Porque nenhum de vós vive para si mesmo, nem morre para si.
Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor.
2. • Dos versículos 1 ao 12 .... A tolerância para com os fracos
na fé...
• Acolhei ao que é débil na fé, não, porém, para discutir
opiniões.
• Um crê que tudo pode comer, mas o débil come legumes;
• quem come não despreze o que não come; e o que não
come não julgue o que come, porque Deus o acolheu.
• Quem és tu que julgas o servo alheio? Para o seu próprio
senhor está em pé ou cai; mas estará em pé, porque o
Senhor é poderoso para suster.
• Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos
os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua
própria mente.
3. • Quem distingue entre dia e dia para o Senhor o faz; e quem
come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e
quem não come para o Senhor não come e dá graças a
Deus.
• Porque nenhum de vós vive para si mesmo, nem morre
para si.
• Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos,
para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou
morramos, somos do Senhor.
• Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e
ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos.
4. • Tu, porém, por que julgas teu irmão? E tu, por que
desprezas o teu? Pois todos compareceremos perante o
tribunal de Deus.
• Como está escrito: Por minha vida, diz o Senhor, diante de
mim se dobrará todo joelho, e toda língua dará louvores a
Deus.
• Assim, pois, cada um de nós dará contas de si mesmo a
Deus.
5. • Ele pede para a igreja acolher os débeis na fé, ou os fracos
na fé e o acolhimento não deveria ser para discutir opiniões
de crenças, mas o acolher em amor no corpo de Cristo.
• Paulo começa a dar característica de como seria um fraco na
fé. O fraco acreditava que nem tudo podia comer e por isso
comia legumes.
• Veja, a igreja em Roma era composta por muitos judeus e
gentios. E tanto um como outro tinha restrições a carne pela
sua antiga religião. O judeu não comiam alguns tipos de
carnes por considerar alguns animais impuros, isso segundo
a lei de Moisés (Levítico 11). Já os gentios eram povos
pagãos que se converteram ao evangelho da graça, e na sua
antiga religião pagã eles sacrificavam animais aos ídolos
pagãos e depois comiam sua carne(1 Coríntios 8:4-6).
6. • Por outro lado existiam um grupo considerados fortes na fé,
cristãos maduros que entendiam que em Cristo a lei tinha
passado e que todo alimento é santificado através da oração
(1 Timóteo 4:4-5).
• E os conselhos de Paulo era para que não houvesse conflito
entre esses dois grupos sobre aquilo que deveriam comer,
pois Deus tinha os acolhido.
• Ambos não deveriam julgar um ao outro, pois o Senhor
Jesus, era Senhor tanto do fraco como do forte. Outra
questão que estava sendo abordada por Paulo era daqueles
que ainda se achava sobre o dever de guardar certos dias.
• O calendário judaico era cheio de datas comemorativas
guardadas a risca pelos judeus.
7. • E o que Paulo queria explicar era que independente daquele
que tinha um dia mais importante do que outro, ou tinha
todos os dias como sendo iguais, isso tinha que ser bem
definido em sua mente.
• E não deveria ser motivo de críticas ou julgamentos, pois
tanto o que tem um dia como sendo o mais importante, faz
isso em honra a Deus e o que tem todos os dias como iguais
também faz em honra a Deus.
• Assim era também com os que comiam ou deixavam de
comer algum tipo de alimento, ambos faziam dando graças
a Deus.
8. • Pois o ponto importante aqui é que para o cristão todas as
coisas são feitas para glória de Deus(1 Coríntios 10:31)! E os
pontos que estavam sendo discutidos não era algo que ia
contra a moral de Deus, ou seja, que quebraria um princípio
da sua palavra.
• Tanto o cristão fraco como o forte tinha o mesmo Senhor,
Cristo Jesus que foi morto e ressurgiu para ser Senhor de
todos, vivos ou mortos.
• E por isso ninguém deveria julgar um ao outro. Pois cada
um, certo dia dará conta de si mesmo diante de Deus.
diante do Rei da Glória, onde todo joelho se dobrará e toda
língua o confessará como Senhor dos Senhores (Isaías 45:23
e Filipenses 2:10)!
9. • Dos versículos 13 ao 23 ....A liberdade e a caridade...
• Não nos julguemos mais uns aos outros, pelo contrário,
tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao
vosso irmão.
• Eu sei e estou persuadido, no Senhor Jesus, de que
nenhuma coisa é de si mesma impura, salvo para aquele
que assim considera; para esse é impura.
• Se, por causa de comida, o teu irmão se entristece, já não
andas segundo o amor fraternal. Por causa da tua comida,
não faças perecer aquele a favor de quem Cristo morreu.
• Não seja, pois, vituperado a vosso bem.
10. • Porque o reino de Deus não é comida nem bebida,
mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.
• Aquele que deste modo serve a Cristo é agradável
a Deus e aprovado pelos homens.
• Assim, pois, seguimos as coisas da paz e também
as da edificação de uns para com os outros.
• Não destruas a obra de Deus por causa da comida.
Todas as coisas, na verdade, são limpas, mas é
mau para o homem o comer com escândalo.
11. • É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer
qualquer outra coisa com que teu irmão venha a tropeçar
(ou se ofender ou se enfraquecer).
• A fé que tens, tem-na para ti mesmo perante Deus. Bem-
aventurado é aquele que não se condena naquilo que
prova.
• Mas aquele que tem dúvida é condenado se comer, porque
o que faz não provém de fé; e tudo o que não provém de fé
é pecado.
12. • Paulo tinha sua consciência liberta pelos ensinos de Cristo e
desfrutava essa graça de Deus em sua vida. (Leia 1 Coríntios
capítulo 8 e capítulo 9, onde Paulo explica mais sobre a
liberdade cristã).
• E por isso Paulo entendia bem que alguns não desfrutava
dessa liberdade, mas o caminho não era o julgar, e sim
tolerar ou considerar um ao outro, pelo amor fraternal.
Assim nenhum irmão seria pedra de tropeço na vida de
outro, impedindo o que ainda era fraco de permanecer na
fé.
• Outro conselho importante de Paulo era que o cristão forte
ou maduro não deveria induzir o cristão ainda fraco violar a
sua própria consciência para com Deus.
13. • O fundamento do reino de Deus não é comer ou deixar de
comer, beber ou deixar de beber, mas viver de acordo com a
justiça de Deus operada em Cristo(Romanos 5:1-11), viver
em paz para com todos (Hebreus 12:14), e na alegria do
Espírito Santo, pois a alegria do Senhor é o que nos
fortalece, a alegria também é um fruto do Espírito, e um
mandamento para todo cristão (Neemias 8:10a , Gálatas
5:22, Filipenses 4:4).
• O cristão que servir a Cristo desta maneira, será agradável
ao Senhor e será bem recebido pelos homens.
• Pois devemos seguir a paz e trabalhar para que cada um
seja firmado na fé.
• O julgar, poderia ser pedra de tropeço na vida do irmão e o
induzi-lo a fazer algo contra aquilo que ele crê também.
14. • Mesmo que todas as coisas sejam limpas, o cristão forte ou
maduro não deveria usar isso, se pudesse causar escândalo
ao que ainda era fraco no conhecimento da verdade.
• Pois a preocupação do cristão é a consciência do que é
fraco.
• Se beber ou comer pode fazer ele tropeçar então o que é
cristão forte e maduro deve se abster de comer ou beber
em público tendo em vista o amor cristão e a paz com
todos.
15. • A fé que tens, tem-na para ti mesmo perante Deus....
• A nossa fé não deve ser tropeço para aquele que esta
iniciando na fé ou ainda é fraco de conhecimento da
verdade.
• Devemos nos privar, se naquilo que cremos fere ao irmão,
nesse caso então nossa fé deve ser exposta mesmo só
diante de Deus, pois tudo que fazemos ou como vivemos é
para Deus!
16. • Se não nos privamos e mesmo sabendo que nossa atitude
pode ferir ou escandalizar o irmão, então pecamos! Pois
estaremos sendo condenados naquilo que aprovamos, pois
não estamos tendo em vista o amor ao irmão e não tendo a
preocupação se isso pode enfraquecê-lo na fé.
• O mesmo vale para aquele que come ou bebe sem ter fé.
Porque come com dúvida e nisso peca(1 Coríntios 8:7),
porque não faz pela fé no que Deus o revelou.
• O resumo deste estudo é mesmo a prática do amor cristão e
a tolerância que cada cristão deve ter uns para com outros,
visando mesmo o amor que é a base do reino de Deus.
• Se todos os cristãos visar o amor fraternal, o amor cristão,
então desfrutaremos de um evangelho mais acolhedor,
frutificador e genuíno.