O documento analisa os entraves, desafios e possibilidades para a valorização dos professores do ensino médio em Santa Catarina e Paraná, identificando problemas relacionados à formação, carreira, remuneração e condições de trabalho. Os principais achados são: a falta de formação adequada de muitos professores; salários baixos e instabilidade na carreira; e precárias condições de infraestrutura nas escolas. Sugere-se maior investimento na valorização docente para atrair bons profissionais à educação básica.
De que maneira o Projeto Jovem de Futuro poderá contribuir para o alcance dos...Instituto Unibanco
Apresentação feita no dia 10 de agosto durante o Seminário de Avaliação de Impacto do Projeto Jovem de Futuro e Lançamento da Transferência do Projeto Jovem de Futuro. Essa apresentação foi feita pela Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais.
Eixo vii. valorização dos profissionais referência conape 2018Sofia Cavedon
Leia aqui o documento da CONAPE referente ao eixo A - Valorização das e dos profissionais da educação: formação, carreira, remuneração e condições de trabalho e saúde.
COMPROMISSO INSTITUCIONAL NA DOCÊNICA UNIVERSITÁRIA: VISITANDO UM PROGRAMA IN...ProfessorPrincipiante
Em tempos de expansão da educação superior é notório o ingresso de um número expressivo de novos professores que ingressam e iniciam na docência universitária nas instituições públicas de ensino superior, localizadas não só nas capitais, mas nos vários interiores de todas as regiões do Brasil. Esta realidade requer um olhar mais atencioso para esses profissionais no sentido de apoio institucional em relação à formação continuada necessária neste contexto em que se exige novo perfil da profissão professor. Diante disto, este artigo objetiva analisar o Programa Institucional de Estratégia de Formação Docente da Universidade Federal do Amazonas - UFAM, frente ao aumento em seu quadro de professores no processo de sua expansão e interiorização. Este trabalho traz o resultado preliminar de um estudo mais amplo em desenvolvimento sobre as estratégias institucionais de formação docente. Ao analisar documentos referentes ao Programa os resultados evidenciaram que houve por parte dos professores a reivindicação por apoio pedagógico e, a participação destes nas atividades de formação tem contribuído para que a Instituição se mobilize na continuação e efetivação do Programa para o desenvolvimento profissional desses professores. Desde novembro de 2011 a julho de 2013, foram alcançados 338 professores, perfazendo 24,4% de um total de 1384 docentes das unidades acadêmicas da capital e do interior. Diante da necessidade emergida, a UFAM institucionaliza a formação continuada de seus docentes, caracterizando o compromisso institucional na busca pela melhoria da qualidade deste nível de ensino. Esperamos, contudo, que este compromisso se efetive como prática contínua e se consolide como política de formação da Instituição cenário deste estudo.
Referencial Técnico para os Psicólogos Escolarespsicologiaestoi
De acordo com os normativos legais em vigor, relativos ao regime de autonomia, administração e
gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, os
SPO desenvolvem a sua ação na dependência funcional do diretor da escola2 em que se encontram
sediados, enquadrados pelos respetivos documentos estruturantes.
O conjunto de atividades a desenvolver anualmente pelo SPO, definido em articulação com a direção
da escola, deve enquadrar as áreas de intervenção prioritárias, selecionadas em consonância com o
Projeto Educativo da Escola.
No exercício das suas funções, os psicólogos escolares devem pautar a sua ação pelo Código
Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses, publicado em Diário da República a 20 de Abril de
2011. Nos termos do DL. n.º 266-G/2012, densificado pela Portaria n.º 258/2012, compete à DireçãoGeral
da Educação o acompanhamento técnico-normativo dos SPO.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES: ELEMENTOS PARA REFL...ProfessorPrincipiante
As estatísticas educacionais têm demonstrado, no Brasil, que o número de formandos licenciados está aquém das necessidades das demandas das escolas. Para analisar esta questão podemos identificar algumas questões. Uma que aponta para a execução de políticas públicas voltadas para “estancar” a falta de professores como, por exemplo, programas de qualificação para quem já atua na educação através do PARFOR - Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica e mesmo programas de incentivo a docência como o PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Incentivo a Docência). Tais programas têm sua origem nas relações sócio históricas inerente às políticas educacionais e necessitam serem pensados no atual contexto da globalização econômica, das comunicações e da tecnologia. Considerando este contexto, as pesquisas apontam para os conflitos e implicações no desenvolvimento profissional dos professores, nas condições de carreira e do trabalho docente. (Gatti e Barreto, 2009; Fanfani, 2005)
A segunda questão constituída de pesquisas sobre os desafios da docência na perspectiva do professor no cotidiano da escola: suas dificuldades, fracassos e superações. As linhas de investigação, em grande parte baseada nos relatos de professores, têm enfatizado critérios de ordem econômica-salarial e condições de trabalho, além da discussão sobre a formação do professor e sua prática docente.
Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos, da avaliação dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos dos ensinos básico e secundário. (inclui as matrizes curriculares do Ensino Básico e Secundário)
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – PARFOR - FORMA...ProfessorPrincipiante
A falta de valorização do professor nas últimas décadas afastou os professores da sala de aula e também reduziu a procura por cursos de licenciatura. Diante do quadro, a alternativa foi abrir espaço para que profissionais (bacharéis e tecnólogos) pudessem lecionar em áreas correlatas à graduação. Em 2009 o Governo Federal lançou o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica a fim de capacitar esses profissionais para o exercício do magistério e de fornecer os conhecimentos específicos da área para os professores que estão lecionando fora de sua área de habilitação. Os resultados demonstram que o programa está tendo boa aceitação e que tem proporcionado mais segurança aos professores principiantes.
El modelo de formación del profesorado de educación secundaria en España. El ...Larissa Martins
Resenha da tese de pós-doutorado de Puentes.
PUENTES, R. V. El modelo de formación del profesorado de educación secundaria en España. El caso del Máster de la Universidad de Granada (Informe de Post- Doctorado). Universidad de Granada, 2013, p. 186.
De que maneira o Projeto Jovem de Futuro poderá contribuir para o alcance dos...Instituto Unibanco
Apresentação feita no dia 10 de agosto durante o Seminário de Avaliação de Impacto do Projeto Jovem de Futuro e Lançamento da Transferência do Projeto Jovem de Futuro. Essa apresentação foi feita pela Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais.
Eixo vii. valorização dos profissionais referência conape 2018Sofia Cavedon
Leia aqui o documento da CONAPE referente ao eixo A - Valorização das e dos profissionais da educação: formação, carreira, remuneração e condições de trabalho e saúde.
COMPROMISSO INSTITUCIONAL NA DOCÊNICA UNIVERSITÁRIA: VISITANDO UM PROGRAMA IN...ProfessorPrincipiante
Em tempos de expansão da educação superior é notório o ingresso de um número expressivo de novos professores que ingressam e iniciam na docência universitária nas instituições públicas de ensino superior, localizadas não só nas capitais, mas nos vários interiores de todas as regiões do Brasil. Esta realidade requer um olhar mais atencioso para esses profissionais no sentido de apoio institucional em relação à formação continuada necessária neste contexto em que se exige novo perfil da profissão professor. Diante disto, este artigo objetiva analisar o Programa Institucional de Estratégia de Formação Docente da Universidade Federal do Amazonas - UFAM, frente ao aumento em seu quadro de professores no processo de sua expansão e interiorização. Este trabalho traz o resultado preliminar de um estudo mais amplo em desenvolvimento sobre as estratégias institucionais de formação docente. Ao analisar documentos referentes ao Programa os resultados evidenciaram que houve por parte dos professores a reivindicação por apoio pedagógico e, a participação destes nas atividades de formação tem contribuído para que a Instituição se mobilize na continuação e efetivação do Programa para o desenvolvimento profissional desses professores. Desde novembro de 2011 a julho de 2013, foram alcançados 338 professores, perfazendo 24,4% de um total de 1384 docentes das unidades acadêmicas da capital e do interior. Diante da necessidade emergida, a UFAM institucionaliza a formação continuada de seus docentes, caracterizando o compromisso institucional na busca pela melhoria da qualidade deste nível de ensino. Esperamos, contudo, que este compromisso se efetive como prática contínua e se consolide como política de formação da Instituição cenário deste estudo.
Referencial Técnico para os Psicólogos Escolarespsicologiaestoi
De acordo com os normativos legais em vigor, relativos ao regime de autonomia, administração e
gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, os
SPO desenvolvem a sua ação na dependência funcional do diretor da escola2 em que se encontram
sediados, enquadrados pelos respetivos documentos estruturantes.
O conjunto de atividades a desenvolver anualmente pelo SPO, definido em articulação com a direção
da escola, deve enquadrar as áreas de intervenção prioritárias, selecionadas em consonância com o
Projeto Educativo da Escola.
No exercício das suas funções, os psicólogos escolares devem pautar a sua ação pelo Código
Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses, publicado em Diário da República a 20 de Abril de
2011. Nos termos do DL. n.º 266-G/2012, densificado pela Portaria n.º 258/2012, compete à DireçãoGeral
da Educação o acompanhamento técnico-normativo dos SPO.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE INSERÇÃO DE PROFESSORES INICIANTES: ELEMENTOS PARA REFL...ProfessorPrincipiante
As estatísticas educacionais têm demonstrado, no Brasil, que o número de formandos licenciados está aquém das necessidades das demandas das escolas. Para analisar esta questão podemos identificar algumas questões. Uma que aponta para a execução de políticas públicas voltadas para “estancar” a falta de professores como, por exemplo, programas de qualificação para quem já atua na educação através do PARFOR - Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica e mesmo programas de incentivo a docência como o PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Incentivo a Docência). Tais programas têm sua origem nas relações sócio históricas inerente às políticas educacionais e necessitam serem pensados no atual contexto da globalização econômica, das comunicações e da tecnologia. Considerando este contexto, as pesquisas apontam para os conflitos e implicações no desenvolvimento profissional dos professores, nas condições de carreira e do trabalho docente. (Gatti e Barreto, 2009; Fanfani, 2005)
A segunda questão constituída de pesquisas sobre os desafios da docência na perspectiva do professor no cotidiano da escola: suas dificuldades, fracassos e superações. As linhas de investigação, em grande parte baseada nos relatos de professores, têm enfatizado critérios de ordem econômica-salarial e condições de trabalho, além da discussão sobre a formação do professor e sua prática docente.
Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos, da avaliação dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos dos ensinos básico e secundário. (inclui as matrizes curriculares do Ensino Básico e Secundário)
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – PARFOR - FORMA...ProfessorPrincipiante
A falta de valorização do professor nas últimas décadas afastou os professores da sala de aula e também reduziu a procura por cursos de licenciatura. Diante do quadro, a alternativa foi abrir espaço para que profissionais (bacharéis e tecnólogos) pudessem lecionar em áreas correlatas à graduação. Em 2009 o Governo Federal lançou o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica a fim de capacitar esses profissionais para o exercício do magistério e de fornecer os conhecimentos específicos da área para os professores que estão lecionando fora de sua área de habilitação. Os resultados demonstram que o programa está tendo boa aceitação e que tem proporcionado mais segurança aos professores principiantes.
El modelo de formación del profesorado de educación secundaria en España. El ...Larissa Martins
Resenha da tese de pós-doutorado de Puentes.
PUENTES, R. V. El modelo de formación del profesorado de educación secundaria en España. El caso del Máster de la Universidad de Granada (Informe de Post- Doctorado). Universidad de Granada, 2013, p. 186.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. A VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR DO
ENSINO MÉDIO NOS ESTADOS DE
SANTA CATARINA E PARANÁ:
entraves, desafios e possibilidades
Aluna: Claudinéia da S. de Oliveira
Orientador: Dr. Gilvan Luiz Machado Costa
Programa de Pós-Graduação – Mestrado em EducaçãoPrograma de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
2. PROBLEMA DE PESQUISA
Quais os entraves, os desafios e possibilidades para a valorização
do trabalho docente no Ensino Médio dos Estados de Santa
Catarina e Paraná?
Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
3. OBJETIVO GERAL
Compreender os entraves, desafios e possibilidades para a
valorização do trabalho docente no Ensino Médio, quanto às
questões de formação, carreira, remuneração e condições de
trabalho nos Estados de Santa Catarina e Paraná.
Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Analisar as políticas educacionais voltadas ao Ensino Médio
no Brasil;
• Identificar aspectos da formação do docente nos Estados de
Santa Catarina e Paraná;
• Verificar como se procede a carreira e a remuneração do
docente nos Estados de Santa Catarina e Paraná;
• Averiguar as condições de trabalho do docente nos Estados de
Santa Catarina e Paraná.
.
Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
5. JUSTIFICATIVA
• A valorização dos profissionais da educação tem sido tema de
debate e reinvindicações, no entanto, importa considerar a
necessidade de uma Política de Estado e da colaboração dos
entes federados (União, DF, Estados e Municípios), para
superar as condições inadequadas de trabalho e a ausência de
valorização científica, social e econômica do trabalho
docente, responsáveis pela baixa atratividade da carreira, pela
desistência ou abandono da profissão (GATTI; BARRETO;
ANDRÉ, 2011).
Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
6. METODOLOGIA
• Com vistas a obter informações que pudessem oferecer uma
base mais sólida para o estudo que ora se apresenta, utilizou-
se o método dialético, elaborado por Karl Marx.
• Este método é adequado a esta pesquisa, na medida em que
possibilita a compreensão do trabalho do professor, ao
considerar as contradições da sociedade capitalista.
• Na consecução deste estudo fez-se uso das duas abordagens
de pesquisas que se conhece: a pesquisa quantitativa e a
pesquisa qualitativa.
Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
7. • Os dados quantitativos foram sumarizados através do exame de
três categorias de conteúdo: a formação do professor do Ensino
Médio, a carreira e a remuneração do professor do Ensino
Médio e, as condições de trabalho no Ensino Médio.
• As categorias de conteúdo referentes à especificidade da
valorização do professor do Ensino Médio nos Estados de Santa
Catarina e Paraná deste estudo emergiram a partir dos dados
quantitativos como: matrícula por dependência administrativa
e por turno/dependência administrativa, número de
professores por componente curricular, perfil dos professores,
formação dos Professores, professores por componente
curricular ministrado e formação, professores com
especialização, mestrado e doutorado.
Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
8. • Para a compreensão dos entraves, desafios e possibilidades
voltados a valorização do trabalho docente no Ensino Médio nas
escolas de Santa Catarina e Paraná, fez-se necessário identificar
os sujeitos da pesquisa. Para tanto, foi utilizado como
instrumento de coleta de dados os microdados do Censo Escolar
(INEP) e da Pesquisa Nacional de Amostra por domicílios
(PNAD), ambos de 2013.
• A dissertação foi estruturada em três capítulos. Importa
destacar que não foi construído o Capítulo Teórico.
• A busca pela compreensão dos aspectos que aproximam ou
distanciam da valorização dessa profissão que permeia o
debate educacional será realizada concomitante a análise dos
indicadores educacionais
Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
9. ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO
• Introdução
• Capítulo I: A formação do professor do Ensino Médio.
• Capítulo II: A carreira e a remuneração do professor do Ensino
Médio.
• Capítulo III: As Condições de trabalho do professor do Ensino
Médio.
• Considerações Finais.
Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
10. A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DO
ENSINO MÉDIO
Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
11. PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DOS
ESTADOS DE SANTA CATARINA E PARANÁ
Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
TEM DE 41 A 50
ANOS
SÃO BRANCAS
SÃO MULHERES
TRABALHAM NA
DEPENDÊNCIA
ADMINISTRATIVA
ESTADUAL
12. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
ESCOLARIDADE DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO
9,04% dos professores de SC não
possuem curso superior, enquanto
que no PR, este percentual é de
0,25%
99,75% dos professores do PR
possuem curso superior,
enquanto que em SC este
percentual é de 90,95%
13. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO POR COMPONENTE
CURRICULAR MINISTRADO E POR FORMAÇÃO
14. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO POR COMPONENTE
CURRICULAR MINISTRADO E POR FORMAÇÃO
15. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO POR COMPONENTE
CURRICULAR MINISTRADO E POR FORMAÇÃO
16. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO POR COMPONENTE
CURRICULAR MINISTRADO E POR FORMAÇÃO
17. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
• Através dos dados pesquisados sobre a formação do professor
do Ensino Médio é possível considerar:
- a possibilidade de ser professor do Ensino Médio sem ter
licenciatura, ou graduação ou, até mesmo o Ensino Médio;
- a existência de um grande número de professores que
lecionam no Ensino Médio sem habilitação na disciplina que
ministram;
- em Santa Catarina a cada mil professores do Ensino Médio,
quinhentos e sessenta e um não possuem formação
apropriada, e no Paraná, a cada mil professores, quatrocentos
e catorze não a possuem.
- não é raro encontrar um pedagogo dando aulas de Física e
alguém formado em História assumindo o conteúdo de
Química.
18. CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS
PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO
Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
19. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (DEPENDÊNCIA
ESTADUAL) POR VÍNCULO E UNIDADE DA FEDERAÇÃO
Diferença de
1,92%
Diferença de
6,1%
20. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
DISTRIBUIÇÃO DOS SUJEITOS DOCENTES DO ENSINO
MÉDIO (DEPENDÊNCIA ESTADUAL) POR UNIDADE DA
FEDERAÇÃO E QUANTO AO NÚMERO DE UNIDADES
EDUCACIONAIS TRABALHADAS.
34,79% dos
professores
trabalham em mais
de uma escola
12,66% dos
professores
trabalham em mais
de uma escola
Foram consideradas apenas as escolas de Ensino Médio em que os professores
trabalham.
21. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
QUANTIDADE DE TRABALHOS DOS PROFESSORES DO
ENSINO MÉDIO (DEPENDÊNCIA ESTADUAL) POR UNIDADE
DA FEDERAÇÃO
22. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (DEPENDÊNCIA
ESTADUAL) COM ESPECIALIZAÇÃO,
MESTRADO OU DOUTORADO.
23. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
REMUNERAÇÃO DE OUTROS PROFISSIONAIS DE NÍVEL
SUPERIOR (MÉDIA NACIONAL)
24. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
HORA-ATIVIDADE NAS REDES ESTADUAIS POR UNIDADE
DA FEDERAÇÃO
25. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
REMUNERAÇÃO EM REAIS DOS PROFESSORES DO
ENSINO MÉDIO (DEPENDÊNCIA ESTADUAL) POR UNIDADE
DA FEDERAÇÃO
26. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
• Através dos dados pesquisados sobre a carreira/remuneração
do professor do Ensino Médio é possível considerar:
- Um número expressivo de professores do Ensino Médio
contratados em caráter temporário;
- Um número significativo de professores trabalham em mais
de unidade educacional (considerando apenas as escolas
médias dos referidos Estados).
- Agrava-se esse quadro quando os dados demonstram que
esses professores possuem outros vínculos empregatícios.
- Um professor do Ensino Médio recebe um salário inferior as
demais categorias com formação equivalente;
- Muitos Estados e Municípios não cumpriam e não cumprem o
estabelecido pela Lei 11.738/08.
28. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
INFRAESTRUTURA DAS ESCOLAS: ENSINO MÉDIO
(DEPENDÊNCIA ESTADUAL) POR UNIDADES DA
FEDERAÇÃO
43,82% das escolas
médias catarinenses
não possuem
laboratório de ciências
23,67% das escolas
médias paranaenses
não possuem
laboratório de ciências
29. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
RECURSOS DIDÁTICOS-PEDAGÓGICOS – ENSINO
MÉDIO (DEPENDÊNCIA ESTADUAL) E UNIDADES DA
FEDERAÇÃO
12,08% das
escolas médias
catarinenses
não possuem
máquina
copiadora
39,65% das
escolas médias
paranaenses
não possuem
máquina
copiadora
30. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
DISTRIBUIÇÃO DOS SUJEITOS DOCENTES
(DEPENDÊNCIA ESTADUAL) POR UNIDADES DA
FEDERAÇÃO E POR ETAPA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
QUANTO A CARGA HORÁRIA
63,04% dos
professores do
EM do PR
trabalham mais
de 40 horas
75% dos
professores do
EM de SC
trabalham mais
de 40 horas
31. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
DISTRIBUIÇÃO DOS SUJEITOS DOCENTES (POR
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E POR ETAPA DA
EDUCAÇÃO BÁSICA QUANTO AOS TURNOS
TRABALHADOS
32. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
• Através dos dados pesquisados sobre as condições de
trabalho do professor do Ensino Médio é possível considerar:
- A ausência de infraestrutura adequada para a realização da
prática docente e a clareza da sua importância para o
processo de ensino aprendizagem;
- Muitas escolas médias dos Estados citados não possuem
bibliotecas, laboratório de ciências e de informática, quadras
de esportes e sala de professores.
- A inexistência de uma política exclusiva para dotar todas as
escolas médias de infraestrutura física e pedagógica.
- A intensificação do trabalho docente é expressa através da
extensa jornada de trabalho, com mais de 40 horas semanais,
em mais de dois turnos.
34. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
• A pesquisa realizada constata a ausência de valorização dos
professores nos referidos Estados e, suscita desafios quanto à
formação, carreira/remuneração e condições de trabalho do
professor da escola média.
• O estudo aponta entraves e desafios à valorização dos professores
do Ensino Médio de Santa Catarina e do Paraná.
• Tal constatação apresenta a necessidade de superar as precárias
condições apresentadas pela pesquisa, quando muitas escolas
médias dos Estados citados não possuem bibliotecas, laboratório
de ciências e de informática, quadras de esportes e sala de
professores..
35. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
• Sugere-se a oferta ao professor do Ensino Médio a possibilidade
de trabalhar em uma única unidade educacional para dedicar-se
integralmente a seus alunos
• O estudo sugere que o Brasil avançou em muitos aspectos relativos
à valorização do professor ao longo das décadas.
• No entanto, ainda há necessidade de legislações e políticas
regulares para a valorização do docente, como a efetiva
implementação das Metas do Plano Nacional de Educação (2014–
2024) e pela construção do SNE - Sistema Nacional de Educação,
com normas e procedimentos comuns que assegurem uma
Educação Básica com o mesmo padrão de qualidade a toda a
população e a valorização dos professores. Neste âmbito,
entrelaça-se uma efetiva política de financiamento.
36. Programa de Pós-Graduação – Mestrado em Educação
• Importa que legislações e políticas educacionais busquem, acima
de tudo, a valorização docente, pois o tipo de profissional que se
quer na Educação Básica deve ser aquele que, valorizado
profissionalmente e respeitado, encontra meios para estar
comprometido com uma educação transformadora.
Este slide trata do perfil do professor do Ensino Médio que tem de 41 a 50 anos, é mulher, branca e trabalha na dependência administrativa estadual.
A maioria dos professores do Ensino Médio estão na dependência administrativa estadual por ser responsabilidade dos Estados e do DF o Ensino Médio e o EF, conforme exposto no Art. 211 da CF.
Segundo o art. 61º da LDB, os professores devem ser formados em nível médio ou superior para o exercício da docência na Educação Básica (EI, EF e EM)
A meta 15 no PNE (2014-2024) traz em seu texto a garantia, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o DF e os munícipios, no prazo de um ano, uma política de formação dos profissionais da educação (que são: professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; trabalhadores em ; portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas; – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim, conforme art 61 da LDB), assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
A meta 15 no PNE (2014-2024) traz em seu texto a garantia, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o DF e os munícipios, no prazo de um ano, uma política de formação dos profissionais da educação (que são: professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; trabalhadores em ; portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas; – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim, conforme art 61 da LDB), assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
A meta 15 no PNE (2014-2024) traz em seu texto a garantia, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o DF e os munícipios, no prazo de um ano, uma política de formação dos profissionais da educação (que são: professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; trabalhadores em ; portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas; – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim, conforme art 61 da LDB), assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
A meta 15 no PNE (2014-2024) traz em seu texto a garantia, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o DF e os munícipios, no prazo de um ano, uma política de formação dos profissionais da educação (que são: professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; trabalhadores em ; portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas; – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim, conforme art 61 da LDB), assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
A EC nº 53 diz que a valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas;
A EC nº 19 (que alterou o art 37 da CF) diz que a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração.
A Resolução nº 2/09 (diretrizes curriculares para os planos de carreira e remuneração dos profissionais do magistério da educação básica determinam o acesso à carreira por concurso público, de provas e títulos e orientado para assegurar a qualidade da ação educativa.
A contratação de professores temporário encontra respaldo na CF, art. 37, inciso 9: a lei estabelecerá casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.
A concentração da carga horária do professor em uma única unidade educacional é considerada de fundamental importância porque evita a itinerância entre as escolas. Os deslocamentos sucessivos provocam um custo adicional à sua remuneração, sem contar o tempo despendido, como também a multiplicidade de tarefas e encargos provocados pelo número excessivo de alunos e seus desdobramentos nos diversos universos escolares em que o professor fica inserido (GURGEL, 2006).
Ao assumir mais de um trabalho, os professores se responsabilizam por tarefas alheias à docência.
A formação mínima exigida para ingresso na carreira docente pública estadual nos dois Estados é a graduação em curso de licenciatura
A Meta 16 foi alcançada quando os estados tem formados, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta por cento) dos professores da Educação Básica.
até o último ano de vigência deste PNE, e garantir a todos (as) os (as) profissionais da Educação Básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.
Meta 16 do Plano Estadual de Educação de Santa Catarina (versão preliminar): formar 75% (setenta e cinco por cento) dos professores da Educação Básica em nível de pós-graduação até o último ano de vigência deste Plano, e garantir a todos os profissionais da Educação Básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualização dos sistemas de ensino.
A expectativa é que até 2020, sexto ano da vigência do PNE (2014-2024) a remuneração dos professores da Educação Básica esteja equiparada aos demais profissionais com escolaridade equivalente, conforme a meta 17.
Esta meta se articula com a Meta 20, que aumenta os investimentos em educação pública para 10% do PIB, e na Lei federal nº 12.858/13 que destina 75% dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do Pre-sal para a Educação.
A Lei 11.738/08 trata do Piso Salarial Profissional Nacional, no caso do magistério, o menor vencimento do magistério correspondente a uma jornada de trabalho de 40 horas. O piso salario em 2014 era de 1.637,37 e 33,33% da carga horária do professor devem ser dedicadas a hora-atividade (um terço da jornada de trabalho).
O PNE 2001-2010 tratou, em suas metas 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12 da questão da infraestrutura. Elas trataram do padrão mínimo de infraestrutura e recursos didáticos- pedagógicos que deveriam ter as escolas.
Como o salário pago por uma rede é insuficiente para viver com o mínimo de dignidade, as jornadas são fixadas de tal forma que se possa atuar em outras redes de ensino, ou ter mais de um cargo na mesma rede. Aí surgem as jornadas as mais esdrúxulas possíveis: 20 h, 24 h, 30 h etc (PINTO, 2009, p.59).
Documento de Referência da CONAE 2014, ao apontar a necessidade de implementar, no âmbito da União, Estados, DF e Municípios, planos de carreira para os/as profissionais do magistério das redes públicas da Educação Básica, com implantação gradual do cumprimento da jornada de trabalho em um único estabelecimento escolar.