1) O documento discute como o corpo, gênero e sexualidade são construções sociais e culturais, não dados naturais.
2) É destacado que o corpo é produzido e marcado pela cultura de diferentes formas em diferentes tempos e lugares.
3) Gênero e sexualidade também são construídos socialmente e variam culturalmente, não sendo determinados biologicamente.
O documento discute os conceitos de gênero, sexo e orientação sexual. Define gênero como uma construção social que representa as diferenças percebidas entre os sexos e as relações de poder entre homens e mulheres. Também aborda a desigualdade de gênero na educação e no mercado de trabalho, além de conceitos como identidade sexual e diversidade sexual.
O documento discute como a construção social de gênero influencia a identidade e o comportamento de adolescentes na escola. Ele explica como estereótipos de gênero afetam as expectativas em relação a meninos e meninas e como isso se manifesta nas interações pedagógicas e organização da escola. Também aborda como a sexualidade é regulada de forma desigual dependendo do gênero.
O documento discute a importância do respeito à dignidade sexual e diversidade humana, reconhecendo os direitos das pessoas LGBTT. A sexualidade é um aspecto central do ser humano que deve ser vivida livremente, sem discriminação. Entretanto, LGBTTs enfrentam preconceitos diariamente na família, escola e comunidade, o que causa sofrimento e dificultades. É necessário educar para o respeito à diversidade e reconhecer a igualdade de todos.
O conceito de gênero e as relações de gênerosYanMBM
O documento discute vários conceitos relacionados a gênero, incluindo definições de gênero, identidade de gênero, orientação sexual, e movimentos LGBT. Ele também aborda questões legais e sociais em torno de gênero.
O documento discute a diversidade sexual e orientação sexual, defendendo a educação para a diversidade nas escolas. Aborda temas como identidade de gênero, orientação sexual, estereótipos, preconceitos e discriminação. Defende que respeitar a diversidade é um dever de todos e que a educação para a diversidade é uma questão de democracia e direitos humanos.
Este documento discute vários tópicos relacionados à orientação sexual, incluindo: 1) conceitos-chave como identidade sexual e tipos de orientação sexual; 2) desafios da adolescência em se descobrir; e 3) celebridades que representam a bissexualidade. O documento fornece informações concisas sobre esses tópicos complexos.
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre ViolênciaTurma Olímpica
O documento discute o conceito de violência segundo a OMS e tipos de violência, incluindo física, verbal, sexual, política e psicológica. A violência é definida como o uso intencional da força ou ameaça de força contra outras pessoas, grupos ou comunidades que pode causar dano ou morte. Diferentes tipos de violência são discutidos, como violência contra a mulher e violência institucionalizada pelo Estado.
O documento discute o movimento LGBT no Brasil e nos Estados Unidos. Apresenta a sigla LGBT, a bandeira do orgulho LGBT e o início dos movimentos em Nova York e no Brasil. Também discute atos políticos pioneiros, preconceitos, casamento gay, homofobia e sua criminalização.
O documento discute os conceitos de gênero, sexo e orientação sexual. Define gênero como uma construção social que representa as diferenças percebidas entre os sexos e as relações de poder entre homens e mulheres. Também aborda a desigualdade de gênero na educação e no mercado de trabalho, além de conceitos como identidade sexual e diversidade sexual.
O documento discute como a construção social de gênero influencia a identidade e o comportamento de adolescentes na escola. Ele explica como estereótipos de gênero afetam as expectativas em relação a meninos e meninas e como isso se manifesta nas interações pedagógicas e organização da escola. Também aborda como a sexualidade é regulada de forma desigual dependendo do gênero.
O documento discute a importância do respeito à dignidade sexual e diversidade humana, reconhecendo os direitos das pessoas LGBTT. A sexualidade é um aspecto central do ser humano que deve ser vivida livremente, sem discriminação. Entretanto, LGBTTs enfrentam preconceitos diariamente na família, escola e comunidade, o que causa sofrimento e dificultades. É necessário educar para o respeito à diversidade e reconhecer a igualdade de todos.
O conceito de gênero e as relações de gênerosYanMBM
O documento discute vários conceitos relacionados a gênero, incluindo definições de gênero, identidade de gênero, orientação sexual, e movimentos LGBT. Ele também aborda questões legais e sociais em torno de gênero.
O documento discute a diversidade sexual e orientação sexual, defendendo a educação para a diversidade nas escolas. Aborda temas como identidade de gênero, orientação sexual, estereótipos, preconceitos e discriminação. Defende que respeitar a diversidade é um dever de todos e que a educação para a diversidade é uma questão de democracia e direitos humanos.
Este documento discute vários tópicos relacionados à orientação sexual, incluindo: 1) conceitos-chave como identidade sexual e tipos de orientação sexual; 2) desafios da adolescência em se descobrir; e 3) celebridades que representam a bissexualidade. O documento fornece informações concisas sobre esses tópicos complexos.
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre ViolênciaTurma Olímpica
O documento discute o conceito de violência segundo a OMS e tipos de violência, incluindo física, verbal, sexual, política e psicológica. A violência é definida como o uso intencional da força ou ameaça de força contra outras pessoas, grupos ou comunidades que pode causar dano ou morte. Diferentes tipos de violência são discutidos, como violência contra a mulher e violência institucionalizada pelo Estado.
O documento discute o movimento LGBT no Brasil e nos Estados Unidos. Apresenta a sigla LGBT, a bandeira do orgulho LGBT e o início dos movimentos em Nova York e no Brasil. Também discute atos políticos pioneiros, preconceitos, casamento gay, homofobia e sua criminalização.
O documento discute diversos aspectos relacionados a gênero e sexualidade, incluindo: 1) A distinção entre sexo biológico e identidade de gênero; 2) Teorias sobre a formação da identidade de gênero como as de Freud e Chodorow; 3) Transformações nas noções de masculinidade e feminilidade.
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
Adolescência e juventude século xxi aula 3Carla Matos
O documento discute o papel dos meios de comunicação na vida dos jovens e adolescentes no século XXI e como a escola pode promover o protagonismo juvenil. Aborda temas como a influência da mídia, da cultura do consumo e das redes sociais, além de reflexões sobre cidadania e educação integral.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
Este documento apresenta um teste de 20 perguntas sobre hábitos de vida e saúde criado pelo Dr. Alberto Ogata para que as pessoas possam avaliar sua qualidade de vida. Dependendo da quantidade de respostas "SIM", o resultado indica se a pessoa deve melhorar seus hábitos, está no caminho certo ou tem uma vida saudável.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento discute o que é empoderamento feminino, sua relação com o movimento feminista e como promove a igualdade de gênero e o fortalecimento do papel das mulheres na sociedade como um todo.
O documento discute o protagonismo juvenil de estudantes surdos, abordando:
1) A importância da participação social dos jovens surdos;
2) O papel dos educadores em estimular a autonomia e solidariedade dos estudantes;
3) Exemplos de como os jovens surdos podem participar do processo de inserção social por meio de projetos, piadas e cultura.
O documento descreve a estrutura do Estado brasileiro, definindo seus elementos como governo, instituições políticas, sistema jurídico, uso da força, território e povo. Detalha as formas de governo como monarquia, república e parlamentarismo, e conceitos como democracia direta e representativa. Apresenta a divisão dos poderes executivo, legislativo e judiciário aos níveis nacional e estadual, com suas respectivas sedes.
A sexualidade está ligada à vida, sensações, sentimentos e emoções relacionados ao prazer. O gênero diz respeito às diferenças físicas, psicológicas, sociais e culturais entre homens e mulheres, que são socialmente construídas. Existem debates acerca de questões como aborto, engenharia genética e identidade de gênero.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e no Ceará. Aponta que o Brasil é o 5o país onde mais se mata mulheres e que uma menina ou mulher é estuprada a cada 10 minutos no país. Também aborda os motivos pelos quais a violência ocorre, os tipos de violência, como a violência é reproduzida culturalmente e os canais de denúncia disponíveis para vítimas.
O slide tem como foco principal o empoderamento de mulheres em alta vulnerabilidade. O trabalho foi apresentado no CRAS pelos estagiários Paulo Delmondes e Sabrina Ferreira. Os temas se dividem em, empoderamento, feminismo e autoestima.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
O documento discute o feminicídio, definido como o assassinato de mulheres em contextos de desigualdade de gênero. Apresenta o feminicídio como crime hediondo no Brasil e discute os desafios de aplicação da lei, como subnotificação e poucas condenações. Também resume o documentário premiado com o Oscar "Uma Menina no Rio", sobre uma tentativa de feminicídio no Paquistão.
Diversidade sexual e os diferentes estilos de vidaAluisio Èvora
O documento discute diversos tópicos relacionados à diversidade sexual, incluindo orientação sexual, identidade de gênero, preconceito, comportamentos estereotipados, direitos LGBTQIA+ e a importância de promover a aceitação e o respeito à diversidade nas escolas.
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...Editora Moderna
Ricardo Paes de Barros, economista-chefe do Instituto Ayrton Senna e professor no Insper, apresenta o valor das “competências para a vida” e a eficácia dos programas de aprendizagem socioemocional nas escolas.
O documento discute a importância de se ouvir a juventude na elaboração de políticas públicas para a juventude. Também aborda a necessidade de se realizar pesquisas sobre a realidade dos jovens antes de se desenhar tais políticas e de se promover a participação dos jovens por meio de fóruns, conselhos e debates.
Este documento fornece um guia para a construção de um projeto de vida. Explica o que é um projeto de vida, por que é importante construí-lo e as etapas para fazê-lo, incluindo autoconhecimento, sonhos para o futuro e escolha profissional.
O documento discute como os marcadores sociais de diferença, como gênero e sexo, são usados para criar hierarquias que colocam uns como inferiores. Explica que gênero é culturalmente construído e não biológico, e como é usado como dispositivo de poder para manter a hierarquia social. Defende que masculino e feminino são conceitos fluidos e que a diversidade deve ser celebrada.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute temas como sexualidade, gênero e corpo sob uma perspectiva psicanalítica. Aborda como esses conceitos são construções sociais e culturais em vez de dados naturais, e como é importante problematizar visões essencializadas para evitar exclusões.
O documento discute os conceitos de gênero, identidades de gênero e relações de gênero. Explica que gênero refere-se a tudo que é classificado como feminino e masculino em uma cultura, e que essas classificações são socialmente construídas, não determinadas biologicamente. Também aborda como as desigualdades de gênero persistem e se manifestam através do sexismo e da misoginia na cultura.
O documento discute diversos aspectos relacionados a gênero e sexualidade, incluindo: 1) A distinção entre sexo biológico e identidade de gênero; 2) Teorias sobre a formação da identidade de gênero como as de Freud e Chodorow; 3) Transformações nas noções de masculinidade e feminilidade.
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
Adolescência e juventude século xxi aula 3Carla Matos
O documento discute o papel dos meios de comunicação na vida dos jovens e adolescentes no século XXI e como a escola pode promover o protagonismo juvenil. Aborda temas como a influência da mídia, da cultura do consumo e das redes sociais, além de reflexões sobre cidadania e educação integral.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
Este documento apresenta um teste de 20 perguntas sobre hábitos de vida e saúde criado pelo Dr. Alberto Ogata para que as pessoas possam avaliar sua qualidade de vida. Dependendo da quantidade de respostas "SIM", o resultado indica se a pessoa deve melhorar seus hábitos, está no caminho certo ou tem uma vida saudável.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento discute o que é empoderamento feminino, sua relação com o movimento feminista e como promove a igualdade de gênero e o fortalecimento do papel das mulheres na sociedade como um todo.
O documento discute o protagonismo juvenil de estudantes surdos, abordando:
1) A importância da participação social dos jovens surdos;
2) O papel dos educadores em estimular a autonomia e solidariedade dos estudantes;
3) Exemplos de como os jovens surdos podem participar do processo de inserção social por meio de projetos, piadas e cultura.
O documento descreve a estrutura do Estado brasileiro, definindo seus elementos como governo, instituições políticas, sistema jurídico, uso da força, território e povo. Detalha as formas de governo como monarquia, república e parlamentarismo, e conceitos como democracia direta e representativa. Apresenta a divisão dos poderes executivo, legislativo e judiciário aos níveis nacional e estadual, com suas respectivas sedes.
A sexualidade está ligada à vida, sensações, sentimentos e emoções relacionados ao prazer. O gênero diz respeito às diferenças físicas, psicológicas, sociais e culturais entre homens e mulheres, que são socialmente construídas. Existem debates acerca de questões como aborto, engenharia genética e identidade de gênero.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e no Ceará. Aponta que o Brasil é o 5o país onde mais se mata mulheres e que uma menina ou mulher é estuprada a cada 10 minutos no país. Também aborda os motivos pelos quais a violência ocorre, os tipos de violência, como a violência é reproduzida culturalmente e os canais de denúncia disponíveis para vítimas.
O slide tem como foco principal o empoderamento de mulheres em alta vulnerabilidade. O trabalho foi apresentado no CRAS pelos estagiários Paulo Delmondes e Sabrina Ferreira. Os temas se dividem em, empoderamento, feminismo e autoestima.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
O documento discute o feminicídio, definido como o assassinato de mulheres em contextos de desigualdade de gênero. Apresenta o feminicídio como crime hediondo no Brasil e discute os desafios de aplicação da lei, como subnotificação e poucas condenações. Também resume o documentário premiado com o Oscar "Uma Menina no Rio", sobre uma tentativa de feminicídio no Paquistão.
Diversidade sexual e os diferentes estilos de vidaAluisio Èvora
O documento discute diversos tópicos relacionados à diversidade sexual, incluindo orientação sexual, identidade de gênero, preconceito, comportamentos estereotipados, direitos LGBTQIA+ e a importância de promover a aceitação e o respeito à diversidade nas escolas.
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...Editora Moderna
Ricardo Paes de Barros, economista-chefe do Instituto Ayrton Senna e professor no Insper, apresenta o valor das “competências para a vida” e a eficácia dos programas de aprendizagem socioemocional nas escolas.
O documento discute a importância de se ouvir a juventude na elaboração de políticas públicas para a juventude. Também aborda a necessidade de se realizar pesquisas sobre a realidade dos jovens antes de se desenhar tais políticas e de se promover a participação dos jovens por meio de fóruns, conselhos e debates.
Este documento fornece um guia para a construção de um projeto de vida. Explica o que é um projeto de vida, por que é importante construí-lo e as etapas para fazê-lo, incluindo autoconhecimento, sonhos para o futuro e escolha profissional.
O documento discute como os marcadores sociais de diferença, como gênero e sexo, são usados para criar hierarquias que colocam uns como inferiores. Explica que gênero é culturalmente construído e não biológico, e como é usado como dispositivo de poder para manter a hierarquia social. Defende que masculino e feminino são conceitos fluidos e que a diversidade deve ser celebrada.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute temas como sexualidade, gênero e corpo sob uma perspectiva psicanalítica. Aborda como esses conceitos são construções sociais e culturais em vez de dados naturais, e como é importante problematizar visões essencializadas para evitar exclusões.
O documento discute os conceitos de gênero, identidades de gênero e relações de gênero. Explica que gênero refere-se a tudo que é classificado como feminino e masculino em uma cultura, e que essas classificações são socialmente construídas, não determinadas biologicamente. Também aborda como as desigualdades de gênero persistem e se manifestam através do sexismo e da misoginia na cultura.
O documento discute os conceitos de gênero, identidades de gênero e relações de gênero. Explica que gênero refere-se a tudo que é classificado como feminino e masculino em uma cultura, e que essas classificações são socialmente construídas, não determinadas biologicamente. Também aborda como as desigualdades de gênero persistem e se manifestam em diferentes âmbitos, apesar dos avanços na direção da equidade.
O documento discute identidade de gênero e diversidade sexual, definindo gênero como uma construção social e sexualidade como influenciada por fatores biológicos, inconscientes e culturais. Também aborda como distinções biológicas foram usadas para justificar diferenças entre os gêneros e como o ambiente escolar reflete e reproduz preconceitos, delimitando comportamentos considerados adequados para meninos e meninas.
Oficina sobre BRINCANDO COM O “BICHO PAPÃO”: TECENDO DIÁLOGO SOBRE CORPO, GÊN...Lilian Moreira
O documento discute questões sobre corpo, gênero e sexualidade na educação do campo a partir de uma perspectiva pós-estruturalista. Aborda esses temas como construções sociais e históricas, e não como dados biológicos. Também trata da importância de respeitar a diversidade e evitar preconceitos. Por fim, lista referências bibliográficas sobre o assunto.
O documento discute como a sexualidade não é determinada biologicamente, mas sim influenciada por fatores sociais, culturais e experiências individuais. Embora o corpo disponha potencialidades biológicas, a identidade e expressão sexual dependem da socialização e aprendizado cultural, não havendo um corpo ou sexualidade universal.
1) A sexualidade é uma dimensão multidimensional que inclui aspectos afetivos, interativos, genitais, relacionais e sociais. 2) A sexualidade se desenvolve desde a infância, não começando apenas na adolescência, e é influenciada por fatores biológicos, psicológicos e culturais. 3) A educação sexual deve abordar as dimensões biológica, psicológica, sociológica e ética para ajudar os jovens a desenvolverem uma sexualidade saudável e responsável.
O documento discute temas relacionados à sexualidade, gênero e diversidade para fins educacionais. Aborda conceitos como mitos, sexualidade, orientação sexual, identidade de gênero, papel de gênero e a importância de desconstruir preconceitos. Defende que a escola deve ensinar respeito às diversidades e combater discriminações.
O documento discute questões sobre corpo, gênero e sexualidade numa perspectiva pós-estruturalista. Aborda como esses conceitos são construções sociais e culturais, não puramente biológicos. Também reflete sobre como evitar preconceitos e respeitar a diversidade, discutindo violência de gênero e contra a comunidade LGBTQIA+.
O documento discute como a sexualidade é socialmente construída ao invés de ser determinada biologicamente. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade rígidas, mas algumas pessoas se identificam ou se expressam de forma diferente do que é considerado "normal". A sexualidade envolve um processo de aprendizagem ao longo da vida influenciado por fatores sociais e culturais.
1. O documento discute como a escola produz e incorpora representações de gênero e sexualidade nos corpos e mentes das crianças.
2. É explicado que a escola reforça estereótipos de gênero que constroem homens como dominantes e mulheres como subordinadas.
3. Também são abordados conceitos como identidade de gênero, identidade sexual e sexualidade, explicando que são construções sociais e culturais, não determinações biológicas.
1) O documento discute as concepções e representações de gênero na educação infantil e como as crianças são socializadas para papéis de gênero.
2) É destacado que gênero é uma construção social e não biológica, e as crianças são influenciadas pelas normas de gênero desde cedo.
3) As práticas pedagógicas muitas vezes reforçam estereótipos de gênero, induzindo comportamentos "adequados" para meninos e meninas.
O documento discute os 4 pilares da sexualidade humana - sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Também aborda temas como educação sexual, diversidade sexual, homofobia e os amparos legais para a proteção dos direitos da população LGBTQIA+.
O documento discute conceitos de gênero e saúde na perspectiva da sociologia. Apresenta definições de gênero segundo autores como Joan Scott, destacando que gênero refere-se aos aspectos sociais e culturais das distinções baseadas no sexo. Também discute como as identidades de gênero são formadas e têm se transformado ao longo da história, influenciadas pelo contexto social.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, definindo sexualidade como uma parte vital da vida humana que não se restringe apenas à relação sexual. Apresenta mudanças fisiológicas comuns na velhice e fatores que podem influenciar positiva ou negativamente a sexualidade dos idosos, como saúde, autoestima e atitudes da sociedade. Também aborda a importância dos profissionais de saúde escutarem sem julgamentos sobre a sexualidade dos idosos.
O documento discute diversos tópicos relacionados à sexualidade e educação sexual, incluindo: 1) definições de sexo, sexualidade e funções do sexo; 2) perspectivas da sexualidade e direitos sexuais e reprodutivos; 3) educação sexual na escola; 4) respeito à diversidade sexual. O documento enfatiza a importância da educação sexual abordada de forma cientificamente correta e sem julgamentos.
O documento discute identidade de género, identidade sexual, orientação sexual, transexualidade e sexualidade. Apresenta definições de heterossexualidade, homossexualidade e bissexualidade. Explica que a orientação sexual se desenvolve durante a puberdade e não pode ser influenciada externamente.
O documento discute a sexualidade humana e a diversidade sexual. Aborda os quatro pilares da sexualidade: sexo biológico, identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero. Também discute preconceitos como a homofobia e materiais didáticos sobre diversidade sexual distribuídos em escolas.
Este documento discute três tópicos principais da educação infantil:
1) A importância da afetividade no processo de aprendizagem das crianças e a mudança de foco para o desenvolvimento do aluno.
2) Os pilares da educação para o século 21 propostos pela UNESCO: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a viver juntos.
3) A discussão sobre gênero, etnia e diversidade na educação infantil, incluindo os conceitos de preconceito, estereótipo
Semelhante a Corpo, gênero e sexualidade - Educando para a diversidade (20)
Corpo, gênero e sexualidade - Educando para a diversidade
1. CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE
EDUCANDO PARA A DIVERSIDADE
• Silvana Vilodre Goellner
Apresentação: Ludmila Mourão
EC 25
2. O corpo é algo produzido na e pela cultura. Mais do que
um dado natural cuja materialidade nos presentifica no
mundo, o corpo é uma construção sobre a qual são
conferidas diferentes marcas em diferentes tempos,
espaços, conjunturas econômicas, grupos sociais,
étnicos, etc.
Não é portanto algo dado à priori
nem mesmo é universal
3. “A existência é corporal”
“Nunca se viu um corpo. O que se vê são homens,
mulheres” (....)
“O corpo não existe em estado natural, sempre será
compreendido na trama social de sentidos”
“O corpo é uma falsa evidência, não é um dado inequívoco,
mas efeito de uma elaboração social e cultural”
“O corpo é também uma construção simbólica”
(Le Breton)
4. O corpo humano não é um dado puramente
biológico sobre o qual a cultura impinge
especificidades. O corpo é fruto da interação
natureza/cultura .
5. Uma pessoa sente fome/sede por determinados alimentos e não por
outros;
A sensação de dor é biológica mas o limite suportável da dor varia
entre culturas;
O choro/riso é uma capacidade biológica mas o motivo que o
determinam podem ser os mesmos que fazem rir/chorar numa outra
sociedade;
A excitação sexual é biológica mas o que excita numa cultura pode
causar repulsa noutra;
A capacidade de sentir cheiros é biológica mas a avaliação entre o
que é agradável ou desagradável é cultural.
6. “Mais do que um conjunto de músculos, ossos, vísceras, reflexos e
sensações, o corpo é também a roupa e os acessórios que o
adornam, as intervenções que nele se operam, a imagem que dele se
produz, as máquinas que nele se acoplam, os sentidos que nele se
incorporam, os silêncios que por ele falam, os vestígios que nele se
exibem, a educação de seus gestos... enfim, é um sem limite de
possibilidades sempre reinventadas, sempre à descoberta e a serem
descobertas. Não são, portanto, as semelhanças biológicas que o
definem mas, fundamentalmente, os significados culturais e sociais
que a ele se atribuem” (GOELLNER, 2008, p.28).
.
7. GÊNERO
• Construção cultural do sexo. Condição social
pela qual somos identificados como masculinos e
femininas
• Engloba diferentes processos de produção de
masculinidades e feminilidades como, por
exemplo, processos históricos, sociais, culturais,
entre outros.
9. SEXO
• Termo usado para referir as diferenças
anatômicas, internas e externas ao corpo, que tem
sido usadas como forma de diferenciar fisicamente
mulheres de homens.
• Diferenças de sexo são aquelas diferenças
biológicas que se apresentam desde o nascimento
10.
11. GÊNERO
• Jogo das dicotomias (razão x emoção; natureza x cultura)
• Masculinidades e feminilidades no plural
• Estereótipos e papéis sexuais fixam identidades
• Gênero é cultural e histórico
• Práticas sociais generificam os corpos, inclusive o esporte
•Aprende-se a ser homem ou mulher na cultura
12.
13.
14. • Politizar o determinismo biológico;
• Questionar porque as diferenças biológicas são
tomadas para justificar determinadas ações,
comportamentos, inclusões e exclusões, inclusive
no campo das práticas corporais e esportivas;
•Desnaturalizar o que parece ser “natural”;
15. Será, mesmo que todas as mulheres flutuam mais facilmente que todos os homens? Não
teriam mulheres que flutuam mais facilmente que outras mulheres? E entre homens, será que
também não existe?
Aqui estamos problematizando a diferença biológica que se faz entre homens e mulheres.
16. SEXUALIDADE
• A sexualidade é entendida como uma construção histórica e
social e não como algo que é inerente ao ser humano. Envolve
uma série de crenças, comportamentos, relações e práticas que
permitem a homens e mulheres viverem, de determinados
modos, seus desejos e seus prazeres corporais.
• Cada cultura elege que é considerado “normal” ou não quando
relacionado às praticas sexuais. Exemplo: Pedofilia, por
exemplo, hoje é considerado indesejado mas há algum tempo
atrás, uma menina de 13 anos casar com um homem de 40 ou
50 era considerado normal.
17. SEXUALIDADE
Identidade sexual
•Trata-se de uma construção através das quais os sujeitos experienciam os
afetos, desejos e prazeres corporais, com parceiros/as do mesmo sexo, do sexo
oposto, de ambos os sexos ou solitárias. A identidade sexual também não é fixa
nem imutável: uma mesma pessoa, ao longo de sua vida, pode apresentar mais
de uma identidade sexual, ou seja, ser heterossexual, homossexual ou
bissexual.
Identidade de gênero
•Trata-se de uma construção histórica, cultural e social, que se faz acerca dos
sujeitos e que está relacionada com as distinções que se baseiam no sexo.
Refere-se a como os sujeitos se identificam como masculinos e femininos. Essa
identificação de gênero pode ou não corresponder ao sexo atribuído no
nascimento. Por exemplo, uma pessoa pode nascer homem e apresentar uma
identidade de gênero feminina.
18. SEXUALIDADE
• Matriz biologizada atrelada à funções hormonais.
Sexualidade é mais do que isso
•Algo visto como inerente ao ser humano; força
interior/ impulso “selvagem”. Sexualidade é cultural.
É na cultura que se aprende a se relacionar
sexualmente e afetivamente.
19. Gênero e sexualidade são duas dimensões
que estão muito próximas. São, também
atravessadas por outros marcadores sociais
como raça/etnia, religião, classe social,
capacidade física e geração
20. QUEM SÃO OS SUJEITOS COM OS QUAIS
ATUAMOS E QUE ESPAÇOS SOCIAIS OCUPAM?
Jovens, meninos, meninas, negros, brancos,
trabalhadores, drogados, doentes, homossexuais,
magros, gordos, marginalizados? Quais os motivos que os
envolvem nos projetos desenvolvidos?
São sujeitos diversos que trazem consigo marcas
culturais, conhecimentos, histórias de vida permeadas por
diferentes formas de violência, sofrimentos, vitórias,
superações, vontades, desejos, sonhos.
.
21. Como trabalhar como temáticas como corpo, gênero
e sexualidade de forma a evitar preconceitos,
classificações, exclusões e violência
(física e simbólica)?
Como intervir em prol do respeito à diversidade?
22. Problematizar o caráter natural atribuído ao
corpo,ao gênero e a sexualidade é fundamental para nos
posicionarmos de forma crítica em relação a muitos dos
discursos que, pautados na anatomia dos corpos,
excluem muitos em detrimentos de poucos, ou educam
alguns corpos, nomeando-os como perfeitos, desejáveis,
vitoriosos em oposição a outros considerados
desviantes, deslocados, abjetos e não desejáveis.
23. O que é necessário problematizar?
• A idéia de que a anatomia dos corpos justifica o acesso e a permanência de
meninos e meninas em diferentes modalidades esportivas.
• A importância atribuída à aparência corporal como determinante no julgamento
que se faz sobre as pessoas (gordos, deficientes, sujos, etc..)
• A ênfase na beleza como uma obrigação para as meninas e mulheres em função
da qual devem aderir a uma série de práticas (pouca alimentação, cirurgias
estéticas) inclusive, as esportivas. – deslocar o foco do embelezamento
• O constante incentivo para que os meninos explicitem, cotidianamente, sinais de
masculinidade (brincadeiras agressivas, práticas esportivas masculinizadoras,
piadas homofóbicas, narrar suas aventuras sexuais com as meninas, etc).
24. • A representação de que existe um estereótipo masculino e um feminino
• A percepção de que a maneira correta de viver a sexualidade é a heterossexual.
Outros modos são desvios, doenças, aberrações e precisam ser corrigidas.
• A identificação de que alguns esportes devem ou não devem ser indicados para
meninos e/ou meninas, pois não correspondem ao seu gênero.
• A existência de preconceitos e violências que determinados sujeitos sofrem
apenas por pertencerem à determinada classe social, religião, orientação sexual,
identidade de gênero, habilidade física, etnia, entre outros.
• O uso de linguagem discriminatória e sexista e racista (programa de índio, ele
joga como uma dama, parece um Ronaldinho de saias, a situação tá preta, o
buraco negro, o termo homem utilizado no genérico, etc,)
25. É necessário considerar que:
• As meninas têm menos oportunidades para o lazer que os meninos
porque, não raras vezes, desempenham atividades domésticas
relacionadas ao cuidado com a casa, a educação dos irmãos, entre
outras;
• Como o esporte é identificado como uma prática viril, quando as
meninas apresentam um perfil de habilidade e comportamento mais
agressivo para o jogo, muitas vezes, sua feminilidade é colocada em
suspeição. Da mesma forma, o menino que não se adapta ao esporte,
(sobretudo às práticas coletivas) ou prefere a dança também se coloca
em dúvida a sua masculinidade.
• Existem níveis diferentes de habilidade física entre meninos e meninas
– mas estas também existem entre os meninos e entre as meninas;
26. • As meninas são menos incentivadas que os meninos por parte da
sua família e amigos/as a participarem de atividades esportivas ;
• Jovens homossexuais (masculinos e femininos), não raras vezes,
sentem-se deslocados nas atividades esportivas, pois não são
respeitados quanto a sua orientação sexual.
• O esporte no singular – trabalhar as práticas corporais e esportivas
na sua pluralidade
27. • O corpo não é apenas um dado biológico e sim um produto do
inter-relacionamento entre natureza e cultura;
• O corpo não é algo que se tem mas algo que se é, afinal, toda a
existência é corporal;
• Os atributos de gênero (masculinidade e feminilidade) são
construções culturais e variam entre culturas e entre os tempos;
• Não existe um jeito único de ser masculino e/ou feminino;
• Não existe uma única maneira de vivenciar a sexualidade;
• Discriminação de gênero ou por orientação sexual devem ser
evitadas nas atividades do PST;
• O respeito pela diversidade dos corpos, dos gêneros e das e
sexualidades deve integrar todas as ações do PST.
28. O que propor?
Atividades de sensibilização para as temáticas:
1) Dinâmicas individuais e em grupos que envolvam a criação
de desenhos, colagens, esculturas, narrativas, etc., através
das quais seja possível discutir questões relacionadas ao
gênero e à sexualidade.
29. 2) Trabalhar com as histórias de vida
(narrativas pessoais, coletivas, reais ou inventadas)
João, 18 anos, é homossexual, adotou o nome de uma artista famosa, apanha do
irmão, sua mãe não o defende. As meninas pequenas ficam longe dele na escola
porque as mães assim o determinam. Faz capoeira porque quer aprender a lutar. Na
aula de capoeira, fica no fundo, a professora acompanha todos os alunos, menos
João”
Letícia brinca de pipas com seus irmãos e vizinhos. Adora a brincadeira, confecciona
suas próprias pipas, coloridas, bonitas. Na escola vai acontecer um festival de pipas.
A mãe leva Letícia com a pipa que confeccionou para o festival. Ao chegar na escola
a mãe pergunta: Só vai ter homens? E não houve jeito de convencê-la a deixar
Letícia participar do festival.
30. 3) Ampla utilização de artefatos culturais
diversos (revistas, publicidade, filmes,
músicas, programas televisivos, etc)
Filmes
Gracie (EUA, 2007) A luta pela esperança (EUA, 2005)
Ela é o cara (EUA, 2007) Menina de Ouro (EUA, 2004)
Lirios D´Agua (França, 2007) Billy Elliot (Inglaterra, 2000)
Jump In! (EUA, 2007) Damas de Ferro (Tailândia, 2000)
Treinando com papai (EUA, 2007) Mulan (EUA, 1998)
Murderball (EUA, 2005) Cartão Vermelho (Brasil, 1994)
Ginga (Brasil, 2006) Uma equipe muito especial (EUA, 1992)
Os Reis de Dogtown (EUA, 2005) Fora de Jogo (Irã,2006)
Driblando o destino (EUA,2003
31. Atividades de intervenção
• Criar um bom ambiente entre os participantes da atividade proposta –
permitir que cada pessoa possa se expressar livremente e que seja
escutado/a e respeitado/a pelas suas opiniões, habilidades, vivências,
etc;
• Incentivar a prática de atividades esportivas para todos/as,
independente, do gênero, promovendo atividades nas quais meninos e
meninas, homens e mulheres participem conjuntamente;
• Oferecer atividades em turnos diferenciados visando se adequar às
condições de trabalho dos participantes;
32. •Incentivar as meninas e meninos a participarem de atividade
culturalmente identificadas tanto como masculinas e femininas
•Ficar atento para situações onde aconteçam discriminações e buscar
interferir de forma a minimizá-las e evitá-las
•Desenvolver estratégias, incentivos, elogios para que cada sujeito
sinta-se integrante do projeto
•Não se eximir do papel de educador/a, pois nossa intervenção faz
diferença!
33. TEMA: somos nossos corpos
Analisar as interações entre corpo e cultura
na construção de identidades
• Montar um corpo adolescente ressaltando (nome, idade, filiação, ídolos,
roupas, adornos, lazer, esporte, o que gosta de fazer, trabalho, dúvidas
quanto ao gênero e sexualidade, música, etc);
• Cada grupo monta um personagem a apresenta.
• Construir uma narrativa envolvendo duas personagens que se encontram
num local que cada grupo vai conhecer apenas nesse momento (rua, fila de
emprego, festa, igreja, escola, shopping center, mercadinho, etc).
34. Possibilidade de discussão:
Marcadores sociais relacionado à adolescência (formas de vestir, andar,
namorar, relacionar-se com os outros);
• Adolescência como construção discursiva e não etapa biológica
• Marcas de feminilidade e masculinidade
• Identificar os adornos (MP3, tatuagens, piercings, roupas com inscrições,
mochilas com desenhos, maquiagem) com pertencimento a determinados
grupos (tribos)
• Corpos/sujeitos desejáveis e não desejáveis