O documento discute a tolerância cristã entre crentes fortes e fracos na igreja de Roma. Paulo ensina que os crentes fortes devem suportar as fraquezas dos fracos, evitando escandalizá-los. Embora livres, devem agir com amor e não agradar a si mesmos. Cristo é o exemplo de não agradar a si, mas aos outros.

1. A Tolerância Cristã
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Professor: Erberson R. Pinheiro dos Santos
Lição 11

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3. Porque o Reino de Deus não é comida
nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no
Espírito Santo.
(Rm 14.17)
"
Texto Áureo

4. Os crentes mais maduros não devem agir
egoisticamente, mas precisam atuar com o
modelo para os mais fracos.
"
Verdade prática

5. 1-Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em
contendas sobre dúvidas.
2-Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é
fraco, come legumes.
3-O que come não despreze o que não
come; e o que não come não julgue o que
come; porque Deus o recebeu por seu.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
(Romanos 14.1-16)

6. 4-Quem és tu que julgas o servo alheio? Para seu próprio
senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme, porque poderoso
é Deus para o firmar.
5-Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos
os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio
ânimo.
6-Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. 0 que come
para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come
para o Senhor não come e dá graças a Deus.

7. Introdução
0
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8. O apóstolo Paulo foi informado de que havia
alguns conflitos na igreja de Roma, os quais
giravam em torno da liberdade cristã.
Comendo
carne?
Alguns crentes
imaturos, se
escandalizavam
com atitudes de
crentes
amadurecidos.

9. A origem dos conflitos...
O imperador
Cláudio expulsa
os judeus de
Roma em 51 d. C.

10. A origem dos conflitos...
Os judeus
retornam a
Roma em 56 d. C.

11. Uma Igreja
Heterogênea
I
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12. 1. A natureza da
igreja

13. O que é a igreja de Cristo?
Judeus
Romanos
Gregos
Brasileiros
Igreja de Cristo

14. Características da igreja
de Cristo
1. Única
2. Indivisível
3. De natureza local
4. Universal

15. Igreja de
Cristo, una e
universal
Problemas
locais

16. Igreja de
Cristo, una e
universal
Problemas
locais

17. 2. Os fracos na fé

18. Quem seriam os fracos na fé?
Judeus Cristãos que queriam ser leais à lei Mosaica
Não comiam certos alimentos Observavam determinados dias

19. 2. Os fracos na fé
Além de observar determinados
rituais relacionados ao culto,
eles queriam que os gentios
fizessem o mesmo.
Crentes Legalistas

20. 3. Os fortes na fé

21. E os crentes fortes na fé?
Judeus e gentios
Entendiam as
implicações práticas
da Nova Aliança.

22. Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as
fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.
Romanos 15:1
Os fortes sabiam que não
estavam mais debaixo da Lei,
mas da graça.

23. Uma Igreja
Tolerante
II
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24. 1. A lei da liberdade

25. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do
corpo desta morte?
Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor.
Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei
de Deus, mas com a carne à lei do pecado.
Romanos 7:24,25

26. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do
corpo desta morte?
Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor.
Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei
de Deus, mas com a carne à lei do pecado.
Romanos 7:24,25
Não temos a capacidade de
nos libertar.
Somente Cristo pode nos
libertar do pecado.

27. Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa
é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem
por imunda; para esse é imunda.
Romanos 14:14
koinos = imundo, comum.
Lei
mosaica.

28. A lei da liberdade mostrava
aos crentes maduros que eles
estavam livres dos rudimentos
da Lei de Moisés.
Lei
mosaica

29. 2. A lei do amor

30. Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não
andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua
comida aquele por quem Cristo morreu.
Romanos 14:15
ágape = amor de Deus.
Referência à
uma outra
lei. A lei do
amor.

31. Então pela lei da
liberdade, estou livre
para quebrar algumas
regras ritualísticas da lei
mosaica...
Mas se isso causar
escândalos aos
crentes imaturos?
O que faço?
Essa
liberdade é
restringida
.

32. 3. A lei da
espiritualidade

33. Tens tu fé? Tem-na em ti mesmo diante de Deus. Bem-
aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo
que aprova.
Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado,
porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado.
Romanos 14:22,23
O crente deve possuir convicção bem definida no
exercício da sua fé.

34. Antinomismo = Contra a lei Legalismo = Tudo pela lei
Devemos evitar qualquer
um dos dois
A lei que deve
regê-lo é a “lei de
Cristo”
A lei que deve
regê-lo é a “lei de
Cristo”

35. Uma Igreja
Acolhedora
III
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36. 1. O exemplo dos
cristãos maduros

37. Como então
deveriam agir os
crentes fortes em
relação aos fracos?
“Mas nós que somos fortes devemos
suportar as fraquezas dos fracos e não
agradar a nós mesmos. Portanto, cada
um de nós agrade ao seu próximo no
que é bom para edificação”
(Rm 15.1,2)

38. “[...] o Reino de Deus
não é comida nem
bebida, mas justiça, e
paz, e alegria no
Espírito Santo” (Rm
14.17)
O que os crentes
fortes sabiam a
mais?
Entendiam o real
propósito da
Nova Aliança.

39. A atitude do crente forte
1. Servir de modelo para aqueles
que ainda não haviam alcançado
esse nível de maturidade.
2. Evitar as coisas que fazem aos
mais fracos tropeçar.
O crente forte é
responsável também
pelo crescimento e
amadurecimento
do fraco,

40. 2. O exemplo de
Cristo

41. O exemplo de Cristo
Porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas,
como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos
que te injuriavam.
Romanos 15.3

42. Se o próprio Salvador não agradou a si mesmo,
então por que os crentes que se consideravam
mais espirituais não poderiam agir da mesma
forma?
E tem mais...
Mas Deus prova o seu amor para
conosco, em que Cristo morreu por
nós, sendo nós ainda pecadores.
Romanos 5:8
Graça

43. 3. O exemplo das
escrituras

44. Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso
ensino foi escrito, para que pela paciência e
consolação das Escrituras tenhamos esperança.
Romanos 15:4

45. A Bíblia
Possui
valor
histórico
É
inspirada
por Deus
Foi escrita
para
alimentar
nossa
esperança
Deve ter um
efeito prático
na nossa vida

46. Conclusão
Aprendemos como o apóstolo Paulo
procurou pacificar a tensão entre os
crentes forte e fracos na igreja de
Roma.
Esse conflito estava gerando um
ponto de tensão que poderia, a
curto prazo, pôr em risco a obra de
Cristo ali.

47. Bibliografia recomendada
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