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Lição 11
"Porque o Reino de Deus não é comida
nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria
no Espírito Santo."
(Rm 14.17)
Os crentes mais maduros não devem agir
egoisticamente, mas precisam atuar
como modelo para os mais fracos.
Romanos 14.1-6
1- Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não
em contendas sobre dúvidas.
2- Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que
é fraco, come legumes.
3- O que come não despreze o que não come; e o que não
come não julgue o que come; porque Deus o recebeu por
seu.
4- Quem és tu que julgas o servo alheio? Para seu próprio
senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme, porque
poderoso é Deus para o firmar.
5- Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais
todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em seu
próprio ânimo.
6- Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. 0 que
come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o
que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus.
0 apóstolo Paulo foi informado de que havia alguns
conflitos na igreja de Roma, os quais giravam em torno da
liberdade cristã. Alguns crentes, ainda imaturos, se
escandalizavam com determinadas atitudes dos crentes,
cuja a fé achava-se amadurecida.
Esses conflitos, como acredita a maioria dos
comentaristas, surgiram com o retorno de alguns judeus
cristãos que haviam sido expulsos pelo imperador Cláudio.
Estes, ao se juntarem à igreja formada em sua maioria por
gentios, se escandalizaram com determinadas práticas.
Paulo busca um ponto de equilíbrio a fim de que a obra de
Cristo não sofresse nenhum dano. Este é o tema que
vamos estudar.
1. A natureza da Igreja. É
possível percebermos, nesta
seção da Epístola aos Romanos,
que Paulo apela para a natureza
da Igreja a fim de corrigir o
problema que nela surgiu. A
Igreja é una, isto é, embora
formada por pessoas de grupos
diferentes, ela forma o corpo de
Cristo. Para ser Igreja, ela precisa
atender o critério da unidade.
Não há judeus nem gentios, mas
a Igreja de Deus.
Ela é, portanto, indivisível. Esse é o primeiro aspecto que
podemos perceber na linha argumentativa de Paulo. Nisto
vemos a natureza heterogênea da Igreja. Essa Igreja una e
indivisível é de natureza local e universal.
Os crentes judeus e gentios deveriam, portanto, se
conscientizar de que problemas de natureza local não
poderiam sobrepor-se à universalidade da Igreja. A
liberdade deveria ser respeitada, isto é, regulada pela lei
do amor.
2.Os fracos na fé. Quem seriam os fracos na fé? Os
crentes fracos eram principalmente cristãos judeus que se
abstinham de certos tipos de alimentos, e observavam
determinados dias em razão de sua contínua lealdade à
Lei de Moisés (Rm 14.6,14).
Muitos judeus que haviam
se convertido não
conseguiam se libertar
totalmente dos preceitos
do judaísmo. Além de
observar determinados
rituais relacionados ao
culto, eles queriam que os
gentios fizessem o mesmo.
Paulo teve que resolver
problemas semelhantes na
igreja de Corinto (1 Co 8.1-
13), Gálacia e Colossos.
Esses cristãos -
podemos chamá-los
de imaturos - não
conseguiram
entender por
completo a natureza
da Nova Aliança em
Cristo Jesus. Eram
crentes nascidos de
novo, mas ainda não
haviam conseguido
se libertar do
legalismo.
3. Os fortes na fé. Se os crentes fracos eram formados por
judeus crentes, mas que viviam ainda debaixo da velha
aliança, os fortes eram formados tanto por judeus como
por gentios que haviam alcançado um entendimento
correto das implicações da Nova Aliança.
Esse fato é confirmado pela afirmação do apóstolo Paulo
que se enfileira com os fortes na fé (Rm 15.1). Portanto,
os fortes sabiam que não estavam mais debaixo da Lei,
mas da graça.
1. A lei da liberdade. Um tema que Paulo trata com
bastante ênfase na Epístola aos Romanos é o da liberdade
em Cristo. Em Romanos 7.24 e 25, o apóstolo tinha
consciência da incapacidade de o crente se autolibertar.
Por isso, ele glorifica a Deus, na pessoa de Jesus Cristo,
por prover a libertação das garras do pecado.
Em sua epístola endereçada à igreja da Galácia, ele
escreveu que foi para a liberdade que Cristo nos chamou
(Gl 5.1). A liberdade cristã lhe dava certeza de uma coisa:
"Eu sei e estou certo, no Senhor Jesus, que nenhuma coisa
é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem
por imunda; para esse é imunda" (Rm 14.14).
Essa é a lei da liberdade. A palavra grega koinos, traduzida
aqui como imunda, se refere às coisas que a Lei Mosaica
considerava comuns ou impuras. A lei da liberdade
mostrava aos crentes maduros que eles estavam livres
dos rudimentos da Lei de Moisés.
2. A lei do amor. O versículo 15 do capítulo 14 de
Romanos diz: "Mas, se por causa da comida se contrista
teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas
por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu".
Tendo chamado a atenção para a lei da liberdade, agora o
apóstolo passa a falar de outra lei - a lei do amor. É o
amor ágape de Deus. A lei da liberdade, exercitada por
cristãos mais maduros, mostrou-lhes Paulo, permitia
quebrar certas regras ritualísticas. Todavia se isso
causasse algum escândalo nos crentes imaturos, então
essa liberdade deveria ser restringida.
3. A lei da espiritualidade. Paulo passa a mostrar então o
modelo de espiritualidade que deve conduzir tanto os
crentes fortes como os fracos (Rm 14.22,23). O crente
deve possuir convicção bem definida no exercício da sua
fé. Ele deve ter critérios para que não se torne um
antinomista ou legalista. A lei que deve regê-lo é a "lei de
Cristo".
1.O exemplo dos cristãos maduros.
Como então deveriam agir os crentes fortes em relação
aos fracos? Paulo respondeu: "Mas nós que somos fortes
devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a
nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu
próximo no que é bom para edificação" (Rm 15.1,2).
Os crentes maduros deveriam dar graças a Deus por
entender o real propósito da Nova Aliança. Eles sabiam
que “(...] o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas
justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo" (Rm 14.17).
Exatamente por possuírem uma fé mais substancial, eles
deveriam servir de modelo para aqueles que ainda não
haviam alcançado esse nível de maturidade.
O crente maduro portanto, deve evitar coisas que fazem
aos mais fracos tropeçar. Isso, no entanto, não quer dizer
que o crente forte ficará prisioneiro da consciência do
crente fraco. Quer dizer que o crente forte é responsável
também pelo crescimento e amadurecimento do fraco,
mostrando-lhe com amor o que significa ser livre em
Cristo.
2.0 exemplo de Cristo. O exemplo para essa limitação da
liberdade foi dada por Cristo, nosso Senhor (Rm 15.3). O
argumento de Paulo é que, se o próprio Salvador não
agradou a si mesmo, então por que os crentes que se
consideravam mais espirituais não poderiam agir da
mesma forma?
Em Cristo, Deus mostrou tolerância para com os
pecadores. Paulo já havia falado em Romanos 5.8, que o
amor de Deus pelos homens foi mostrado de forma
graciosa quando Cristo morreu por eles, sendo ainda
pecadores.
3. O exemplo das Escrituras. Paulo apela então às
Escrituras como instrumento aferidor da espiritualidade
(Rm 15.4). Ele chama atenção dos crentes, tanto fortes
como fracos, exortando e dizendo que o ensino das
Escrituras deve ter um efeito prático em nossa vida.
Ela não foi escrita apenas como um livro de valor
histórico, mas é a inspirada Palavra de Deus e, portanto,
deve ser normatizadora da vida do crente. Ela foi escrita
não para ser um instrumento de discórdia ou
aprisionamento, mas para alimentar a nossa esperança.
Aprendemos como o apóstolo Paulo procurou pacificar a
tensão entre os crentes forte e fracos na igreja de Roma.
Esse conflito estava gerando um ponto de tensão que
poderia, a curto prazo, pôr em risco a obra de Cristo ali.

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Tolerância Cristã

  • 2. "Porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo." (Rm 14.17)
  • 3. Os crentes mais maduros não devem agir egoisticamente, mas precisam atuar como modelo para os mais fracos.
  • 4. Romanos 14.1-6 1- Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas. 2- Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes. 3- O que come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu. 4- Quem és tu que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar.
  • 5. 5- Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo. 6- Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. 0 que come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus.
  • 6. 0 apóstolo Paulo foi informado de que havia alguns conflitos na igreja de Roma, os quais giravam em torno da liberdade cristã. Alguns crentes, ainda imaturos, se escandalizavam com determinadas atitudes dos crentes, cuja a fé achava-se amadurecida.
  • 7. Esses conflitos, como acredita a maioria dos comentaristas, surgiram com o retorno de alguns judeus cristãos que haviam sido expulsos pelo imperador Cláudio. Estes, ao se juntarem à igreja formada em sua maioria por gentios, se escandalizaram com determinadas práticas. Paulo busca um ponto de equilíbrio a fim de que a obra de Cristo não sofresse nenhum dano. Este é o tema que vamos estudar.
  • 8. 1. A natureza da Igreja. É possível percebermos, nesta seção da Epístola aos Romanos, que Paulo apela para a natureza da Igreja a fim de corrigir o problema que nela surgiu. A Igreja é una, isto é, embora formada por pessoas de grupos diferentes, ela forma o corpo de Cristo. Para ser Igreja, ela precisa atender o critério da unidade. Não há judeus nem gentios, mas a Igreja de Deus.
  • 9. Ela é, portanto, indivisível. Esse é o primeiro aspecto que podemos perceber na linha argumentativa de Paulo. Nisto vemos a natureza heterogênea da Igreja. Essa Igreja una e indivisível é de natureza local e universal.
  • 10. Os crentes judeus e gentios deveriam, portanto, se conscientizar de que problemas de natureza local não poderiam sobrepor-se à universalidade da Igreja. A liberdade deveria ser respeitada, isto é, regulada pela lei do amor.
  • 11. 2.Os fracos na fé. Quem seriam os fracos na fé? Os crentes fracos eram principalmente cristãos judeus que se abstinham de certos tipos de alimentos, e observavam determinados dias em razão de sua contínua lealdade à Lei de Moisés (Rm 14.6,14).
  • 12. Muitos judeus que haviam se convertido não conseguiam se libertar totalmente dos preceitos do judaísmo. Além de observar determinados rituais relacionados ao culto, eles queriam que os gentios fizessem o mesmo. Paulo teve que resolver problemas semelhantes na igreja de Corinto (1 Co 8.1- 13), Gálacia e Colossos.
  • 13. Esses cristãos - podemos chamá-los de imaturos - não conseguiram entender por completo a natureza da Nova Aliança em Cristo Jesus. Eram crentes nascidos de novo, mas ainda não haviam conseguido se libertar do legalismo.
  • 14. 3. Os fortes na fé. Se os crentes fracos eram formados por judeus crentes, mas que viviam ainda debaixo da velha aliança, os fortes eram formados tanto por judeus como por gentios que haviam alcançado um entendimento correto das implicações da Nova Aliança.
  • 15. Esse fato é confirmado pela afirmação do apóstolo Paulo que se enfileira com os fortes na fé (Rm 15.1). Portanto, os fortes sabiam que não estavam mais debaixo da Lei, mas da graça.
  • 16. 1. A lei da liberdade. Um tema que Paulo trata com bastante ênfase na Epístola aos Romanos é o da liberdade em Cristo. Em Romanos 7.24 e 25, o apóstolo tinha consciência da incapacidade de o crente se autolibertar. Por isso, ele glorifica a Deus, na pessoa de Jesus Cristo, por prover a libertação das garras do pecado.
  • 17. Em sua epístola endereçada à igreja da Galácia, ele escreveu que foi para a liberdade que Cristo nos chamou (Gl 5.1). A liberdade cristã lhe dava certeza de uma coisa: "Eu sei e estou certo, no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda" (Rm 14.14).
  • 18. Essa é a lei da liberdade. A palavra grega koinos, traduzida aqui como imunda, se refere às coisas que a Lei Mosaica considerava comuns ou impuras. A lei da liberdade mostrava aos crentes maduros que eles estavam livres dos rudimentos da Lei de Moisés.
  • 19. 2. A lei do amor. O versículo 15 do capítulo 14 de Romanos diz: "Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu".
  • 20. Tendo chamado a atenção para a lei da liberdade, agora o apóstolo passa a falar de outra lei - a lei do amor. É o amor ágape de Deus. A lei da liberdade, exercitada por cristãos mais maduros, mostrou-lhes Paulo, permitia quebrar certas regras ritualísticas. Todavia se isso causasse algum escândalo nos crentes imaturos, então essa liberdade deveria ser restringida.
  • 21. 3. A lei da espiritualidade. Paulo passa a mostrar então o modelo de espiritualidade que deve conduzir tanto os crentes fortes como os fracos (Rm 14.22,23). O crente deve possuir convicção bem definida no exercício da sua fé. Ele deve ter critérios para que não se torne um antinomista ou legalista. A lei que deve regê-lo é a "lei de Cristo".
  • 22. 1.O exemplo dos cristãos maduros. Como então deveriam agir os crentes fortes em relação aos fracos? Paulo respondeu: "Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação" (Rm 15.1,2).
  • 23. Os crentes maduros deveriam dar graças a Deus por entender o real propósito da Nova Aliança. Eles sabiam que “(...] o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo" (Rm 14.17). Exatamente por possuírem uma fé mais substancial, eles deveriam servir de modelo para aqueles que ainda não haviam alcançado esse nível de maturidade.
  • 24. O crente maduro portanto, deve evitar coisas que fazem aos mais fracos tropeçar. Isso, no entanto, não quer dizer que o crente forte ficará prisioneiro da consciência do crente fraco. Quer dizer que o crente forte é responsável também pelo crescimento e amadurecimento do fraco, mostrando-lhe com amor o que significa ser livre em Cristo.
  • 25. 2.0 exemplo de Cristo. O exemplo para essa limitação da liberdade foi dada por Cristo, nosso Senhor (Rm 15.3). O argumento de Paulo é que, se o próprio Salvador não agradou a si mesmo, então por que os crentes que se consideravam mais espirituais não poderiam agir da mesma forma?
  • 26. Em Cristo, Deus mostrou tolerância para com os pecadores. Paulo já havia falado em Romanos 5.8, que o amor de Deus pelos homens foi mostrado de forma graciosa quando Cristo morreu por eles, sendo ainda pecadores.
  • 27. 3. O exemplo das Escrituras. Paulo apela então às Escrituras como instrumento aferidor da espiritualidade (Rm 15.4). Ele chama atenção dos crentes, tanto fortes como fracos, exortando e dizendo que o ensino das Escrituras deve ter um efeito prático em nossa vida.
  • 28. Ela não foi escrita apenas como um livro de valor histórico, mas é a inspirada Palavra de Deus e, portanto, deve ser normatizadora da vida do crente. Ela foi escrita não para ser um instrumento de discórdia ou aprisionamento, mas para alimentar a nossa esperança.
  • 29. Aprendemos como o apóstolo Paulo procurou pacificar a tensão entre os crentes forte e fracos na igreja de Roma. Esse conflito estava gerando um ponto de tensão que poderia, a curto prazo, pôr em risco a obra de Cristo ali.