaque

Romanos 8 (parte -2)
Romanos   8 (parte -2)Romanos   8 (parte -2)
Romanos 8 (parte -2)Joel Silva
 
Doutrina o perigo das amizades
Doutrina  o perigo das amizadesDoutrina  o perigo das amizades
Doutrina o perigo das amizadesJoel Silva
 
Romanos 7 (parte -1)
Romanos   7 (parte -1)Romanos   7 (parte -1)
Romanos 7 (parte -1)Joel Silva
 
Doutrina i corintios
Doutrina  i corintiosDoutrina  i corintios
Doutrina i corintiosJoel Silva
 
Romanos 8 (parte -1)
Romanos   8 (parte -1)Romanos   8 (parte -1)
Romanos 8 (parte -1)Joel Silva
 
Doutrina multiformidade cristã
Doutrina  multiformidade cristãDoutrina  multiformidade cristã
Doutrina multiformidade cristãJoel Silva
 
Estudos o amigo do noivo
Estudos  o amigo do noivoEstudos  o amigo do noivo
Estudos o amigo do noivoJoel Silva
 
Estudos vocação e ministério
Estudos  vocação e ministérioEstudos  vocação e ministério
Estudos vocação e ministérioJoel Silva
 
Estudos os perigos da internet
Estudos  os perigos da internetEstudos  os perigos da internet
Estudos os perigos da internetJoel Silva
 
Estudos porque não pecar
Estudos  porque não pecarEstudos  porque não pecar
Estudos porque não pecarJoel Silva
 

Destaque (20)

Romanos 14
Romanos   14Romanos   14
Romanos 14
 
Romanos 8 (parte -2)
Romanos   8 (parte -2)Romanos   8 (parte -2)
Romanos 8 (parte -2)
 
Romanos 9
Romanos   9Romanos   9
Romanos 9
 
Romanos 13
Romanos   13Romanos   13
Romanos 13
 
Romanos 13
Romanos   13Romanos   13
Romanos 13
 
Romanos 10
Romanos   10Romanos   10
Romanos 10
 
Doutrina o perigo das amizades
Doutrina  o perigo das amizadesDoutrina  o perigo das amizades
Doutrina o perigo das amizades
 
Romanos 7 (parte -1)
Romanos   7 (parte -1)Romanos   7 (parte -1)
Romanos 7 (parte -1)
 
Doutrina i corintios
Doutrina  i corintiosDoutrina  i corintios
Doutrina i corintios
 
Romanos 8 (parte -1)
Romanos   8 (parte -1)Romanos   8 (parte -1)
Romanos 8 (parte -1)
 
Doutrina multiformidade cristã
Doutrina  multiformidade cristãDoutrina  multiformidade cristã
Doutrina multiformidade cristã
 
Romanos 6
Romanos   6Romanos   6
Romanos 6
 
Romanos 12
Romanos   12Romanos   12
Romanos 12
 
Estudos o amigo do noivo
Estudos  o amigo do noivoEstudos  o amigo do noivo
Estudos o amigo do noivo
 
Romanos 5
Romanos   5Romanos   5
Romanos 5
 
Estudos vocação e ministério
Estudos  vocação e ministérioEstudos  vocação e ministério
Estudos vocação e ministério
 
Estudos os perigos da internet
Estudos  os perigos da internetEstudos  os perigos da internet
Estudos os perigos da internet
 
Romanos 11
Romanos   11Romanos   11
Romanos 11
 
Romanos 3
Romanos   3Romanos   3
Romanos 3
 
Estudos porque não pecar
Estudos  porque não pecarEstudos  porque não pecar
Estudos porque não pecar
 

Semelhante a Romanos 15

Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 11
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 11Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 11
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 11Joel Silva
 
2016 2º trimestre adultos lição 11.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 11.pptx2016 2º trimestre adultos lição 11.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 11.pptxJoel Silva
 
Lição 11 - A Tolerância Cristã
Lição 11 - A Tolerância CristãLição 11 - A Tolerância Cristã
Lição 11 - A Tolerância CristãAndrew Guimarães
 
O fruto de um trabalho zeloso - Lições Bíblicas dos Jovens
O fruto de um trabalho zeloso - Lições Bíblicas dos JovensO fruto de um trabalho zeloso - Lições Bíblicas dos Jovens
O fruto de um trabalho zeloso - Lições Bíblicas dos JovensFrancelia Carvalho Oliveira
 
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7   A igreja na reforma protestanteLbj lição 7   A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestanteboasnovassena
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 133º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13Joel Silva
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 133º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13Joel de Oliveira
 
Dez ideais de Deus para os seus filhos
Dez ideais de Deus para os seus filhosDez ideais de Deus para os seus filhos
Dez ideais de Deus para os seus filhosJUERP
 
E.b.d jovens 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d   jovens 1ºtrimestre 2017 lição 02E.b.d   jovens 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d jovens 1ºtrimestre 2017 lição 02Joel Silva
 
Multiformidade cristã
Multiformidade cristãMultiformidade cristã
Multiformidade cristãJoel Silva
 
Doutrina multiformidade cristã
Doutrina  multiformidade cristãDoutrina  multiformidade cristã
Doutrina multiformidade cristãJoel Silva
 
Doutrina i corintios
Doutrina  i corintiosDoutrina  i corintios
Doutrina i corintiosJoel Silva
 

Semelhante a Romanos 15 (20)

Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 11
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 11Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 11
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 11
 
2016 2º trimestre adultos lição 11.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 11.pptx2016 2º trimestre adultos lição 11.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 11.pptx
 
Lição 11 - A Tolerância Cristã
Lição 11 - A Tolerância CristãLição 11 - A Tolerância Cristã
Lição 11 - A Tolerância Cristã
 
O fruto de um trabalho zeloso - Lições Bíblicas dos Jovens
O fruto de um trabalho zeloso - Lições Bíblicas dos JovensO fruto de um trabalho zeloso - Lições Bíblicas dos Jovens
O fruto de um trabalho zeloso - Lições Bíblicas dos Jovens
 
LBA Lição 11 - A tolerância cristã
LBA Lição 11 - A tolerância cristãLBA Lição 11 - A tolerância cristã
LBA Lição 11 - A tolerância cristã
 
20151119.Estudo PGs 29
20151119.Estudo PGs 2920151119.Estudo PGs 29
20151119.Estudo PGs 29
 
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7   A igreja na reforma protestanteLbj lição 7   A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 133º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 133º trimestre 2015 adolescentes lição 13
3º trimestre 2015 adolescentes lição 13
 
Boletim itaberaba 03.04.2016
Boletim itaberaba 03.04.2016Boletim itaberaba 03.04.2016
Boletim itaberaba 03.04.2016
 
Dez ideais de Deus para os seus filhos
Dez ideais de Deus para os seus filhosDez ideais de Deus para os seus filhos
Dez ideais de Deus para os seus filhos
 
Epistola de efeso
Epistola de efesoEpistola de efeso
Epistola de efeso
 
E.b.d jovens 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d   jovens 1ºtrimestre 2017 lição 02E.b.d   jovens 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d jovens 1ºtrimestre 2017 lição 02
 
Multiformidade cristã
Multiformidade cristãMultiformidade cristã
Multiformidade cristã
 
Doutrina multiformidade cristã
Doutrina  multiformidade cristãDoutrina  multiformidade cristã
Doutrina multiformidade cristã
 
As 5 Solas.pptx
As 5 Solas.pptxAs 5 Solas.pptx
As 5 Solas.pptx
 
Fé e obras
Fé e obrasFé e obras
Fé e obras
 
12 mentiras
12 mentiras12 mentiras
12 mentiras
 
Doutrina i corintios
Doutrina  i corintiosDoutrina  i corintios
Doutrina i corintios
 
Tolerância Cristã
Tolerância CristãTolerância Cristã
Tolerância Cristã
 

Mais de Joel Silva

Seguir a cristo é carregar a cruz
Seguir a cristo é carregar a cruzSeguir a cristo é carregar a cruz
Seguir a cristo é carregar a cruzJoel Silva
 
Colossences 3 (parte 3)
Colossences 3 (parte 3)Colossences 3 (parte 3)
Colossences 3 (parte 3)Joel Silva
 
Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)Joel Silva
 
Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)Joel Silva
 
Colossences 2 (parte 3)
Colossences 2 (parte 3)Colossences 2 (parte 3)
Colossences 2 (parte 3)Joel Silva
 
Colossences 2 (parte 2)
Colossences 2 (parte 2)Colossences 2 (parte 2)
Colossences 2 (parte 2)Joel Silva
 
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)Joel Silva
 
Colossences 1 (parte 4)
Colossences 1 (parte 4)Colossences 1 (parte 4)
Colossences 1 (parte 4)Joel Silva
 
Colossences 1 (parte 3)
Colossences 1 (parte 3)Colossences 1 (parte 3)
Colossences 1 (parte 3)Joel Silva
 
Colossences 1 (parte 2)
Colossences 1 (parte 2)Colossences 1 (parte 2)
Colossences 1 (parte 2)Joel Silva
 
Colossences 1 (parte 1)
Colossences 1 (parte 1)Colossences 1 (parte 1)
Colossences 1 (parte 1)Joel Silva
 
A bíblia e a homossexualidade
A bíblia e a homossexualidadeA bíblia e a homossexualidade
A bíblia e a homossexualidadeJoel Silva
 
Romanos 7 (parte -2)
Romanos   7 (parte -2)Romanos   7 (parte -2)
Romanos 7 (parte -2)Joel Silva
 

Mais de Joel Silva (16)

Seguir a cristo é carregar a cruz
Seguir a cristo é carregar a cruzSeguir a cristo é carregar a cruz
Seguir a cristo é carregar a cruz
 
Colossences 4
Colossences 4Colossences 4
Colossences 4
 
Colossences 3 (parte 3)
Colossences 3 (parte 3)Colossences 3 (parte 3)
Colossences 3 (parte 3)
 
Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)
 
Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)
 
Colossences 2 (parte 3)
Colossences 2 (parte 3)Colossences 2 (parte 3)
Colossences 2 (parte 3)
 
Colossences 2 (parte 2)
Colossences 2 (parte 2)Colossences 2 (parte 2)
Colossences 2 (parte 2)
 
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
 
Colossences 1 (parte 4)
Colossences 1 (parte 4)Colossences 1 (parte 4)
Colossences 1 (parte 4)
 
Colossences 1 (parte 3)
Colossences 1 (parte 3)Colossences 1 (parte 3)
Colossences 1 (parte 3)
 
Colossences 1 (parte 2)
Colossences 1 (parte 2)Colossences 1 (parte 2)
Colossences 1 (parte 2)
 
Colossences 1 (parte 1)
Colossences 1 (parte 1)Colossences 1 (parte 1)
Colossences 1 (parte 1)
 
Ansiedade
AnsiedadeAnsiedade
Ansiedade
 
A bíblia e a homossexualidade
A bíblia e a homossexualidadeA bíblia e a homossexualidade
A bíblia e a homossexualidade
 
Romanos 16
Romanos   16Romanos   16
Romanos 16
 
Romanos 7 (parte -2)
Romanos   7 (parte -2)Romanos   7 (parte -2)
Romanos 7 (parte -2)
 

Último

Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioComando Resgatai
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALMiltonCesarAquino1
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Fraternitas Movimento
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de PauloPIB Penha
 
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11IbsonRocha1
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroReflexesEvanglicaspo
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdfheloisatinho
 
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxOdilardoMuniz
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaDesiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaCarlosRavi1
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 

Último (17)

Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
 
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
 
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaDesiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 

Romanos 15

  • 1.
  • 2. • Praticamente, este é o último capítulo de uma carta expositiva, a uma igreja a qual o apóstolo, sequer conhecia até então. • E o grande diferencial no ministério do evangelho do Reino de Cristo, na chamada do Apóstolo Paulo, é que, dentro da ordem de Cristo “o Ide”, Paulo marcou e fundamentou duas época, antes de Paulo e depois de Paulo.
  • 3. • Trata o evangelho em dois trilhos duas linhas expressiva e conciliar a: finalidade da igreja e a prioridade da igreja. • Como o mais célebre dos teólogos, ele expõe que a finalidade da igreja, se fundamenta pelas praticas individuais das nossas ações, em relação ao nossos próximo.
  • 4. • Como o maior dos missionário: Ele demonstrou que enquanto a finalidade da igreja fundamenta-se: na pratica pessoal, adoração e louvor a Deus de forma integral no sentido geral. • A prioridade da igreja é: Proclamar, anunciar e ensinar o evangelho de Cristo. • Em que a base propulsora da igreja está na Graça de Deus. • Todas as coisas estão debaixo da Graça de Deus, o firme propósito d’Ele, para nossas vidas. • ENTÃO DESCANSE NO SENHOR.
  • 5. • Tema: O Retrato do Cristão. • Texto: Romanos 15.13 “...Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo...”
  • 6. O MODO CRISTÃO DE VIVER (Cap. 12.1) “...Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional...”
  • 7. A VIDA CRISTÃ EM DIAS DE CRISE 13.11-14 • “...E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. • A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. • Andemos honestamente, como de dia; não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. • Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências...”
  • 8. LIBERDADE CRISTÃ E AMOR CRISTÃO 14.1-12 (vers. 1) “...Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas...” • Os que se julgam fortes devem acolher os fracos, mas não para discutir opiniões. • As questões que Paulo trata aqui envolvem a consciência de irmãos que ainda não reconhecem determinadas, não só no saber, liberdades em Cristo.
  • 9. • Não são divergências sobre doutrinas reveladas por Deus (situações culturais e sociais estão envolvidas). • Não devemos usar este texto para justificar a cumplicidade no pecado, mas devemos ceder em questões de opinião para não ferir a consciência de um irmão mais fraco na fé. (PURITANISMO)
  • 10. Devemos Evitar Abusos Desse Trecho, Tais Como: • 1. Irmãos teimosos recusarem estudar questões difíceis, alegando “..É isso o que a Bíblia diz..”. • 2. Outros, APLICAM seus princípios (onde há diversas opções lícitas) para tolerar doutrinas ou práticas que vão além da permissão de Deus. • 3. Não tolerar diferenças em questões de liberdade pessoal. • 4. Insistir em fazer as coisas “do nosso jeito” quando existem outras opções bíblicas. • 5.Julgar os outros com base nas nossas opiniões.
  • 11. O EXEMPLO DE CRISTO 15.1-6 Os fortes devem suportar os fracos • (1). Devem mostrar compaixão, compreensão, paciência e tolerância para com os irmãos que não entendem algumas das liberdades que temos em Cristo. • (2). Quando se trata de edificação, devemos agir para agradar e ajudar o nosso próximo, colocando os interesses dele acima dos nossos.
  • 12. A EXPLICAÇÃO: • Comer carne (2-4). Deus não proibia que o cristão comesse carne (embora há critérios em comer carne oferecida aos ídolos – Apocalipse 2:14). • A decisão de comer carne ou não era uma questão particular. CONCLUI: • “...Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda. • Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu...”
  • 13. CRISTO E OS GENTIOS 15.7-13 • “...Portanto recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus. • Digo, pois, que Jesus Cristo foi ministro da circuncisão, por causa da verdade de Deus, para que confirmasse as promessas feitas aos pais; • E para que os gentios glorifiquem a Deus pela sua misericórdia, como está escrito: Portanto eu te louvarei entre os gentios, E cantarei ao teu nome...”
  • 14. • Havia na igreja de Roma aqueles que ainda viviam sob a influência do Judaísmo, seguindo com rigor as antigas leis judaicas. • Paulo não via nenhuma dificuldade em ter cuidado com os hábitos e costumes no que diz respeito às práticas de alimentação diárias. • Precisamos, todavia levar em consideração a opinião da comunidade como um todo – “Se, por causa de comida o teu irmão se entristece, já não andas segundo o amor fraternal. • Por causa da tua comida, não faças perecer aquele a favor de quem Cristo morreu” (Romanos 14:15).
  • 15. Um cristão é senhor livre sobre todas as coisas e não submisso a ninguém. Um cristão é servo obsequioso (aquele que leva em excessos suas atenções, aqui se tratando da religiosidade) de todas as coisas e submisso a todos. Martinho Lutero.
  • 16. • A Razão de Paulo em Escrever Ousadamente a Leitores Amadurecidos. 15:14-16. • 14,15. Embora o apóstolo se sentisse confiante de que os cristãos romanos estavam cheios de bondade e num estado de plenitude quanto ao conhecimento cristão, ele escreveu esta carta para lembrá-los de certas verdades que eles já sabiam. • 16. Ele encarava o seu apostolado aos gentios como se fosse um ministério sacerdotal, no qual ele ministrava ou servia o evangelho de Deus, como sacerdote. • O propósito de seu ministério era que a oferta dos gentios fosse aceitável, porque ele a consagrara pelo Espírito Santo.
  • 17. • A epistola aos Romanos chegou virtualmente ao seu ponto final. • Paulo havia ventilado todos os grandes tópicos cristãos, e fizera aplicações relativas ao que tinha em mente. • Agora passa a abordar diversas questões pessoais. • Desejava cumprimentar os crentes da cidade de Roma devido ao seu elevado nível de espiritualidade (ver Rom. 15:14). • Lembrou-lhes sua responsabilidade pessoal (normas de credo religioso e na pessoa de Cristo) e sua autoridade apostólica no campo da missão evangelizadora entre os gentios; e informou-os acerca de alguns planos futuros, referentes a expansão de seu ministério.