“...Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda.
Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu...”
2. • Praticamente, este é o último capítulo de uma carta
expositiva, a uma igreja a qual o apóstolo, sequer
conhecia até então.
• E o grande diferencial no ministério do evangelho do
Reino de Cristo, na chamada do Apóstolo Paulo, é
que, dentro da ordem de Cristo “o Ide”, Paulo
marcou e fundamentou duas época, antes de Paulo e
depois de Paulo.
3. • Trata o evangelho em dois trilhos duas linhas expressiva
e conciliar a: finalidade da igreja e a prioridade da igreja.
• Como o mais célebre dos teólogos, ele expõe que a
finalidade da igreja, se fundamenta pelas praticas
individuais das nossas ações, em relação ao nossos
próximo.
4. • Como o maior dos missionário: Ele demonstrou que
enquanto a finalidade da igreja fundamenta-se: na
pratica pessoal, adoração e louvor a Deus de forma
integral no sentido geral.
• A prioridade da igreja é: Proclamar, anunciar e
ensinar o evangelho de Cristo.
• Em que a base propulsora da igreja está na Graça de
Deus.
• Todas as coisas estão debaixo da Graça de Deus, o
firme propósito d’Ele, para nossas vidas.
• ENTÃO DESCANSE NO SENHOR.
5. • Tema: O Retrato do Cristão.
• Texto: Romanos 15.13
“...Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o
gozo e paz em crença, para que abundeis em
esperança pela virtude do Espírito Santo...”
6. O MODO CRISTÃO DE VIVER
(Cap. 12.1)
“...Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus,
que apresenteis os vossos corpos em sacrifício
vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto
racional...”
7. A VIDA CRISTÃ EM DIAS DE CRISE
13.11-14
• “...E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de
despertarmos do sono; porque a nossa salvação está
agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.
• A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois,
as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz.
• Andemos honestamente, como de dia; não em
glutonarias, nem em bebedeiras, nem em
desonestidades, nem em dissoluções, nem em
contendas e inveja.
• Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais
cuidado da carne em suas concupiscências...”
8. LIBERDADE CRISTÃ E AMOR CRISTÃO
14.1-12
(vers. 1) “...Ora, quanto ao que está enfermo na fé,
recebei-o, não em contendas sobre dúvidas...”
• Os que se julgam fortes devem acolher os fracos, mas
não para discutir opiniões.
• As questões que Paulo trata aqui envolvem a
consciência de irmãos que ainda não reconhecem
determinadas, não só no saber, liberdades em Cristo.
9. • Não são divergências sobre doutrinas reveladas por
Deus (situações culturais e sociais estão envolvidas).
• Não devemos usar este texto para justificar a
cumplicidade no pecado, mas devemos ceder em
questões de opinião para não ferir a consciência de um
irmão mais fraco na fé. (PURITANISMO)
10. Devemos Evitar Abusos Desse Trecho, Tais Como:
• 1. Irmãos teimosos recusarem estudar questões difíceis,
alegando “..É isso o que a Bíblia diz..”.
• 2. Outros, APLICAM seus princípios (onde há diversas
opções lícitas) para tolerar doutrinas ou práticas que vão
além da permissão de Deus.
• 3. Não tolerar diferenças em questões de liberdade
pessoal.
• 4. Insistir em fazer as coisas “do nosso jeito” quando
existem outras opções bíblicas.
• 5.Julgar os outros com base nas nossas opiniões.
11. O EXEMPLO DE CRISTO
15.1-6
Os fortes devem suportar os fracos
• (1). Devem mostrar compaixão, compreensão,
paciência e tolerância para com os irmãos que não
entendem algumas das liberdades que temos em
Cristo.
• (2). Quando se trata de edificação, devemos agir para
agradar e ajudar o nosso próximo, colocando os
interesses dele acima dos nossos.
12. A EXPLICAÇÃO:
• Comer carne (2-4). Deus não proibia que o cristão
comesse carne (embora há critérios em comer carne
oferecida aos ídolos – Apocalipse 2:14).
• A decisão de comer carne ou não era uma
questão particular.
CONCLUI:
• “...Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma
coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele
que a tem por imunda; para esse é imunda.
• Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já
não andas conforme o amor. Não destruas por causa
da tua comida aquele por quem Cristo morreu...”
13. CRISTO E OS GENTIOS
15.7-13
• “...Portanto recebei-vos uns aos outros, como
também Cristo nos recebeu para glória de Deus.
• Digo, pois, que Jesus Cristo foi ministro da
circuncisão, por causa da verdade de Deus, para
que confirmasse as promessas feitas aos pais;
• E para que os gentios glorifiquem a Deus pela
sua misericórdia, como está escrito: Portanto eu
te louvarei entre os gentios, E cantarei ao teu
nome...”
14. • Havia na igreja de Roma aqueles que ainda viviam
sob a influência do Judaísmo, seguindo com rigor as
antigas leis judaicas.
• Paulo não via nenhuma dificuldade em ter cuidado
com os hábitos e costumes no que diz respeito às
práticas de alimentação diárias.
• Precisamos, todavia levar em consideração a
opinião da comunidade como um todo – “Se, por
causa de comida o teu irmão se entristece, já não andas
segundo o amor fraternal.
• Por causa da tua comida, não faças perecer aquele a
favor de quem Cristo morreu” (Romanos 14:15).
15. Um cristão é senhor livre sobre todas as
coisas e não submisso a ninguém.
Um cristão é servo obsequioso (aquele que
leva em excessos suas atenções, aqui se
tratando da religiosidade) de todas as coisas
e submisso a todos.
Martinho Lutero.
16. • A Razão de Paulo em Escrever Ousadamente a
Leitores Amadurecidos. 15:14-16.
• 14,15. Embora o apóstolo se sentisse confiante de
que os cristãos romanos estavam cheios de
bondade e num estado de plenitude quanto ao
conhecimento cristão, ele escreveu esta carta para
lembrá-los de certas verdades que eles já sabiam.
• 16. Ele encarava o seu apostolado aos gentios como se
fosse um ministério sacerdotal, no qual ele ministrava ou
servia o evangelho de Deus, como sacerdote.
• O propósito de seu ministério era que a oferta dos
gentios fosse aceitável, porque ele a consagrara pelo
Espírito Santo.
17. • A epistola aos Romanos chegou virtualmente ao seu
ponto final.
• Paulo havia ventilado todos os grandes tópicos cristãos,
e fizera aplicações relativas ao que tinha em mente.
• Agora passa a abordar diversas questões pessoais.
• Desejava cumprimentar os crentes da cidade de Roma
devido ao seu elevado nível de espiritualidade (ver Rom.
15:14).
• Lembrou-lhes sua responsabilidade pessoal
(normas de credo religioso e na pessoa de Cristo) e
sua autoridade apostólica no campo da missão
evangelizadora entre os gentios; e informou-os acerca
de alguns planos futuros, referentes a expansão de
seu ministério.