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TEXTOS
“...E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é
digno de mim...” (Mateus 10:38)
• O Evangelho de Mateus brota da
história de uma comunidade que
sofre perseguição por causa do
anúncio da boa-nova de Jesus
Cristo. As primeiras comunidades
cristãs estavam inseridas num
contexto hostil ao anúncio do
reino de Deus.
• Havia perseguição, tortura e
morte.
• Por isso, a comunidade de
Mateus também é marcada pela
parusia, pela espera paciente e
ativa na volta de Jesus Cristo (Mt
24-25).
1. Introdução
• O texto do Antigo Testamento para a leitura é Jr 28.5-9.
• Jeremias trava uma batalha com o falso profeta Hananias, que
anuncia promessas vãs.
• Jeremias aponta para a legitimidade da atuação do profeta:
“O profeta que profetizar paz, só ao cumprir-se a sua palavra,
será conhecido como profeta de fato enviado do Senhor” (Jr
28.9).
UMA NOVIDADE DE VIDA
• O texto do Novo
Testamento é Rm 6.1b-11.
• Ele aponta para a novidade
de vida, recebida no
Batismo (Rm 6.4). “Ora, se
já morremos com Cristo,
cremos que também com
ele viveremos” (Rm 6.7).
2. Situando o texto em seu contexto
• O presente texto em estudo
encontra-se no contexto
maior do Evangelho de
Mateus (Mt 9.35-13.52).
• “É o confronto da novidade
cristã que vence o velho
sistema da Lei (Mt 12.7),
revela o mistério do reino e
da nova família de Jesus.”
a) Jesus chama e dá autoridade aos discípulos
• O capítulo 10.1 inicia com
Jesus chamando seus
discípulos e dando a eles
autoridade, para expelir
espíritos imundos e curar
toda sorte de doenças e
enfermidades.
• Os discípulos também são
apresentados com os seus
nomes (Mt 10.2-4).
b) Basta ao discípulo ser como seu mestre
• O texto de Mt 10.24-33
aponta para as características
da existência dos discípulos
em seu testemunho.
• A primeira característica dessa
existência é a identificação
com a missão do próprio
mestre (Mt 10.24-25).
c) Entregar a vida por causa do testemunho.
• “Não temais os que matam o
corpo e não podem matar a
alma; temei, antes, aquele
que pode fazer perecer no
inferno tanto a alma como o
corpo” (Mt 10.28ss). A
expressão “não tenham
medo” aparece três vezes no
texto (Mt 10.26,38,31),
sendo uma espécie de refrão
e marcando com força que é
preciso ter coragem.
3. As consequências: Mateus 10.34-42
• O texto de Mt 10.34-42 traz
presente a consequência do
discipulado.
• A ação missionária de Jesus
é como uma espada. “Não
penseis que vim trazer paz a
terra; não vim trazer paz,
mas espada” (Mt 10.34).
• A espada aponta para a
verdade.
• A verdade liberta.
a) A proposta de Jesus exige mudanças radicais
• A proposta de vida de Jesus
é uma espada, provocando
divisão por causa da
resistência das pessoas.
“Pois vim causar divisão
entre o homem e seu pai;
entre a filha e sua mãe e
entre a nora e sua sogra.
Assim os inimigos do
homem serão os da sua
própria casa” (Mt 10.35-36).
b) Seguir Jesus é segui-lo na cruz
• Ser digno de Jesus é ter a
coragem de assumir a sua
proposta, de segui-lo na cruz.
“Quem não toma a sua cruz e
vem após mim não é digno de
mim” (Mt 10.39).
• Jesus revelou-se totalmente
na cruz! Aqueles que
confessam ser cristãos não
podem esquecer que são
seguidores de um crucificado,
alguém que foi morto por
causa da proposta do reino.
c) Como encontrar o verdadeiro sentido da vida?
• A vida é muito mais do
que as aparências.
• O versículo de Mt 10.39
ajuda a iluminar a
realidade.
• Jesus afirma: “Quem acha
a sua vida perdê-la-á;
quem, todavia, perder a
vida por minha causa
acha-la-á”.
4. Impulsos para a mensagem
• A perseguição e o martírio
sempre se manifestaram na
vida daquelas pessoas que
seguem e seguiram Jesus.
• O discipulado inclui a cruz.
• Seguir Jesus é segui-lo até
as últimas consequências.
a) carregar a cruz é um fardo
• Muitas pessoas interpretam
a "cruz" como um fardo que
devem carregar em suas
vidas: um relacionamento
tenso, um trabalho ingrato,
uma doença física.
• Com orgulho auto-piedoso,
dizem: "Essa é a minha cruz
que tenho que carregar".
b) Carregar a Cruz não é peregrinação
• Quando Jesus carregou a
Sua cruz até o Gólgota para
ser crucificado, ninguém
estava pensando na cruz
como simbólico de um
fardo a carregar.
• Para uma pessoa no
primeiro século, a cruz
significava uma coisa e uma
única coisa: a morte pelos
meios mais dolorosos e
humilhantes que os seres
humanos poderiam
desenvolver.
c) Evangelho da Cruz
• O evangelho é o de Cristo.
(Gálatas 1.6-9)
• Portanto, "tome a sua cruz e
siga-me" significa estar
disposto a morrer para
seguir Jesus.
• Isso é chamado de "morrer
para si mesmo".
• É um apelo à rendição
absoluta.
d) O preço da Cruz
• A quem diga que seguir a
Jesus é pagar preço, mas
não foi isso que Cristo nos
ensinou, o que Ele nos
ensina, é que para seguir a
Ele, é preciso “negar a si
mesmo”.
• O que podemos chamar de
RENÚNCIA.
• Em Lucas 9:57-62, três
pessoas pareciam dispostas
a seguir Jesus.
• Quando Jesus questionou-
os ainda mais, seu
compromisso era, na
melhor das hipóteses,
apenas meio amado. Eles
não conseguiram contar o
custo de segui-lo.
• Nenhum estava disposto a
tomar a sua cruz e crucificar
nela os seus próprios
interesses.
• Exemplo do jovem rico que
procurou a Cristo disposto a
segui-lo, sem imaginar que
para isso teria algo a
renunciar, o que deixou
profundamente amargurado.
• “‘Mestre, que devo fazer de bom
para possuir a vida eterna?’
Conclusão
• O compromisso com Cristo
significa assumir a sua cruz
diariamente, abrindo mão de
suas esperanças, sonhos,
posses, até mesmo da sua
própria vida, se necessário
para a causa de Cristo.
• Somente se você
voluntariamente aceitar a
sua cruz é que pode então
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(Lucas 14:27).
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A cruz do discipulado: seguir Jesus até as últimas consequências

  • 1.
  • 2. TEXTOS “...E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim...” (Mateus 10:38)
  • 3. • O Evangelho de Mateus brota da história de uma comunidade que sofre perseguição por causa do anúncio da boa-nova de Jesus Cristo. As primeiras comunidades cristãs estavam inseridas num contexto hostil ao anúncio do reino de Deus. • Havia perseguição, tortura e morte. • Por isso, a comunidade de Mateus também é marcada pela parusia, pela espera paciente e ativa na volta de Jesus Cristo (Mt 24-25).
  • 4. 1. Introdução • O texto do Antigo Testamento para a leitura é Jr 28.5-9. • Jeremias trava uma batalha com o falso profeta Hananias, que anuncia promessas vãs. • Jeremias aponta para a legitimidade da atuação do profeta: “O profeta que profetizar paz, só ao cumprir-se a sua palavra, será conhecido como profeta de fato enviado do Senhor” (Jr 28.9).
  • 5. UMA NOVIDADE DE VIDA • O texto do Novo Testamento é Rm 6.1b-11. • Ele aponta para a novidade de vida, recebida no Batismo (Rm 6.4). “Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos” (Rm 6.7).
  • 6. 2. Situando o texto em seu contexto • O presente texto em estudo encontra-se no contexto maior do Evangelho de Mateus (Mt 9.35-13.52). • “É o confronto da novidade cristã que vence o velho sistema da Lei (Mt 12.7), revela o mistério do reino e da nova família de Jesus.”
  • 7. a) Jesus chama e dá autoridade aos discípulos • O capítulo 10.1 inicia com Jesus chamando seus discípulos e dando a eles autoridade, para expelir espíritos imundos e curar toda sorte de doenças e enfermidades. • Os discípulos também são apresentados com os seus nomes (Mt 10.2-4).
  • 8. b) Basta ao discípulo ser como seu mestre • O texto de Mt 10.24-33 aponta para as características da existência dos discípulos em seu testemunho. • A primeira característica dessa existência é a identificação com a missão do próprio mestre (Mt 10.24-25).
  • 9. c) Entregar a vida por causa do testemunho. • “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (Mt 10.28ss). A expressão “não tenham medo” aparece três vezes no texto (Mt 10.26,38,31), sendo uma espécie de refrão e marcando com força que é preciso ter coragem.
  • 10. 3. As consequências: Mateus 10.34-42 • O texto de Mt 10.34-42 traz presente a consequência do discipulado. • A ação missionária de Jesus é como uma espada. “Não penseis que vim trazer paz a terra; não vim trazer paz, mas espada” (Mt 10.34). • A espada aponta para a verdade. • A verdade liberta.
  • 11. a) A proposta de Jesus exige mudanças radicais • A proposta de vida de Jesus é uma espada, provocando divisão por causa da resistência das pessoas. “Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. Assim os inimigos do homem serão os da sua própria casa” (Mt 10.35-36).
  • 12. b) Seguir Jesus é segui-lo na cruz • Ser digno de Jesus é ter a coragem de assumir a sua proposta, de segui-lo na cruz. “Quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim” (Mt 10.39). • Jesus revelou-se totalmente na cruz! Aqueles que confessam ser cristãos não podem esquecer que são seguidores de um crucificado, alguém que foi morto por causa da proposta do reino.
  • 13. c) Como encontrar o verdadeiro sentido da vida? • A vida é muito mais do que as aparências. • O versículo de Mt 10.39 ajuda a iluminar a realidade. • Jesus afirma: “Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perder a vida por minha causa acha-la-á”.
  • 14. 4. Impulsos para a mensagem • A perseguição e o martírio sempre se manifestaram na vida daquelas pessoas que seguem e seguiram Jesus. • O discipulado inclui a cruz. • Seguir Jesus é segui-lo até as últimas consequências.
  • 15. a) carregar a cruz é um fardo • Muitas pessoas interpretam a "cruz" como um fardo que devem carregar em suas vidas: um relacionamento tenso, um trabalho ingrato, uma doença física. • Com orgulho auto-piedoso, dizem: "Essa é a minha cruz que tenho que carregar".
  • 16. b) Carregar a Cruz não é peregrinação • Quando Jesus carregou a Sua cruz até o Gólgota para ser crucificado, ninguém estava pensando na cruz como simbólico de um fardo a carregar. • Para uma pessoa no primeiro século, a cruz significava uma coisa e uma única coisa: a morte pelos meios mais dolorosos e humilhantes que os seres humanos poderiam desenvolver.
  • 17. c) Evangelho da Cruz • O evangelho é o de Cristo. (Gálatas 1.6-9) • Portanto, "tome a sua cruz e siga-me" significa estar disposto a morrer para seguir Jesus. • Isso é chamado de "morrer para si mesmo". • É um apelo à rendição absoluta.
  • 18. d) O preço da Cruz • A quem diga que seguir a Jesus é pagar preço, mas não foi isso que Cristo nos ensinou, o que Ele nos ensina, é que para seguir a Ele, é preciso “negar a si mesmo”. • O que podemos chamar de RENÚNCIA.
  • 19. • Em Lucas 9:57-62, três pessoas pareciam dispostas a seguir Jesus. • Quando Jesus questionou- os ainda mais, seu compromisso era, na melhor das hipóteses, apenas meio amado. Eles não conseguiram contar o custo de segui-lo. • Nenhum estava disposto a tomar a sua cruz e crucificar nela os seus próprios interesses.
  • 20. • Exemplo do jovem rico que procurou a Cristo disposto a segui-lo, sem imaginar que para isso teria algo a renunciar, o que deixou profundamente amargurado. • “‘Mestre, que devo fazer de bom para possuir a vida eterna?’
  • 21. Conclusão • O compromisso com Cristo significa assumir a sua cruz diariamente, abrindo mão de suas esperanças, sonhos, posses, até mesmo da sua própria vida, se necessário para a causa de Cristo. • Somente se você voluntariamente aceitar a sua cruz é que pode então ser chamado de Seu discípulo (Lucas 14:27).