Este documento discute as características e desafios de ensinar alunos de classes socioeconômicas baixas e com diversas origens culturais. Aponta que esses alunos se sentem marginalizados pela cultura escolar e têm baixas perspectivas sobre a escola. Recomenda que os professores conheçam as culturas dos alunos, promovam a interculturalidade e foquem em ensinar em vez de "ensinar".
Seminário temático desenvolvido pelos alunos do 4º período do curso de licenciatura plena em História (UFS) para disciplina Psicologia da Aprendizagem, realizado para obtenção da 2ª nota.
XV Congreso de Educación Comparada 2016. Comunicación 569: Práticas promotora...AFOE Formación
Educar para a igualdade de género e para a cidadania tem sido, em Portugal, uma preocupação nas últimas décadas, em linha com os compromissos assumidos a nível internacional. A Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) assume, a nível nacional, um papel de relevo no que a esta temática diz respeito. Elegendo a educação como uma área estratégica e de intervenção prioritária, e procurando dar resposta às medidas e recomendações nacionais, a CIG elaborou e publicou, em 2010, um conjunto de guiões, tendo em vista apoiar as práticas educativas dos docentes (desde a educação pré-escolar ao ensino secundário). Neste alinhamento, e em consonância com a estratégia formativa da CIG, tem vindo a ser desenvolvido, por uma instituição de ensino superior situada na região portuguesa do Alentejo, um projeto formativo junto de educadores e professores, tendo em vista a sensibilização e a promoção da igualdade de género. Na presente comunicação, pretende-se analisar e dar a conhecer atividades, algumas delas inspiradas nas propostas dos guiões da CIG, planificadas especificamente com o propósito de conhecer as conceções das crianças e de promover a igualdade de género. A análise das atividades desenvolvidas permite verificar que se evidenciam alguns sinais de mudança, mas que ainda estamos longe de uma sociedade igualitária, registando-se conceções estereotipadas do género.
Seminário temático desenvolvido pelos alunos do 4º período do curso de licenciatura plena em História (UFS) para disciplina Psicologia da Aprendizagem, realizado para obtenção da 2ª nota.
XV Congreso de Educación Comparada 2016. Comunicación 569: Práticas promotora...AFOE Formación
Educar para a igualdade de género e para a cidadania tem sido, em Portugal, uma preocupação nas últimas décadas, em linha com os compromissos assumidos a nível internacional. A Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) assume, a nível nacional, um papel de relevo no que a esta temática diz respeito. Elegendo a educação como uma área estratégica e de intervenção prioritária, e procurando dar resposta às medidas e recomendações nacionais, a CIG elaborou e publicou, em 2010, um conjunto de guiões, tendo em vista apoiar as práticas educativas dos docentes (desde a educação pré-escolar ao ensino secundário). Neste alinhamento, e em consonância com a estratégia formativa da CIG, tem vindo a ser desenvolvido, por uma instituição de ensino superior situada na região portuguesa do Alentejo, um projeto formativo junto de educadores e professores, tendo em vista a sensibilização e a promoção da igualdade de género. Na presente comunicação, pretende-se analisar e dar a conhecer atividades, algumas delas inspiradas nas propostas dos guiões da CIG, planificadas especificamente com o propósito de conhecer as conceções das crianças e de promover a igualdade de género. A análise das atividades desenvolvidas permite verificar que se evidenciam alguns sinais de mudança, mas que ainda estamos longe de uma sociedade igualitária, registando-se conceções estereotipadas do género.
Muitas vezes pensamos que trabalhar com reciclagem é apenas para crianças dos anos iniciais do ensino fundamental, porém isso não é verdade é possível trabalhar com reciclagem com os pequenos.
Veja o vídeo essas são crianças de um a dois anos de idade uma turma de berçário.
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Apresentação elaborada a partir de outras apresentações em parceria com Elizete Medeiros e Vânia Varela. Tem como objetivo principal sensibilizar sobre a diversidade na escola, as necessidades educativas especiais e implicações para a atividade docente.
Apresentação utilizada na orientação técnica para professores de História das turmas de Recuperação Intensiva das escolas de Ensino Fundamental-Anos Finais, circunscritas à DE Leste 4, no Núcleo Pedagógico. 21/05/2013.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
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Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
1. Viva a diferença
Características gerais dos alunos da escola
Classe socio-económica baixa
Grande diversidade de país de origem
Fraco domínio do Português
Idade elevada para o currículo frequentado
Resistência activa ao exercício da autoridade
Baixas perspectivas face à escola
Predisposição para falhar
2. Viva a diferença
Eles não ligam nada à escola!!
“As causas do insucesso destas crianças são muitas, mas uma das
grandes responsáveis é o facto de não se sentirem valorizadas (…)
fazendo que se sintam marginalizadas e desmotivadas para aprender,
dada a separação que a escola faz entre a cultura de origem (…) e a
cultura escolar” (Grave-Resendes, 2002)
Sugestões:
Procure conhecer os alunos e a sua cultura. Peça-lhes que o ensinem!
Promova a interculturalidade. Eles que se ensinem uns aos outros!
Procure evitar confusões: se tem dúvidas pergunte-lhes!
3. Viva a diferença
Eles nunca vão recuperar!!
“… estes alunos estão destinados ao insucesso, dado que não trazem
para a escola os hábitos, as experiências e os conhecimentos valorizados
pela cultura escolar” (Grave-Resendes, 2002)
Sugestões:
Se eles não sabem é altura de aprender. Aumente os seus
conhecimentos, não a sua ignorância!
Procure conhecer o que os alunos não sabem. Ensine-lhes isso!!
Não salte etapas. Não vale a pena correr sozinho!
4. Viva a diferença
Eles são tantos e tão diferentes!!
“Os professores têm medo da individualização e têm razão (…) não
temos capacidade humana (…) para nos confrontarmos com semelhante
tarefa. Portanto, não vale a pena meter medo aos professores
confundindo diferenciação com individualização ” (Niza, ??)
Sugestões:
Não entre em pânico: eles estão para aprender!
Ponha os alunos a aprender: você não tem que “ensinar”!
Deixe os alunos trabalhar: guie-os não faça a estrada por eles!
5. Viva a diferença
“O desafio com que a escola de hoje se confronta consiste em
desenvolver uma pedagogia susceptível de educar com sucesso todas as
crianças, respeitando as suas características individuais ” (Grave-
Resendes, 2002)
É, também, este o desafio para que vos convoco, na certeza se
que não há respostas pré determinadas.
Só nos podemos apoiar nas nossas convicções: respeito total
pelos nossos alunos e que o importante é a sua aprendizagem,
não o nosso ensino.
“Não há caminho
O caminho faz-se caminhando”
Antonio Machado in “Proverbios y cantares”