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Quando nos ajoelhamos entendemos a majestade de Deus e a
limitação humana.
Um santo de joelhos enxerga mais longe que um filósofo na
ponta dos pés!
Abaixo vamos listar 4 pontos essenciais sobre a oração.
01) A oração deve expressar nossas necessidades.
• Embora Paulo estivesse preso, algemado ao corredor da
morte, prestes a ser decapitado, ele não perde tempo com
orações sobre necessidades físicas ou materiais.
• Ele concentra suas orações nas bênçãos espirituais.
• Warren Wiersbe escreveu: “As necessidades espirituais são
imensamente mais importantes do que as necessidades
materiais”.
• Se nossas orações estiverem distantes dos exemplos de Jesus
Cristo e do apóstolo Paulo, nos tornamos pagãos em nossas
atitudes e pensamentos.
D.A Carson levanta uma questão solene quando escreve:
Devemos nos perguntar o quanto de nossos pedidos que
normalmente apresentamos a Deus são diferentes dos
pedidos de Paulo.
Suponha que 80 ou 90% das nossas petições pedem a Deus
boa saúde, segurança nas estradas, um bom emprego, sucesso
em uma prova, pelas necessidades de nossos filhos, sucesso
na solicitação de um financiamento, e muitas outras coisas
deste tipo.
Quanto as orações de Paulo se parecem com as nossas?
Se em nada se parecem algo vai muito mal em nossa vida
espiritual.
02) A oração deve incluir aqueles que conhecemos
• As orações de Paulo não eram egoístas.
• Ele ora pelos cristãos em Colossos que não conhecia e jamais
havia visto.
• Podemos amar, chorar e erguer nosso clamor aos céus por
aqueles que nossos olhos ainda não viram.
• Pela oração podemos alcançar o mundo inteiro e não apenas
nosso “próprio mundo”.
• Pela oração podemos abençoar vidas que nunca conhecemos ou
pessoas que estão fora de nosso círculo de amizade , familiar ou
profissional.
• Gastamos muito tempo pedindo por nós mesmos ou pelas
pessoas que amamos e nos esquecemos totalmente de
orarmos pelo próximo, até mesmo quando este “próximo” é
um irmão ou irmã de nossa própria comunidade de fé.
• Oramos muito pouco pelas reais necessidades das pessoas e
pelos outros.
03) A oração deve ser regida por uma atitude perseverante
• Paulo não conhecia os irmãos em Colossos mas, orou por eles
sem cessar.
• Ele não desistia no meio do caminho.
• Embora tivesse muitos assuntos pessoais para se preocupar,
seu foco estava em rogar a Deus a favor de outras pessoas.
• Paulo nunca usou a velha desculpa tão comum para nós: “Eu
estava sem tempo para orar”.
04) A oração deve ser ousada na busca pela plenitude
• Paulo orava com ousadia e coragem!
• Ele não orava desconfiando do poder de Deus.
• Ele busca a face do Senhor cheio de confiança e pede para a
Igreja de Colossos: pleno conhecimento da Vontade de Deus -
(09); plena dignidade; plenitude na boa obra; pleno
conhecimento
• (10); plena perseverança ; plena paciência com alegria
• (11). Este é o modo como Paulo orava! Ele confiava no poder
de Deus!
OS FRUTOS DE UMA VIDA DIGNA (10,11)
Paulo cita que há 4 maneiras de vivermos uma vida digna
diante de Deus:
Em primeiro lugar:
• Quando vivemos para agradar a Deus em todas as coisas.
• Devemos nos esforçar para agradar a Deus em tudo o que
fazemos, falamos e pensamos.
• O fim principal do homem é glorificar a Deus em tudo!
• Quem busca apenas agradar aos homens não pode agradar a
Deus.
• Tenhamos muito cuidado para não ajustar nossas vidas para
alcançar apenas elogios humanos.
• Olhemos para o alto e digamos: Preciso agradar a Deus e
somente a Ele, mesmo que isto me custe críticas e
perseguições da parte dos homens.
Segundo lugar:
• Vivemos uma vida digna quando frutificamos em toda a boa
obra. Boas intenções e belas palavras nada valem.
• O cristão precisa dar bons frutos!
• Sua união com Cristo é comprovada através dos frutos (João
15:08).
Terceiro lugar:
• Vivemos uma vida digna quando crescemos no conhecimento
de Deus.
• Esse conhecimento não é teórico, mas experimental.
• É levar Deus a sério!
• É andar face a face com Deus, e esse conhecimento é
dinâmico e progressivo.
• O profeta Oséias diz que devemos conhecer e prosseguir em
conhecer a Deus (06:03).
Quarto lugar:
• Vivemos uma vida digna quando somos fortalecidos no poder
de Deus.
• Por que muitas vezes não fazemos o que é certo?
• Porque falta poder de Deus em nossas vidas!
• Por meio da oração alcançamos não apenas conhecimento da
vontade de Deus, mas também poder para realizá-la.
A capacitação por meio da oração – 11-12
• A oração nos capacita para enfrentarmos os grandes desafios
da vida.
• No verso 11 aparece a palavra grega “hupomone” que
significa perseverança.
• Esta palavra é uma das mais ricas do Novo Testamento, ela
fala de perseverança em meio às tribulações.
• O comentarista bíblico Willian Barclay esclarece que
“hupomone” não só significa perseverança, mas também uma
capacidade de suportar as dificuldades para transformar as
lutas em vitórias.
• Trata-se de uma perseverança triunfadora!
• É a capacidade de sair triunfante de qualquer problema ou
situação.
• Depois o apóstolo Paulo usa outra palavra no grego muito
importante: makrothymia.
• Esta palavra significa paciência, longanimidade.
• É um tipo de ânimo levado ao máximo de seu potencial.
• É a atitude de abençoar , de acolher e pagar o mal com o
bem.
• É orar pelos inimigos e abençoar aqueles que nos perseguem.
É a atitude de alguém que jamais perde a paciência.
• Além disso, esta pessoa não perde a alegria.
• A alegria cristã deve estar presente em todas as circunstâncias
da vida e diante de todas as pessoas.
• Paulo ora pedindo que os cristãos em Colossos tenham
perseverança, paciência extrema e alegria.
• É o cristão que passa pela tempestade da vida cantando e
louvando.
• É o cristão que atravessa o vale do sofrimento e das lágrimas
exultando a Deus.
• É o cristão que canta na prisão assim como Paulo e Silas –
Atos 16:25.
• Como Jó este cristão sabe que Deus inspira canções de louvor
até nas noites mais escuras.
• É importante ressaltar que esta alegria não é um sentimento
natural que nós mesmos criamos, mas algo que o Espírito
Santo produz em nós.
• Alegria é fruto do Espírito!
• E depois de tanta alegria vem a gratidão.
• Os cristãos em Colossos eram gratos assim como o apóstolo
Paulo.
• Alegria e gratidão... marcas de um cristão verdadeiro.
Próxima semana:
Capítulo 01:13-17
A MAGNÍFICA OBRA DE CRISTO!

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Colossences 1 (parte 2)

  • 1.
  • 2. Quando nos ajoelhamos entendemos a majestade de Deus e a limitação humana. Um santo de joelhos enxerga mais longe que um filósofo na ponta dos pés! Abaixo vamos listar 4 pontos essenciais sobre a oração.
  • 3. 01) A oração deve expressar nossas necessidades. • Embora Paulo estivesse preso, algemado ao corredor da morte, prestes a ser decapitado, ele não perde tempo com orações sobre necessidades físicas ou materiais. • Ele concentra suas orações nas bênçãos espirituais. • Warren Wiersbe escreveu: “As necessidades espirituais são imensamente mais importantes do que as necessidades materiais”. • Se nossas orações estiverem distantes dos exemplos de Jesus Cristo e do apóstolo Paulo, nos tornamos pagãos em nossas atitudes e pensamentos.
  • 4. D.A Carson levanta uma questão solene quando escreve: Devemos nos perguntar o quanto de nossos pedidos que normalmente apresentamos a Deus são diferentes dos pedidos de Paulo. Suponha que 80 ou 90% das nossas petições pedem a Deus boa saúde, segurança nas estradas, um bom emprego, sucesso em uma prova, pelas necessidades de nossos filhos, sucesso na solicitação de um financiamento, e muitas outras coisas deste tipo. Quanto as orações de Paulo se parecem com as nossas? Se em nada se parecem algo vai muito mal em nossa vida espiritual.
  • 5. 02) A oração deve incluir aqueles que conhecemos • As orações de Paulo não eram egoístas. • Ele ora pelos cristãos em Colossos que não conhecia e jamais havia visto. • Podemos amar, chorar e erguer nosso clamor aos céus por aqueles que nossos olhos ainda não viram. • Pela oração podemos alcançar o mundo inteiro e não apenas nosso “próprio mundo”. • Pela oração podemos abençoar vidas que nunca conhecemos ou pessoas que estão fora de nosso círculo de amizade , familiar ou profissional.
  • 6. • Gastamos muito tempo pedindo por nós mesmos ou pelas pessoas que amamos e nos esquecemos totalmente de orarmos pelo próximo, até mesmo quando este “próximo” é um irmão ou irmã de nossa própria comunidade de fé. • Oramos muito pouco pelas reais necessidades das pessoas e pelos outros.
  • 7.
  • 8. 03) A oração deve ser regida por uma atitude perseverante • Paulo não conhecia os irmãos em Colossos mas, orou por eles sem cessar. • Ele não desistia no meio do caminho. • Embora tivesse muitos assuntos pessoais para se preocupar, seu foco estava em rogar a Deus a favor de outras pessoas. • Paulo nunca usou a velha desculpa tão comum para nós: “Eu estava sem tempo para orar”.
  • 9. 04) A oração deve ser ousada na busca pela plenitude • Paulo orava com ousadia e coragem! • Ele não orava desconfiando do poder de Deus. • Ele busca a face do Senhor cheio de confiança e pede para a Igreja de Colossos: pleno conhecimento da Vontade de Deus - (09); plena dignidade; plenitude na boa obra; pleno conhecimento • (10); plena perseverança ; plena paciência com alegria • (11). Este é o modo como Paulo orava! Ele confiava no poder de Deus!
  • 10. OS FRUTOS DE UMA VIDA DIGNA (10,11) Paulo cita que há 4 maneiras de vivermos uma vida digna diante de Deus: Em primeiro lugar: • Quando vivemos para agradar a Deus em todas as coisas. • Devemos nos esforçar para agradar a Deus em tudo o que fazemos, falamos e pensamos. • O fim principal do homem é glorificar a Deus em tudo!
  • 11. • Quem busca apenas agradar aos homens não pode agradar a Deus. • Tenhamos muito cuidado para não ajustar nossas vidas para alcançar apenas elogios humanos. • Olhemos para o alto e digamos: Preciso agradar a Deus e somente a Ele, mesmo que isto me custe críticas e perseguições da parte dos homens.
  • 12. Segundo lugar: • Vivemos uma vida digna quando frutificamos em toda a boa obra. Boas intenções e belas palavras nada valem. • O cristão precisa dar bons frutos! • Sua união com Cristo é comprovada através dos frutos (João 15:08).
  • 13. Terceiro lugar: • Vivemos uma vida digna quando crescemos no conhecimento de Deus. • Esse conhecimento não é teórico, mas experimental. • É levar Deus a sério! • É andar face a face com Deus, e esse conhecimento é dinâmico e progressivo. • O profeta Oséias diz que devemos conhecer e prosseguir em conhecer a Deus (06:03).
  • 14. Quarto lugar: • Vivemos uma vida digna quando somos fortalecidos no poder de Deus. • Por que muitas vezes não fazemos o que é certo? • Porque falta poder de Deus em nossas vidas! • Por meio da oração alcançamos não apenas conhecimento da vontade de Deus, mas também poder para realizá-la.
  • 15. A capacitação por meio da oração – 11-12 • A oração nos capacita para enfrentarmos os grandes desafios da vida. • No verso 11 aparece a palavra grega “hupomone” que significa perseverança. • Esta palavra é uma das mais ricas do Novo Testamento, ela fala de perseverança em meio às tribulações. • O comentarista bíblico Willian Barclay esclarece que “hupomone” não só significa perseverança, mas também uma capacidade de suportar as dificuldades para transformar as lutas em vitórias.
  • 16. • Trata-se de uma perseverança triunfadora! • É a capacidade de sair triunfante de qualquer problema ou situação. • Depois o apóstolo Paulo usa outra palavra no grego muito importante: makrothymia. • Esta palavra significa paciência, longanimidade. • É um tipo de ânimo levado ao máximo de seu potencial. • É a atitude de abençoar , de acolher e pagar o mal com o bem.
  • 17. • É orar pelos inimigos e abençoar aqueles que nos perseguem. É a atitude de alguém que jamais perde a paciência. • Além disso, esta pessoa não perde a alegria. • A alegria cristã deve estar presente em todas as circunstâncias da vida e diante de todas as pessoas. • Paulo ora pedindo que os cristãos em Colossos tenham perseverança, paciência extrema e alegria. • É o cristão que passa pela tempestade da vida cantando e louvando. • É o cristão que atravessa o vale do sofrimento e das lágrimas exultando a Deus.
  • 18. • É o cristão que canta na prisão assim como Paulo e Silas – Atos 16:25. • Como Jó este cristão sabe que Deus inspira canções de louvor até nas noites mais escuras. • É importante ressaltar que esta alegria não é um sentimento natural que nós mesmos criamos, mas algo que o Espírito Santo produz em nós. • Alegria é fruto do Espírito! • E depois de tanta alegria vem a gratidão. • Os cristãos em Colossos eram gratos assim como o apóstolo Paulo. • Alegria e gratidão... marcas de um cristão verdadeiro.
  • 19. Próxima semana: Capítulo 01:13-17 A MAGNÍFICA OBRA DE CRISTO!